domingo, 8 de novembro de 2015

Protesto do MTST contra Cunha termina com 3 integrantes detidos em Brasília

Protesto Cunha Brasília
O protesto do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acabou com três integrantes do movimento detidos neste domingo, em Brasília. Segundo a Polícia Civil, um integrante de 15 anos do MTST agrediu outro membro do movimento de 19 anos durante uma discussão. O pai do adolescente se meteu na briga e também acabou detido. Eles foram levados para a delegacia, mas foram liberados após retirarem a denúncia.

O protesto do MTST começou no início da tarde deste domingo. Cerca de 200 pessoas, de acordo com o movimento, partiram do terminal rodoviário da capital federal e caminharam pelo Eixo Monumental até o gramado em frente ao Congresso Nacional. No local, eles chegaram a incendiar um boneco do presidente da Câmara feito por eles.

Apesar do incidente interno, desta vez integrantes do MTST não entraram em confronto com membros do Movimento Brasil Livre (MBL) que estão acampados no gramado do Congresso desde a semana retrasada, pedindo o impeachment da presidente Dilma Rousseff. No último dia 28 de outubro, quando o protestavam contra a aprovação do projeto que tipifica o crime de terrorismo, houve bate-boca e empurra-empurra entre integrantes dos dois movimentos.

Cunha é alvo de representação no Conselho de Ética da Câmara por quebra de decoro parlamentar. Ele é acusado de mentir na CPI da Petrobras, ao dizer que não tinha contas secretas na Suíça. Documentos do Ministério Público suíço, contudo, confirmam que ele e sua esposa, a jornalista Cláudia Cruz, possuem contas bancárias, por meio das quais teriam recebido dinheiro de propina. Cunha também é investigado por ter patrimônio não declarado no exterior.

Metroviários decidem pela continuidade da greve, pela segunda semana Categoria realizou assembleia na noite deste domingo (8) e votou uma contraproposta. Caso o GDF acate todos os pedidos, ela volta ao trabalho imediatamente

 postado em 09/11/2015 00:15
Antônio Cunha/CB/D.A Press


Em assembleia realizada na noite deste domingo (8), os metroviários do Distrito Federal decidiram pela continuidade da greve, inciada há uma semana. Cerca de 100 trabalhadores participaram da reunião, na Praça do Relógio, em Taguatinga. Eles votaram uma contraproposta, que será apresentada hoje ao GDF. Caso o Executivo acate todos os pedidos, a categoria volta ao trabalho imediatamente.

Entre as exigências estão a garantia de convocação dos aprovados no concurso público realizado no início de 2014. Os metroviários querem ainda o cumprimento do acordo coletivo, firmado em abril deste ano, que prevê o pagamento do reajuste salarial, aprovado na gestão passada, com a reposição da inflação de 8,4%.

Paralisação repentina

Os servidores do Metrô entraram em greve no último dia 3. Logo após o feriado de Finados, os brasilienses foram surpreendidos pela paralisação, que causou muito transtorno à população. De acordo com o sindicato da categoria, o serviço ficou limitado a oito dos 24 trens durante o movimento grevista. Os metroviários exigiam o cumprimento do acordo coletivo, firmado em abril deste ano, do pagamento do reajuste salarial para a categoria, aprovado na gestão passada, com a reposição da inflação de 8,4%.

Os integrantes da categoria também reclamam do excesso de comissionados nos quadros da empresa. Com a greve do metrô, a alternativa dos usuários do transporte público na maioria dos dias de paralisação tem sido recorrer aos ônibus. As paradas e os coletivos ficaram mais cheios na primeira semana de greve.

Durante parte da paralisação dos metroviários, as faixas exclusivas para ônibus da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) estão liberadas para o trânsito de todos os veículos. A medida do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) entrou em vigor na última quinta-feira. Por medida de segurança, a única via que não foi liberada é a faixa exclusiva do BRT Sul, já que os ônibus da linha funcionam normalmente.

Nos dias de greve, a direção do metrô tem colocado em prática um plano de contingência, em que várias estações ficam abertas somente para desembarque em horários de pico. A companhia também decidiu paralisar os trabalhos aos domingos durante a greve. Para atender regiões afetadas pelo movimento grevista, a Secretaria de Mobilidade determinou que 48 ônibus extras circulem pela cidade.


Alternativas


Na última quinta-feira, o governador Rodrigo Rollemberg se reuniu com sindicalistas de várias categorias e anunciou a criação de um grupo de trabalho para estudar alternativas de aumento de receitas que possibilitem o pagamento do retroativo a 32 categorias. A proposta animou alguns sindicatos, que viram na sinalização a possibilidade de avanços. Segundo o GDF, caso surjam fontes extras de arrecadação, os retroativos serão pagos a partir de 2017.

Esse grupo de trabalho terá integrantes do GDF e sindicalistas. “Continuamos os diálogos com os sindicatos com o objetivo de retomar a normalidade dos serviços públicos. Avançamos na criação do grupo e, partir da garantia de receitas, construiremos um calendário de pagamento dos retroativos no próximo ano”, garantiu o chefe do Executivo durante o encontro.

O vazio sempre presente A dor de perder um filho durante a gestação ou logo após o parto é subestimada pela sociedade. Os pais, porém, vivem o luto intensamente, ainda que em silêncio

Esperar a chegada de um filho é imaginar como serão o seu rosto, a cor dos cabelos, o primeiro sorriso, o ato de amamentar. São milhares de expectativas. Nada no mundo poderia preparar a mulher para a frustração da perda do bebê durante a gestação ou logo após o parto. O sonho interrompido se mistura a sentimentos de culpa e impotência, dando origem a um luto persistente e muito pouco debatido. Sequer os profissionais de saúde estão preparados para abordar o assunto. O consolo se limita, muitas vezes, a frases desajeitadas, como "vocês ainda são jovens, podem tentar de novo".

O berço vazio nunca será preenchido, mas cada um busca o conforto que o coração pedir — em grupos de apoio, na fé, nos livros... "Desde então, estou tentando viver novamente. Um dia de cada vez. Às vezes, nem conseguimos levantar da cama", desabafa a professora Fernanda Lopes Peixoto Balster, 34 anos. Ela se preparou durante cerca de dois anos para celebrar a vinda do segundo filho, Rafael. No nascimento, em julho deste ano, reuniu a família. Amamentou. Tirou fotos. Mas, 24 horas depois, precisou encarar a morte do bebê.

Arquivo pessoal
 
Rafael sofreu de eritroblastose fetal, doença hemolítica causada pela incompatibilidade entre o sangue materno e o fetal. Como nada foi identificado durante a gestação, o bebê nasceu com anemia grave e, durante a transfusão de hemácias, não resistiu. "Quando informaram o óbito, eu e meu esposo fomos até a UTI. Chegando lá, haviam tirado todos os aparelhos do Rafael e o enrolado em um cobertor azul. Colocaram duas cadeiras ao lado da estufa onde ele estava e me entregaram ele nos braços. Fiquei ali por algum tempo abraçada com meu bebê, chorando. Depois, entreguei para o meu marido. Peguei mais uma vez e o entreguei às pediatras, que estavam todas chorando com a gente", relembra. Por mais doloroso que tenha sido, Fernanda reconhece hoje a importância daquele breve encontro. "Pegar o Rafael nos braços, assim que nasceu, concretizou nosso amor por ele."

Tão logo recebeu alta, a professora foi velar o pequeno Rafael, sempre na companhia do marido, o servidor público Adriano Silva Balster, 42 anos, e do filho, João Gabriel, 12. "Nenhuma mãe merece ver o filho em um caixão. Achei que ia morrer. Não consegui acompanhar o enterro. Meu marido acompanhou e disse ter vivido o pior momento de sua vida, pois carregou o caixão do nosso bebê até a cova", conta. "O João Gabriel sempre pediu um irmãozinho e sofreu muito porque recebeu seu irmão, mas o perdeu", acrescenta.

Constelação materna

Na busca por preenchimento e para dar voz a um luto escondido, algumas mulheres que perderam seus filhos se unem. Para as Mães de Estrelas, olhar para o céu e contemplar o brilho estelar traz um eco profundo. Em cada astro que resplandece no cosmo, elas enxergam seus filhos. Crianças que se apagaram na Terra, mas que continuam brilhando e existindo no coração materno.

O grupo surgiu da busca pessoal de Mary Baleeiro, 33 anos. Funcionária da Fundação Nacional de Artes (Funarte), ela perdeu a filha em agosto de 2014, quase no fim da gestação. Apesar do suporte da família, do marido e da terapeuta, ela se sentia só (leia depoimento na página 27). Mary tinha um blog, no qual compartilhava a experiência do luto e da recuperação, e recebia comentários e depoimentos de mulheres que sentiam as mesmas dores. Para uma troca mais ativa, surgiu a ideia de criar um grupo no WhatsApp e outro no Facebook.

A repercussão foi grande e a adesão, maior ainda. Foi necessário dividir e multiplicar. Cada estado passou a ter seu próprio grupo no aplicativo. A possibilidade de um encontro presencial entrou em pauta. Sem perder tempo, Mary acionou uma amiga que havia passado recentemente por um aborto espontâneo, a psicóloga Andreia Crispim, 34. Uma outra amiga conectou Andreia e Mary à terapeuta Kamilla Barbosa, 29, que, além de oferecer sua sala de trabalho para uma primeira reunião, conhecia o peso de perder um filho.

Marcelo Ferreira/CB/D.A Press
 
Sonhos suspensos

O cuidado dispensado a Fernanda Balster, de ter um contato íntimo com o filho que morreu, não é a regra. Seja na rede pública, seja na privada. Nem todas as famílias recebem a atenção necessária. "Uma gravidez é esperança. E, de repente, aquele sonho de ter a criança nos braços se esvazia. Nesse momento, a recomendação é acolher", comenta Daphne Rattner, professora da Universidade de Brasília (UnB) e presidente da Rede pela Humanização do Parto e Nascimento (Rehuna). Humanizar não é apenas pensar no momento em que o bebê nasce saudável e o desejo de família se concretiza, mas é reavaliar como lidar com situações de perda. "O próprio Ministério da Saúde reconhece a importância de haver certa delicadeza", complementa.

Para a professora, a formação em medicina e em enfermagem não contempla suficientemente o trato com o luto. "Esses profissionais se colocam como alguém que vai salvar vidas, não como quem que vai perdê-las", comenta. A especialista explica que a abordagem humanizada não faz parte da educação médica, por mais que alguns professores trabalhem a temática em sala de aula. "O problema é que os profissionais aprendem a se distanciar e se envolvem na rotina burocrática. Não criam vínculos com os pacientes e quase não os enxergam como seres humanos. As pessoas não se sentem acolhidas nos momentos bons e, muito menos, nos ruins", analisa.

Reencontro com a palavra 

A psicóloga Julia Chamusca, 33 anos, e o técnico da informação Daniel Costa Braga, 36, estão juntos desde a adolescência. Após 16 anos de união, ela engravidou pela primeira vez. O momento foi esperado ansiosamente e planejado com carinho, mas o primogênito Lino se despediu dos pais prematuramente. Na sexta semana de gestação, em outubro de 2012, ele se tornou uma estrela.

O sofrimento foi intenso e o amor e a compreensão entre os dois foram essenciais para a recuperação e para a coragem de tentar de novo. Quase um ano depois, foi a vez de Artur. Ele chegou trazendo sentimentos de medo, mas, ao mesmo tempo, esperança. Dessa vez, a gravidez durou até a 15ª semana.

No hospital, Julia ouviu frases como: "Você não perdeu nada. Era apenas um embrião". Por muito tempo, ela demorou a se reconhecer como mãe. Ao encontrar um espaço de partilha e escuta, sentiu-se à vontade e permitiu que sua experiência fizesse parte do processo de cura de outras mulheres. Leia, a seguir, o depoimento de Julia.

"A minha história são duas: foram duas perdas em um espaço de 2 anos. A primeira foi uma gravidez planejada, desejada e de uma união longa e de muito amor. Quando chegou, foi uma felicidade imensa e, uma semana depois, um susto. Tive um sangramento com cinco ou seis semanas de gravidez. Fui para o hospital de manhã, fiz um ultrassom malfeito e o médico disse apenas que meu útero não tinha sinal de gravidez. De tarde, eu sentia muita dor e o sangramento aumentou. Por volta das 16h, voltei ao hospital. A médica demorava para me dar informações e, quando finalmente veio, disse que meu útero tinha muito sangue e ela não conseguia ver nem os meus ovários. Ela nos deixou com essa notícia e foi conversar com minha ginecologista, que fazia um parto no mesmo hospital. Cinco minutos depois, ela voltou dizendo que minha gestação era ectópica e pronunciou aquelas palavras ‘lindas’ que nunca esqueci: ‘Seu embrião não é viável’. Na mesma hora, ela afirmou que eu iria para a sala de cirurgia imediatamente. Era tanta coisa para assimilar ao mesmo tempo. Nunca tinha feito cirurgia, quanto mais de emergência. Estava com meu marido e só tive tempo de pegar o telefone e ligar para minha mãe. Lembro de tirar minhas alianças e minha correntinha e dar para ele, pensando que precisava dizer o quanto o amava, pois esse era um daqueles momentos em que você pode não voltar.

A anestesista estava tão nervosa que derrubou a anestesia no chão. Foi um momento estranho: em um segundo, estava grávida do meu filho e, no outro, estava em uma mesa de cirurgia sem saber se ia sobreviver. Como processar um negócio desses? Depois da cirurgia, vieram as ‘boas notícias’. Todos repetiam que eu não tinha perdido nada, porque, na gravidez ectópica, existe o risco de perder uma das trompas ou os ovários. É uma gravidez fora do útero e, no meu caso, foi na trompa. Mas, para mim, perdi o meu filho e a segurança na minha existência, pois foi minha primeira experiência de quase morte. Passei três meses catatônica, não conseguia processar. Depois que fiquei boa, meu marido adoeceu. As coisas foram acontecendo, eu fazia terapia há muitos anos e continuei. Foi essencial, mas, ao mesmo tempo, insuficiente. O meu marido é incrível, uma pessoa iluminada, e ele me disse algo que foi marcante. Disse que no segundo no qual decidimos engravidar, a gente se abriu para a vida e para tudo que podia acontecer, saímos da nossa zona de conforto.

Quase um ano depois, começamos a querer outro filho. Por mais que eu tivesse chance de ter outra gravidez ectópica e que isso trouxesse riscos para minha vida, um filho vale tudo isso. Tive medo e um esgotamento por conta da tristeza, mas tentava manejar. Comecei uma busca intensa por coisas que me ajudassem a lidar com a situação. Busquei a meditação e ouvia mantras que eram a única coisa que me fazia dormir. A gravidez começou com um descolamento de placenta, mas não era sério. Fiquei um pouco em repouso, fiz os exames e estava tudo bem. Com 10 ou 11 semanas, no entanto, tive um sangramento violento. Não sabia que alguém podia sangrar aquilo tudo e continuar vivo, muito menos carregar uma vida. Achei que tinha perdido, me despedi, pensei em como ia viver depois disso, me refazer dessa segunda perda. No dia seguinte, fiz um exame e estava tudo perfeito. Ao cruzar a barreira das doze semanas, foi o maior alívio. A gravidez ficou pública. Quando estava com 15 semanas, comecei a entrar em trabalho de parto, apesar de eles chamarem de trabalho expulsivo, porque não reconhecem que já existia um filho para ser parido. Tive dois dias de muita dor. Tentava manter a fé e a confiança de que ia ficar tudo bem, mas, ao mesmo tempo, entendia o que estava acontecendo.

Quando ficou insuportável, fui para o hospital. Apesar da medicação que me deram para controlar a dor, em uma hora comecei a urrar de dor. Estava na frente da estação das enfermeiras e ninguém fazia nada, todos ignoravam que eu estava ali e isso era impossível, porque eu gritava com muita dor. Em um momento, senti um sangramento diferente, senti que algo arrebentou e comecei a gritar ‘está saindo’ e, depois de uns minutos, as enfermeiras vieram até mim. Quando a enfermeira me virou, eu senti que saiu e ela olhou e falou: ‘Ixi, vou chamar a médica’. A médica chegou, não falou comigo e pediu para a enfermeira pegar um saco. Ela enfiava a mão dentro do meu útero para limpar e tirar os restos placentários e, toda vez que fazia isso, eu urrava de dor. Quando ela terminou, virou-se e foi embora. Ninguém conversou comigo.

Viver a experiência de morte de alguém tão querido e ter essa morte negada pela sociedade é muito difícil. Dizem que era um embrião que não era viável. Como você vai sofrer por isso? Mas eu e meu marido sentimos que perdemos um filho. É difícil dar equilíbrio a isso, dar sentido."

Identificado corpo de segunda vítima de tragédia em Mariana Sileno de Lima trabalhava em terceirizada contratada pela Samarco. O nome dele estava entre os 26 desaparecidos, segundo a prefeitura.

O motorista de Caminhão Sileno Narkievicius de Lima e Um dos Trabalhadores desaparecidos há rompimento das barragens em Mariana (Foto: Dênio Marcos de Faria / Arquivo Pessoal)O Corpo do motorista de Caminhão Sileno Narkievicius de Lima foi Encontrado Neste domingo (Foto: Dênio Marcos de Faria / Arquivo Pessoal)
O delegado regional, Rodrigo Bustamante confirmou na madrugada Desta segunda-feira (9) Que O Corpo Encontrado Neste domingo, na Região Onde houve o rompimento das barragens da Samarco na jornal Última quinta-feira (5), no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, E de Sileno Narkievicius de Lima, 47 anos, hum dos 26 desaparecidos. 
He trabalhava Como motorista na Empresa Integral Engenharia that prestava Serviço Pará uma mineradora. Segundo a Polícia, O Corpo foi identificado Por Causa de Uma Aliança. Nela, tinha o Nome da Esposa de Sileno e do Dia do Casamento DELE.
O cunhado de Sileno, Dênio Marcos de Faria, foi Ao necrotério de Mariana identificar o Corpo. Além da Aliança, o Reconhecimento foi Possível also Graças a Uma tatuagem ea hum dente Mais escuro, Visível na foto postada Nesta reportagem.  
Em hum Vídeo divulgado cabelo G1 nenhum dia 6 de novembro, Dênio Aparece perguntando POR Sileno. Um Acontece Intervenção AOS 40 Segundos de exibição. Veja: 
A Primeira morte confirmada foi divulgada na sexta-feira (6). Claudio Fiuza tinha 40 ano e Teve hum mal subito when houve o rompimento na Região Central de Minas Gerais. Leia mais.   
Rompimento
Como barragens de Fundão e de Santarém se romperam e liberaram 62 Milhões de metros cúbicos de rejeitos de Minério e Água.
O rompimento destruiu 158 das 180 casas do distrito de Mariana. DEPOIS Que um lama baixou, a Só 22 Residências estavam de pé. Centenas de Pessoas seguem desabrigadas. A Força-Tarefa Reúne Bombeiros de Belo Horizonte, Itabirito e Ouro Preto, Integrantes da Defesa Civil e do Exército. 

Cão indica onde seu dono estava submerso pela lama - Mariana - MG

Olha que coisinha mais rica.... Espero que seu dono, vítima das consequências do rompimento da barragem em MG, saiba lhe dar o devido valor, né mesmo? isto não tem preço neste mundo todo!!!!!!
Fonte: O Tempo


Sujo de lama, mas com carinha de faceiro e pedindo carinho, Dodie chegou na Arena Poliesportiva de Mariana na madrugada desta sexta-feira, como herói. Durante a inundação em Bento Rodrigues, o cachorrinho foi quem deu o alerta para que uma criança e seu pai fossem salvos. A vítima estava com as pernas quebradas e não conseguiu se livrar da lama sozinho. O cãozinho, então, latiu “apontando” para o local onde estavam as vítimas. Depois de tanto trabalho, ele foi levado a um veterinário e tomou um banho.

Morre Gunnar Hansen, vilão original de 'O massacre da serra elétrica' Ator de origem islandesa interpretou o assassino Leatherface. Ele morreu aos 68 anos em casa, de câncer no pâncreas.

Gunnar Hansen em sua casa no Maine, EUA, em abril de 2004 (Foto: AP Photo/Robert F. Bukaty)Gunnar Hansen em sua casa no Maine, EUA, em abril de 2004 (Foto: AP Photo/Robert F. Bukaty)
O islandês Gunnar Hansen, que interpretou o assassino Leatherface no filme "O massacre da serra elétrica", de 1974, morreu no sábado (7) de câncer no pâncreas, aos 68 anos, de acordo com informações da Associated Press (AP).
O filme de 1974, dirigido por Tobe Hooper, tornou-se um clássico do gênero de terror, especialmente por causa do icônico vilão Leatherface, um psicótico que persegue um grupo de jovens com uma serra elétrica.Hansen nasceu em Reykjavik e se mudou ainda criança com a família para os Estados Unidos. Ele estudou na Universidade do Texas, onde se graduou em inglês e estudos escandinavos.
Em 2013, Hansen publicou o livro "Chain Saw Confidential", no qual ele descreve como o filme feito, com informações dos bastidores. O ator morreu em sua casa no estado de Maine.
Segundo seu agente, Mike Eisenstadt, ele trabalhava atualmente como roteirista e produtor de um filme chamado "Death house", que tem lançamento previsto para 2016.
Leatherface, o vilão do primeiro filme da franquia, de 1974 (Foto: Reprodução/YouTube)Leatherface, o vilão do primeiro filme da franquia, de 1974 (Foto: Reprodução)

PT é o partido do qual 38% dos eleitores gostam menos, diz Ibope Índice é o maior entre os partidos do país, de acordo com a pesquisa. PT também é a sigla que tem mais simpatizantes, 12% do eleitorado.

Uma pesquisa do instituto Ibope divulgada neste domingo pelo jornal "O Estado de S.Paulo" aponta que o PT é a sigla mais citada quando a pergunta foi de qual partido o entrevistado gosta menos. 38% das pessoas ouvidas responderam que é o partido da presidente Dilma Rousseff. O segundo partido do qual os eleitores menos gostam é o PSDB, com 8%. PT e PSDB são os principais partidos nas eleições para presidente da República desde 1994.
A pesquisa ouviu 2002 eleitores em 140 municípios de todo o país entre 17 e 21 de outubro. A margem de erro é de dois pontos para cima e dois para baixo.
Atrás do PT e do PSDB, o terceiro partido do qual os eleitores gostam menos é o PMDB, com 6%.
Apesar de ter a maior rejeição, o PT também é o mais citado (12%) quando a pergunta foi de qual partido a pessoa mais gosta ou tem maior simpatia. Em seguida, aparecem o PSDB e o PMDB, com 10%. No entanto, o maior índice foi da fatia do eleitorado que afirmou não ter simpatia por nenhum partido: 45%.
Imagem junto ao eleitorado
A pesquisa também ouviu a opinião das pessoas sobre como enxergam o PT, o PSDB e o PMDB. O Ibope perguntou se, diante das informações que têm a respeito de cada um dos partidos, os eleitores fazem uma imagem "muito favorável", "favorável", "desfavorável" ou "muito desfavorável" a respeito da sigla. 
No caso do PT, 40% disseram ter uma imagem desfavorável. Para 30%, é muito desfavorável. 20% disseram que é favorável e 3%, que é muito favorável. O restante não sabe ou não respondeu.
Com relação ao PSDB, 36% disseram ter uma imagem desfavorável. Para 14%, é muito desfavorável. 28% disseram que é favorável e 3%, que é muito favorável. O restante não sabe ou não respondeu.
Sobre o PMDB, 37% disseram ter uma imagem desfavorável do partido. Para 13%, é muito desfavorável. 29% disseram que é favorável e 3%, que é muito favorável. O restante não sabe ou não respondeu.