segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Joesley coloca à venda apartamento em NY, iate e ilha em Angra, FALIU?




  • 13/11/2017


Empresário Joesley Batista decidiu colocar à venda alguns de seus bens. O apartamento de Nova York, na rua 53, defronte ao MoMA, está avaliado em R$ 45 milhões. O imóvel tem 685 m² quadrados e cinco quartos.

Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, o empresário também pôs à venda o iate “Why not”, de 30 metros de comprimento, e sua ilha em Angra. Estima-se que os bens sejam avaliados em R$ 10 milhões e R$ 25 milhões, respectivamente.


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

"Considerações: Somos todos Joesleys: trouxas que o "sistema" utiliza nas eleições e depois dispensa.”.

Esse Joesley, coitado, é um idiota útil e até hoje não entendeu.
Cheio de si, alega que conhece e se adapta bem ao "sistema".
Não percebeu, coitado, que foi apenas usado por esse "sistema".
Que foi uma criação do tal "sistema".
O "fenômeno" Joesley - que apareceu do nada e meteoricamente se transformou num dos homens mais ricos do Brasil - foi criado nos anos Lula à custa de dinheiro do BNDES.
Não percebeu, o pobre coitado, que estava sendo transformado apenas num operador.
Um doleiro de luxo.
Casou com a moça bonita da televisão, viveu um período de opulência e glamour, porque precisavam colocá-lo numa posição acima de qualquer suspeita.
Mas o "sistema" estava ali, o tempo todo, de olho nele.
Estavam engordando o porco para depois devorá-lo.
O "sistema", neste caso, é uma seleção de políticos traiçoeiros que são donos do Brasil há anos.
Os caciques.
O "sistema" é suprapartidário.
Todos eles sabiam que um imbecil feito o Joesley seria importante em algum momento.
O sujeito se transformou numa caderneta de poupança desses políticos e partidos.
Precisa ajudar o Lulinha!
Chama o Joesley.
Precisa de dinheiro para a campanha de fulano!
Chama o Joesley.
Precisa calar a boca do Cunha!
Chama o Joesley.
Precisa pagar o advogado do Aécio!
Chama o Joesley.
Joesley era um caixa eletrônico ambulante de políticos e partidos, recheado de dinheiro nosso - seu e meu - desviado para inflar suas empresas.
Joesley, que se julga malandro, foi o otário de plantão para os políticos da velha guarda.
Esses sim, ratazanas experientes.
Um malandro de verdade não teria caído nesse conto.
Joesley só percebeu que era o mais trouxa de todos no começo desse ano, quando a corda começou a ruir para o seu lado.
Justo ele, que se imaginava amigo do rei, acima do bem e do mal, com acesso a toda essa "gente importante" que jamais teria conhecido.
Joesley é um deslumbrado. O tempo todo fala de suas reuniões com os políticos como se fosse um igual. Se gaba da Ticiana, deslumbrado que também está de casar com uma sub-celebridade.
Joesley é isso.
Um ignorante, um trouxa, um deslumbrado que foi usado pelos políticos experientes até que percebeu que o "sistema" o tinha expurgado.
Aí começou a gravar tudo. Até o Temer.
Saiu com seu gravador vagabundo tentando se munir de provas que pudessem ser negociadas.
Foi então que encontrou o Janot.
Janot sabia que tinha os dias contados na PGR.
E sabia quem era o verdadeiro Joesley.
Sabia que poderia sair da PGR como o homem que derrubou a República.
Era só fazer Joesley falar e mostrar suas gravações.
Então fechou aquele acordo de delação premiada de pai para filho. Joesley abriria o jogo e sairia livre.
Joesley, claro, acreditou.
Afinal era o amigo do rei, o "sistema" veio salvá-lo, pensou.
Janot só não sabia de duas coisas:
1. Joesley não tem competência para incriminar ninguém. Ao contrário. Só ele se queima, porque o "sistema" é mais esperto. Nem comprar gravador ele sabe. Então o acordo acabou não servindo para nada, a não ser expor a estratégia de Janot e a safadeza de Joesley.
2. Que o "sistema" está, também, acima dele (Janot) e já havia corrompido até seu braço direito, Marcelo Miller, que já operava ao lado de Joesley.
O "sistema" é mais poderoso que Janot, Joesley, você e eu.
O "sistema" ferrou o Joesley, o Janot e o Marcelo Miller.
E está aos poucos esvaziando a Lava Jato.
Mas isso a gente sabia.
E talvez justamente por isso a gente não bate mais panelas nem sai as ruas.
Inconscientemente aprendemos que somos todos Joesleys: trouxas que o "sistema" utiliza nas eleições e depois dispensa.
Só não ficamos ricos, nem casamos com a Ticiana.


Novo Chefe Da PF No Paraná Tem Total Confiança De MORO






  • 13/11/2017

Agentes e delegados da Polícia Federal que atuam na Lava Jato no Paraná acreditam que a troca de comando na superintendência no estado não vai afetar o rumo da operação. A mudança é uma das primeiras ações do novo diretor-geral da instituição, Fernando Segóvia, confirmado no cargo no último dia 8. Segóvia fará a substituição do atual superintendente da PF no Paraná, Rosalvo Ferreira Franco, pelo delegado Maurício Leite Valeixo, que já ocupou o mesmo posto entre 2009 e 2011.

Fontes ouvidas pela reportagem confirmam que a troca será bem recebida em todos os escalões. Interlocutores também apontam que o juiz Sérgio Moro vê com confiança a volta de Valeixo ao estado, já que o delegado já tinha atuando em ações relacionadas ao crime organizado e lavagem de dinheiro no Paraná. O delegado deixa a diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado (Dicor), na qual atuou por pouco mais de dois anos, e volta ao Paraná com o desafio de comandar a equipe que finalizará uma dezena de inquéritos, entre eles os que ainda investigam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A alteração, contudo, é apenas mais uma no trabalho da PF no Paraná ao longo dos últimos meses. Desde julho deste ano, o grupo de trabalho da Lava Jato e o grupo da Operação Carne Fraca – que apura corrupção no Ministério da Agricultura -, passaram a integrar a Delegacia de Combate à Corrupção e Desvio de Verbas Públicas (Delecor).
À epoca, a PF rechaçou qualquer comentário sobre possível desmonte para minimizar as investigações da operação Lava Jato, mas a configuração não agradou a procuradores do Ministério Público Federal de Curitiba, que viram como “desmonte” a mudança. A Polícia Federal afirmou na ocasião, em nota, que “o modelo [de extinguir a força-tarefa e centralizar os trabalhos em uma outra unidade] é o mesmo adotado nas demais superintendências da PF com resultados altamente satisfatórios”.
O órgão negou que o remanejamento tenha qualquer motivo político ou orçamentário: “A medida visa priorizar ainda mais as investigações de maior potencial de dano ao erário [dinheiro público]”.

Origem

Valeixo nasceu em Mandaguaçu, no Paraná, e formou-se em direito pela PUCPR. Delegado da Polícia Civil do estado natal, ele fez parte do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre), grupo de elite da polícia paranaense, entre 1994 e 1996.
Quando deixou Polícia Civil, o delegado entrou para a Polícia Federal por meio de concurso público. Valeixo também foi superintendente regional da PF no Paraná (de 2009 a 2011), diretor geral de Pessoal (2011 a 2012) e diretor de Inteligência Policial (2012 e 2013). Entre 2013 e 2015, ele foi adido policial em Washington, nos Estados Unidos.


Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Por Soldado Atlas

Era uma vez uma Polícia onde os homens mais capazes, mais audazes, valorosos e que reuniam todas as virtudes que se espera de um Policial cansaram, lutaram, gritaram, imploraram e por fim faleceram.

Aqueles que tinham propósito claro de que vale a pena trabalhar para garantir a vida, a propriedade e a liberdade dos cidadãos de sua cidade, desapareceram, não suportaram entregar suas vidas para um ideal, quando os meios que lhes são oferecidos para servir são justamente os mesmo que servem para ceifar suas vidas.

De uma vez por todas se uniram, cansaram de observar meia dúzia de parasitas sugarem milhões de reais para realizar a manutenção de viaturas que nunca foram feitos, enquanto reuniam farelos de seus suados salários para consertá-las.

Seus corpos estão em hospitais, salas de cirurgias, UTI, caixões, o dos parasitas, provavelmente se regozijando em um alto cargo do Governo, cujos vencimentos são duramente pagos com nosso suor, lágrimas e sangue.

Somente o trauma coletivo gera união e nos parece que só a violência vai gerar a compreensão necessária à sociedade.

Salve a Polícia Federal Brasileira Lava Jato Já!

CHEGOU A HORA DE REMOVER O LIXO E RESGATAR A REPÚBLICA.



  • 13/11/2017



O Brasil enfrenta sua mais grave crise de valores. Parasitas corroem as bases do Estado Democrático de Direito, tornando inoperantes as instituições da República.


Instituições em frangalhos


As forças armadas ganham destaque na medida em que todas as demais instituições permanentes apresentam um quadro de falência operacional. O emprego incorreto de sua estrutura no campo da Segurança Pública, porém, já cria desgastes desnecessários.

O judiciário enfrenta o opróbrio, não apenas pela péssima judicatura instalada nos tribunais superiores mas, também, por ficar cada vez mais evidente constituir-se a Operação Lava-Jato uma raríssima e cada vez mais isolada exceção…

O legislativo segue pautado pelas listas montadas por delatores de ocasião e o poder executivo arrasta-se no atoleiro fiscal.

Há uma impressão de que após todo o empenho na busca do impeachment e o esforço da operação Lava-jato, restaram em vários setores do governo e no parlamento, o que de pior existia na base de apoio aos petistas, no governo Dilma…

É um choque terrível de realidade: o Estado não nos serve, suas instituições não funcionam e não temos a quem recorrer.

Economia em frangalhos

Os efeitos econômicos e sociais dessa farra imoral invadiram nossos lares.
Trilhões de reais foram perdidos no lixo da corrupção, na farra do apadrinhamento, na coleção de benesses auto-atribuídas e no favorecimento aos bancos.

A economia traduziu-se no desemprego, que pode chegar a duas dezenas de milhões. A classe média está destruída e empobrecida. Impostos devoram as vísceras de todos os seres que produzem e a burocracia destrói sonhos e dignidades. Cidadãos morrem aos milhares, vítimas da guerra civil dissimulada na violência urbana. Para piorar, ainda suportamos palhaços imbecis filosofarem se devem ou não conceder porte de arma – garantido pela lei, aos cidadãos de bem.

Há várias imoralidades nessa crise econômica provocada pela imoralidade.


Enquanto a Saúde encontra-se sucateada, seguradoras desonestas, bancos ladrões, concessionárias de energia e  de telefonia deitam e rolam sobre os pobres consumidores e correntistas. O alto funcionalismo nababo busca manter seus privilégios às custas do assalto à poupança popular, depósitos judiciais e fundos de pensão. Rejeitados de todo tipo despejam seu rancor sobre os cidadãos de bem em protestos sem sentido.

Há, no entanto, indícios pontuais de reação.

O setor econômico do governo federal, por pura necessidade, ministra o remédio amargo e necessário para manter viva nossa economia moribunda. Por meio dele todos nós procuramos curar a ressaca adquirida após a farra lulopetista.

O ajuste fiscal no Estado busca estancar a sangria na previdência e o buraco da massa salarial do funcionalismo. Esbarra, porém, nas benesses autoconcedidas pelos que controlam juridicamente a administração pública.

Por outro lado, o mercado, a iniciativa privada, as donas de casa, o pequeno comércio, são exemplo de ajuste financeiro da conta de supermercado ao lazer, a média de corte no orçamento das famílias supera, para baixo, qualquer previsão pessimista. A queda  é vertiginosa nos padrões de consumo e poupança.

Todos apertamos os cintos, ao custo de quinze milhões de desempregados. Assamos e comemos – não temos o que guardar.

Hora de resgatar a comunhão nacional

O povo é a razão do Estado, queiram ou não os que dominam a República.
Não há outras instituições confiáveis. TODAS estão absolutamente apodrecidas.


As forças armadas revelam-se, mais uma vez, o último esteio da república. Junto a elas algumas lideranças despontam no governo, no parlamento e no judiciário. Sozinhos, porém, os que tentam manter o país nos trilhos não conseguirão. É chegada a hora de nos organizarmos para resgatar o país do fracasso.

Estamos todos cientes que o que aí está,  não nos serve.

Hora  de repensar nossos valores, nossa nação. Resgatar a comunhão nacional antes que a guerra civil em curso se processe em prol do crime.


Ainda respiramos o regime democrático. Nada ocorrerá a menos que o povo, a sociedade, se organize e tome para si as rédeas do governo.

Para tanto, é preciso resgatar os valores da comunhão nacional. A pluralidade de etnias, de gêneros, de classes e culturas, a hospitalidade, o bom humor e a tolerância são qualidades reunidas no cadinho criativo da sociedade brasileira, em contínua ebulição.


Está no nosso inconsciente coletivo: viver sem medo, sem rancores, sem segregações. Não precisamos de posturas liberticidas ou  “politicamente corretas”.

É preciso resgatar o amor à Pátria, a moral e o civismo. Retomar as rédeas da civilidade brasileira, da cordialidade e hospitalidade reconhecida historicamente. Esses valores são tão importantes quanto nossa histórica e selvagem intolerância contra o mal feito.

O quanto antes devemos extirpar a sensação geral de impunidade. Esse clima é corrosivo. Destrói moralmente o país.


A saída está nos valores mais importantes da cidadania. Responsabilidade e dignidade.
Dignidade é permitir que o cidadão de bem exerça seu sagrado direito à autodefesa. Terminar com o circo de arbitrariedades protagonizado pelos palhaços do desarmamento civil é condição essencial para o resgate da cidadania.

O segundo passo é reposicionar as forças policiais. Reestruturar a segurança implica, definitivamente em uma profunda reforma do judiciário.  O município deve voltar a ser a primeira unidade de controle territorial pleno do Estado brasileiro. Enquanto prefeitos forem tratados como “crianças desobedientes” pelos estados e união, assim permanecerão.

A carreira mais importante do país é a do magistério. E a primeira autoridade a ser reconhecida é a do professor primário. Ou o Poder Público brasileiro se curva ante o professor, ou continuaremos a produzir néscios para a República…

Sem educação e respeito à ordem, não há cidadania.


Eliminar o lixo, buscar uma nova constituição

Valorizar a pátria, respeitar os valores que importam à sociedade. Essas tarefas não se coadunam com os escandalosos privilégios autoconcedidos pelos néscios da República.

Não pode, portanto, haver complacência. Será preciso afastar todos os privilegiados do serviço ativo e renovar os quadros da alta administração com gente enquadrada em planos de carreira compatíveis com a moralidade pública – no judiciário, no legislativo e no executivo.

Hora de remover o lixo e resgatar a república.

Para tanto é necessária uma Nova Ordem Constitucional. É preciso uma nova Assembleia Constituinte.

Porém nada vingará  se “cláusulas pétreas” e  “princípios” de ocasião continuarem a servir de pretexto para a  judicialização do processo legislativo. Se assim permanecer, teremos uma batalha campal a cada emenda proposta na nova assembleia.


Não há dúvida! Possuímos o pior estamento jusburocrático da história, e ele se empenhará em obstruir qualquer coisa que reduza seus privilégios.

Portanto, será preciso antes extirpar sem piedade todo o apêndice parasita da república. Isso só se fará com o resgate firme da autoridade do governo – com forte apoio  popular.

Uma nova constituição só vingará, se for originária. E a razão de uma nova ordem é o povo brasileiro.


Isto É Uma Vergonha! Deputados Tiram Milhões Da Saúde Popular E Jogam Para O Fundo Eleitoral





  • 13/11/2017


O fundo eleitoral de R$ 1,75 bilhão aprovado pelo Congresso Nacionalem outubro para custear campanhas com dinheiro público vai reduzir a aplicação de verbas na saúde, diferentemente do que os parlamentares prometeram quando propuseram o novo gasto.
O modelo passou como uma alternativa à proibição das doações eleitorais por empresas.


A destinação de parte das emendas parlamentares ao Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) pode retirar, em cálculos conservadores, R$ 70,3 milhões originalmente destinados a despesas com saúde, segundo levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo.
O valor não foi considerado na manifestação da Advocacia-Geral da União (AGU) assinada pelo presidente Michel Temer e enviada ao Supremo Tribunal Federal, na última quinta-feira, dia 9 de novembro, em uma ação que questiona o fundo.
No documento, o órgão afirma que investimentos do governo em áreas sociais, como a saúde, não serão prejudicados.
Com a verba destinada para as eleições, o orçamento de 2018 do Fundo Nacional de Saúde (FNS) perderá verbas que haviam sido previstas, no mês passado, por senadores e deputados de pelo menos três estados: Ceará, Paraíba e Santa Catarina.
O corte na saúde pode aumentar, a depender de como os parlamentares dos demais estados vão decidir sacrificar suas emendas para dar a contribuição obrigatória às campanhas. A definição será feita nas próximas semanas na Comissão Mista de Orçamento (CMO).
O fundo eleitoral será composto de R$ 1,3 bilhão em emendas coletivas impositivas somado aos R$ 450 milhões advindos do fim da compensação fiscal para TVs na exibição de propaganda partidária.
Dessa forma, cada uma das 27 bancadas estaduais vai retirar R$ 48,7 milhões do valor originalmente destinado em emendas ao Orçamento que haviam sido assinadas por deputados e senadores e cuja execução pelo governo era obrigatória. Antes da lei, cada uma delas dispunha de um total de R$ 162,4 milhões. Agora, 30% desse valor será destinado às campanhas eleitorais.
Unidades médicas
No caso do Ceará, por exemplo, os parlamentares alocaram toda a verba impositiva (R$ 162,4 milhões) em apenas uma emenda do FNS, para manutenção de unidades médicas. Ou seja, o corte de R$ 48,7 milhões vai recair obrigatoriamente na área da saúde.
A ata das emendas traz a assinatura do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), um dos que negavam durante a tramitação da proposta que saúde e educação perderiam verba.
“Não aceito nada de fonte que mexa um centavo de saúde e educação”, disse ele à época. Um dos idealizadores da ideia, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), fez coro: “A proposta que eu fiz não tira dinheiro da educação, da saúde, de lugar nenhum”.
Já os parlamentares da Paraíba enviaram R$ 129 milhões para manutenção dos equipamentos de saúde e R$ 33,4 milhões para a construção do sistema adutor do ramal do Piancó pelo Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs).
A obra, relacionada à transposição do Rio São Francisco, é tida pelos políticos como fundamental para garantir o abastecimento de água no interior paraibano, o que tem impacto na saúde pública.
Ainda que retirassem toda a verba do Piancó para bancar campanhas, os parlamentares ainda teriam de remanejar mais R$ 15,3 milhões do FNS para atingir a cota de R$ 48,7 milhões como contribuição ao fundo.
Equipamentos
A situação é semelhante em Santa Catarina. A bancada reservou R$ 42,4 milhões do Orçamento da União no próximo ano para a compra de equipamentos agrícolas, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Mesmo que os parlamentares catarinenses redistribuam toda essa quantia para o fundo bilionário de campanha, ainda terão de transferir R$ 6,3 milhões dos R$ 120 milhões dados ao Fundo Nacional de Saúde para aplicar no fundo eleitoral.

Existem ainda casos como o do Espírito Santo, em que as duas emendas impositivas foram divididas entre saúde (R$ 52,4 milhões para compra de ambulâncias) e educação (R$ 110 milhões para a Universidade Federal do Espírito Santo), justamente as áreas que não seriam mexidas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com informações da Revista Exame

Chega A Ser Sombrio Um Encontro Secreto, Entre Gilmar Mendes E Temer Ontem No Jabur





  • 13/11/2017


presidente Michel Temer se reuniu neste domingo no Palácio do Jaburu com o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.
Segundo relato de um dos participantes, a reunião foi para discutir o cenário político.
Mais uma vez, entre os temas tratados, segundo o relato, esteve a possibilidade de o Congresso debater o semi-presidencialismo.
Também participou da conversa o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.
Outra autoridade que passou pelo Jaburu neste domingo foi o presidente do Senado, Eunicio Oliveira (PMDB-CE).
Neste sábado, Temer se reuniu com o ministro Moreira Franco (Secretaria-Geral) e o marqueteiro Elsinho Mouco para definir as estratégias de comunicação do governo para explicar a reforma da previdência à população.
O presidente tem se dedicado à comunicação. Na sexta, ele se reuniu em São Paulo com o publicitário Nizan Guanaes em busca de ideias para melhorar a imagem do governo no final do ano, principalmente de olho na retomada do consumo no Natal.

Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

É escuro e nebuloso!

domingo, 12 de novembro de 2017

Foro Privilegiado “Empaca” Lava Jato, Diz Coordenador Da Força-Tarefa No RiO






  • 12/11/2017


Para o coordenador da força-tarefa Lava Jato no Rio de Janeiro, o procurador da República, Eduardo El Hage, o foro privilegiado e a demora na homologação de delações pelo STF (Supremo Tribunal Federal) são os principais “freios” da operação.
Em entrevista exclusiva ao jornal O Globo, o procurador usa o exemplo do Rio de Janeiro para detalhar 1 cenário enfrentado pelas outras forças-tarefa da Lava Jato em Brasília, no Paraná e em São Paulo. Ainda que na 42ª fase, o “novelo” dos esquemas de corrupção desenrolados pela Polícia Federal, pelo Ministério Público e Judiciário, parece estar sempre no início.


As investigações da Lava Jato no Rio de Janeiro se intensificaram em julho de 2015 com a 16ª fase, a Operação Radioatividade. De lá para cá, os promotores no Rio de Janeiro já ofereceram 25 denúncias. Hage afirma: “A força-tarefa da Lava-Jato no Rio não está nem perto de chegar ao fim. A gente só fez um arranhão na superfície da organização criminosa“.
Ao Globo o procurador fez 1 breve desabafo e relatou que o volume de trabalho “é desesperador”. Contou como se surpreende com a proporção do esquema de corrupção. Segundo ele, os próprios delatores dizem ter “pena” dos membros da força-tarefa porque o trabalho do grupo será “infinito”.
Até o momento o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral é o protagonista da Lava Jato no Rio de Janeiro. Preso em novembro de 2016, as sentenças a que o político foi condenado somam 72 anos de prisão.
O coordenador da força-tarefa no Rio fala que o principal “erro” de Cabral foi não ter se candidatado em 2014. Se ainda estivesse sob a proteção do foro privilegiado, as investigações dos crimes comandados pelo ex-governador não teriam avançado tanto, diz.
O procurador também reconhece a importância da lei das organizações criminosas e da colaboração premiada para o avanço da Lava Jato. No entanto, se por 1 lado a legislação é atualizada, a demora na homologação das delações nos tribunais superiores representa prejuízo “irreparável” às investigações.

Um manifesto publicado pelo general Gilberto Pimentel e escrito pelo general Clovis Purper Bandeira, critica a divisão no Supremo Tribunal Federal e diz que as divergências na corte “provocam o descrédito na firmeza e na imparcialidade das sentenças, pondo em risco a segurança jurídica, um dos fundamentos do Estado democrático de Direito”.


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Manifesto publicado pelo general Gilberto Pimentel e escrito pelo general Clovis Purper Bandeira, critica a divisão no Supremo Tribunal Federal - Noticias Brasil Online
Um manifesto publicado pelo general Gilberto Pimentel e escrito pelo general Clovis Purper Bandeira, critica a divisão no Supremo Tribunal Federal e diz que as divergências na corte “provocam o descrédito na firmeza e na imparcialidade das sentenças, pondo em risco a segurança jurídica, um dos fundamentos do Estado democrático de Direito”. Eis o texto: O PENSAMENTO DO CLUBE MILITAR: ”SUPREMOS” Gen Clovis Purper Bandeira Editor de Opinião do Clube Militar 10 de novembro de 2017 “É uma experiência que se repete eternamente que todo homem que tenha o poder é levado a dele abusar, avançando até encontrar limites… Para... Leia Mais
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
“ Essa divisão do Supremo – em STF e STF do B – provoca o descrédito na firmeza e na imparcialidade das sentenças, pondo em risco a segurança jurídica, um dos fundamentos do estado democrático de direito, tão cantado em prosa e verso.”
Fonte: