Aguiaemrumo Romulo Sanches
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BOMBA BANCO MASTER DO LULA VEM AÍ!
Quando a Polícia Federal entra em cena para vasculhar livros contábeis, já não se trata mais de “ruído de mercado”. A investigação que mira o Banco Master – acusado de inflar o valor de precatórios em até 235 % para engordar artificialmente seu balanço – revela não apenas um colapso de governança privada, mas sobretudo a velha engrenagem que une bancos irresponsáveis a governos gastadores. No Brasil de Lula, onde o slogan “cuidar dos pobres” convive com bilionários salvamentos estatais, a conta volta sempre para o mesmo pagador: você.
Fraude bilionária disfarçada de engenhosidade contábil
Segundo o inquérito da PF, um fundo controlado pelo próprio Master comprou precatórios por R$ 136 milhões e, cinco dias depois, revendeu‐os ao banco por R$ 320 milhões – uma “valorização” que só existe em planilha criativa. A manobra elevou lucros fictícios e permitiu oferecer CDBs com rendimento acima da média, um chamariz para investidores seduzidos pelo canto da sereia dos “200 % do CDI”.
O Master deve honrar cerca de R$ 16 bilhões em compromissos, valor próximo de um quarto de seus ativos totais. Se a instituição quebrar, o Fundo Garantidor de Créditos pode ter de cobrir até R$ 60 bilhões – dinheiro que, se faltar, será reposto via Tesouro, isto é, impostos ou dívida pública. A promessa de socorro público gera o pior dos incentivos: bancos sabem que suas apostas são “cara, eu ganho; coroa, o pagador de impostos perde”.
Lula, PT e a retórica antibancos que protege… os bancos
Foi o próprio governo petista que, em 2023, “parcelou” precatórios para abrir espaço fiscal e, não por acaso, transformou esses títulos em commodity para bancos sedentos por margem contábil. Agora, com o Master na berlinda, o mesmo governo ensaia um resgate via BRB, banco estatal do Distrito Federal que pretende comprar 58 % da instituição por R$ 2 bilhões – mas só a “parte boa”, deixando o passivo tóxico para o restante do sistema. É o capitalismo de compadres em plena forma: lucros privados, prejuízos socializados.
Conservadores – e qualquer liberal genuíno – entendem que falências têm função pedagógica. Quando um banco é salvo repetidamente, ele aprende a dobrar a aposta na próxima rodada; quando é deixado quebrar, o mercado lembra que risco custa caro. Intervir para “evitar pânico” parece virtuoso no curto prazo, mas perpetua a indisciplina financeira e enfraquece o crédito dos que operam com prudência.
O duplo padrão da esquerda
Enquanto Lula denuncia “ganância” bancária nos palanques, seu governo sustenta uma arquitetura regulatória que garante salvamento automático aos mais imprudentes. Nada mais distante da justiça social do que obrigar o trabalhador que paga tarifas abusivas e juros no consignado a cobrir rombos criados em salas climatizadas da Faria Lima – muitas vezes administradas por executivos que se declaram “progressistas” em redes sociais.
O Brasil não precisa de mais uma Americanas financeiro – com a diferença crucial de que bancos operam em regime de reserva fracionária e espalham choques pelo sistema. Para preservar a confiança, é necessário punir gestores, acionar o Ministério Público contra fraudes, bloquear bônus e patrimônio de controladores e, se inevitável a liquidação, fazê-la sem um centavo de socorro fiscal.
Quando o eleitor digita “13” esperando inclusão social, deveria lembrar que o mesmo número também confirma, no caixa eletrônico, a autorização para quebras privatizadas e resgates estatais. O caso Banco Master é mais um aviso de que socialismo para os amigos e capitalismo para os inimigos segue sendo o mantra de Brasília. Só haverá crédito sadio quando governos pararem de confundir compaixão com conivência e deixarem que bancos mal administrados aprendam a dura lição de assumir seus próprios prejuízos.
Data vênia:
Começou com 100 milhões, hoje são 6 bilhões o roubo.
A quadrilha se especializou e voltou com muita sede ao pote.
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