sexta-feira, 3 de junho de 2016

Jovem do RJ foi estuprada por dois grupos diferentes, diz polícia

Agentes da Delegacia da Criança e do Adolescente apreenderam celular usado para gravar o crime

JUSTIÇA INVESTIGAÇÃOHÁ 9 MINSPOR NOTÍCIAS AO MINUTO
Investigadores da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima no Rio já identificaram entre 10 e 12 agressores do caso de estupro coletivo contra uma adolescente de 16 anos. Segundo a corporação, ele foi vítima de pelo menos dois grupos em momentos distintos. As informações são do jornal O Globo.
Segundo a investigação, a jovem foi a uma casa na favela do Barão no último dia 21 acompanhada por Raí de Souza, Lucas Perdomo Duarte e por outra adolescente. Eles saíam de um baile funk.
Por volta de 10h, os três foram embora deixando adolescente no local. Depois, traficantes passaram pela casa e, ao avistarem a menina desacordada, decidiram levá-la para o "abatedouro", um lugar usado pela quadrilha para a prática de sexo.
O traficante Moisés Camilo de Lucena, que já está preso, foi quem carregou a jovem para a outra casa. Além dele, ao menos outros seis ou oito traficantes a estupraram. Largada na casa, ela foi novamente encontrada por Raphael Assis Duarte Belo, de 41, Raí e um terceiro traficante identificado apenas como Jefinho.
A Polícia Civil encontrou o celular de Raí de Souza, onde o vídeo foi gravado e agora irá verificar o responsável pela divulgação das imagens na internet.Em depoimento, Raí havia dito que, por medo, havia jogado o aparelho fora. No entanto, a delegada Cristiana Bento desconfiou da versão do suspeito e emitiu um mandado de busca e apreensão na Justiça para um endereço em Madureira, onde Raí costumava ir.

Delcídio vai ser testemunha de acusação em processo da Lava Jato Ele foi convocado pelo MPF em ação contra o ex-senador Gim Argello. Depoimento ao juiz Sérgio Moro está marcado para o dia 24 de junho. Fernando Castro Do G1 PR

09/05/2016 - O senador Delcídio Amaral (sem partido - MS) participa de audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), em Brasília (Foto: Beto Barata/Agência Senado)Delcídio do Amaral vai depor em processo contra
Gim Argello (Foto: Beto Barata/Agência Senado)
O ex-senador Delcídio do Amaral(sem partido-MS) vai depor ao juiz Sérgio Moro no dia 24 de junho. Delator da Operação Lava Jato, ele foi convocado pelo Ministério Público Federal (MPF) como testemunha de acusação emprocesso conta o também ex-senador Gim Argello (PTB-DF). O depoimento está marcado paras as 14h.
O processo contra Argello está na fase inicial, na etapa de apresentação das defesas prévias. Moro ainda não analisou as defesas iniciais dos réus, mas já marcou as audiências de acusação. Após essa fase, serão ouvidas as testemunhas de defesa.
A delação de Delcídio do Amaral levou os investigadores da Lava Jato a Gim Argello. Amaral relatou a existência de um esquema de cobrança de propina por parte de parlamentares para que empreiteiros não fossem convocados para Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI) na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.
Argello virou réu porque, segundo o MPF, há evidências de que o ex-senador pediu R$ 5 milhões em propina para a empreiteira UTC Engenharia e R$ 350 mil para a OAS. Em troca, ele barraria a convocação de executivos das empreiteiras para a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), no Congresso Nacional, que investigou o esquema de corrupção na Petrobras - as duas empresas são investigadas na Lava Jato.
Os recursos, ainda conforme divulgado pelo MPF, foram enviados a partidos indicados por Gim – DEM, PR, PMN e PRTB – na forma de doações de campanha.
Ainda conforme os procuradores, as investigações apontaram acerto de vantagem indevida realizado por, pelo menos, quatro empreiteiras: UTC Engenharia, OAS, Toyo Setal e Odebrecht.
Segundo o MPF, o ex-senador solicitou propina para as empresas Andrade Gutierrez, Engevix e Camargo Corrêa. Essas, afirmam os procuradores, não aceitaram.
Testemunha
Delcídio do Amaral já havia sido arrolado como testemunha em processo da Lava Jato, pela defesa do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Ele foi preso, porém, um dia antes da oitiva e os advogados optaram por substituí-lo por outra testemunha.
Ele foi preso por obstrução de Justiça após ser flagrado em gravação oferecendo vantagens ao filho de Nestor Cerveró, para evitar que fosse efetivada a delação premiada do ex-diretor da Petrobras. Meses depois, o próprio Delcídio do Amaral fechou acordo de colaboração. Ele acabou tendo o mandato cassado pelos colegas.
Com a cassação, uma denúncia contra o ex-senador em trâmite no Supremo Tribunal Federal (STF) na Operação Lava Jato e que inclui o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva como acusado,deve ser remetido para a primeira instância da Justiça Federal.
Na avaliação de três investigadores ouvidos pelo G1, o caso tende a ser encaminhado para o juiz Sérgio Moro, que conduz a Lava Jato no Paraná, origem das investigações sobre os desvios na Petrobras.

Casa Civil restringe viagens aéreas de Dilma com aviões da FAB Dilma só poderá usar aeronaves para se deslocar de Brasília a Porto Alegre. Restrição a esse trecho é motivada pelo fato de ela ter residência no RS. Do G1, em Brasília *

A assessoria da Casa Civil informou que o governo decidiu, com base em parecer da Subchefia de Assuntos Jurídicos da pasta, restringir ao trecho Brasília-Porto Alegre-Brasília os deslocamentos da presidente afastada Dilma Rousseff com aviões da Força Aérea Brasileira (FAB).
A restrição a esse trecho é motivada pelo fato de que a presidente afastada tem residência em Porto Alegre. Segundo informou o Blog do Camarotti, o presidente em exercício Michel Temer estava contrariado com as viagens de Dilma para participar de eventos em que critica o governo.
O parecer é assinado pelo subchefe de Assuntos Jurídicos, Gustavo do Vale Rocha. A Casa Civil explicou que, por estar afastada de suas funções presidenciais, Dilma não tem compromissos oficiais que demandem o deslocamento em aviões da FAB. Explicou, ainda, que o uso está autorizado nos deslocamentos de Brasília a Porto Alegre porque familiares de Dilma residem na capital gaúcha.
Senado
Em 12 de maio, quando foi notificada da decisão da comissão especial que autorizou a abertura do processo de impeachment, o Senado informou a Dilma os direitos dela durante o período de afastamento.
A notificação, elaborada pela Advocacia-Geral do Senado, dizia que Dilma teria direito a transporte aéreo e terrestre sem delimitar os destinos aos quais a presidente afastada poderia se deslocar utilizando o aparato público.
“[A notificação] faz saber, ainda, que, a partir do recebimento desta intimação, está instaurado o processo de impedimento por crime de responsabilidade, ficando Vossa Excelência, nos termos do art. 86, §1º, II, da Constituição Federal, suspensa das funções de Presidente da República até a conclusão do julgamento no Senado ou até a decorrência do prazo fixado no §2º do referido artigo, de 180 dias, mantendo durante esse período as prerrogativas do cargo relativas ao uso de residência oficial, segurança pessoal, assistência saúde, transporte aéreo e terrestre, remuneração e equipe a serviço do Gabinete Pessoal da Presidência”, afirma a intimação.
Defesa de Dilma
Nesta sexta-feira (3), durante entrevista coletiva em Brasília, o ex-ministro e advogado de Dilma, José Eduardo Cardozo, afirmou que ficou sabendo do parecer pela imprensa e que achou a decisão "estranha".
Para ele, não cabe ao Executivo tratar desta questão, uma vez que o processo de impeachment que afastou Dilma da Presidência é responsabilidade do Legislativo, com regras chanceladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
"Vejo como tentativa de que a presidente [Dilma] não participe de reuniões. Como ela vai se locomover? Com avião de carreira? O objetivo é impedir que a presidente se locomova. É uma tentativa de impedir que o discurso da presidente seja colocado pela sociedade. É terrivel isso", disse Cardozo.
"Situações como esta são intimidaçaõ da defesa, dificulta a ação da presidente no país. E ela vai fazer o que? Pegar um carro, vai pegar um avião de carreira? O que se quer é isso? Não. Não querem que ela se locomova", acusou.
Também nesta sexta, em ato contra o presidente em exercício Michel Temer em Porto Alegre, Dilma Rousseff criticou o parecer e disse que está tendo o seu direito de defesa "cerceado".
“Nós estamos sendo cerceados do nosso direito de defesa. Eles não são democratas, são golpistas. [...] Um governo interino cujo objetivo é proibir que eu viaje. Vocês têm que ficar alegres porque meu direito de viagem é só de Brasília a Porto Alegre. Mas não fiquem felizes. É um escândalo que eu não possa viajar pro Rio, pro Pará, pro Ceará. Eu não posso pegar um avião, porque não tem segurança, é a Constituição que manda", criticou a presidente afastada.
* Colaboraram Filipe Matoso e Gustavo Garcia, do G1, em Brasília; e G1 RS.

Bancos fecham 4.553 postos de trabalho de janeiro a abril Dez estados apresentaram saldo negativo, aponta pesquisa divultada pela Contraf-CUT. Maior número de cortes foi em São Paulo (2.508) e no Rio de Janeiro (862)

bancos
Setor demitiu 12 mil e contratou 7.500 no período, com salário 54% menor
São Paulo – Pesquisa divulgada na segunda-feira (30) pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) aponta fechamento de 4.553 postos de trabalho nos quatro primeiros meses de 2016 no setor bancário. No estado de São Paulo foi fechado o maior número (2.508, 55,1% do total), seguido do Rio de Janeiro (862, 19%). O levantamento é feito com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Foram 7.491 admissões com carteira assinada e 12.044 demissões nos primeiros quatro meses do ano.
Os chamados bancos múltiplos, com carteira comercial, segmento que engloba instituições como Itaú Unibanco, Bradesco, Santander, HSBC e Banco do Brasil, juntamente com a Caixa Econômica Federal, foram os principais responsáveis pelo saldo negativo, fechando 3.254 vagas. Apenas a Caixa eliminou 1.318.
Segundo o presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten, mesmo fazendo parte do setor que mais lucr ano país, os bancos seguem demitindo. "Mesmo com lucros estrondosos, o sistema financeiro continua com a onda de demissões. Estão se reestruturando de olhos voltados para um consumidor de serviços bancários de perfil mais virtualizado. A utilização de agências, autoatendimento e call center para transações bancárias vem perdendo para a internet e o celular, e o emprego paga o pato. Os bancos fogem quando o assunto é responsabilidade social", afirma.
Mais uma vez, a pesquisa mostra que o salário de admissão é menor que a de quem deixou ou perdeu o emprego. Os 7.491 contratados nos quatro primeiros meses de 2016 tinham remuneração média de R$ 3.606,30, enquanto os demitidos recebiam R$ 6.676,47. Uma diferença, para menos, de 54%.
No recorte por idade, na faixa de até 24 anos o saldo é positivo, com 1.751 vagas a mais. Dos 25 anos em diante, foram cortados 6.304 postos de trabalho.

'Lei manda que EBC faça comunicação pública, e não governamental' Membro do Conselho Curador da empresa, Venício Lima diz que com governo Temer houve dezenas de demissões, suspensão de contratos e mudanças no trabalho de jornalistas por Eduardo Maretti, da RBA

CAMILA MARTINS/UNB AGÊNCIA
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Lima: "Dezenas de demissões, suspensão de contratos de programas contrariam plano do Conselho Curador"
São Paulo – Em nota pública divulgada hoje (2) em seu site na internet, o Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação “saúda a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli, que nesta quinta-feira deferiu liminar em favor do mandato do presidente da EBC, Ricardo Melo”.
Em sua decisão liminar, Toffoli afirmou: “Observo da leitura dos dispositivos – expressos quanto à existência de mandato ao diretor-presidente pelo período de quatro anos e expresso também quanto às hipóteses de destituição do cargo (dentre as quais não se insere a livre decisão da presidência da República) – que há nítido intuito legislativo de assegurar autonomia à gestão da Diretoria Executiva da EBC, inclusive ao seu diretor-presidente” (leia íntegra da decisão no link abaixo).
Melo foi exonerado em 17 de maio pelo presidente interino, Michel Temer, que nomeou o jornalista Laerte Rimoli para o cargo no dia 20. Com a decisão do STF, Melo pode reassumir seu mandato, de acordo com o previsto na Lei nº 11.652/2008, que rege a EBC.
Na nota (leia aqui), o Conselho Curador lembra que, na terça-feira (31), em reunião plenária, “o colegiado fez um apelo para que o Judiciário se manifestasse, ‘na urgência que as circunstâncias exigem para que todos possam contribuir para a construção e o fortalecimento de um Brasil melhor, com uma comunicação mais democrática’”.
Membro do Conselho Curador desde agosto de 2015 (indicado por mais de 50 entidades da sociedade civil, candidato mais votado e nomeado pela presidência da República a partir de uma lista tríplice), o jornalista Venício Artur de Lima reafirma a posição da nota, dizendo que é preciso respeitar a lei e portanto “garantir a independência e autonomia da empresa para que ela faça comunicação pública, e não comunicação governamental”.
Porém, Venício reconhece que, “embora interino, provisório, ilegítimo, nada impede que esse governo vá adiante e publique uma medida provisória que modifique a lei”.
Segundo ele, a polêmica em torno do veto à palavra “presidenta” na EBC, por determinação do governo, “é a menor questão” entre as novas regras na empresa, como “uma mudança clara de orientação do trabalho de jornalistas”.

Qual sua avaliação sobre o processo envolvendo a EBC a partir da posse de Temer?
O Conselho Curador, logo que circulou a notícia de que eventualmente poderia acontecer a exoneração do presidente, se manifestou contrariamente, dizendo que seria um desrespeito à lei. Minha posição coincide completamente com a posição do conselho. Fiz parte da decisão, votei pela aprovação das notas. Na nova nota sobre a decisão do STF, o conselho aplaude a decisão do ministro Toffoli.
O que o sr. destaca na decisão de Toffoli?
Desde a discussão que ocorreu em 2007, 2008, para a transformação de uma medida provisória enviada pelo governo Lula ao Congresso, que criava a EBC, a preocupação era garantir a autonomia da empresa, em relação ao governo e ao mercado, e sua independência, e fazer não coincidir os mandatos de presidente da empresa com os mandatos do presidente da República. Exatamente para que a empresa não ficasse sujeita à interferência direta do governo eventual, qualquer que fosse. Essa era uma preocupação desde a discussão para a criação da empresa.
O parágrafo 2° do artigo 19 da lei diz explicitamente que o mandato do presidente da empresa é de quatro anos. Ricardo Melo foi indicado nos termos da lei. A exoneração de Ricardo Melo foi um flagrante desrespeito à lei, cuja determinação básica é garantir a autonomia da empresa, para que ela possa fazer comunicação pública.
Já que a medida provisória equivale a uma lei ordinária, a partir da decisão de Toffoli o governo interino não poderia reagir editando uma nova MP, mudando a lei?

Claro que pode. A MP teria que ser aprovada no Congresso. Espero que isso não aconteça, mas se acontecer ficará absolutamente claro que a intenção do governo é interferir na autonomia da empresa. E isso contraria o artigo 223 da Constituição, cujo caput prevê  “o princípio da complementaridade dos sistemas privado, público e estatal”. A lei que criou a EBC é a expressão desse artigo, na medida em que cria um sistema público e procura garantir sua autonomia.
O Conselho Curador tem como função principal, definida na lei, garantir o cumprimento dos princípios e objetivos da lei. Desde que estou no conselho sua preocupação básica tem sido, como manda a lei, garantir a independência e autonomia da empresa para que ela faça comunicação pública, e não comunicação governamental.
Fazendo uma analogia, o coordenador da Federação Única dos Petroleiros, José Maria Rangel, disse que o governo “não tem juízo,” já que mexe em  coisas complexas como a Petrobras, sendo interino. Esse raciocínio é aplicável à EBC?
Prefiro não fazer comparação. Mas a questão aqui é o cumprimento da lei. No caso da exoneração do presidente da EBC, foi tão evidente que o mandado de segurança impetrado pelo diretor-presidente exonerado foi acolhido, pelo menos liminarmente, pelo Supremo Tribunal Federal. Agora, embora interino, provisório, ilegítimo, nada impede que esse governo vá adiante e publique uma medida provisória que modifique a lei.
Reafirmo que espero que isso não aconteça. Se acontecer, ficará mais claro ainda que o que ele quer, no caso da EBC, é destruir o projeto de construção de uma comunicação pública. Que no caso brasileiro é extremamente importante e necessário, considerando que temos uma situação de prevalência total da mídia privada, que historicamente se constituiu através do controle de uns poucos monopólios. A comunicação pública é um dos poucos respiros que existem para uma comunicação alternativa, para a formação da opinião pública, para a manutenção do contraditório no espaço público. Uma questão vital para a democracia.
Mas sua visão é a de setores progressistas, não de um governo que demonstra não ser progressista...
Essa minha visão pode ser progressista, mas está ancorada num princípio da Constituição Federal de 1988. O princípio da complementaridade dos sistemas.
Mas é uma Constituição que parece que o governo não está respeitando...
A natureza deste provisório governo é essa. Não estou negando isso.
Entre as medidas relativas à EBC, o sr. considera significativa a que proíbe o uso do termo “presidenta”?
O diretor-presidente que foi nomeado para a EBC, contrariando a lei, que agora vai ter que deixar o cargo, já tomou uma série de medidas. Essa da proibição da palavra "presidenta", em relação à presidenta Dilma, que está temporariamente afastada do poder, é apenas uma. Houve dezenas de demissões, suspensão de contratos de programas que estão no ar, contrariando plano de trabalho aprovado no Conselho Curador, mudanças claras de orientação do trabalho de jornalistas que já estavam se sentindo pressionados a evitar certas expressões ou fazer coberturas em determinado sentido. É uma situação absurda. A questão da “presidenta” é a menor questão delas.

Imagens inéditas do 11 de setembro são divulgadas pelos EUA

Fotos mostram o então presidente George W. Bush em momentos cruciais nas tomadas de decisões


MUNDO BASTIDORESHÁ 14 HORASPOR NOTÍCIAS AO MINUTO


Imagens inéditas do 11 de setembro  são divulgadas pelos EUA


Pouco meses antes dos ataques de 11 de setembro completarem 15 anos, o United States National Achives divulgou fotos inéditas do dia em que os EUA foram atacados pela Al Qaeda.


As imagens mostram o então presidente George W. Bush em momentos cruciais nas tomadas de decisões: quando recebe a notícia, antes de um pronuncioamento na TV, voando no Força Aérea Um da Flórida, onde estava, para Washington. 
Em uma das fotos, a conselheira de segurança nacional da época, Condollezza Rice, que depois se tornaria secretária de Estado, divaga sozinha, enquanto aguarda o presidente Bush em South Portico.

ONU dá prêmio ao Brasil por salvar juízes da miséria e da fome





A Organização das Nações Unidas acaba de anunciar que o Brasil é o vencedor do prêmio mundial de combate à miséria de juízes. O país conquistou a honraria ao aprovar ontem um reajuste de até 41% para o judiciário. Com o aumento, o teto passa a ser R$ 39 mil.
Durante o anúncio da premiação, o secretário da ONU lembrou o drama de milhares de juízes brasileiros e disse que isso agora é passado:
“Temos assistido muitos avanços no Brasil nos últimos anos mas infelizmente os juízes estavam na penúria e eram obrigados a viver com ajuda do governo. Programas como vale paletó, auxílio moradia e outras ajudas desse tipo envorgonham a classe e agora todo juiz terá que pagar todas as suas despesas, como todo mundo faz”.
A situação dos juízes era tão estressante que eles tiravam mais férias que os demais trabalhadores.