sexta-feira, 24 de julho de 2015

FORMANDOS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015

INFORMAÇÕES GERAIS
LEIA COM ATENÇÃO E MANTENHA VISÍVEL ESTE COMUNICADO FACILITANDO SUA CONSULTA NO CASO DE DÚVIDAS
·        LOCAL: “SALÃO DO CLUBE DO EXÉRCITO”
            SETOR DE CLUBES SUL - TRECHO 2 LOTE 23
     HORÁRIO DE INÍCIO DA CERIMÔNIA: 20h
·               HORÁRIO PARA FORMANDOS: No dia da Cerimônia, os formandos deverão estar no auditório “Clube do Exército” às 17 horas.
Justificativa: Tempo necessário para as fotos oficiais, individuais, que irão compor a Placa Virtual do UniCEUB, vestir a beca, assinar a Ata de presença e fotos opcionais:
·               CALENDÁRIO GERAL – FIQUE ATENTO ÀS DATAS

DATAS DAS CERIMÔNIAS

CURSOS
DATAS PARA RETIRADA DE BECAS (pegar a beca)
LOCAL: CEUB, Bl. 8, sala 8001
DATAS DO ENSAIO
HORÁRIO: 09 HORAS
LOCAL: Clube do Exército
1º DE SETEMBRO
v DIREITO – TURNO NOTURNO
AGOSTO: 06, 07, 10,
AGOSTO: 31
02 DE SETEMBRO
v DIREITO – MATUTINO
AGOSTO: 06, 07 e 10
SETEMBRO: 01


08 DE SETEMBRO
3ª FEIRA
MASSOTERAPIA
PODOLOGIA
ANÁLISES QUIÍMICAS
IMOBILIZAÇÕES ORTOPÉDICAS
ORTESES E PRÓTESES
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
REGISTROS E INFORMAÇÕES EM SAÚDE


AGOSTO: 03, 04 e 05


SETEMBRO: 02
09 DE SETEMBRO
4ª FEIRA
v  DIREITO – TURNO MATUTINO
v  DIREITO – TURNO VESPERTINO
RELAÇÕES INTERNACIONAIS

AGOSTO: 06, 07 e 10

SETEMBRO: 08

10 DE SETEMBRO
5ª FEIRA
COMPUTAÇÃO GRÁFICA
DESIGN DE INTERIORES
EDIFICAÇÕES
INFORMÁTICA
INFORMÁTICA PARA INTERNET
LOGÍSTICA
PROGRAMAÇÃO DE JOGOS DIGITAIS


AGOSTO: 03, 04 e 05


SETEMBRO: 09

11 DE SETEMBRO
6ª FEIRA
BIOMEDICINA
FISIOTERAPIA
PSICOLOGIA
SUP. DE TEC. EM GASTRONOMIA

AGOSTO: 11, 12, 13,14 e17

SETEMBRO: 10

15 DE SETEMBRO
3ª FEIRA
ADMINISTRAÇÃO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
COMUNICAÇÃO E MARKETING
JORNALISMO
PUBLICIDADE E PROPAGANDA
SUP. DE TEC. EM ANÁLISE E DES. DE SISTEMAS



AGOSTO: 18,19, 20, 21



SETEMBRO: 11


16 DE SETEMBRO
4ª FEIRA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENFERMAGEM
GEOGRAFIA
HISTÓRIA
LETRAS
NUTRIÇÃO



AGOSTO: 27 e 28



SETEMBRO: 15

17 DE SETEMBRO
5ª FEIRA
ARQUITETURA E URBANISMO
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA CIVIL
ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO

AGOSTO: 24, 25 e 26

SETEMBRO: 16


v   Direito: Participação conforme opção de data. Se ainda não agendou sua data, marque pelo e-mail:  dulcenm25@gmail.com ATÉ DIA 10 DE AGOSTO
BECAS:  a) LOCAL PARA RETIRADA DA BECA CONFORME TABELA ACIMA: CEUB – Bloco 8 – Sala 8001-Fone: 82045599
                 b) HORÁRIO: 08h30min-11h30minH E DAS 14h00min-17h30minH.
                   c) FORMANDAS: Ao buscarem suas becas, levem os sapatos que irão usar na cerimônia para, assim experimentar a beca.
                 d) NO PERÍODO DE 1º a 17 DE SETEMBRO, O HORÁRIO DE ATENDIMENTO SERÁ SOMENTE DE 09-11h30min e 14h00min-15h30minH.
PAGAMENTO DO ALUGUEL DA BECA:
VALOR : R$ 60,00 (sessenta resis) Deverá ser efetuado (em espécie) no ato da retirada da beca.
Como garantia de devolução da beca, assinará uma nota promissória, que lhe será devolvida ao término da cerimônia, quando a beca deve ser devolvida: no mesmo dia e local da cerimônia (Clube do Exército).

Caso ainda não tenha feito a medição da beca e vai participar, procure (com urgência) o Becário: CEUB, Bloco 8, sala 8001, no horário de 08h30min-11h00minH e das 14h00min-17h00minhoras.

Imagens das instalações onde será realizada a solenidade de colação de grau.












quinta-feira, 23 de julho de 2015

O que já era ruim, pode piorar. Governador Rolemberg afirma que redução de interstício para as promoções de militares em Agosto é inviável


Chefe do Surface será líder de engenharia dos dispositivos premium da Microsoft, incluindo Lumias

saída de Stephen Elop da Microsoft deixou não apenas o cargo de líder da unidade de dispositivos móveis da companhia, mas também a dúvida sobre os rumos que a linha Lumia terá com o lançamento do Windows 10. Na sua reorganização interna, a empresa recentemente combinou sua divisão Devices com a divisão de Windows, liderada por Terry Myerson. Ontem, o site ZDNet reportou que o chefe da linha Surface, Panos Panay, estáexpandindo seu papel dentro dessa mesma divisão de sistema operacional.
Panay não se encarregará das tarefas financeiras, ou de marketing e fornecimento das quais Elop era responsável, mas será o chefe de engenharia de todos os dispositivos premium da Microsoft, incluindo os aparelhos da linha Lumia. E não apenas os smartphones e tablets, mas outros hardwares da Microsoft passarão por sua liderança, como por exemplo o Xbox, HoloLens, e o Microsoft Band. Um porta-voz da companhia confirmou a informação.
A reorganização da liderança de engenharia de hardware da Microsoft é um resultado direto da saída de Elop, mas a escolha do novo encarregado pode muito bem representar uma mudança na postura da empresa em relação à sua estratégia de lançamento de dispositivos Lumia. Ao que parece, a gigante de Redmond anda pensativa quanto a adoção de uma abordagem que inclua mais flagships, e sinal disso é a própria ocasião em que Elop aparentemente teve que responder perguntas dos funcionários sobre a falta de hardware de ponta na linha Lumia, às quais ele teria admitido ter sido "muito difícil" de responder.
Além disso, o CEO da empresa, Satya Nadella, admite que faltam bons flagships na linha de smartphones e disse que uma vez percebendo que os lançamentos de aparelhos mais básicos foram realizados satisfatoriamente, chegou a hora de investir mais pesado em hardware de ponta. E este não é exatamente um problema para a empresa que desenvolve aparelhos como o Xbox e HoloLens, ainda mais agora que todos estes hardwares estão sob a mesma direção. De fato, há diversos rumores sobre novos smartphones de ponta, então podemos aguardar por algumas novidades talvez próximas ao lançamento do Windows 10 Mobile. A companhia confirmou também que novos dispositivos premium chegarão com o novo sistema operacional.
O novo cargo de Panay não será a única mudança nas estruturas das equipes de Redmond. A Microsoft vai consolidar também seus times anteriormente separados do OneDrive / Outlook / Exchange e SharePoint juntamente com os serviços do Office 365. A nova estrutura pretende ter como vice-presidente corporativo Rajesh Jha, que já estava no comando dos serviços do Office 365 e equipes Outlook/Exchange, para encabeçar todas estas equipes.

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) decidiu

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) decidiu, por unanimidade, mudar a sentença que obrigava uma rede de fast-food a pagar R$ 2 mil de indenização por danos morais à consumidora que encontrou um bicho em um sanduíche em Brasília.

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Em novembro de 2013, a mulher foi até a lanchonete e comprou um sanduíche de R$ 14. Depois de começar a comer, ela percebeu que havia uma lagarta dentro do produto e foi até o balcão reclamar. A atendente afirmou que aquilo era resíduo da carne, mas trocou.

Ao ser condenada pela 1ª Instância do Tribunal, a rede norte-americana alegou que, se a vítima quis receber um novo sanduíche para consumir no local, significa conduta incompatível com a suposta repugnância alegada no pedido de indenização.

Para um desembargador da 6ª Turma Cível do TJDFT, que cancelou a multa, “o nojo sentido não foi suficiente para abalar a confiança dela no estabelecimento”.

*Com informações do TJDFT

Dilma faz aposta tardia no exterior para tentar reativar a economia Presidenta lança plano de exportações e diz que será 'caixeira viajante' como Lula

Dilma Rousseff com participantes da Cúpula do Mercosul no Brasil. / LULA MARQUES/ AGÊNCIA PT
Em meio à crise e a falta de alternativas no mercado interno para retomar o crescimento, o Governo de Dilma Rousseff mira para fora para tentar reanimar a economia do país. Após quatro anos de certo descuido com o setor externo e a política externa, a presidenta lançou no último mês um plano de exportações para intensificar os acordos comerciais com outros países e dar um “novo status” ao comércio exterior brasileiro. Citando o antecessor Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma promete ser caixeira viajante como ele e gastar mais tempo para promover o país. Com a recuperação americana e a desaceleração dos emergentes, ela também tem dado sinais de que priorizará a retomada das relações com os Estados Unidos. As complicações do Mercosul —que acaba de ganhar mais um sócio, a Bolívia— segue, no entanto, inspirando críticas.
As apostas no mercado externo fazem sentido. Apesar do Brasil ser hoje a sétima maior economia do mundo, o país ocupa a 25a posição no ranking de países, muito aquém do seu potencial. “Sempre fomos uma economia muito fechada, a nossa participação é desproporcional ao nosso tamanho, precisa ser aumentada, ela é quase ridícula”, explica o professor Renato Galvão Flôres Junior, da FGV/EPGE.
O que especialistas ponderam agora sobre esse plano do Governo vale para várias iniciativas do segundo mandato de Dilma Rousseff: as medidas chegam com atraso e merecem ser recebidas com certo ceticismo. “A decisão de investir na política externa não foi natural, simplesmente não havia outra alternativa. É uma última cartada para recuperar a economia. A nossa grande dificuldade é que estamos entrando como um cliente novo. Paramos no tempo e outros ocuparam nosso espaço”, afirma o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro.
“Já virei um pouco caixeiro viajante e vou continuar”, afirmou a presidenta em entrevista à Folha de S. Paulo, no início deste mês. Ela se comprometeu a “fazer o diabo” para atingir a menor recessão possível e uma das estratégias é justamente o plano anunciado para melhorar a competitividade brasileira e estimular a geração de empregos.Ao contrário do protagonismo diplomático de Lula, Dilma dedicou, até agora, muito menos tempo a viagens internacionais para “vender o Brasil”. No primeiro mandato, ela ficou quase cem dias a menos que Lula no exterior e ainda cortou o orçamento do Ministério das Relações Exteriores (MRE).“Claramente o ritmo mais desinteressado de Dilma comprometeu o legado deixado pelo antecessor. Ela é muito técnica, não é mascate como o Lula”, explica Castro.
O projeto conta com cinco pontos chaves para estimular as vendas externas de produtos brasileiros: acesso a mercados; promoção comercial; facilitação do comércio; financiamento e garantia às exportações; e aperfeiçoamento de mecanismos e regime tributários para o apoio às exportações. “O plano é positivo, ainda mais em um cenário de recessão, porém não trouxe muita novidade, não criou expectativa de aumento de exportações. O Portal único do exportador foi uma iniciativa importante, mas não foi nenhuma novidade. Se fala em novas parcerias, mas a grande questão é como isso vai acontecer”, explica o professor de economia do Ibmec/RJ, Daniel Sousa.
O especialista critica, no entanto, que a alíquota do Reintegra, programa que “devolve” parte do valor exportado em produtos manufaturados por meio de créditos do Pis e Confins, caiu de 3% para 1%, neste ano, e só voltará ao seu valor original em 2018. “Nossos problemas são hoje, precisamos desse crédito agora”.

Problemas no Mercosul

Segundo estimativa da AEB, a exportação brasileira deve somar 191,331 bilhões de dólares, em 2015, uma queda de 15% em relação a 2014. Já as importações vão apresentar um recuo de 20% em relação a 2014, somando 183,267 bilhões de dólares. Ainda que a perspectiva seja de um superávit de cerca de 8 bilhões de dólares, o presidente da entidade explica que o número é ilusório e é puxado muito mais pela queda de importação devido a fraca atividade econômica. “Ainda há uma dependência muito grande em relação as commodities, e a exportação está muito fraca”, afirma Castro.
Castro engrossa a fila de especialistas que veem nas regras do Mercosul um entrave, um embate que ganha espaço entre integrantes do Governo que defendem que o bloco flexibilize suas normas para permitir acordos comerciais com apenas parte dos sócios. “Todas as decisões precisam ser aceitas por unanimidade por todos os membros. Com a entrada de mais um membro, a Bolívia (na última sexta-feira), fica ainda mais difícil chegar a consensos em acordos”, afirma. “Diferentemente da Aliança do Pacífico que é uma área de livre comércio, o Mercosul acaba sendo uma união aduaneira (que tem a intenção de compartilhar impostos e tributos externos)”, explica.
Para o especialista, a recente ênfase do Brasil suas relações comerciais com os Estados Unidos é acertada. A recuperação da economia americana pode ser um impulso para as exportações brasileiras de manufaturados em um momento em que a a América do Sul está reduzindo suas importações pelo impacto da queda do preço das commodities.

Acordo entre UE e Mercosul é visto com ceticismo

A conclusão de um acordo comercial entre o Mercosul e a UE é uma das prioridades da agenda externa do Brasil e um passo estratégico para o comércio internacional da região, segundo Dilma Rousseff. No entanto, especialista são céticos à aprovação de uma oferta comercial entre as duas regiões a curto prazo.
Na última semana, a Europa fez na Organização Mundial Comércio uma ampla contestação sobre a política industrial brasileira, mostrando um  indício das dificuldades de negociação entre os dois blocos. A UE condena o país, por exemplo, por discriminação contra produto estrangeiro. "Há 3 anos o interesse desse acordo era maior por parte da UE, mas agora o cenário inverteu. A Europa também está mais centrada no acordo com os EUA”, explica.
Para Renato Galvão, da FGV, apesar do esforço de aproximação do Brasil com os europeus, eles ainda possuem muitos conflitos de interesse.  "Os europeus são muito resistentes em diminuir os entraves do setor agrícola e o Brasil resistente com mudanças em relação a serviços,  então fica uma relação conflituosa. O momento também é outro ", afirma. 
Para o especialista, a Europa passa por momentos de ajuste e vivencia uma forte desvalorização do euro. "O momento é outro, mais do que importar, os europeus estão focados em vender, em exportar", diz.

Fibria tem lucro de R$614 mi no 2o trimestre

Por Luciana Bruno
SÃO PAULO (Reuters) - A maior produtora de celulose de eucalipto do mundo, Fibria, encerrou o segundo trimestre com lucro líquido praticamente estável sobre o mesmo período do ano passado, com aumento do preço do insumo usado na fabricação de papel compensando um menor volume vendido.
A Fibria teve lucro líquido 614 milhões de reais no período ante 631 milhões na comparação com mesma etapa do ano passado e resultado negativo nos três primeiros meses de 2015 de 566 milhões de reais, informou a empresa nesta quinta-feira.
Na véspera, a rival de menor porte Eldorado Celulose divulgou que encerrou o segundo trimestre com prejuízo líquido de 5,7 milhões de reais ante resultado negativo um ano antes de 60,4 milhões.
A Fibria afirmou no balanço que o Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de 1,157 bilhão de reais entre abril e junho, alta de 95 por cento sobre o segundo trimestre de 2014.
O resultado Ebitda foi recorde para o período devido ao maior preço médio líquido em reais impulsionado pela valorização do dólar, compensado em parte pelo menor volume vendido, afirmou a Fibria no balanço.
A expectativa média de analistas para o Ebitda era de 1,151 bilhão de reais e de cerca de 710 milhões de reais para o lucro líquido, segundo pesquisa da Reuters.
No segundo trimestre, a produção de celulose da Fibria somou 1,32 milhão de toneladas, alta de 4 por cento na comparação anual devido ao menor impacto de paradas programadas de instalações fabris.
O volume de vendas totalizou 1,28 milhão de toneladas, queda de 4 por cento ano contra ano, devido à maior base de comparação, já que o segundo trimestre do ano passado foi recorde com destaque de vendas para a Ásia, afirmou a empresa.
A receita líquida foi de 2,3 bilhões de reais, alta de 36 por cento ano contra ano. Já o custo do produto vendido (CPV) foi 1 por cento menor, tendo o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra) como principal fator positivo, mas sendo parcialmente compensado pelo aumento nos custos de frete.

A Fibria encerrou o trimestre com uma dívida líquida de 8,197 bilhões de reais, alta anual de 23 por cento. Mas em dólares, a dívida líquida de 2,642 bilhões representou uma queda de 13 por cento contra o segundo trimestre de 2014.