terça-feira, 28 de janeiro de 2014


  • PEC 300: Presidente da Câmara, Henrique Alves, é o terceiro ocupante do cargo que faz de bobo centenas de milhares de policiais militares e bombeiros

    Postado:Tue, 28 Jan 2014 22:18:52 +0000
    Polícia Militar (Foto: 7º Batalhão)
    Unidade da Polícia Militar paulista em treinamento em Sorocaba: emenda constitucional que cria piso salarial para PMs e bombeiros — e melhoraria a vida de centenas de milhares de profissionais — passou na Câmara em 1º turno de votação, mas não há meio de, passados mais de 3 anos, ocorrer o 2º turno (Foto: Polícia Militar do Estado de São Paulo)
    É espantoso ver mais um presidente da Câmara dos Deputados – no caso Henrique Alves (PMDB-RN) — fazer de bobos centenas de milhares de policiais militares e de bombeiros em todo o país que esperam inutilmente pela votação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 300, de 2008, que cria um piso salarial para as duas categorias.
    PMs e bombeiros, profissionais que cuidam de nossa segurança, já foram feitos de bobo pelos dois antecessores de Alves, Marco Maia (PT-RS) e Michel Temer (PMDB-SP).
    Calma, que eu explico.
    Originalmente, essa PEC equiparava os salários dos policiais militares e bombeiros de todos os Estados ao que recebiam os PMs do Distrito Federal, os mais bem pagos do país.
    Negociações políticas, pressões de governadores com os cofres estaduais e o dedo do Planalto, que também precisaria pagar sua parte, mudaram esse parâmetro. O valor foi então remetido para uma futura lei, mas, em negociações entre líderes partidários, ficou estabelecido que não seria menor do que 3.500 reais.
    A Câmara dos Deputados aprovou a proposta, em primeiro turno de votação, em julho de 2010, por esmagadores 349 votos a zero.
    A zero! Ou seja, todos os deputados presentes, de todos os partidos, votaram a favor.
    O presidente da Câmara, então, era o hoje vice-presidente da República Michel Temer.
    Haveria, então, que se votar a medida em segundo turno, como prevê a Constituição, para que tramitasse, a seguir, no Senado da República. Temer empurrou com a barriga até que renunciou ao posto, 1 7 de dezembro, por ter sido eleito vice de Dilma.
    Michel Temer, Marco Maia e Henrique Alves (Foto: ABr :: Ed Ferreira / AE :: Ag. Câmara)
    Michel Temer, Marco Maia e Henrique Alves: mudam os presidentes da Câmara, mas a disposição de votar em segundo turno o que os deputados já aprovaram em primeiro continua zero (Foto: ABr :: Ed Ferreira / AE :: Ag. Câmara)
    Custo para o Tesouro: 40 bilhões de reais
    Como já procurei mostrar em textos anteriores, a PEC 300, à qual foram juntadas propostas semelhantes ou afins de outros deputados, criava originalmente um fundo de 12 bilhões de reais de 2008, com percentuais de impostos federais, para bancar os custos iniciais da implementação do piso salarial nacional.
    Dispõe ainda que caberia ao governo federal complementar os novos salários dos PMs e bombeiros enquanto os Estados, encarregados da segurança pública pela Constituição, não puderem assumir inteiramente a despesa.
    Isso tudo, calculava-se em 2010, representaria um custo de 40 bilhões de reais para o Tesouro.
    Foi esse número que apavorou governo federal, governadores e a base governista no Congresso.
    Houve então, como ainda há, uma grande pressão para que se postergue ao máximo a data da decisão em segundo turno.
    Marco Maia, o ex-presidente da Câmara, enrolou os representantes de PMs e bombeiros o quanto pôde, criou comissões para examinar o problema, recebeu delegações em Brasília, enfeitou o bolo vazio e deixou o posto sem decidir nada.
    Henrique Alves, que assumiu a 4 de fevereiro de 2013, prometeu, em meados do ano, que a PEC iria a votação em setembro – mas já estamos quase em fevereiro do ano seguinte e… nada!
    Policiais militares e bombeiros: a criação do piso salarial foi aprovada em 1º turno em julho do ano passado. Agora, está nas mãos de uma comissão que examinará uma montanha de assuntos sobre segurança pública
    Policiais militares e bombeiros: a criação do piso salarial foi aprovada em 1º turno em julho de 2010. Não há meio de a Câmara continuar o processo e votar em 2º turno. Se não há recursos, porque a emenda foi aprovada? Se não há recursos, cadê a coragem para os deputados, então, votarem contra?
    É perfeitamente compreensível que governantes e políticos se preocupem com o impacto de aumentos salariais desse vulto. É claro.
    Mas há um fato histórico incontornável: a Câmara, por unanimidade de seus membros que compareceram à sessão de julho de 2010 e aprovaram a PEC em primeiro turno, e assumiu um compromisso com as corporações de policiais militares e bombeiros.
    Criou, portanto, em centenas de milhares desses profissionais a expectativa de uma substancial melhora de salário e de vida.
    Se há recursos ou não, é algo que a responsabilidade dos representantes do povo — a maioria da base do governo — deveria tê-los levado a examinar a fundo ANTES da votação.
    Os deputados podem perfeitamente, por disporem de poder constitucional para isso, não aprovar a PEC em segundo turno. O que lhes falta, claramente, é CORAGEM de dizer a verdade e votar “não”.
    O que não tem cabimento, e já por mais de três anos, é fingir que o primeiro turno não existiu — e não votar a matéria.
    Estou entre aqueles que defendem, com toda convicção, a necessidade de uma profunda, radical mudança para melhor na situação dos policiais militares e bombeiros, e que não se limita a salários: deve também abranger melhores armas, equipamentos, fardamentos e veículos, melhores instalações, formação e aperfeiçoamento contínuos – e, claro, avaliações periódicas e rigorosas de desempenho, para premiação e, também, punições que limpem as fileiras da polícia de sua banda podre.
    Considero a PEC-300, portanto, como sendo pouco.
    Nesse longo período transcorrido desde que a Câmara aprovou a mudança em primeiro turno, aconteceram vários incidentes provocados por PMs e bombeiros revoltados, alguns deles muito graves, como a ocupação de um quartel de bombeiros no Rio.
    Isso é errado, é ilegal e é baderna. A grande maioria dos PMs e bombeiros vem aguardando, pacificamente, que a coisa se resolva pelas instituições, como deve ser em uma democracia.
    É possível, como alega o governo federal — que arcaria com boa parte dos custos da implantação da medida –, que os cofres públicos não resistam à sua implantação. Isso, no entanto, nunca é dito claramente a PMs e bombeiros por ninguém.
    Ainda que, suponhamos, os custos sejam irrealistas para a economia brasileira, a PEC-300 poderia ser uma oportunidade de ouro, imperdível, para que o governo federal e os governos estaduais finalmente parassem de driblar a realidade dificílima da segurança pública no Brasil, parassem de fingir durante as campanhas eleitorais que essa é sua prioridade 1 – para logo depois ser esquecida – e comecem a agir.
    De preferência fazendo um grande esforço para começar pelos pés de barro de todo o sistema: a grande maioria dos responsáveis pela segurança pública de todos nós não ganha o suficiente para dar segurança a suas próprias famílias.
    Como exigir, pois, que sejam eficientes, corajosos e incorruptíveis?
    (PARA ACOMPANHAR A LONGA E TORTUOSA TRAMITAÇÃO DA PEC 300 NA CÂMARA CLIQUEM AQUI).
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    Representantes de PMs falam, na Câmara, em greve. Suas reivindicações são justas, mas greve de corporação armada é indevida e imoral
    PEC 300, que cria piso salarial para PMs e bombeiros, pode cair em buraco negro na Câmara dos Deputados
    Continuam pingando pedidos para que a Câmara vote o aumento dos policiais militares
    Sobe a cada dia a pressão de deputados para que o aumento dos PMs e bombeiros seja votado
    Deputados pressionam para votar a emenda que aumenta salários dos policiais militares. Governo quer que a Câmara empurre com a barriga
    Aumenta pressão para que Câmara vote aumento geral de salários dos PMs, que pode custar acima de 40 bilhões de reais
    Rio paga pessimamente seus policiais, e Cabral trabalha para Congresso não aumentar salários
  • VÍDEO MUITO ORIGINAL: Sydney, na Austrália, como se fosse uma cidade em miniatura

    Postado:Tue, 28 Jan 2014 20:45:42 +0000
    Trecho de "Toy Boats": a linda Sydney em versão brinquedo (Imagem: reprodução)
    Trecho de “Toy Boats”: a linda Sydney em versão brinquedo (Imagem: reprodução)
    Sydney, uma das mais bonitas e agradáveis cidades australianas, está ainda mais apetecível no vídeo Toy Boats, realizado pelo fotógrafo e cineasta Nathan Kaso, natural de Melbourne.
    Utilizando a técnica time-lapse e de efeitos de pós-produção aplicados com o software Photoshop, Kaso quis dar à ensolarada urbe e arredores um toque estético que remete a filmes feitos com miniaturas.
    A proposta funciona graças à alta velocidade de movimento e às cores realçadas. Mesmo assim, o que mais se destaca é a quantidade de lugares lindos e variados encontrados em Sydney, como a região portuária moderna de Circular Quay ou a altíssima – 309 metros – Sydney Tower, entre outros.
    O diretor admite ter desfrutado de boa dose de sorte por estar em andamento, durante as filmagens, a exposição internacional Sculpture by the Sea, na qual o caminho entre as praias Bondi e Bronte foi tomado por obras de arte. A música é “Bitstream Intercept (Minus Beats)”, do americano Chauncey Canfield. Apreciem:


    LEIAM TAMBÉM:
    Fotos e vídeo surpreendentes: perfeito e movimentado, o maior aeroporto do mundo — em miniatura
    Sensacional: a fotografia “tilt-shift”, uma brincadeira que transforma tudo em miniatura — e 14 sites para você curtir
  • Governo Dilma caminha para uma nova unidade monetária: o bilhão de reais

    Postado:Tue, 28 Jan 2014 18:51:19 +0000
    cifrãoAmigas e amigos do blog, o falecido ex-ministro da Fazenda Mario Henrique Simonsen era um homem talentoso, inteligente e muito bem humorado.
    Atuou no cargo durante a ditadura, no governo do general-presidente Ernesto Geisel (1974-1979) e, em rodinhas, costumava comentar sobre o coronel Mário Andreazza, ministro dos Transportes extraordinariamente gastador do governo anterior, do general Garrastazu Médici (1969-1974):
    – O Andreazza criou uma nova união monetária. Um “andreazza” vale um trilhão de cruzeiros [a moeda da época].

    Ex-ministros Mário Henrique Simonsen e Mário Andreazza (Fotos: Arquivo :: Carlos Namba)
    Ex-ministros Mário Henrique Simonsen e Mário Andreazza (Fotos: Arquivo :: Carlos Namba)
    Pois bem, o governo da presidente Dilma está incursionando por terreno semelhante.
    Neste governo, que investe menos do que o país precisa e gasta muito mais do que o país pode, parece que nada de importância vale menos do que 1 bilhão de reais.
    Até os escândalos e roubalheiras em investigação batem no bilhão, quando não o superam.
    O Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília?
    1,5 bilhão de reais.
    A reforma do Maracanã?
    Mais de 1 bilhão de reais.
    A grana para Cuba construir um moderníssimo porto – a mesma que não foi aplicada para acabar com o estrangulamento do porto de Santos?
    1 bilhãozinho de reais.
    Daqui a pouco vai-se dizer que, digamos, um “mantega” vale 1 bilhão de reais.
  • VÍDEO INTERESSANTE: quando a polícia funciona, ter uma Ferrari 458 Spider não faz a mínima diferença

    Postado:Tue, 28 Jan 2014 18:50:21 +0000
    O milionário Julien Chabbott sendo multado, em Nova Iorque
    O milionário Julien Chabbott sendo multado, em Nova Iorque
    Sim, uma Ferrari 458 Spider vem com seus privilégios, mas, em países sérios, estes se limitam aos prazeres que a máquina oferece, como podemos ver no vídeo que virá a seguir.
    O feliz – e até então arrogante – proprietário de um desses carrões, o milionário Julien Chabbott, empresário de mídias sociais, criador do aplicativo LineSnob, ficou irritado quando levava uma multa por não ter pago o parquímetro, sistema de cobrança para estacionar em vias públicas próprio de grandes cidades, no Soho, em Nova York.
    Chabbott ignorou o policial, entrou no carro e tentou dar a partida, e ainda acabou atropelando o pé do policial.
    A consequência da agressão ao homem da lei foi ser arrastado para fora do carro, jogado no chão, algemado e levado por uma viatura.
    O ricaço teve que encarar um tribunal criminal — nos Estados Unidos, diferentemente do que ocorre em certos países, isso pega muito mal para qualquer pessoa –, e, por contravenção, foi condenado a cinco dias de serviço comunitário. Pena leve, mas pena.
    Confiram.
    www.youtube.com/watch?v=TAWtemaw87A

Publicado originalmente a 22 de agosto de 2013, às 12:00hs
Teve grande repercussão Post do Leitor com texto do coronel reformado do Exército Marco Antonio Esteves Balbi apontando as possíveis razões pelas quais centenas de oficiais pedem demissão das Forças Armadas anualmente: em três dias, mais de 40 mil acessos — e as visitas ao post continuam.
Campeões de audiênciaO post provocou também muitos comentários de militares ou ex-militares das três Armas e de diferentes graduações, explicitando, na maior parte, as razões de seu desencanto com a carreira militar.
Acho que o blog presta um serviço aos responsáveis ao registrar aqui algumas das opiniões, não raro dramáticas ou muito críticas, desses integrantes ou ex-integrantes das Forças Armadas. Opiniões como essas deveriam, no mínimo, provocar reflexões do Ministério da Defesa, dos comandantes militares e do governo.
Não identifiquei os autores por razões óbvias.
Confiram:
De um engenheiro militar
“Sou engenheiro militar, formado pelo Instituto Militar de Engenharia (IME).
Atualmente, mais de 50% da minha turma já saiu do Exército, e outros tantos estudam para concurso público. O salário, abaixo das expectativas e muito aquém daqueles percebidos por peritos da Polícia Federal, engenheiros do Senado, fiscais do dos tribunais de contas municipais, do Tribunal de Contas da União, fiscais de impostos etc, faz com que o engenheiro militar (que é um camarada inteligente) pense em sair.
Aliado a isso estão a falta de recursos para pesquisa e desenvolvimento, o sucateamento dos materiais, a burocracia exagerada (engessamento pela Lei nº 8.666, de 1993), a falta de visão de futuro por parte do alto escalão (falta de uma política de continuidade das pesquisas e do orçamento) e a estruturação da carreira.
Inconcebível [para as Forças Armadas] achar que vão conseguir permanecer com engenheiros de alto nível (formados pelo IME ou pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica, ITA) pagando 5.500 reais (líquidos) por mês, com dedicação exclusiva (sem poder trabalhar em outra coisa), sem horários (regime integral), tirando serviço de 32 horas (24h + 8h de expediente), fazendo mudança com sua família a cada 3 anos, sem incentivo para fazer um mestrado ou doutorado (mestrado bruto sobre salario – 8% e doutorado – 5%).
Nem ao menos os direitos trabalhistas concebidos pela CLT nos são aplicados (FGTS, hora extra, etc…).
Vivemos no século XXI — mas com condições de trabalho, rituais e mentalidade praticados no século XIX. A única coisa que evoluiu foi o desprestígio”.


O desfile militar de 7 de setembro do ano passado, em Brasília: integrantes das três Forças Armadas têm críticas e exprimem frustração com a carreira (Foto: Agência Brasil)
Do militar que não identifica Arma e posto Eder
“Acredito que vai melhorar!! É notável a desvalorização social e a inferioridade salarial dos militares em relação ao funcionalismo público federal, do qual fazemos parte.
É duro saber tal realidade e conviver com ela.
Tiraram quase tudo de nós: licença-prêmio, posto acima após ida para reserva remunerada, etc etc…
Mas vai melhorar”.

Do ex-capitão do Exército Kleber
“Passei em concurso para auditor fiscal do trabalho em 2007 e deixei o Exército no posto de capitão. Meu subsídio atualmente é de 20 mil, bem superior ao de major, posto que estaria ocupando atualmente.
Deixei o Exército pensando em ganhar mais, mas depois percebi que deveria ter saído antes, mesmo que para ganhar menos”.
“Passei quase 10 anos da minha vida dentro das Forças Armadas, na maior parte do tempo, sob o julgo de pessoas despreparadas, autoritárias e sem muito comprometimento.

Do sargento da Marinha S. M.
“Não somos valorizados, somos menosprezados e desprezados, mas quando a polícia não dá conta…. ‘Chamem os militares’.
Quando há tragédias…
‘Chamem os militares’.
Epidemia de dengue e outras mais… ‘Chamem os militares’.
E por aí vai!”
Do ex-marinheiro e ex-praça do Exército Leonardo
“Depois de 3 anos ‘descascando batata no porão’ na Marinha e 5 anos e meio como’soldadinho de chumbo’ no Exército, saí para a Polícia Rodoviária Federal e pude perceber quão inútil eu era para a Nação brasileira.
Inútil não por vontade própria, mas o sistema faz todos serem inúteis. Fora a disciplina e a preparação física, nada mais se aproveita na rotina do militar. As praças trabalham para satisfazer o ego do oficialato, que na maioria das vezes, utiliza-se de regulamentos desatualizados e inconstitucionais para valer sua tirania.
Enfim, depois de 5 anos olho ora trás e vejo que, se houvesse vontade, muita coisa boa poderia ser feito para resgatar o orgulho militar, mas o que vejo é apenas que o sistema continua burro e opressor”.

Exercícios da Academia Militar das Agulhas Negras, AMAN (Foto: Arquivo do Exército)
Exercícios da Academia Militar das Agulhas Negras, AMAN (Foto: Arquivo do Exército)

Do ex-suboficial da Força Aérea Brasileira Jorge 
“Deixei a FAB com 23 anos de serviço – já era suboficial – e para ganhar um pouco menos no início, mas hoje ganho quase 5 vezes mais como servidor público civil.
Não saí só por causa de salário, mas por não ver nenhuma perspectiva de futuro, a não ser marchar, marchar e marchar para um monte de inúteis ficarem olhando.
Estava me sentindo como se fosse invisível, ninguém dá valor. Não me arrependi nem um pouco, e hoje tenho certeza de que não morrerei frustrado, e tudo porque parti para uma vida diferente e muito melhor.
Também não desprezo a Força, que me deu muitas alegrias no início da carreira, deixei muitos amigos lá, mas tudo tem seu tempo.
Hoje meus filhos estão bem encaminhados, a ainda bem que não escolheram seguir esse caminho”.

 Do ex-soldado do Exército Helton
“Servi como soldado em 2002 no 31º Batalhão de Infantaria Motorizada (31 BIMTz) , sediado em Campina Grande (PB), fiz concurso para a Escola de Sargento de Armas (ESA) e infelizmente não passei, mas continuo a tentar: as Forças Armadas dão estabilidade.
Sei que há muito o que melhorar e que estão perdendo muita gente inteligente , mas ainda é uma das melhores carreiras”.

Do militar que não identifica Arma e posto Eustáquio
“Não passamos 24 horas por dia à disposição de organizações militares; passamos a vida toda à disposição da Nação”.

Do militar do Exército Lamarca
“O Exército infelizmente está no gelo, vejo isso pelas escalas de serviço que são penosas e sugadas!
O recruta, o soldado antigo, o cabo, seja cabo da guarda ou motorista, as missões que nos dão e tudo isso nos impede de termos uma vida familiar nos fins de semana (…).
Tudo isso ocorre por que temos poucos homens e, com poucos homens, não tem quem colocar nas escalas de serviço para ficarem largas e assim termos folgas (…).
Se o Exercito não tem gente para fazer seus próprios serviços, imagine pra uma guerra?! Quem nos salvará?”

Do sargento do Exército O. J. 
“Sou sargento do Exército e estou aguardando minha nomeação para dar baixa; não é só o salário baixo, são também a mentalidade atrasada, as constantes movimentações, as falcatruas nas licitações.
Uma coisa irracional é um sargento com mais de dez anos de serviço, experiência na Amazônia, que já serviu em mais de seis Estados da federação ser subordinado a um oficial temporário, sempre ‘filhinho de papai’, que não tem conhecimento profissional, apenas é peixe de ‘alguém’ que conseguiu colocá-lo num CPOR [Centro de Preparação de Oficiais da Reserva] da vida.
É humilhante ter como superior um cara que você tem que dizer a ele o que tem que ser feito e se você não o faz sempre aparece alguém para te cobrar.
É obrigação do sargento de carreira orientar o oficial temporário para que ele não cometa erros. Só no Exército isso ocorre: o subordinado ter que ensinar ao superior a trabalhar, mesmo ganhando metade do salário. O Exército inverte a lógica, o que é simplesmente imoral”.



quarta-feira, 18 de dezembro de 2013


A MÃE DE TODAS AS VERDADES.

Só para lembrar um pouquinho do porque, que, os políticos não sabem a razão das
manifestações que acontecem pelo Brasil.

A HISTORIA É A MÃE DE TODAS AS VERDADES

1985 - O PT É CONTRA A ELEIÇÃO DE TANCREDO NEVES E EXPULSA OS DEPUTADOS QUE VOTARAM NELE.

1988 - O PT VOTA CONTRA A NOVA CONSTITUIÇÃO QUE MUDOU O RUMO DO BRASIL.

1989 - O PT DEFENDE O NÃO PAGAMENTO DA DÍVIDA BRASILEIRA, O QUE TRANSFORMARIA O BRASIL NUM CALOTEIRO MUNDIAL.

1993 - PRESIDENTE ITAMAR FRANCO CONVOCA TODOS OS PARTIDOS PARA UM GOVERNO DE COALIZÃO PELO BEM DO PAÍS.
O PT FOI CONTRA E NÃO PARTICIPOU.

1994 - O PT VOTA CONTRA O PLANO REAL E DIZ QUE A MEDIDA É ELEITOREIRA.

1996 - O PT VOTA CONTRA A REELEIÇÃO.
HOJE DEFENDE.

1998 - O PT VOTA CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA TELEFONIA, MEDIDA QUE HOJE NOS PERMITE TER ACESSO A INTERNET E MAIS DE 150 MILHÕES DE LINHAS TELEFÔNICAS.
HOJE ESTÁ PRIVATIZANDO O NOSSO PETRÓLEO.

1999 - O PT VOTA CONTRA A ADOÇÃO DO CÂMBIO FLUTUANTE.

1999 - O PT VOTA CONTRA A ADOÇÃO DAS METAS DE INFLAÇÃO.

2000 - O PT LUTA FEROZMENTE CONTRA A CRIAÇÃO DA LEI DA RESPONSABILIDADE FISCAL, QUE OBRIGA OS GOVERNANTES A GASTAREM APENAS O QUE ARRECADAREM, OU SEJA, O ÓBVIO QUE NÃO ERA FEITO NO BRASIL.
POR QUE SERÁ?

2001 - O PT VOTA CONTRA A CRIAÇÃO DOS PROGRAMAS SOCIAIS NO GOVERNO FERNANDO HENRIQUE CARDOSO:
BOLSA ESCOLA, VALE ALIMENTAÇÃO, VALE GÁS, E OUTRAS BOLSAS SÃO CLASSIFICADAS COMO ESMOLAS ELEITOREIRAS E INSUFICIENTES.

QUASE TODA ESTRUTURA SÓCIO-ECONÔMICA DO BRASIL FOI CONSTRUÍDA NO PERÍODO LISTADO ACIMA.

O PT FOI CONTRA TUDO E CONTRA TODOS.

HOJE ROUBAM TODOS OS AVANÇOS QUE OS OUTROS PARTIDOS PROMOVERAM E POSAM COMO OS ÚNICOS CONSTRUTORES DE UM PAÍS DEMOCRÁTICO.

JÁ QUE O PT FOI CONTRA TUDO E CONTRA TODOS DESDE A SUA FUNDAÇÃO, FICA UMA PERGUNTA PARA QUE OS LEITORES RESPONDAM:

EM 10 ANOS DE GOVERNO, QUAIS AS REFORMAS QUE O PT PROMOVEU NO BRASIL PARA MUDAR O QUE OS SEUS ANTECESSORES DEIXARAM?

Lembre-se sempre:

"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim".

Esta é uma comunicação oficial do Instituto Endireita Brasil.
Reenvie imediatamente esta mensagem para toda a sua lista.
O Brasil agradece.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Nelson Mandela - Tribute - Simple Minds - Mandela Day - Video

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

  1. Lonely Old Dog Has His Dying Wish Come True - To Be Loved
    Donate Now: http://pawshpal.com/campaigns/ol-boys-last-dying-wish/

MAIS QUE PERFEITO. SINGULAR! TOTALMENTE RACIONAL COM MENTES RETIFICADAS FAZENDO COM QUE HUMANOS TORNEM-SE PESSOAS.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Documentário - Eu, Vitória