sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Quinze condenados a prisão perpétua por genocídio durante a ditadura argentina

LUSA
Quinze civis e militares na reforma foram na sexta-feira condenados à prisão perpétua por violação dos Direitos do Homem num centro de detenção clandestina durante a ditadura argentina (1976-1983), disse à AFP fonte judicial.
Cerca de 20 civis e ex-militares foram julgados por um tribunal de La Plata (62 quilómetros a sul de Buenos Aires) pela tortura e homicídio de 135 vítimas, incluindo a filha de Estela de Carlotto , líder das Mães da Praça de Maio.
As mães e avós da Praça de Maio tornaram-se famosas pelas iniciativas à procura dos seus filhos e netos desaparecidos durante a ditadura argentina e para exigir a responsabilização dos culpados.

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