domingo, 27 de abril de 2025

Um velório. Um Papa. Um país usado como vitrine política. Luiz Inácio Lula da Silva, como não poderia deixar de ser, transformou até a despedida de um líder espiritual num espetáculo político. Acompanhado de uma trupe de autoridades ministros, presidentes de poderes, aliados de esquerda e, claro, sua fiel companheira Dilma Rousseff; Lula desembarcou no Vaticano para as exéquias do Papa Francisco, não como chefe de Estado comedidamente respeitoso, mas como maestro de uma comitiva luxuosa financiada pelo povo brasileiro.

Aguiaemrumo Romulo Sanches

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Circo Vaticano

Lula, o descondenado ignorado no majestoso cenário do Vaticano, onde anjos de mármore parecem sussurrar segredos e o incenso cobre o ar como uma cortina de fumaça divina, o mundo assistiu a mais um capítulo da tragicomédia global.

 Era o velório do Papa, um evento solene que reuniu líderes de todos os cantos do planeta, cada um tentando posar de estadista enquanto disfarçava o jet lag. E, no meio dessa ópera sacra, eis que surge o embate épico: de um lado, Donald J. Trump, o magnata de cabelo alaranjado e diplomacia de tanque de guerra; do outro, Luiz Inácio Lula da Silva, o descondenado cachaceiro de nove dedos, carregando sua comitiva de sanguessugas como quem leva um circo itinerante para uma turnê de ostentação.

Trump, com a sutileza de um touro em loja de cristais, desembarcou em Roma com sua esposa Melania, uma dupla enxuta que parecia gritar: “América primeiro, e o orçamento também!” Nada de caravana inchada, nada de assessores pendurados como enfeites de Natal. O homem, com seu terno impecável e aquele sorriso de quem acabou de vender um arranha-céu, cumprimentou líderes de alto calibre — Macron, Scholz, até o primeiro-ministro do Lesoto ganhou um aperto de mão

Mas Lula? Ah, Lula foi ignorado com a precisão de um míssil teleguiado. Trump passou por ele como quem evita um vendedor de timeshare em Cancún, deixando o ex-metalúrgico com cara de quem pediu um chope e recebeu um copo d’água. E por que não ignorar? Lula, o grande ilusionista do petrolão, não chegou ao Vaticano para rezar pelo Papa, mas para desfilar sua trupe de 20 sanguessugas, uma comitiva tão inchada que parecia o elenco de uma novela da Globo. Assessores, amigos do primo do cunhado, e até um cara que jura ser “especialista em protocolo” (mas só sabe pedir pizza em italiano) — todos pagos com o suado dinheiro do INSS, aquele mesmo que falta para a aposentadoria da Dona Maria, que rala 40 anos pra receber um salário mínimo.  

Enquanto Trump enxugava custos como um CEO cortando cafezinho na firma, Lula esbanjava como se o Brasil fosse uma Arábia Saudita tropical, onde o petróleo jorra e o povo aplaude.

No meio da Praça São Pedro, enquanto Trump distribuía acenos e tirava selfies com cardeais, Lula tentava chamar atenção. “Eu sou o Lula, pô!”, gritava seu ego, mas o mundo só via um senhor de barba branca, cercado por uma horda de bajuladores, todos com crachás de “delegação oficial” e olhos famintos por um prato de carbonara no jantar. 
A comitiva brasileira, um verdadeiro circo de horrores, tropeçava em si mesma, com assessores trombando em turistas e um segurança pedindo “um minutinho” para tirar foto com a Guarda Suíça. Era o Brasil exportando sua burocracia caótica para o coração da cristandade.

E Trump, oh, Trump! O homem transformou o velório em um masterclass de diplomacia troll. Ignorou Lula com tanta classe que parecia coreografado, um balé de desdém que faria Maquiavel aplaudir de pé. “Quem é esse cara?”, parecia dizer seu olhar, enquanto Melania ajustava o véu e murmurava algo sobre “não gastar muito com souvenirs”. 

A imprensa internacional, sempre pronta para um drama, capturou o momento: Lula, com seu sorrisinho nervoso, tentando se encaixar na roda dos líderes, enquanto Trump virava as costas e ia cumprimentar um bispo qualquer. Um corte mais cruel que faca de churrasco.No fim, o Vaticano virou palco de uma lição de contrastes. De um lado, Trump, o rei do “menos é mais”, mostrando que dá pra ser protagonista sem torrar o orçamento.

Do outro, Lula, o descondenado de nove dedos, liderando sua caravana de aproveitadores, gastando o dinheiro do povo como se fosse confete de carnaval.

E a pergunta que não cala, ecoando entre as colunas de São Pedro: até quando o Brasil vai bancar o circo do Lula? Porque, no Vaticano ou em Brasília, o show do cachaceiro continua — mas o povo, esse sim, tá cansado de pagar o ingresso.

Maria Ignes Nogueira

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