sábado, 11 de maio de 2013


Polícia do DF prende ex-conselheiro tutelar suspeito de abusar de crianças

Vítimas eram meninas de 9 anos e fazem parte da família do suspeito. 
Polícia apresentou ainda suspeito de tentar estuprar mulher na Asa Sul.

Do G1 DF
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A polícia do Distrito Federal prendeu na tarde desta sexta-feira (10) um ex-conselheiro tutelar suspeito de abusar sexualmente de duas crianças. A investigação indica que o crime ocorreu em 2012. As vítimas são sobrinhas da sogra do suposto agressor e tinham 9 anos de idade na época.
O ex-conselheiro tutelar foi localizado após denúncias anônimas. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Adriano Valente, a investigação analisará se ele cometeu abusos contra as crianças do conselho tutelar em que atuava, no Riacho Fundo.
O homem não tem passagens pela polícia e deve responder pelo crime de estupro de vulnerável, que prevê pena de 8 a 15 anos.
Outro caso
Nesta sexta, a polícia também apresentou um homem suspeito de tentar estuprar uma mulher na saída de uma faculdade na 108 Sul, na noite desta quinta-feira. A vítima foi abordada com socos pelo suspeito, que tem 13 passagens pela polícia, incluindo quatro por homicídio. Ele estava foragido do sistema penitenciário.
A vítima conseguiu fugir porque o suspeito se assustou com o fluxo de pessoas que passavam pelo local. A estudante avisou à polícia, que realizou diligênciais e conseguiu localizar o homem.
O suspeito foi encaminhado para a Delegacia Especial de Atendimento a Mulher (DEAM) e deve responder por tentativa de estupro, com pena que pode chegar a 10 anos de prisão.
Para a delegada adjunta da DEAM, Ângela Santos, a atitude dá vítima fez a diferença para que o suspeito fosse encontrado com rapidez. “A vitima não tem que se sentir culpada ou envergonhada. Ela fez o certo em denunciar o ocorrido, o que ajudou a encontrar o agressor”, afirmou Ângela.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

REPASSANDO 



MÉDICOS REPROVADOS

A SOCIEDADE PRECISA SABER!



Os resultados do projeto-piloto criado pelos Ministérios da Saúde e da Educação para validar diplomas de médicos formados no exterior

confirmaram os temores das associações médicas brasileiras.



Dos 628 profissionais

que se inscreveram para os exames de proficiência e habilitação,

626 foram reprovados eapenas2conseguiram autorização para clinicar.



A maioria dos candidatos se formou em faculdades bolivianas e cubanas.



As escolas bolivianas de medicina são particulares e os brasileiros que as procuram geralmente não conseguiram ser aprovados nos disputados vestibulares das universidades brasileiras.



As faculdades cubanas, a mais conhecida é a

Escola Latino-Americana de Medicina (Elam), de Havana - é estatal eseus alunosNÃO são escolhidos por mérito, mas por afinidade ideológica!!



Os brasileiros que nelas estudam não se submeteram a um processo seletivo,

tendo sido indicados por movimentos sociais,

organizações não governamentais e partidos políticos.



Dos 160 brasileiros

que obtiveram diploma numa faculdade cubana de medicina, entre 1999 e 2007, 26 foram indicados pelo Movimento dos Sem-Terra (MST).



Desde que o PT, o PC do B e o MST passaram a pressionar o governo Lula

para facilitar o reconhecimento de diplomas cubanos,

o Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira têm denunciado a má qualidade da maioria

das faculdades de medicina da América Latina, alertando que os médicos por elas diplomados

não teriam condições de exercer a medicina no País.



As entidades médicas brasileiras também lembram que, dos 298 brasileiros que se formaram na Elam, entre 2005 e 2009, só 25 conseguiram reconhecer o diploma no Brasil e regularizar sua situação profissional.



Por isso, o PT, o PC do B e o MST optaram por defender o reconh ecimento automático do diploma,

sem precisar passar por exames de habilitação profissional - o que foi vetado pelo Conselho Federal de Medicina

e pela Associação Médica Brasileira.



Para as duas entidades,

as faculdades de medicina de Cuba, da Bolívia e do interior da Argentina

teriam currículos ultrapassados, estariam tecnologicamente defasadas e não contariam com professores qualificados.



Em resposta,

o PT, o PC do B e o MST

recorreram a argumentos ideológicos,alegando que o modelo cubano de ensino médico valorizaria a medicina preventiva,

voltada mais para a prevenção de doenças

entre a população de baixa renda do que para a medicina curativa.



No marketing político cubano,os médicos "curativos"teriam interesse apenas em atender a população dos grandes centros urbanos,

não se preocupando com a saúde das chamadas

"classes populares".



Entre 2006 e 2007,

a Comissão de Relações Exteriores da Câmara

chegou a aprovar umprojeto preparado

pelas chancelarias do Brasil e de Cuba,

permitindo a equivalência automática dos diplomas de medicina

expedidos nos dois países, mas os líderes governistas

não o levaram a plenário, temendo uma derrota.



No ano seguinte,

depois de uma viagem a Havana, o ex-presidente Lula pediu uma "solução"

para o caso para os Ministérios da Educação e da Saúde.



E, em 2009,

governo e entidades médicas negociaram o projeto-piloto que foi testado em 2010.



Ele prevê uma prova de validação uniforme, preparada pelo

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do MEC,

e aplicada por todas as universidades.



Por causa do desempenho desastroso dos médicos formados no exterior,

o governo - mais uma vez cedendo a pressões políticas e partidárias -

pretende modificar a prova de validação, sob o pretexto de"promover ajustes".



As entidades médicas já perceberam a manobra

e afirmam que não faz sentido reduzir o rigor dos exames de proficiência e habilitação.



Custa crer que setores do MEC continuem insistindo em pôr a ideologia na frente da competência profissional, quando estão em jogo a saúde e a vida de pessoas.



A SOCIEDADE PRECISA SABER!

O “novo” racismo brasileiro

53
ESTÁ EM CURSO no Brasil um revival do sentimento mais primordial da nossa nacionalidade: o ódio ao índio. Uma investida sem precedentes nos últimos 40 anos sobre as terras indígenas se avizinha, agora que a bancada ruralista passou com louvor e distinção no crucial teste de forças do Código Florestal. Porém, se contra o código o latifúndio investiu sozinho, contra os povos indígenas ele se volta em aliança com os interesses minerários e o nacional-desenvolvimentismo estatal. Todas essas forças se apressam em clamar pela “segurança nacional” e denunciar os interesses das “ONGs estrangeiras”, mas não se acanham em fazer-se acompanhar de tradings do agronegócio, do capital minerário transnacional e de investidores estrangeiros. Nada contra dinheiro de fora, veja bem; só peço coerência no discurso.
A guerra ao índio é assustadora por dois motivos: primeiro, ela funciona mais ou menos na mesma lógica da Doutrina Bush, a do ataque preventivo. Ora, cento e tantas etnias detêm 13% do território amazônico, portanto, estão quase por default ocupando terras que são ou serão de interesse da agropecuária, da mineração e da expansão do nosso parque hidrelétrico (consta que o setor elétrico tem uma proposta em fermentação de criar “reservas de potenciais hídricos”, uma espécie de contraponto às reservas indígenas). Cabe, portanto, fazer o que for possível para garantir que os silvícolas não ampliem seus reclames territoriais. Ou, para usar a buzzword, é preciso garantir a “segurança jurídica”.
A segunda coisa que torna a guerra ao índio insidiosa é o fato de o lado agressor usar o recurso mais comum em qualquer guerra: desumanizar seu oponente. Já vimos isso antes aqui mesmo: na conquista, quando os portugueses justificaram o extermínio dos tupinambás pelo fato de sua língua não ter os fonemas f, l e r (“não têm Fé, nem Lei, nem Rei”); nas querelas metafísicas sobre se os índios possuíam ou não alma, o que justificaria moralmente sua escravidão (a Santa Madre Igreja em determinado momento resolveu que tinham, passando a bola para os africanos – infelizmente era tarde demais para os tupis da costa); e na imagem sedimentada ate hoje na fronteira de “índio preguiçoso”, “índio libidinoso”, “índio cachaceiro”.
Hoje, o racismo antiindígena se manifesta principal e convenientemente na negação do direito do índio à terra. Tenho ouvido de gente do “setor público” e do “setor produtivo” argumentos na seguinte linha: “Mas índio só quer tênis Nike e caminhonete último tipo! Como quer ser índio assim?” ou “Mas eles querem que construam casas de alvenaria nas aldeias [como compensação por hidrelétricas]!” ou, o mais canalha, que eu ouvi de gente do próprio Ibama em Mato Grosso uns anos atrás: “Mas a Funai plotou esses isolados aí!”
Acho que foi a Eliane Brum que colocou, brilhantemente, que esse tipo de argumento pressupõe uma linha sem gradações entre a pedra lascada e o iPad. Como se os produtos do desenvolvimento capitalista só pudessem ser entregues a nações indígenas em troca de sua indianidade – e de seu território. Como se populações rurais vulneráveis não pudessem ter acesso a carro, televisão, computador, posto de saúde e escola E AO MESMO TEMPO reservarem-se o direito de continuar sendo populações rurais. Mais do que isso, manter sua língua, seus costumes e sua religião. Ninguém está falando aqui de um idílio alencariano, do índio pelado e pintado de verde vivendo “na mais perfeita harmonia com a natureza”. Mas daí não decorre logicamente que a alternativa seja a assimilação e a destituição.  Facilita se pensarmos os índios como agricultures familiares que calham de falar outras línguas.
Ah!, dirá Kátia Abreu, mas agricultor familiar não tem esse tantão de terra que os índios têm! Em seu artigo na Folha no último sábado, a senadora faz uma conta aparentemente indignada: 107,7 milhões de hectares para 517 mil índios, o que dá 206 hectares por índio, mais ou menos. Como não sei quantos hectares a senadora e seus filhos possuem, vou usar como indexador a área de uma única fazenda do meu amigo senador Blairo Maggi (PR-MT), que (vai soar estranho, mas é verdade) é uma liderança ruralista moderna e bastante progressista. Nada pessoal, senador. Mas uma única fazenda do empresário e parlamentar no nordeste de Mato Grosso tem 80 MIL hectares. Usemos esse exemplo extremo para criar um índice de latifúndio (chamemo-lo provisoriamente de “Indimaggi”). Os caiapós, que são um grupo bem fornido de terras, ocupam uma área equivalente à da Áustria entre Mato Grosso e Pará. Seu território é dividido entre 8.000 almas, o que lhes dá um Indimaggi de apenas 0,017. Ou seja, cada caiapó teria “para si”, se fosse um fazendeiro, menos de dois centésimos do que Blairo Maggi possui em uma única propriedade. Só para colocar as coisas em perspectiva.
Enfim, o assunto não se esgota aqui. Ao contrário, a guerra está apenas começando: tudo indica que amanhã, quarta-feira, o STF julgará os famosos embargos de declaração, ou seja, ações contrárias, à homologação da terra indígena Raposa-Serra do Sol. Trata-se de um ponto precioso à agenda ruralista, com garantia de barulho qualquer que seja o resultado. Prometo encontrar tempo para voltar ao assunto em outro post.
PS (02/11): Só para colocar as coisas mais em perspectiva ainda, os 206 hectares que nós assumiremos aqui serem a parte que cabe a cada índio no latifúndio Brasil equivalem a menos de dois módulos fiscais, considerando a medida máxima do módulo fiscal em municípios da Amazônia (110 ha). Estendendo esse raciocínio distributivo ao absurdo, se cada índio fosse um proprietário de terras, ele seria considerado um pequeno proprietário, não um latifundiário. Faria até jus às dispensas de reserva legal e recomposição de APP do Código Florestal.

sábado, 4 de maio de 2013


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Pense de novo
Ryan Hreljac - O MENINO QUE TIROU A SEDE DE MEIO MILHÃO DE AFRICANOS. (Pense de novo)

Leia até o final.. Vale a pena

Ryan nasceu no Canadá, em maio de 1991.

Quando pequeno, na escola, com apenas seis anos, sua professora lhes falou sobre como viviam as crianças na África.

Profundamente comovido ao saber que algumas até morrem de sede, sendo que para ele próprio bastava ir a uma torneira e ter água limpa.

Ryan perguntou a professora quanto custaria para levar agua para a Africa, e a professora lembrou que havia uma organização chamada "WaterCan", qu epoderia fazer poços custando cerca de 70 dólares.

Quando chegou em casa, foi direto a sua mãe Susan e lhe disse que necessitava de 70 dólares para comprar um poço para as crianças africanas. Sua mãe disse que ele deveria conseguir o dinheiro pelo seu esforço, e deu-lhe tarefas em casa com as quais Ryan ganhava alguns dólares por semana.

Finalmente reuniu os 70 dólares e foi para a "WaterCan". Quando atenderam, disseram-lhe que o custo real da perfuração de um poço era de 2.000 dólares.. Susan deixou claro que ela não poderia lhe dar todo esse dinheiro, mas Ryan não se rendeu e prometeu que voltaria com os 2.000.

Passou a realizar tarefas na vizinhança e acumulando dinheiro, o que contagiou seus irmãos, vizinhos e amigos, que puseram-se a ajudar. Até reunir o dinheiro necessário. E em janeiro de 1999 foi perfurado um poço numa vila ao norte de Uganda.

Quando o poço ficou pronto, a escola de Ryan começou a se corresponder com a escola que ficava ao lado do poço.
Assim Ryan conheceu Akana: um jovem que lutava para estudar a cada dia. Ryan cativado, pediu aos pais para viajar para conhecer Akana. Em 2000, chegou ao povoado, e foi recebido por centenas de pessoas que formavam um corredor e gritavam seu nome.
- Sabem meu nome? - Ryan surpreso pergunta ao guia.
- Todo mundo que vive 100 quilômetros ao redor sabe. respondeu.

**

Hoje em dia Ryan, com 21 anos, tem sua própria fundação e já levou mais de 400 poços para a Africa. Encarrega-se também de proporcionar educação e de ensinar aos nativos a cuidar dos poços e da agua.

**

Assista ao documentário:
http://www.youtube.com/watch?v=fWk2_LZ1zFM

quinta-feira, 2 de maio de 2013


Apaixonada Por Cachorros compartilhou a foto de Estação jornal pet.
enviado por ;
Angra DiasProtetores
 SÃO PAULO

ola pessoal estou pedindo humidelmente quem pode me ajudar com um saco de raçao para este anjinho que esta sem raçao moro em suzano sp quem puder ajudar por favor me avise obrigada.
enviado por ;
Angra DiasProtetores
SÃO PAULO

ola pessoal estou pedindo humidelmente quem pode me ajudar com um saco de raçao para este anjinho que esta sem raçao moro em suzano sp quem puder ajudar por favor me avise obrigada.
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quarta-feira, 1 de maio de 2013


Ação movida em Mato Grosso do Sul libera tratamento de leishmaniose com qualquer tipo de medicamento em todo o Brasil

Por  RBVNews: 
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Decisão foi publicada dois dias após a libertação de Scooby (Foto: Samira Ayub / RBV News)Decisão foi publicada dois dias após a libertação de Scooby (Foto: Samira Ayub / RBV News)
Movida pelo do Abrigo dos Bichos, ação derruba portaria ministerial que limitava medicamentos no tratamento da doença

Dois dias após a comemorada libertação do cão Scooby, alvo da polêmica entorno do tratamento e eutanásia de animais com resultado positivo para leishmaniose, a ONG de defesa animal Abrigo dos Bichos comemora mais uma vitória, com a obtenção hoje (17) no Tribunal Regional Federal da 3a Região, em São Paulo, da decisão que declarou a ilegalidade da Portaria Ministerial 1426/2008-MAPA, que proibia a utilização de produtos de uso humano ou não registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para o tratamento de cães infectados pela leishmaniose visceral.


A decisão da Justiça Federal entendeu que a Portaria extrapola os limites da legislação que regulamenta a garantia de livre exercício da profissão de médico veterinário, assim como das leis de proteção do meio ambiente.


Na decisão, a Justiça Federal reconhece que ‘ao veterinário é que cabe decidir acerca da prescrição do tratamento aos animais, bem como quanto os recursos humanos e materiais a serem empregados’. A Portaria, ao vedar a utilização de produtos de uso humano ou não registrados no competente orgão federal viola os referidos preceitos legais e, por consequência, indiretamente, a liberdade de exercício da profissão, prevista no inciso XIII do artigo 5o da Constituição Federal, assim como o princípio da legalidade, que consta do inciso II.


A decisão é de âmbito nacional e de aplicação imediata.


A ação foi impetrada pelo advogado Dr. Wagner Leão do Carmo, que iniciou seu trabalho em 2008. O advogado relatou à reportagem do RBV News que foi procurado pela então presidente do Abrigo doss Bichos, Maria Lúcia Metello e prontamente se interessou pelo caso.


“Sou defensor dos animais e não só por isso, mas o fato de proibir o tratamento a um animal fere a Convenção de Bruxelas de Direitos dos Animais. Na época, o julgamento foi negativo mas agora saímos vitoriosos em segunda instância”, declarou o advogado.

De acordo com o Dr. Wagner, esta é uma grande vitória para o Brasil, que coincide com uma das grandes vitórias ocorridas esta semana, com a libertação do cão Scooby.

“Esta é uma grande vitória do sistema jurídico mundial. É a comprovação de que não é matando os cães que vamos eliminar a leishmaniose e sim prevenindo, limpando os terrenos, as casas e eliminando os vetores. Hoje, me honro ainda mais de ser advogado e de acompanhar o trabalho de juízes autônomos que atuam de maneira ética e coerente”, comemora o advogado.


Convenção de Bruxelas de Direitos dos Animais – Foi protocolada pela Unesco em 27 de janeiro de 1978 e prevê, entre outros detalhes que todos os animais tem direito à vida, a ser respeitado, a contar com atenção e cuidado, a não ser submetido a crueldade, maus-tratos, angústia, dor e morte. O animal não pode ser privado de liberdade, ser abandonado, não deve ser explorado e/ou utilizado para fins de diversão do homem e nem colocados em cativeiro.

Os crimes contra os animais são passíveis de pagamento de multa e punição. A Convenção dos Direitos dos Animais pode ser acessada aqui.

Elcilene Holsback / RBV News


Heloisa Paula compartilhou a foto de Patinhas Animal.
AMORES - URGENTE - ASSINEM PETIÇÃO E COMPARTILHEM - CÃOZINO NO CORREDOR DA MORTE - MORDEU POR ESTAR COM FOME ACIDENTALMENTE CRIANÇA E NEM ACONTECEU NADA COM CRIANÇA PETIÇÃO PARA ASSINAR:
http://www.change.org/petitions/orange-county-florida-save-rufus
AMORES - URGENTE - ASSINEM PETIÇÃO E COMPARTILHEM - CÃOZINO NO CORREDOR DA MORTE - MORDEU POR ESTAR COM FOME ACIDENTALMENTE CRIANÇA E NEM ACONTECEU NADA - 
PETIÇÃO PARA ASSINAR:
http://www.change.org/petitions/orange-county-florida-save-rufus

Gostou? Clica aqui └●► @[582091835137693:274:Patinhas Animal] (Clique CURTIR onde indica a SETA na capa da página no alto a direita - e ajude os animais.)

*************
Español
Amores Perros - Urgente - firmar una petición PARA UN Y COMPARTIR - CÃOZINO en el pabellón de condenados a muerte, había mordido X POR SER niño hambriento accidentalmente y no pasó nada.

********************
QUE HIPOCRISIA ESSE POVO, ELES MATARAM TANTO DAS NAS
 GUERRAS QUE FIZEREM POR PURA GANÂNCIA E PODER, MATARAM OS
 DA PRÓPRIA ESPÉCIE IMAGINEM ISSO, AGORA POR ESSE MOTIVO
 SACRIFICAM OS ANIMAIS, FORA AS CAÇADAS, BEM NEM VOU DESFIAR
 MEU ROSÁRIO AQUI DO QUE PENSO.



HIPÓCRITAS - NAZISTAS - FILHOS DA PUTA- VAMOS SALVAR O RUFUS - ASSINEM POR FAVOR A PETIÇÃO
Amigos do face por favor, faço esse apelo. Rufus é um cãozinho mix de Beagle que está no corredor da morte em Orange County Florida, por ter mordido acidentalmente uma criança quando tentava se alimentar. Essa criança nem se feriu, e mesmo porque ele é um pequenino Beagle. Sua família tenta salvá-lo desesperadamente. Por favor entrem na página Safe Rufus, curtam a página e assinem a petição...para evitarmos essa injustiça. Nos Estados Unidos são sacrificados mais ou menos 50.000 cães por ano, especialmente por esses motivos, que nesse caso, é absurdo. E pensamos que só aqui acontecem coisas ruins...por favor não custa nada, e tb compartilhem com seus amigos e colegas e vamos ajudar a salvá-lo. Assim como muitos cães no Brasil precisam da ajuda de todos nós. Muito obrigada!
AMORES - URGENTE - ASSINEM PETIÇÃO E COMPARTILHEM - CÃOZINO NO CORREDOR DA MORTE - MORDEU POR ESTAR COM FOME ACIDENTALMENTE CRIANÇA E NEM ACONTECEU NADA -
PETIÇÃO PARA ASSINAR:
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Amores Perros - Urgente - firmar una petición PARA UN Y COMPARTIR - CÃOZINO en el pabellón de condenados a muerte, había mordido X POR SER niño hambriento accidentalmente y no pasó nada.

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QUE HIPOCRISIA ESSE POVO, ELES MATARAM TANTO DAS NAS
GUERRAS QUE FIZEREM POR PURA GANÂNCIA E PODER, MATARAM OS
DA PRÓPRIA ESPÉCIE IMAGINEM ISSO, AGORA POR ESSE MOTIVO
SACRIFICAM OS ANIMAIS, FORA AS CAÇADAS, BEM NEM VOU DESFIAR
MEU ROSÁRIO AQUI DO QUE PENSO.



HIPÓCRITAS - NAZISTAS - FILHOS DA PUTA- VAMOS SALVAR O RUFUS - ASSINEM POR FAVOR A PETIÇÃO
Amigos do face por favor, faço esse apelo. Rufus é um cãozinho mix de Beagle que está no corredor da morte em Orange County Florida, por ter mordido acidentalmente uma criança quando tentava se alimentar. Essa criança nem se feriu, e mesmo porque ele é um pequenino Beagle. Sua família tenta salvá-lo desesperadamente. Por favor entrem na página Safe Rufus, curtam a página e assinem a petição...para evitarmos essa injustiça. Nos Estados Unidos são sacrificados mais ou menos 50.000 cães por ano, especialmente por esses motivos, que nesse caso, é absurdo. E pensamos que só aqui acontecem coisas ruins...por favor não custa nada, e tb compartilhem com seus amigos e colegas e vamos ajudar a salvá-lo. Assim como muitos cães no Brasil precisam da ajuda de todos nós. Muito obrigada!