segunda-feira, 30 de março de 2015

Hoje, nos mudamos para nosso novo Facebook construindo em Menlo Park, Califórnia.

Mark Zuckerberg
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 · 4 h · 
Today we moved into our new Facebook building in Menlo Park, California.
Our goal was to create the perfect engineering space for our teams to work together. We wanted our space to create the same sense of community and connection among our teams that we try to enable with our services across the world.
To do this, we designed the largest open floor plan in the world — a single room that fits thousands of people. There are lots of small spaces where people can work together, and it’s easy for people to move around and collaborate with anyone here. On the roof is a 9-acre park with walking trails and many outdoor spaces to sit and work.
The building itself is pretty simple and isn’t fancy. That’s on purpose. We want our space to feel like a work in progress. When you enter our buildings, we want you to feel how much left there is to be done in our mission to connect the world.
I’ll share more photos and stories about this building once we’re fully unpacked, but for now here’s one taken flying over the green roof.
Hoje, nos mudamos para nosso novo Facebook construindo em Menlo Park, Califórnia.

Nosso objetivo era criar o espaço engenharia perfeito para as nossas equipas a trabalhar juntos. Queremos o nosso espaço para criar o mesmo senso de comunidade e conexão entre nossas equipes que tentamos habilitar com nossos serviços em todo o mundo.

Para fazer isso, nós projetamos o piso plano aberto maior do mundo — um quarto individual que se adapta a milhares de pessoas. Há uns lotes de pequenos espaços onde as pessoas podem trabalhar juntos, e é fácil para as pessoas a se mover e colaborar com qualquer um aqui. O telhado é um parque de 9 hectares com trilhas de caminhada e muitos espaços ao ar livre para sentar e trabalhar.

O edifício em si é bastante simples e não é fantasia. É de propósito. Queremos o nosso espaço para sentir-se como um trabalho em andamento. Quando você inserir nossos edifícios, queremos que se sinta quanto esquerdo há para ser feito em nossa missão de conectar o mundo.

Eu vou compartilhar mais fotos e histórias sobre este edifício, uma vez que somos totalmente descompactados, mas para agora theres um vôo tomadas sobre o telhado verde.

Menina se desespera ao ver seu cão morto e assado em mercado no Vietnã

Menina se desespera ao ver seu cão morto e assado em mercado no Vietnã

ReproduçãoReprodução

Defensores dos animais de todo o mundo estão divulgando uma foto para lutar contra o consumo de cachorros e gatos em países asiáticos. A imagem mostra uma pequena vietnamita chorando ao lado de seu cachorro de estimação, que havia desaparecido e foi encontrado em uma grelha de uma mercado a céu aberto.

De acordo com o Daily Mail, o cachorro se chamava Flor e a menina ficou em completo estado de choque no momento do encontro. Acompanhada dos pais, a criança foi retirada do local e o cachorro seguiu no local, sendo vendido para pedestres locais.

Em alguns países como Vietnã e a China, é normal que seja consumida a carne de cachorro. Em Hanoi, onde foi encontrado Flor, chegam aos matadouros nada menos do que sete toneladas diárias de cães vivos diariamente. Eles são abatidos e vendidos em mercados a céu aberto.

Uma história

Uma história para refletir...
Um pai economicamente acomodado, querer que seu filho soubesse o que é ser pobre, levou-o para que passasse um par de dias no monte com uma família camponesa. Passaram três dias e duas noites na sua habitação do campo.
No automóvel, a voltar à cidade, o pai perguntou ao seu filho:
- o que você achou a experiência?...
- boa, respondeu o filho com a olhar à distância.
- e... O que você aprendeu?, Insistiu o pai...
O filho respondeu:
1.- Que nós temos um cachorro e eles têm quatro.
2.- Nós temos uma piscina com água empanada que chega a metade do jardim... E eles têm um rio sem fim, de água cristalina, onde há preceitos, e outras belezas.
3.- Que nós importamos lanternas do médio para lançar o nosso jardim... Enquanto eles se fomentam com as estrelas e a lua.
4.- Nosso quintal chega até a perto... E um deles chega ao horizonte.
5.- Que nós compramos nossa comida;... Eles semeiam e cultivam a deles.
6.- Nós ouvimos cd ' s... Eles ouvem uma perpétua sinfonia de pássaros, pericos, rãs, sapos, cicerones e outros animalitos....
7.- Nós cozinhamos em fogão elétrico... Eles, tudo o que comem tem o glorioso sabor do fogo de lenha.
8.- Para nos protegermos vivemos rodeados por um muro, com alarmes..... Eles vivem com suas portas abertas, protegidos pela amizade de seus vizinhos.
9.- Nós vivemos conectados ao celular, ao computador, ao televisor... Eles, em contrapartida, estão " conectados " à vida, ao céu, ao sol, à água, ao verde do monte, aos animais, às suas área semeada, à sua família, principalmente a deus.
O pai ficou profundamente chocado pela profundidade de seu filho... E então o filho terminou:
- obrigado pai, por me ter ensinado o pobres que somos!
Cada dia estamos mais pobres de espírito e de apreciação pela natureza.
Preocupamo-nos por ter, ter, ter e mais ter em vez de nos preocuparmos por ser.

Paridade entre homens e mulheres Quando somos diferentes e quando somos iguais Luís Valente Rosa , (www.luisvalenterosa.pt) 11:47 Segunda feira, 30 de Março de 2015 Ler mais: http://visao.sapo.pt/paridade-entre-homens-e-mulheres=f815072#ixzz3VsB9ACYQ

No passado dia 19, fui festejado como pai, e pensei: não há "dia do filho", certamente por se achar que todos os dias são "dias dos filhos". O que é muito questionável, tendo em conta muitos pais que vou encontrando por aí, mas enfim. Alguns dias antes, tinha sido o "dia da mulher". E, por isso, repeti o pensamento: também não há "dia do homem", certamente por se pensar que todos os dias são "dias dos homens". O que também acho muito questionável, devo dizer. Lembrei-me ainda de várias notícias que saíram sobre as diferenças de salários ainda hoje existentes entre homens e mulheres. Creio até que vi comparativos de diversos países. Por fim, não sei se ouvi ou li este comentário: só lá para 2050 (a data não será exactamente esta) é que os salários serão iguais.
Na bibliografia existente sobre a área da Responsabilidade Social das organizações, é muito frequente a preocupação em observar se há igualdade de oportunidades entre sexos, se existe discriminação de salários para as mesmas tarefas, se mulheres e homens acedem com igual probabilidade a lugares de topo, etc.. Também na "política" se discutem as célebres "quotas": nos governos, nos parlamentos, nos cargos de chefia. 
Todos estes exemplos são normalmente usados como material bélico numa contenda que opõe duas teses. A primeira diz que não devem existir quotas de sexo impostas a qualquer nível e que as pessoas devem ser escolhidas para os cargos em função das suas capacidades, currículo ou similar. A segunda diz que esta selecção em função das capacidades é uma treta e, como são os homens que estão no poder, limitam indevidamente o acesso das mulheres; ora, como as mulheres não são mais estúpidas ou ignorantes do que os homens (neste momento, as mulheres até têm níveis de instrução mais elevados), a única maneira de acabar com essa injustiça acumulada do passado é impor as quotas. E impor as quotas significa, para que se perceba, as mulheres ganharem tanto como os homens e serem em igual número nos cargos de chefia, nos órgãos consultivos (mesmo na Comunicação social, etc.).
Já numa crónica anterior - de homenagem à Zaha Hadid - falei sobre a ausência de mulheres na arte e na filosofia. Fruto de uma subalternização de séculos? Não sei, ou, melhor, tenho uma teoria sobre o assunto, mas não é agora o momento de ir por aí. O meu é objectivo é outro. E é simples. Falando de arte ou de filosofia, seria humor britânico dizer que teriam de passar a existir tantos músicos, ou filósofos, masculinos como femininos. Ou mesmo designers de moda. Porquê? Porque nada obriga as mulheres a ter, para certas actividades ou profissões, a mesma apetência ou propensão que os homens. Como seria ainda mais hilariante dizer que, a partir de agora, deveriam existir tantas mulheres como homens nas obras de construção civil. O absurdo destas afirmações advém de um princípio simples: mulheres e homens são diferentes. Mas dir-se-á: têm os mesmos direitos. Pois têm, mas apenas no que diz respeito aos direitos fundamentais, de condição humana. Não temos, tanto homens como mulheres, direitos em relação a tudo: não podemos reivindicar o direito de admissão numa determinada empresa, de exercer determinado cargo, de ter um livro publicado, de ter uma estátua no Rossio. Por isso, se é admissível as mulheres não terem paridade na música, por que a devem ter na administração das empresas? Quem decide em que profissões deve haver, ou não, paridade?
Na minha opinião, toda esta discussão não leva a lado nenhum. Acho imoral dizer-se que temos de esperar 30 anos para as mulheres ganharem o mesmo que os homens. Acho medíocre passar a vida a discutir quotas. Que penso eu então?
Estou de acordo com as duas teses que acima enunciei. Ou seja, reconheço que não há qualquer selecção com base no mérito. Mas também sou contra as quotas. Tal como sou contra os que propõem, na sociedade, a igualdade de todos os indivíduos. É o erro fundamental do comunismo. Apesar da ternura da ideia. Ou seja, não aceito que as mulheres devam ganhar o mesmo que os homens pela mesmíssima razão que não aceito que os homens ganhem todos o mesmo. Defendo, acima de tudo, a liberdade. E a justiça social. Logo, defendo a mesma solução para as duas questões. Proponho para a justiça "de género" o mesmo que proponho para a justiça social: igualdade à partida (defendo um conceito complexo de igualdade de oportunidades, de todos, aos 18 anos) e, depois, a partir daí, meritocracia em função de uma avaliação de desempenho justa e imparcial. E essa avaliação deve ser, como é óbvio, igual para homens e para mulheres.
Se esta meritocracia fosse implantada, todas as discussões que descrevi no início deste texto se tornariam obsoletas. E não teríamos de esperar 30 anos por coisa alguma. No entanto, não vejo os que condenam as injustiças praticadas contra as mulheres defender a meritocracia (que é palavra, recordo, que não existe - ou não existia até há pouco tempo - nos dicionários da língua portuguesa). Como não vejo os "sirizos" (neologismo), que julgam ser os únicos a lutar pelos injustiçados da sociedade, defender a meritocracia. Preferem idolatrar o absurdo da igualdade à chegada e, consequentemente, atrasar - para benefício dos que estão sentados em cima dos privilégios de nascença - uma solução verdadeiramente justa.
Andamos nisto há 150 anos (publicação de "O Capital").
PS: enquanto a meritocracia não existe, e como sou a favor da justiça, sinto-me obrigado a defender um equilíbrio entre homens e mulheres nos salários e nos cargos de chefia das empresas. Em que áreas? Pelo menos naquelas onde existe relativo equilíbrio na frequência do ensino superior.


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Joana Amaral Dias: "Queremos ser poder" Não é de esquerda nem de direita e promete mudar a forma de fazer política. Eis o Agir, o mais recente movimento político português Ler mais: http://visao.sapo.pt/joana-amaral-dias-queremos-ser-poder=f814583#ixzz3VsAejo00

Joana Amaral Dias: "Queremos ser poder"
Foto: Luís Barra
Em menos de um ano, Joana Amaral Dias desfiliou-se do Bloco de Esquerda (BE), criou e abandonou o Juntos Podemos e fundou o Agir. As ideias centrais do movimento: o combate à corrupção, a submissão da economia à política e o aprofundamento da democracia. Aqui fica, entre as alfinetadas de Joana Amaral Dias, um vislumbre do que é o benjamim dos movimentos políticos portugueses.
> Chamaram-lhe "Pablo Iglesias portuguesa". Que semelhanças e que diferenças existem entre vocês?
A principal diferença é o rabo de cavalo. ?A principal semelhança é o posicionamento político: a grande luta, agora, é entre os que estão dentro e fora do sistema, os que estão por baixo e os que estão por cima. Mais do que unir a esquerda, é necessário unir as vítimas da austeridade.
> Em vez de unir a esquerda? O Agir vem pulverizá-la ainda mais, não?
A afirmação é sua. E não é verdade. O Agir vem é unir as vítimas da austeridade. No domingo, será demonstrada a capacidade que o Agir tem tido de superar essa lente de leitura da realidade, do século XX, entre esquerda e direita. Os portugueses não estão preocupados se a esquerda está unida ou dividida. Querem é respostas concretas, sentir que há quem os defenda e se bata por eles.
> O Agir tem essas respostas?
Temos três eixos principais de combate: corrupção, primazia da política sobre a economia e aprofundamento da democracia. ?É um denominador comum, com o qual damos o pontapé de saída. Corresponde ao que ouvimos nas ruas, nas manifestações que juntaram pessoas de esquerda, de direita, pobres, ricos, pessoas altamente politizadas e que nunca tinham ido a manifestações, desempregados, reformados, velhos, novos...
Um político é também aquele que sabe ouvir e interpretar e as pessoas querem um combate sem tréguas contra a corrupção, poder participar democraticamente de outra maneira e que a economia e a finança se subordinem à política. Foi da escuta que partimos para um programa, e não de um conjunto de elites iluminadas que acha que sabe o que é melhor para o País e, de uma forma paternalista, para o seu povo.
> Como se constrói um programa que agrade à esquerda e à direita?
Temos esta base comum. Mas vou dar um exemplo concreto: a corrupção no caso das PPP, swaps, etc. Exigimos que a parte da dívida que não foi contraída pelos cidadãos, mas seja resultado direto da corrupção, não seja paga pelos cidadãos. Mais do que ser de esquerda ou de direita, é ser democrata e republicano. A democracia e a república têm de ser resgatadas. É essa a prioridade.
> Vão candidatar-se às legislativas?
Vamos.
> Criando um partido?
É mais complexo do que isso.
> Recorrendo a uma barriga de aluguer?
É mais criativo do que isso. O sistema está feito para as pessoas não poderem concorrer às eleições. São precisas 7500 assinaturas para criar um partido - em Espanha são precisas duas. Barra-se o acesso à democracia. Por isso, decidimos encontrar outras formas de concorrer.
> Quais?
É a nossa surpresa principal. Vai ser revelada no domingo, com o programa, quem está connosco... Vamos apresentar uma plataforma ampla, diversa, de capacidade e forças políticas.
> Se elegerem deputados, onde se sentam? ?A questão colocou-se quando o BE chegou ao Parlamento.
Essa preocupação é mais ou menos a que Ricardo Salgado terá tido quando foi à comissão parlamentar de inquérito e se quis sentar à cabeceira. Estou-me claramente borrifando onde o Agir se sentará no Parlamento, desde que não abdique de defender o povo.
> E têm projeto de governação?
Vimos aqui não para ser muletas ou fazer coligações. Vimos disputar o poder. Queremos ser poder.
> Vê soluções sem os grandes partidos?
O País só vê soluções para o País excluindo os grandes partidos. O País sabe que dos grandes partidos - PSD e PS - não virão soluções.
> Vão ter um líder?
Claro que temos um líder.
> Prevê política de alianças?
O Agir é, em si mesmo, política de alianças. Derivamos do grupo que criou o Juntos Podemos, onde estão pessoas do BE, do PCP, do PS, do PSD, dos movimentos sociais Que se Lixe a Troika! e 12 de Março. Somos, organicamente, uma aliança.
> É o seu percurso. Esteve no BE, apoiou Soares à Presidência...
... mais nada.
> Apoiou o PS de Seguro, participando no Novo Rumo...
Não é justo! De maneira nenhuma! Quer dizer que o Livre apoia o PS e António Costa apoia o Livre?
> Estão ambos abertos a políticas de alianças.
Então estamos conversados. A mim, sempre que me convidam para apresentar as minhas ideias, eu faço-o. O eleitorado do PS e quem estava na FIL nesse dia, não tem peste bubónica. Se as pessoas me convidam, seja o António José Seguro ou uma universidade de verão do PSD, como já aconteceu, eu vou. Essa interpretação que apoiei António José Seguro é claramente abusiva. O que seria, ser convidada para a universidade de verão do PSD e eu, democrata que sou, dissesse 'não vou falar para jotinhas sociais-democratas'. Não vejo a política assim.
> No fim de semana, debateram "Uma outra Economia". Há outra, possível?
Possível e desejável! Queremos uma economia subordinada à política. Essa é uma das razões pelas quais as pessoas não votam. As pessoas pensam 'mais valia votar no conselho de administração do BES do que para a Assembleia da República [AR]'. E têm razão, porque a AR não risca nada, o Governo não risca nada, o Presidente não risca nada.
> Como é que isso se muda?
Tendo políticos que não estão em constante inflexão ao poder financeiro, com um escrutínio absoluto do financiamento das campanhas partidárias, aumentado o período de nojo do fluxo migratório entre os órgãos de soberania e as empresas, etc. Não é perfeito nem há soluções mágicas, mas há as que podem ser a engrenagem que faz esse sistema - que é uma máquina debulhadora - patinar. Nós queremos ser essa areiazinha.
> Que posição têm perante a dívida soberana?
Queremos uma conferência promovida por iniciativa dos devedores - e não dos credores - que seja internacionalista e possa ressuscitar uma nova forma de internacionalismo. Queremos fazer ver aos credores que terão muito a perder se não entrarem em negociação com os devedores.
> Não defendem um "Não pagamos".
Nunca vi um país ir à falência.


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Sarkozy vence eleição local na França, extrema direita obtém ganhos limitados

Por Ingrid Melander
PARIS (Reuters) - O partido francês de extrema direita Frente Nacional obteve apenas ganhos limitados neste domingo nas eleições locais na França, vencidas pelos conservadores liderados pelo ex-presidente Nicolas Sarkozy.
A FN, contrária à imigração e contrária ao euro, deve conquistar até 108 assentos nos conselhos locais, contra apenas um assento que detém atualmente. O resultado, no entanto, não será suficiente para dar ao partido o controle de sequer um conselho dos 102 "departamentos", segundo pesquisas boca de urna.
O partido UMP, de Sarkozy, e seus aliados devem ficar com entre 66 e 70 departamentos, acima dos 41 atuais, enquanto os socialistas, que estão no governo, devem perder metade dos 61 departamentos que tinham antes da eleição, apontou a pesquisa boca de urna da CSA para a BFMTV. Outras pesquisas mostraram resultados parecidos.
A conquista de dois terços dos departamentos será um impulso para Sarkozy, cuja volta ao comando do UMP há quatro meses é contestada por outras lideranças veteranas do partido.
“Os franceses rejeitaram de forma maciça as políticas do (presidente francês) François Hollande e seu governo”, disse Sarkozy a simpatizantes de seu partido. "A hora da mudança é agora."
A líder da FN, Marine Le Pen, tenta a estratégia de ampliar sua base local para estar melhor posicionada para as eleições nacionais, mas tem sofrido para transformar uma crescente popularidade em vitórias eleitorais.
As primeiras pesquisas boca de urna apontaram que a FN ficaria com até dois departamentos, mas o partido reconheceu posteriormente que esse resultado não seria alcançado. A legenda, no entanto, disse que a conquista de tantos assentos vai ajudar a disseminar suas ideias.

"No segundo turno nós sabíamos que o sistema eleitoral permitiria que os cúmplices do UMPS dividissem a torta entre si", disse o pai de Le Pen e fundador da FN, Jean-Marie Le Pen, numa referência ao UMP e ao Partido Socialista (PS)

Dados pessoais de líderes mundiais revelados por acidente Os números de passaporte e cartões crédito, entre outros dados pessoais, de Obama, Putin, Merkel e Cameron foram revelados acidentalmente por um funcionário do departamento de imigração australiano, que não considerou necessário informar os afetados Ler mais: http://visao.sapo.pt/dados-pessoais-de-lideres-mundiais-revelados-por-acidente=f815076#ixzz3Vs9suWIF

Dados pessoais de líderes mundiais revelados por acidente
Reuters
Segundo o The Guardian, um funcionário do departamento australiano para a imigração enviou, por email, aos organizadores da Taça Asiática, os números de passaporte e de cartão de crédito, juntamente com outros dados pessoais, de todos os líderes que partiparam na cimeira do G20 que decorreu em Brisbane em novembro do ano passado.
Aos afetados, nem uma palavra. E entre eles estão os Presidentes norte-americano e russo, Barack Obama e Vladimir Putin, a chanceler alemã, Angela Merkel, o presidente chinês,  Xi Jinping, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, e o primeiro-ministro britânico, David Cameron.
"A informação pessoal que foi violada é o nome, data de nascimento, título, nacionalidade, número de passaporte, número de visa relativos a 31 líders internacionais presentes na cimeira do G20", adianta o gabinete da comissária australiana para a privacidade.
O email recebido por um dos organizadores da Taça Asiática terá sido apagado mal se tornou evidente o engano, o que levou o departamento australiano para a imigração a não considerar necessário avisar os líderes mundiais.
Na origem do engano caricato esteve, segundo a comissária, a função de auto-preenchimento do Outlook, que colocou o organizador da competição de futebol no campo do "Para", sem que o funcionário do departamento de imigração desse por isso.


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