quinta-feira, 3 de agosto de 2017

O BILIONÁRIO “Consultor” MEIRELLES, No Min Da Fazenda




  • 04/08/2017


Pode não ser um ESCÂNDALO, mas é ‘ESCANDALOSO’……..
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Ele lucrou R$ 217 milhões em 2016 – c/ sua empresa de consultoria. Quais os reais interesses desse homem? Ele estaria realmente preocupado com os “aposentados” (por ex.) ou com receio de perder “a galinha dos ovos de ouro”? Teria ele se beneficiado de/ou passado informações privilegiadas?
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E na longeva Presidência do BACEN c/ LULA, lucrou quanto?
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Os valores se referem à distribuição de lucros de sua empresa entre 2015 e abril de 2016. Responsável pela economia brasileira, Meirelles mantinha seu dinheiro no exterior.
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Homem mais poderoso da economia do país, o ministro da Fazenda Henrique Meirelles recebeu, três meses antes de assumir a pasta, R$ 167 milhões em contas que ele mantinha no exterior e que foram usadas para receber pagamentos de grandes empresas, incluindo a J&F, do delator Joesley Batista.
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O ministro recebeu, ainda, outros R$ 50 milhões quatro meses depois de ocupar a Fazenda.
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As duas transações foram feitas para Meirelles a partir das contas da empresa de consultoria dele, cujo nome atual é HM&A. Nos dois casos, o objeto da empresa, até aquele momento, era assessorar grandes empresários, dar palestras e fazer investimentos.
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As informações constam de documentos públicos produzidos pela própria empresa de Meirelles, registrados na Junta Comercial de São Paulo e obtidos pelo BuzzFeed.
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Apesar de ter mantido esta fortuna fora do país quando era consultor de grandes empresas, Meirelles, agora ministro, disse em nota que “confia integralmente nas instituições financeiras brasileiras e aconselha investidores a deixar seus recursos no Brasil porque o país oferece melhores relações de risco/retorno”.
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Procurado, o ministro afirmou que os pagamentos foram feitos fora do país porque seus contratantes eram empresas globais.
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Disse, ainda, que os R$ 167 milhões referem-se a serviços prestados nos últimos anos, mas só pagos em 2015, com valores compatíveis ao do mercado. Meirelles diz ainda que confia nas instituições brasileiras e que hoje os valores estão num fundo de investimento mantido no Brasil. A íntegra das respostas pode ser lida ao final do texto.
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O CAMINHO DO DINHEIRO
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As movimentações milionárias do ministro da Fazenda começam em 1º de fevereiro de 2016. Naquele momento, o processo de impeachment contra Dilma Rousseff já avançava e não era segredo para ninguém que Henrique Meirelles era o favorito para assumir o Ministério da Fazenda, caso Michel Temer virasse presidente.
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Naquele dia, às 17h, uma reunião na empresa de Meirelles, no edifício Bachianas, na região de Alto de Pinheiros, área nobre de São Paulo, tratou da distribuição dos lucros de 2015. A economia do país teve uma forte queda em 2015, mas para Meirelles foi um período de prosperidade: lucro de R$ 215 milhões.
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Desse montante, Henrique Meirelles decidiu pegar para si R$ 167 milhões. O valor era tão grande que até digitaram o número errado. Primeiro, R$ 167.955.500,00 _ um ano depois, corrigiram para R$ 167.995.500,00.
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A ata da reunião de 1º fevereiro de 2016, obtida pelo BuzzFeed, deixa claro que a origem do dinheiro eram contas mantidas fora do país. E que Meirelles, inclusive, pode continuar a manter esse montante no exterior.
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egundo a nota enviada pela assessoria de Meirelles, “em 2015, foi registrado o recebimento de rendimentos de serviços prestados ao longo de quatro anos para várias empresas, em projetos de duração variável completados em 2015”, diz a nota.
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Entre essas empresas, de acordo com o ministro, estão as instituições financeiras norte-americanas Lazard e KKR.
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Nesse mesmo ano de 2015, Henrique Meirelles também prestou consultoria para uma das mais poderosas (e corruptas) empresas do Brasil, a J&F, que possui marcas como JBS e Friboi.
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Esse grupo era controlado por Joesley Batista, aquele que gravou o presidente Michel Temer e depois fez delação. Na conversa gravada, aliás, Meirelles é citado abertamente como alguém alinhado com o presidente Temer e, ao mesmo tempo, próximo ao empresário.
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Depois da delação vir à tona, Temer passou a chamar Joesley de “bandido confesso.”
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Procurado, o ministro não detalhou quanto recebeu de cada uma das empresas que o contrataram.
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O BuzzFeed perguntou a Meirelles se entre os valores recebidos estava dinheiro da J&F. Essa foi a resposta: “É fato público que o ministro orientou a construção da plataforma digital do Banco Original e, portanto, foi remunerado pelo serviço prestado”.
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No dia 11 de maio, o Senado começava a sessão que varou a madrugada e selou o afastamento de Dilma Rousseff da presidência. Naquele mesmo dia, Henrique Meirelles renunciou ao cargo de presidente da sua empresa de consultoria.
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No dia seguinte, seu nome foi anunciado como novo ministro da Fazenda. E continuou como sócio da empresa, embora afastado da presidência da firma.
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O FUNDO
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Mesmo no governo, Henrique Meirelles fez uma nova distribuição de lucros, em 12 de setembro de 2016, quando ocupava a pasta há quatro meses. Advogados de Meirelles se reuniram e, por procuração, definiram que fariam um balanço parcial da movimentação financeira da empresa em 2016, até 30 de abril. Era justamente o mês que antecedeu à posse na Fazenda.
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O valor do lucro de apenas quatro meses do ano de 2016 foi de R$ 50 milhões. Nesse caso, a distribuição foi por meio da transferência para Meirelles da custódia de cotas da sua empresa no fundo de investimento cujo nome completo atual é: “Sagres Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado Investimento no Exterior”.
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O fundo era administrado pelo banco Citibank e atualmente é pelo Bradesco.
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A posição de Meirelles nesse fundo é relevante. Segundo dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), eram apenas três cotistas naquele mês_ duas pessoas jurídicas e uma pessoa física, que possuía 68% do patrimônio. O fundo, aliás, tinha como patrimônio líquido R$ 77 milhões em setembro de 2016.
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Naquele mês, de acordo com a CVM, a composição dos investimentos era cotas em outros fundos, operações na Bolsa de Valores e renda fixa.
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Há ainda títulos do Tesouro que, naquele mês, representavam 65% do fundo. A maior parte (47% do fundo) é atrelada à taxa Selic. Essa taxa está em queda desde que Temer assumiu a presidência. Isso não significa que o fundo de Meirelles tem rentabilidade negativa _ apenas que o ritmo de crescimento destes títulos desacelerou.
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Outra parte do fundo, 17%, estava em títulos do tesouro vinculados à inflação. A rentabilidade de curto prazo desses papeis pode oscilar muito, para mais ou para menos, numa modalidade chamada marcação a mercado. Não é possível, contudo, afirmar se houve valorização desses títulos específicos do fundo porque isso depende da taxa inicial da compra.
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Meirelles diz que não interfere no fundo. “Os recursos são administrados por gestor independente sem interferência do ministro, figura conhecida como blind trust, para evitar conflitos de interesse”, diz a nota.
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CONSULTOR DE EMPRESÁRIOS
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Foi só em outubro de 2016, cinco meses após entrar para o governo, que Henrique Meirelles deixou oficialmente de ter uma empresa de consultoria para megaempresários. O objeto da HM&A passou a ser administrar bens, alugar e comprar imóveis, além de fazer investimentos.
O BuzzFeed questionou porque essa mudança aconteceu só quando Meirelles já estava no ministério, mas não houve resposta.
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Os dados da empresa de Meirelles mostram que o patrimônio do ministro segue crescendo. Só em 2016 o capital próprio da empresa rendeu, de juros, R$ 3 milhões. O dinheiro foi direto para a conta do ministro da Fazenda.
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O documento deixa em aberto em qual conta: “mantidas em instituições financeiras nacionais ou estrangeiras, no Brasil ou no exterior”.

Temer Aumenta Cobrança De Royalties Do Nióbio, Ouro E Outros Minérios




  • 03/08/2017

O presidente Michel Temer em um esforço para fechar as contas do governo decidiu aumentar a cobrança de royalties de extração de diversos minérios.
O governo também criará a Agência Nacional de Mineração (ANM), uma nova agência regulatória que assumirá as funções do atual Departamento Nacional de Produção Mineral.


“(G1) A principal mudança está na forma de cobrança dos royalties. Hoje, o cálculo do valor devido de royalty é feito com base no faturamento líquido da empresa. A MP prevê que, agora, a cobrança será feita com base na receita bruta da venda do minério.
Além disso, o governo anunciou mudança nas alíquotas dos royalties cobradas de algumas áreas do setor mineral. Elas começam a valer a partir de novembro.
  • Nióbio: aumenta de 2% para 3%;
  • Ouro: sobe de 1% para 2%;
  • Diamante: passa de 2% para 3%;
  • Minerais de uso imediato na construção civil: cai de 2% para 1,5%;
  • Minério de ferro: a MP prevê que a alíquota vai variar conforme o preço no mercado internacional, até o limite de 4%;
Temer afirmou que “o ajustamento dos royaties aumentará a contrapartida da mineração para a sociedade e dará previsibilidade para as mineradoras.”
Segundo o Ministério de Minas e Energia, a partilha dos royalties entre os entes federativos não muda. Assim, a União fica com 12%, estados com 23% e, municípios, com 65%.
O ministro de Minas e Energia disse que, apesar da mudança na cobrança da Cfem elevar o valor a ser pago pelas empresas, dará mais segurança jurídica à cobrança.
De acordo com ele, o sistema atual de cobrança, sobre a receita líquida, gera muitos questionamentos na Justiça.
O secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral, Vicente Lôbo, disse que não há mudança na maior parte das alíquotas cobradas.
No caso do minério de ferro, o governo vai propor um escalonamento da alíquota. A mudança será feita por uma portaria:
  • Manter a alíquota da Cfem em 2% quando o preço do minério estiver abaixo de US$ 60 a tonelada;
  • Subir a alíquota para 2,5% quando o preço estiver entre US$ 60 e US$ 70;
  • Aumentar para 3% quando o preço estiver entre US$ 70 e US$ 80;
  • Elevar para 3,5% quando preço estiver entre US$ 80 e US$ 100;
  • Chegar a 4% quando o preço ultrapassar US$ 100 por tonelada;

Agência Reguladora

O governo informou que a Agência Nacional de Mineração (ANM)assumirá as funções que hoje são do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). O governo argumenta que a agência vai agilizar as decisões que orientam o mercado de mineração, o que reduz riscos e incertezas.
A mesma MP cria a Taxa de Fiscalização de Atividades Minerais, que vai financiar as atividades da agência. A cobrança será anual e vai variar de R$ 500 a R$ 5 mil, a depender da fase que está o empreendimento de mineração.

Código De Mineração

O Código de Mineração será alterado em 23 pontos. Entre as mudanças está o aumento do teto da multa por infrações, que passa de R$ 2,5 mil para R$ 30 milhões.
Outra mudança é a ampliação do prazo para a realização de pesquisa de viabilidade econômica de áreas de exploração mineral. O prazo, que hoje varia de um a três anos, passará para entre dois a quatro anos, sendo possível prorrogá-lo uma única vez.”

Michel Miguel Elias Temer Lulia é um político, advogado e escritor brasileiro, atual presidente da República Federativa do Brasil.






Jornais de vários Países criticaram a anistia que a Câmara deu ao crime de corrupção passiva de Michel Temer; “Se Dilma Rousseff tivesse só a metade da sede de poder e da degeneração moral de Michel Temer, ela ainda estaria no poder”, disse o jornal Der Tagesspiegel; já o Die Welt, classificou como “um duro golpe” a permanência de Temer até o fim do mandato; “A credibilidade do Congresso do Brasil continuou em farrapos”, definiu o britânico The Guardian sobre a votação dos deputados que blindou Temer

PMDB Comandou Propina No Governo E Na Prefeitura Do Rio, Diz Lava Jato





  • 03/08/2017

A força-tarefa da Operação Lava Jato afirma que o PMDB comandou um ‘esquema de cobrança de propinas’ no Governo do Rio e na Prefeitura da capital fluminense. Nesta quinta-feira, 3, foi preso na Operação Rio 40 Graus, desdobramento da Lava Jato, Alexandre Pinto, ex-secretário de obras da gestão Eduardo Paes (PMDB).

Documento

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Hudson Braga, Wilson Carlos e Sérgio Cabral estão presos na Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica.
A Rio 40 Graus investiga o pagamento de propina sobre as obras da segunda etapa do BRT Transcarioca e de recuperação ambiental da Bacia de Jacarepaguá.

O juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal, do Rio, expediu nove mandados de prisão preventiva, um de prisão temporária, quatro de condução coercitiva e realiza busca e apreensão em 17 endereços. O magistrado determinou a custódia por tempo indeterminado do ex-secretário de Obras Alexandre Pinto e de fiscais de obras da Secretaria, além da condução coercitiva do ex-subsecretário de Obras Vagner de Castro Pereira e do ex-presidente da Comissão de Licitação da Secretaria Municipal de Obras Miguel Silva Estima.

As obras da etapa 2 do BRT Transcarioca, trecho de ligação da Penha ao aeroporto do Galeão, foram contratadas por cerca de R$ 540 milhões. As investigações apontaram propina em três frentes: ao Ministério das Cidades, ao secretário municipal de Obras e aos fiscais responsáveis pelo acompanhamento da obra.
A 7ª Vara determinou a prisão preventiva de Laudo Dalla Costa Ziani, que teria solicitado a Antonio Cid Campelo, representante da OAS e do Consórcio Transcarioca Rio, o pagamento de 1% do valor do contrato para repassar a agentes públicos vinculados ao Ministério das Cidades de modo a viabilizar a liberação dos recursos para o projeto. Neste braço do esquema, foi identificado o pagamento de R$ 6,49 milhões por meio de contrato fictício com um escritório de advocacia que repassava os valores a Laudo.
Segundo a força-tarefa da Lava Jato, acertou-se com o secretário municipal de Obras Alexandre Pinto propina de 1%, que eram entregues em dinheiro diretamente ao ex-secretário. Três fiscais teriam solicitado 3% do valor executado, que era pago em dinheiro ao final do expediente no próprio canteiro de obras por funcionários da Carioca Engenharia sempre que a Prefeitura liquidava parte do contrato.
A Lava Jato afirma que o esquema funcionava de maneira similar nas obras de recuperação ambiental da Bacia de Jacarepaguá, com custo inicial estimado em R$ 230 milhões. A obra foi executada pelo Consórcio Rios de Jacarepaguá, composto pela Carioca Engenharia e pela Andrade Gutierrez. O acerto de pagamento de propina era de 1% para Alexandre Pinto e 3% para serem divididos por três fiscais.
Ao todo, os valores de propina solicitados às empreiteiras alcançavam R$ 27 milhões nas obras da Transcarioca e pouco mais de R$ 9 milhões quanto às obras de Recuperação Ambiental da Bacia de Jacarepaguá, que, no entanto, não chegaram a ser integralmente pagos.
A reportagem pediu um posicionamento ao PMDB nacional. Não foram localizados Alexandre Pinto e Laudo Dalla Costa Ziani. O espaço está aberto para manifestação.
COM A PALAVRA, O PMDB DO RIO
“O PMDB do Rio de Janeiro nunca influenciou direta ou indiretamente na administração do Estado nem de quaisquer de suas prefeituras, cabendo a responsabilidade da escolha de seus secretários sempre aos chefes do Executivo. Tentar envolver o PMDB-RJ é uma leviandade. No caso específico do Rio de Janeiro, as pessoas envolvidas são funcionários de carreira da Prefeitura e não têm qualquer vinculação partidária”

Arquivamento da denúncia contra Temer vira vexame internacional



Principais jornais do mundo adotaram tom pesado ao noticiarem votação da Câmara dos Deputados que arquivou a denúncia contra o presidente Michel Temer por corrupção e obstrução da Justiça


Os jornais e sites jornalísticos ao redor do mundo destacaram a votação que impediu que o presidente Michel Temer fosse investigado pelo crime de corrupção passiva pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O britânico “The Guardian” destacou que o “presidente manteve o emprego” após a votação do Congresso.
“A credibilidade do congresso do Brasil foi deixada em trapos depois que a Câmara dos Deputados não aprovou a investigação por corrupção contra o presidente Michel Temer — mesmo que 81% dos cidadãos tenham dito em uma recente pesquisa que eles deveriam deixar investigar”, escreveu o jornal.
Já o “The New York Times” ressaltou que apesar de ter “salvado” seu mandato, “há mais problemas legais à frente e isso afetará claramente seu governo de coalizão”. “Então, Temer tem pouco tempo para comemorar”, ressalta.
O jornal lembrou os recentes gastos do governo com emendas de parlamentares, que atingiu cerca de R$ 2 bilhões de acordo com a ONG Contas Abertas. “Esta é uma quantia excepcionalmente alta, especialmente em um período de austeridade em que hospitais, universidades e departamentos de segurança tiveram seus orçamentos cortados”, ressalta.
O “Washington Post” publicou matéria com o título “Presidente Temer sobrevive à votação para suspendê-lo sob acusações de corrupção”, destacando que o processo aconteceu 15 meses após o impeachment de sua antecessora.
O espanhol “El Pais” destacou que o Congresso “salvou Temer e impediu que ele seja investigado”.
“Os mesmos deputados que deram luz verde para a saída de Dilma Rousseff do poder, mantém seu sucessor durante ao menos seis meses”, escreve o periódico. O jornal ainda destaca que a a “aliança de centro-direita que em abril de 2016 acabou com 13 anos de governo do esquerdista Partido dos Trabalhadores conseguiu o apoio necessário para impedir que o presidente seja processado”.
O também espanhol “El Mundo” diz que “Deputados salvam Temer de sentar-se no banco” e explica que o presidente brasileiro foi denunciado perante o Supremo por corrupção passiva, mas que a Câmara arquivou a denúncia, acrescentando que ele consegue se manter no cargo, mas que “a crise política continua”.
O “Le Monde” destacou a “indiferença quase geral” da população e diz que Temer “escapou” do julgamento no STF. Os franceses ainda lembraram que o presidente “prometeu favores” para se manter no cargo.


pragmatismopolitico.com.br
Arquivamento da denúncia contra Temer vira vexame internacional
Principais jornais do mundo adotaram tom pesado ao noticiarem votação da Câmara dos Deputados que arquivou a denúncia contra Temer por corrupção
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
Nota de falecimento! Recebo estarrecido através dos noticiários, o atestado de óbito do Brasil.
Morreu não só um país morreu a esperança de um povo, morreu a justiça, morreu o respeito, morreu a vergonha na cara.
Morreu a democracia e nasceu o parlamentarismo. O povo brasileiro não merecia tamanho golpe.
A política matou o Brasil.
O sentimento que eu tenho é de vergonha, de tristeza, de desilusão com os governantes indo em sentido contrario ao caráter e dignidade de um povo, assassinando o futuro da nação.
Lamentável!

Esse tema “Fora Temer” está em voga. Preciso desfazer algumas confusões e ilações. Dizendo que, quando lutamos para o Impeachment da Dilma sabíamos que o Temer não era a melhor opção, pois era cúmplices do presidente da Câmara Federal, na época o ex-deputado Cunha, inclusive foi objeto de discussão nos grupos.
dos movimentos sociais que naquele momento não poderíamos atacá-los, eis que deixamos, para um BEM maior que seria a queda dos Ptralhas. Contudo, foi definido que no segundo momento voltaríamos nossas forças e "armas” para eles “2° Round”. Mas, o 2° Round foi o CUNHA. Agora estamos infelizmente no 3° Round, ou seja, é a vez do Temer, pois sabemos claramente que toda a cúpula do PMDB estava envolvida até o pescoço com a corrupção do Governo PT. Não importa que o Joesley seja safado, pilantra ou não, fato é que ele é o X-9 (dedo duro) do seu grupo.
Criminoso, e o País descobriu que o Michel Temer faz parte do Grupo de bandidos dos Batistas. Assim, se os irmãos Batistas entregaram seus comparsas, melhor para o Brasil, pois preferível o pior à dura verdade, do que uma eternização da mentira e corrupção. O Brasil passou pela trajetória do Impeachment da Dilma e passará também pela trajetória do afastamento do Temer (Artigo 81 CF), pois caso contrário será uma catástrofe MORAL e ÉTICO para o Brasil. Não podemos e eu não defendo qualquer tipo de corrupção ou safadeza de um líder político, independente do Partido. Digo mais, por mais que o Temer tenha sido no passado um político correto, contudo, perdeu-se ao se aliar e vender sua alma aos bandidos Batistas e outros. Agora tem que pagar, o povo brasileiro não pode pagar em seu lugar pelas suas falcatruas e corrupções. Isso se aplica também ao Senador Aécio, pois o Delcidio Amaral foi preso e perdeu o mandato por muito menos, o mesmo sentido do caso do Tadeu Filipelli. Não compactuo com a ideia de que o melhor aquele que “rouba, mas faz”. Lamento que a tristeza e decepção nos pegou com essa avalanche de corrupção, atingindo pessoas próximas a nós e que nutríamos admiração e respeito. ESTAMOS ASSISTINDO A SOLTURA E ALÍVIO DE CORRUPTOS, isso acredito em razão do silêncio das RUAS, pois a sociedade civil não veio mais às ruas reivindicar.

“Respeito”. Palavra que para algumas pessoas nem existe no dicionário, respeito é um aprendizado que deveria começar no berço, saber ser ético, respeitar o próximo isso é uma qualidade que todo ser humano precisa ter É uma atitude tão simples saber respeitar isso é pensar no próximo! A ausência desta qualidade faz do homem um ser desprezível! Lembram-se desta frase Respeite a si mesmo como respeita o próximo! É deste jeito que tinha que ser! No meu vê quem não sabe se der ao respeito no meu ponto de vista o qualifico de desonesto!

Enquanto famílias tradicionais e ricas dos EUA ajudam o país criando fundações beneficentes e doando fortunas a universidades, as Famílias de Empresários citados e devidamente réus confessos predam e roubam o País.


É como eu sempre digo: Político corrupto deve ser enxergado com o mesmo ódio e repulso que enxergamos os assassinos, estupradores ou os pedófilos. Pois é isso que eles são, a escória da humanidade. Suas ações corruptas dão inicio a acontecimentos trágicos para a nossas vidas, a criança que morre fome em um país prospero como o nosso, foi porque um vagabundo desses surrupiou milhões para sua conta. A idosa que morre na fila de um hospital por falta de médicos, leitos e remédios foram porque um vagabundo desses meteu a mão nos cofres públicos. A falta de merenda na escola foi um politico que roubou. A mulher que é estuprada na esquina por falta de uma viatura policial foi porque um político patife desviou milhões para sua conta fantasma no exterior, para comprar carrões, iates e joias caras para sua prostituta de luxo. Eles são a causa primária desse degradante efeito borboleta.. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país?


Fonte:

Novo Escândalo Do PT. No Fim Do Governo Dilma, Bendine Vendeu Petrobras Argentina A Preço De Banana






  • 03/08/2017


Após a prisão de Aldemir Bendine, chama atenção na Lava Jato a venda da Petrobras Argentina a preço de banana, em 13 de maio de 2016, dia seguinte ao impeachment de Dilma, quando ele presidia a Petrobras. A Pampa Energia, de Marcelo Mindlin, levou 30 blocos exploratórios, quase 300 postos, e parte de térmica, hidrelétrica e petroquímicas, por apenas US$897 milhões em “negociação exclusiva”. A informação é do Diário do Poder.
A Justiça Federal do Rio de Janeiro acatou em outubro ação popular para apurar o prejuízo à Petrobras, estimado em R$ 3,2 bilhões.

A Câmara dos Deputados marcou para 16 de agosto audiência pública para discutir a venda suspeitíssima da Petrobras Argentina.
A Pampa Energia foi alvo, em maio, de busca e apreensão por ordem da Justiça argentina, que também investiga a venda dos ativos.
Marcelo Mindlin, da Pampa, é muito ligado a Cristina Kirchner, ex-presidente argentina muito amiga de Dilma Rousseff.

Correndo O Risco De Prisão Antes Do Final Do Ano, Gleisi Aumenta O Nível De Loucura




LAVA JATO

  • 03/08/2017


A senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR), que aparentemente gosta de viver de maneira perigosa quando o assunto é política, a ponto de ser mencionada em planilhas de propina de empreiteiras sob os sugestivos codinomes de “Amante” e “Coxa”, pode pagar preço caro por conta de sua trepidante vida como política.
Relator da Operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Luiz Edson Fachin trabalhou durante recesso do Judiciário para garantir que alguns réus sejam sentenciados até o final deste ano. De acordo com reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo”, entre os primeiros da lista que serão julgados estão a senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, e os deputados federais Nelson Meurer (PP-PR) e Aníbal Gomes (PMDB-CE).


“Após quase três anos e meio das investigações que começaram em Curitiba e se espalharam por todo o País, essas serão as primeiras sentenças no Supremo de políticos com foro privilegiado acusados de envolvimento no esquema de desvios e corrupção na Petrobrás”, destaca o Estadão.
Gleisi Helena, que assumiu a presidência do PT no vácuo do apoio de Lula, vem imprimindo ritmo alucinado à sua atuação política, sempre marcada pelo radicalismo. Há dias, a parlamentar paranaense ‘ocupou’ a Mesa do Senado, transformado em um versão chique de “churrasquinho na laje”, e em seguida participou de encontro do Foro de São Paulo, em Manágua. Na capital nicaraguense, entre tantas viúvas do comunismo, Gleisi celebrou a Revolução Russa, exaltou o ‘heroísmo’ de Ernesto “Che” Guevara e penhorou todo seu apoio a Nicolás Maduro, o ditador bolivariano que é apontado como responsável pelo assassinato de 100 oposicionistas em três meses na Venezuela.
A presidente dos petistas é investigada por três operações da Polícia Federal e acusada de corrupção por sete delatores do Petrolão. Contudo, ela poderá ser sentenciada até dezembro, por causa de propina no valor de R$ 1 milhão.
A senadora petista e seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo da Silva (Planejamento e Comunicações), são acusados de solicitar e receber R$ 1 milhão do esquema de corrupção que funcionou durante uma década na Petrobras. O dinheiro sujo serviu para reforçar o caixa da campanha de Gleisi ao Senado, em 2010. O casal nega as acusações e alega que as delações sobre esses eventos não foram corroboradas por provas.
Nesta semana, o processo de Gleisi foi recheado pelo depoimento da ex-presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster. Para esta sexta-feira (28) está previsto o depoimento de Dilma Rousseff, que falará em juízo na condição de testemunha de defesa de Gleisi. O ex-presidente Lula também depôs como testemunha de defesa.
Durante o recesso do Judiciário, três juízes auxiliares de Fachin “se revezaram para tomar depoimentos de testemunhas. A perspectiva é concluir as audiências desses processos até o fim de agosto. O passo seguinte são os interrogatórios dos réus”.
Após isso, a Procuradoria-Geral da República e a defesa terão cinco dias para pedir investigações complementares. Fachin decidirá se aceita ou não. Vencidas essas etapas, o ministro pedirá que as partes apresentem alegações finais em 15 dias. “O ministro poderá ordenar novas diligências. Por fim, Fachin faz o relatório e encaminha ao ministro revisor, Celso de Mello, que pedirá data para julgamento na Segunda Turma da Corte.” (Ucho.Info)