Aguiaemrumo Romulo Sanches
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Pega a visão Patriotas Nacionalistas Conservadores Anti-globalismo 💯 % Anti-esquerda
Circo Vaticano
Lula, o descondenado ignorado no majestoso cenário do Vaticano, onde anjos de mármore parecem sussurrar segredos e o incenso cobre o ar como uma cortina de fumaça divina, o mundo assistiu a mais um capítulo da tragicomédia global.
Era o velório do Papa, um evento solene que reuniu líderes de todos os cantos do planeta, cada um tentando posar de estadista enquanto disfarçava o jet lag. E, no meio dessa ópera sacra, eis que surge o embate épico: de um lado, Donald J. Trump, o magnata de cabelo alaranjado e diplomacia de tanque de guerra; do outro, Luiz Inácio Lula da Silva, o descondenado cachaceiro de nove dedos, carregando sua comitiva de sanguessugas como quem leva um circo itinerante para uma turnê de ostentação.
Trump, com a sutileza de um touro em loja de cristais, desembarcou em Roma com sua esposa Melania, uma dupla enxuta que parecia gritar: “América primeiro, e o orçamento também!” Nada de caravana inchada, nada de assessores pendurados como enfeites de Natal. O homem, com seu terno impecável e aquele sorriso de quem acabou de vender um arranha-céu, cumprimentou líderes de alto calibre — Macron, Scholz, até o primeiro-ministro do Lesoto ganhou um aperto de mão
Mas Lula? Ah, Lula foi ignorado com a precisão de um míssil teleguiado. Trump passou por ele como quem evita um vendedor de timeshare em Cancún, deixando o ex-metalúrgico com cara de quem pediu um chope e recebeu um copo d’água. E por que não ignorar? Lula, o grande ilusionista do petrolão, não chegou ao Vaticano para rezar pelo Papa, mas para desfilar sua trupe de 20 sanguessugas, uma comitiva tão inchada que parecia o elenco de uma novela da Globo. Assessores, amigos do primo do cunhado, e até um cara que jura ser “especialista em protocolo” (mas só sabe pedir pizza em italiano) — todos pagos com o suado dinheiro do INSS, aquele mesmo que falta para a aposentadoria da Dona Maria, que rala 40 anos pra receber um salário mínimo.
Enquanto Trump enxugava custos como um CEO cortando cafezinho na firma, Lula esbanjava como se o Brasil fosse uma Arábia Saudita tropical, onde o petróleo jorra e o povo aplaude.
No meio da Praça São Pedro, enquanto Trump distribuía acenos e tirava selfies com cardeais, Lula tentava chamar atenção. “Eu sou o Lula, pô!”, gritava seu ego, mas o mundo só via um senhor de barba branca, cercado por uma horda de bajuladores, todos com crachás de “delegação oficial” e olhos famintos por um prato de carbonara no jantar.
A comitiva brasileira, um verdadeiro circo de horrores, tropeçava em si mesma, com assessores trombando em turistas e um segurança pedindo “um minutinho” para tirar foto com a Guarda Suíça. Era o Brasil exportando sua burocracia caótica para o coração da cristandade.
E Trump, oh, Trump! O homem transformou o velório em um masterclass de diplomacia troll. Ignorou Lula com tanta classe que parecia coreografado, um balé de desdém que faria Maquiavel aplaudir de pé. “Quem é esse cara?”, parecia dizer seu olhar, enquanto Melania ajustava o véu e murmurava algo sobre “não gastar muito com souvenirs”.
A imprensa internacional, sempre pronta para um drama, capturou o momento: Lula, com seu sorrisinho nervoso, tentando se encaixar na roda dos líderes, enquanto Trump virava as costas e ia cumprimentar um bispo qualquer. Um corte mais cruel que faca de churrasco.No fim, o Vaticano virou palco de uma lição de contrastes. De um lado, Trump, o rei do “menos é mais”, mostrando que dá pra ser protagonista sem torrar o orçamento.
Do outro, Lula, o descondenado de nove dedos, liderando sua caravana de aproveitadores, gastando o dinheiro do povo como se fosse confete de carnaval.
E a pergunta que não cala, ecoando entre as colunas de São Pedro: até quando o Brasil vai bancar o circo do Lula? Porque, no Vaticano ou em Brasília, o show do cachaceiro continua — mas o povo, esse sim, tá cansado de pagar o ingresso.
Maria Ignes Nogueira
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