sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Guerra Civil Domina RJ, Mas Autoridades Fazem Vista Grossa









O estado é de calamidade, no Rio de Janeiro a guerra civil cresce a cada dia. Autoridades fazem vista grossa e o povo sofre com conflitos inúteis entre policiais despreparados e com equipamentos sucateados, contra traficantes fortemente armados.  O governo do estado faliu com tanta corrupção.

 Hoje uma pessoa ficou ferida em um intenso tiroteio nas comunidades do Bateau Mouch e Chacrinha, na Praça Seca, Zona Oeste do Rio. Um exercito de homens armados supostamente ‘milicianos invadiram a comunidade’.
Agentes do 18º BPM, em Jacarepaguá, informaram que foram acionados para verificar uma denúncia de que aconteciam tiros de arma de fogo na região, quando moradores trouxeram para a entrada da comunidade uma pessoa baleada.
Ainda nesta tarde dois ônibus foram queimados na Estrada Rio do Pau na Pavuna, Zona Norte do Rio. A Polícia Militar informou que o ataque aos ônibus foi uma represália de bandidos a uma operação policial no Complexo do Chapadão. 
Segundo a PM, durante a operação do 41º BPM (Irajá), agentes entraram em confronto com suspeitos na localidade conhecida como Pirâmide e três criminosos foram baleados e socorridos ao Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes. Nenhum policial se feriu no confronto.
 E enquanto isso e muito mais fatos acontecem  as autoridades de segurança do Rio voltaram a se reunir em um seminário na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) para discutir o futuro do policiamento no estado nesta quinta-feira (1º). Durante o encontro, o comandante da Polícia Militar, Coronel Wolney Dias, disse que a corporação estuda reduzir as 38 Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs) no estado para 20.
Em pouco mais de um mês, 50 policiais civis e militares foram baleados no Rio de Janeiro. Desses, 16 morreram, sendo dois policiais civis e 14 militares. A vítima mais recente foi o cabo Rafael dos Santos Castro, que morreu durante ação policial em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.

Gleisi Conta Com STF Para Salvar LULA.








A senadora Gleisi Hoffmann (PR), presidente nacional do PT, disse em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo  que a esperança de muitos petistas: que o Supremo Tribunal Federal(STF) evite a “violência” que seria uma prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), condenado a doze anos e um mês de prisão pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4).
“Não acredito que a corte suprema vai deixar acontecer uma barbaridade dessas. Seria uma violência não só contra o Lula, mas contra a democracia e o povo brasileiro, pela representatividade que ele tem no país”, disse a senadora. Gleisi também disse que o STF colocará “as coisas nos eixos”, ao criticar o TRF4 por supostamente ter condenado o ex-presidente “sem provas
A senadora afirmou que o PT vai inscrever Lula como candidato à Presidência da República e recorrerá à Justiça para mantê-lo na disputa. “A candidatura do Lula não se define no âmbito da Justiça criminal e sim da Justiça Eleitoral. E essa discussão se dará a partir de 15 de agosto. Até lá vamos trabalhar com o Lula pré-candidato”, completando que “já houve vários casos de candidatos com sentença que continuaram até o final, se elegeram e foram empossados”.

FHC e Haddad se encontram de madrugada para negociar liberdade de Lula







Um absurdo, inacreditável e inaceitável.
Lula, representado pelo ex-prefeito Fernando Haddad, está tentando fechar uma negociação com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, informa a Folha de S.Paulo.
O petista renunciaria à sua candidatura em troca de sua liberdade.
Resta saber que poderes tem FHC para assumir uma negociação deste naipe.
A junção de forças dos dois detém o controle do Poder Judiciário? É isto?
A sociedade não pode aceitar.
Quem errou tem que pagar.
Inclusive FHC, se for o caso.
Via: jornaldacidadeonline.com.br

MP ACUSA DEPUTADO ALFREDO KAEFER DE FALSIDADE IDEOLÓGICA, FRAUDE E PEDE BLOQUEIO De R$ 341 MILHÕES









A procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) duas denúncias contra o deputado Alfredo Kaefer (PSL-PR) por sonegação, omissão de informações, falsidade ideológica e fraude a credores. O parlamentar disse que todas as denúncias apresentadas são vazias e infundadas.
Para garantir o ressarcimento dos danos causados com as irregularidades, Dodge pediu o bloqueio e a indisponibilidade de bens, direitos e valores do parlamentar e de 14 empresas pertencentes a ele no valor de R$ 341 milhões.
Kaefer foi denunciado pela prática de vários crimes para obter vantagens ilícitas e beneficiar suas empresas, causando prejuízos a credores públicos e privados.
“Ao longo dos anos, valendo-se de ampla estrutura empresarial, Alfredo Kaefer fez diversos atos de confusão patrimonial, de blindagem de seu patrimônio pessoal e de concentração de dívidas em empresas, com a capitalização de outras não englobadas no Processo de Recuperação Judicial”, aponta trecho da denúncia.
Segunda denúncia
A segunda denúncia da PGR inclui a companheira do deputado, Clarice Roman. Neste caso, os dois são acusados de causar prejuízo de R$ 249,5 mil a empresas com a emissão de duplicatas falsas, por meio da empresa Diplomata S/A Industrial e Comercial, com sede em Cascavel, no oeste do Paraná.
Uma das empresas prejudicadas deixou de receber pela venda de milho e farelo de soja à Diplomata. A denúncia indica que uma manobra de recompra das duplicatas dadas como garantia de pagamento dos insumos impediu que a cooperativa recebesse o valor das mercadorias.
Novo inquérito
Raquel Dodge pediu, ainda, a abertura de um novo inquérito contra Kaefer para apurar indícios de que outras empresas dele, ainda ativas, teriam sido utilizadas para lavagem de dinheiro.
A PGR sustenta que Kaefer se utilizou do patrimônio dessas pessoas jurídicas para financiar, em 2010 e 2014, suas candidaturas políticas, e que se afastou apenas formalmente de parte dos negócios, utilizando testas de ferro.

O Jurista Modesto Carvalhosa E Sua Equipe Vai Ao TCU Contra Pregão Da Smartmatic









A equipe do professor Modesto Carvalhosa recorreu ao TCU para tentar anular o pregão que selecionou a Smartmatic para fornecer 30 mil impressoras de voto para o TSE.
No documento, obtido por O Antagonista, a advogada Maria Aparecida Cortiz e o professor Pedro Rezende, especializado em segurança computacional, alegam violação ao princípio da legalidade, risco à segurança nacional e restrição ao caráter competitivo.
Confira AQUI a íntegra do documento.

Que Vergonha Esse País!! Como Um Juiz Devolve Um Passaporte De Um Condenado.







Que vergonha esse país. Como um juiz devolve um passaporte de um condenado. O que mais me incomoda que tem pessoas que querem votar nele. Lula paz e amor não existe mais . Vamos virar Venezuela
Deveria dar um presente de despedida e uns conselhos de onde morar no exterior.

Caixa diz que em dois anos emprestou R$ 4,5 bi sem garantia da União






Estatal afirma que tipo de empréstimo a Estados e municípios vedado pela Constituição aconteceram entre 2016 e 2017



Adriana Fernandes, O Estado de S.Paulo
01 Fevereiro 2018 | 19h56
Brasília, 01/02/2018 - A Caixa Econômica Federal informou que concedeu R$ 4,5 bilhões de empréstimos a Estados e Municípios sem garantia do Tesouro Nacional no biênio 2016 e 2017. No ano passado, foram R$ 2,39 bilhões, e, em 2016, R$ 2,1 bilhões.
O banco não informa os governos regionais que se financiaram nessas operações. Como revelou o Broadcast, a Caixa concedeu créditos com garantias de receitas tributárias desses entes federativos, o que é vedado pela Constituição.


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CAixa afirma que tipo de empréstimo a Estados e municípios vedado pela Constituição aconteceram entre 2016 e 2017 Foto: Estadão

O banco suspendeu temporariamente essas operações para análise jurídica. O Banco Central está revendo as normas de classificação de capital da Caixa. 
Revelação.  Reportagem do Estadão/Broadcast revelou nesta quinta-feira, 1, que a Caixa concedeu empréstimos a Estados e municípios recebendo receitas tributárias como garantia, o que é proibido pela Constituição. Foi a descoberta dessas operações que levou o Conselho de Administração do banco a suspender, na semana passada, a concessão de todos os financiamentos, sem a garantia da União, a prefeitos e governadores.

O artigo 167 da Constituição veda a vinculação de receitas futuras com impostos (como IPTU, por exemplo) a financiamentos bancários. O mesmo vale para os fundos de participação dos Estados (FPE) e dos municípios (FPM) - que são transferências feitas pela União ao dividir a arrecadação de impostos federais com os demais entes federativos.