TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF |
Posted: 12 Jul 2014 09:10 PM PDT
Em entrevista à rede de televisão norte-americana CNN, a presidenta afirmou que a Constituição deve ser modificada para o Governo Federal ter mais ingerência sobre a segurança pública
A presidenta Dilma Rousseff defendeu que os estados tenham menos controle sobre as policias em entrevista à rede de televisão norte-americana CNN exibida na última quarta-feira, 9. Em sua fala, ela afirmou que são necessárias mudanças na Constituição para que a segurança deixe de ser uma atribuição das unidades federativas.
“O combate à criminalidade não pode ser feito com os métodos dos criminosos. Muitas vezes isso ocorre, e nós não podemos também deixar intocada a estrutura prisional brasileira”, disse Dilma, após ser questionada sobre a alta letalidade da Polícia Militar. “Eu acredito que nós teremos de rever a Constituição. Por quê? Porque essa é uma questão que tem de envolver o Executivo federal, o estadual, a Justiça estadual e federal. E porque também há uma quantidade imensa de prisioneiros em situações sub-humanas nos presídios.”
Na entrevista, Dilma disse que a letalidade da polícia “talvez seja um dos maiores desafios do Brasil”. Em sua pergunta, a jornalista Christiane Amanpour disse que a atuação da polícia brasileira “parece ser um legado ruim desse tipo de tortura, ditadura e da falta do Estado de direito que a presidenta combatia”.
Atualmente, segundo a Constituição, as policiais federais são as únicas controladas pelo Governo Federal. A Polícia Civil e a Militar são controlados pelos estados e, no caso desta última, seus agentes respondem por seus crimes na Justiça Militar.
As declarações de Dilma foram feitas na semana seguinte à divulgação do Mapa da Violência. O estudo indica uma grande responsabilidade dos policiais na elevada taxa de homicídios no País. No ano passado, a polícia matou cinco cidadãos por dia no Brasil, quatro vezes mais do que nos Estados Unidos e duas vezes e meia o índice registrado na Venezuela, segundo o anuário estatístico.
Fonte: Carta Capital
|
Posted: 11 Jul 2014 10:17 PM PDT
Três frases me chamaram a atenção nas redes sociais ontem:
“Como fazer aliança com o Poliglota que está no DEM? Lá a prioridade é eleger o Fraga”.
“O DEM do Poliglota tem 48 candidatos para atingir o coeficiente eleitoral. O primeiro colocado deverá ter entre 15 e 20 mil votos para ser eleito e torcer para que outros se destaquem. O partido veio sozinho e corre o risco de não atingir o coeficiente eleitoral”.
“Partidos isolados, como o DEM, com candidatos militares isolados, não alcançarão o número mínimo de 65.000 votos”.
Primeiramente, gostaria de entender o porquê de meu nome estar sempre em evidência quando o assunto são análises políticas! Mas vamos lá...
Avalio que o que elege um candidato são caráter, fidelidade, votos e projetos, não necessariamente nessa ordem! Votos nós buscamos, projetos temos e estamos dispostos a apresentá-lo aos nossos colegas e caráter e fidelidade são princípios que carrego de berço. E mais uma vez observo um julgamento precipitado aos candidatos do DEM, o qual não entendo o porquê, sobre a questão de atingirem o Coeficiente Eleitoral.
Bem, já que muito têm a liberdade e direito de colocarem seu ponto de vista de acordo com a sua análise, permitam-me humildemente colocar o meu também.
Observo que algumas estratégias adotadas por alguns candidatos não foram felizes quando deixaram de observar a tendência política dentro da corporação. Esses, com essas estratégias (alianças com partidos de base e apoio ao atual governo), simplesmente acabaram passando aos nossos colegas que ainda tinham uma tendência apoiadora a esses candidatos uma desconfiança pelas escolhas que “julgaram” corretas e isso naturalmente tem um preço, com toda certeza, que pode vir a ser pago no futuro.
Não sei quem foi o analista político para afirmar que precisaremos de 15 ou 20 mil votos para elegermos um candidato do DEM. Mas mesmo que ele venha a acertar, quem garante que não temos candidatos com potencial suficiente para atingirem esse patamar de votos ou mais? O coeficiente eleitoral nessa eleição chegará aos 65 mil votos, portanto, cada candidato do DEM deverá obter a quantia de 1354 votos para atingí-lo. É bom alertar aos desavisados que a decisão de sairmos sozinhos foi partidária (todos nós opinamos) e confio plenamente na capacidade de cada um que ali está e abraçou essa causa, não desprezando quem quer que seja.
É importante frisar, que cada deputado distrital tem por uma questão de “fidelidade partidária” buscar mecanismos para que seu deputado federal seja eleito. Assim é no DEM e em todos os partidos, salvo melhor juízo. Portanto, não sejamos hipócritas de querer “tapar o sol com a peneira” na tentativa de justificar o injustificável.
Lendo a mídia, notei uma resposta dada a essas frases e aqueles que insistem em querer menosprezar o trabalho que está sendo realizado pelos candidatos do DEMOCRATAS (e olha que não são poucos, inclusive aqueles que outrora foram aliados) e principalmente a minha pessoa como referência. Por coincidência foi elaborada por um de nossos Coordenadores, a qual faço questão de descrever, com pequenos ajustes:
“Em relação ao texto, vou concordar com o que ele diz em relação ao ******* devido ao cenário eleitoral! No caso do Poliglota, hoje indiscutivelmente um bom candidato na esfera policial e dentro do próprio partido pelo que representa para a categoria, a sua escolha foi por questões óbvias. Além de lutar pelas causas dos integrantes da PMDF e OPOSIÇÃO ao GDF, arriscou sua própria candidatura por estar em um partido onde boa parte dos integrantes da corporação tem uma declarada antipatia ao seu presidente. No entanto, não fugiu de seus ideais e provou que quando se deseja fazer um bom trabalho deve-se focar nele e não em pessoas, passando a discutir projetos e nada mais. Carregou consigo a confiança de seus coordenadores que sabem que ele,ASSIM COMO QUALQUER OUTRO CANDIDATO DE QUALQUER PARTIDO, corre o risco de não se eleger. Porém, a diferenciação do Poliglota para muitos resume-se na firmeza de propósitos e lealdade, onde nada justificaria uma aliança com o PT ou qualquer partido de base ou apoio, seja a nível local ou nacional. Se o fato de não se eleger for o preço a ser pago por não se aliançar ao Partido dos Trabalhadores, com toda certeza pagaremos com muito orgulho, honra e lealdade, mas acima de tudo com respeito as categorias de policiais e bombeiros militares e nossas famílias”.
Sinceramente, meus nobres amigos, estou impressionado com a habilidade política adquirida por muitos candidatos da PMDF, que se tornaram "analistas políticos" da noite para o dia. Suas considerações vão do menosprezo aos demais candidatos de outros partidos à vidência de quem serão ou não eleitos nos pleitos de outubro. Pior, as ovelhinhas que estavam escondidas estão começando a mostrar suas verdadeiras peles.
Poliglota 25190...
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário