”Lutei
contra a ditadura, sim! Tomei borrachadas, engoli gás lacrimogênio, corri da
cavalaria na Av. São João em direção à Praça Antônio Prado e à Praça da Sé.
Participei das perigosas assembleias dos sindicatos, onde milicos escondidos na
massa guardavam na memória o rosto dos mais exaltados. Arrisquei o emprego,
pichei muro com o slogan “Abaixo a Ditadura”. Distribui panfletos. Morri de
medo. Chorei quando anunciaram a devolução do poder ao povo: eu e mais alguns
milhões. Hoje, vendo pessoas morrendo em filas de hospitais, bandidos matando
por R$ 10, pessoas
andando feito zumbi nas ruas por causa das drogas, adolescentes que não sabem
quanto é 6 x 8, meninas de 14 anos parindo filhos sem pais, toda a classe
política desse país desfilando uma incompetência absurda, a polícia corrompida, o nosso país sendo
ridicularizado por tantos escândalos... Eu peço perdão ao Brasil pela porcaria
que fiz... Deveria ter ficado em casa.” (Carta publicada no jornal Diário de
São Paulo por Roger Moreira, vocalista do Ultraje à Rigor) ~db
Sinopse leve, boa informação com objetivo de dar cara nova ao padrão comportamental de leitura Blogger.
sábado, 1 de fevereiro de 2014
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
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