sexta-feira, 9 de maio de 2014


Hoje em 1:47 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 08 May 2014 09:36 PM PDT
O texto prevê reclusão de dois a oito anos, além de multa, a quem fizer acusação com finalidade eleitoral a vítimas inocentes


Numa rápida sessão, deputados aprovaram na manhã desta quinta-feira (8/5) a proposta que tipifica o crime de denúncia caluniosa com finalidade eleitoral. O texto prevê reclusão de dois a oito anos, além de multa, a quem fizer acusação com finalidade eleitoral a vítimas inocentes.

A proposta aprovada modifica o Código Eleitoral (Lei 4.737/65). A proposta prevê punição também a quem, “comprovadamente ciente da inocência do denunciado e com finalidade eleitoral”, divulgar o fato falso por qualquer meio ou forma. A matéria segue para o Senado. 

“O Código Eleitoral não prevê a figura autônoma de denunciação caluniosa. Assim, urge que se crie uma figura qualificada”, justifica o autor da proposta, deputado Félix Mendonça Junior (PDT-BA). Segundo ele, pela atual redação, tal prática fica sujeita a penas alternativas. “Qualificando-se o crime e aumentando-se a pena mínima, tais práticas serão desestimuladas”, acrescentou.

Fonte: Correio Braziliense

Comento: Essa alteração na Lei 4.737/65 vem corrigir esse crime praticado sempre no período pré-eleitoral e mais intensificado durante as campanhas. Há muito tempo que imagens de pessoas de bem que buscam de alguma forma levar suas idéias de transformações e mudanças a diversos segmentos da sociedade são simplesmente execradas sem que haja uma punição exemplar. Espaços virtuais como blogs, facebook e Twiter são os locais preferidos para essa prática. Esperamos que o Senado federal cumpra seu papel de legislar em causa do povo e aprove, o quanto antes, esse projeto. Para as pessoas de bem isso será um alento, já para o mau caráter que utiliza desse subterfúgio para mostrar o seu lado negro, será mais uma pedra no caminho para suas pretensões maquiavélicas.

Por Poliglota...

quinta-feira, 8 de maio de 2014


TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF
Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br
Hoje em 1:21 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 07 May 2014 12:03 PM PDT

Sinceramente meu amigo policial, era esse o anúncio que você almejava ler após 3 meses de espera? 
Mas por favor, seja sincero:

PMDF: AUMENTO DE COTAS PARA O SERVIÇO VOLUNTÁRIO

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, assinará amanhã (8), decreto que aumenta em mais 5.000 (cinco mil) cotas mensais do Serviço Voluntário Gratificado (SVG).O aumento das cotas, além de ser um ato esperado pelos policiais militares do DF, também é um esforço em conjunto do Governo do Distrito Federal e do Comando-Geral da Corporação.

A ação é uma conquista para todos os policiais militares e para a segurança da comunidade do Distrito Federal. Com o aumento, a sociedade brasiliense contará ainda mais com a presença do policiamento ostensivo. O decreto do aumento será publicado no Diário Oficial do DF.

Fonte: Centro de Comunicação Social da Polícia Militar/ Foto: Internet

Comento: Depois de quase 3 meses daquela fatídica e histórica assembleia de 13 mil “INEXISTENTES”, o governo teve tempo suficiente para traçar a estratégia exata e tentar, mais uma vez, iludir e ludibriar o policial com migalhas. Sabemos que muitos policiais hoje são escravos desse SVG (Serviço Voluntário Gratificado) e ele passou a incorporar seus vencimentos como salário, infelizmente.

Mas não é isso que queremos. O que queremos é valorização salarial, condições de mantermos nossas famílias e dignidade na nossa velhice (O Ativo de hoje será o Inativo de manhã). Ainda bem que outubro está bem aí e as respostas para essas mazelas praticadas por algozes que sempre se beneficiaram com a desgraça alheia virão com força total. Você, Policial, tem a obrigação moral de dar um basta nisso. Olhe para sua família, seus parentes e seus amigos e verá o reflexo da decepção deles ao perceberem o quanto você deixou de existir para o Estado e a Sociedade, esta que você jurou dar sua própria vida em sua defesa.

Poliglota...
Posted: 07 May 2014 10:42 AM PDT
Até o dia 15 de maio a página do Senado federal disponibilizou uma enquete solicitando sua opinião sobre a desmilitarização das polícias. Você, policial e bombeiro, podem ajudar a transformar. 

Você é a favor ou contra a proposta que desmilitariza o modelo policial, convertendo as atuais polícias Civil e Militar em uma só, de natureza civil?

Acesse o link abaixo e opine:


Posted: 07 May 2014 02:30 AM PDT
Ruy Castro escreveu na Folha de hoje uma coluna que eu gostaria de ter escrito, a despeito das minhas divergências com aspectos da política de segurança pública do Rio. Leiam.

Foto: Internet

A 13 de março último, o aspirante a oficial da PM, Leidson Alves, 27 anos, foi morto com um tiro na cabeça por traficantes durante um patrulhamento no morro do Alemão. Foi o 19º PM morto neste ano no Rio, sendo 13 em emboscadas parecidas –alguns quando estavam de folga. A 7 de abril, ao voltar para casa, outro PM, Lucas Barreto, 23, foi capturado em São Gonçalo e levado para uma favela. Deram-lhe oito tiros, a maioria nas pernas, e o jogaram num matagal.

Desde então, não sei a quantas anda a estatística de PMs cariocas mortos ou feridos –não em combate, como de praxe no ofício, mas pelas costas, à traição. Nem sempre os jornais registram que o policial assassinado era jovem, recém-casado, filho exemplar ou pai de filhos. Artistas da Globo não vão a seus enterros. Não se sabe de missas por suas almas e, na verdade, ninguém está interessado. É como se não houvesse uma pessoa dentro da farda.

Nas últimas “manifestações” no Rio, elementos brandiram cartazes dizendo “Fora UPP” e “UPP assassina”. É fácil protestar contra as Unidades de Polícia Pacificadora. Quando um policial comete um excesso ou mata alguém, pode enfrentar processo, ser expulso da polícia ou ir preso. Mas ainda não se viu nenhum cartaz dizendo “Fora traficantes”. E, no entanto, contra a violência destes, não há recurso –a comunidade tem de aceitar calada os tapas na cara, o estupro de suas filhas e as execuções sumárias de quem eles considerem suspeitos.

É difícil acreditar que essa hostilidade à polícia parta de gente de bem nas comunidades. Os números mostram que, com as UPPs, as mortes diminuíram, os serviços aumentaram e sua economia cresceu.

Tais dados são lesivos, isto, sim, aos traficantes, às milícias, aos que vivem das migalhas do crime e a políticos que, para sobreviver, precisam que as UPPs fracassem.

Por Reinaldo Azevedo- Veja

quarta-feira, 7 de maio de 2014


TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF
Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br
Hoje em 1:21 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 06 May 2014 02:30 AM PDT
Meus amigos,

O povo brasileiro precisa exorcizar alguns males que se encontram arraigados em nosso DNA para que tenhamos uma existência minimamente digna. Apesar de não ser politicamente correto falar de política no Brasil, valendo-se de minha liberdade de falar o que eu bem entendo a respeito do tema, obviamente sem querer ser indelicado, me arrisco a enveredar nesta complexa seara de relacionamento humano, todavia sem a mínima pretensão de encerrar o debate e muito menos desconsiderar eventuais opiniões divergentes de meus estimados amigos.

Começo minha peregrinação pelo tabu que o brasileiro estabeleceu em torno do assunto. Para início de conversa, não podemos confundir política com politicagem. Amor com paixão. Alhos com bugalhos. A aversão que algumas pessoas sentem em relação à política não faz o menor sentido, uma vez que esta não é um mal em si mesma. Assim como em inúmeras outras atividades do gênero, a política é (ou pelo menos deveria ser!) um instrumento utilizado pelo ser humano para a realização da vontade coletiva. Logo, existem pessoas a serviço do bem dispostas a fazer política, assim como existem pessoas a serviço do mal que preferem fazer politicagem barata.

Com efeito, analisando nossa realidade atual, podemos facilmente constatar que a balança está bastante desequilibrada para o lado do mal. Todavia, não podemos nos esquecer de que o grande culpado disso somos nós mesmos.

Temos o costume de afastar as pessoas de bem da política. Isso é um tremendo equívoco! Infelizmente, todas as pessoas de bem que manifestam o interesse de participar do processo eleitoral são logo estigmatizadas e taxadas como oportunistas e interesseiras. Paradoxalmente, ao afastar as pessoas de bem da política abre-se espaço para os inúmeros aproveitadores de plantão que assumem a condução de nossos destinos sem qualquer constrangimento.

Diante disso, não dá mais para tapar o sol com a peneira. As eleições se aproximam. Temos que cumprir bem o nosso papel enquanto cidadãos e apoiar candidatos compromissados com os princípios éticos e morais que dão sustentação à nossa democracia, sem olvidar da imprescindível avaliação no que concerne à idoneidade do ocupante de um cargo de tamanha responsabilidade.

Por Eduardo Diniz

terça-feira, 6 de maio de 2014



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Para Eu
Hoje em 7:10 PM
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Olá Romulo Sanches de Oliveira,
Sindicato dos Jornalistas do DF repudia demissões no Correio Braziliense
O Sindicato dos Jornalistas do DF foi informado nesta segunda-feira, 5/5 que seis jornalistas da redação do Correio Braziliense foram demitidos. No conjunto da empresa, os cortes chegariam a quase 70. Segundo a direção do veículo, a decisão faria parte de uma restruturação da empresa frente às dificuldades financeiras vivenciadas pelos Diários dos Associados em Brasília e atingiu também outras áreas. Leia mais
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Sindicato dos Jornalistas discute com GDF medidas de segurança na cobertura da Copa e de manifestações
Preocupados com o aumento da violência contra os profissionais de imprensa durante as coberturas de manifestações, em especial os protestos que podem ocorrer durante a Copa do Mundo, representantes do Sindicato dos Jornalistas do DF se reuniram nesta segunda-feira, 5/5, com as secretarias de segurança pública e de comunicação do DF para debater medidas de segurança para os profissionais de imprensa. Leia mais
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Foto: Luis Macedo/Agência Câmara
Sindicato publica nota de repúdio contra postura do deputado federal Nelson Marquezelli
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal repudia a postura do deputado federal Nelson Marquezelli (PTB-SP), que chamou de imbecil a equipe de reportagem do Correio Braziliense responsável por uma série de matérias sobre suposto pagamento de propina a falsos manifestantes. Leia mais
20130531155439 Nelson MarquezelliFoto: Lúcio Bernado Júnior/Agência Câmara
Campanha Salarial: Sindicato protocola nova versão da pauta junto aos patrões
O Sindicato dos Jornalistas do DF protocolou nesta segunda-feira, 5/5, a nova versão da pauta dos trabalhadores junto ao Sindicato das Empresas de Televisões, Rádios, Revistas e Jornais do DF (Sinterj/DF). Ela foi elaborada na assembleia realizada em 28 de abril e validada na segunda consulta da Campanha Salarial 2014, realizada entre 28 e 30 de abril. Veja mais

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TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF
Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br
Hoje em 1:44 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 04 May 2014 11:42 PM PDT
Em relação a questão da politização dos militares podemos afirmar que estamos caminhando, a passos lentos, é verdade, mas caminhando. A politização de uma categoria não é algo que ocorre de maneira rápida, ainda mais em se tratando de militares.

Não podemos esquecer as lutas travadas por instituições criadas por militares com o fim de defender seus interesses. As associações e os dirigentes, geralmente praças, foram atacados por todos os lados pelas instituições e até por alguns dos colegas. Uma das acusações mais freqüentes era que eles queriam se eleger, como se isso fosse algo ruim para as categorias.

Outra acusação, a que mais pesou na justiça, foi a que dizia que se tornariam sindicatos militares e haveria greves e mobilizações ilegais. Sabemos que essa nunca foi a intenção. Graças às associações e seus sites que muitos de nós fomos esclarecidos sobre nossos direitos e como responder legalmente em caso de abuso de autoridade, assédio moral etc.

A politização da categoria está ocorrendo, e numa velocidade bem maior do que na verdade poderíamos supor, e exemplo maior tivemos na eleição passada onde segundo levantamentos houve treze militares eleitos para vereadores e um para prefeito. O que falta, e é urgente, é uma associação em nível nacional, mesmo que virtual, mas que atue racional e regionalmente para congregar as categorias.

Atualmente, ao contrário do que se pensa, não vivemos em uma democracia e sim em uma abertura política, talvez caminhando para democracia plena, isso, se deixarem.

Os militares em todo este conceito político, apesar de terem um poder de voto significativo, ainda não são capazes de se organizarem para poderem buscar no contexto político algo que lhes seja favorável. Muitos segmentos não são apolíticos, mas continuam apartidários e sem um verdadeiro líder sucumbem as vontades políticas daqueles que elegem os seus.

Infelizmente é um paradigma a ser quebrado e enquanto os que exercem função de gestores não tiverem consciência da necessidade de politizar as categorias, sempre estarão em posição de sentido e prestando continência aqueles que já se politizaram.

Não queremos ser oficiais! Tampouco agentes de policia. Não! Queremos ser tratados com igualdade. Queremos um ambiente de trabalho salubre, seguro, semelhante as demais repartições públicas, ascensão profissional proporcional a dos oficiais, tanto no interstício como na diferença salarial, educação continuada, gratificação por tempo de serviço, gratificação em face de pós graduação, mestrado, doutorado, saúde eficiente, equipamentos novos e modernos, guarnição composta por 4 policiais (viatura) conforme doutrina de radio patrulhamento, assistência jurídica, odontológica e psicológica eficientes, reajuste na etapa alimentação congelado há tantos anos, auxilio moradia digno e algo que nos trará um QUÊ a mais: a extensão desses benefícios à nossa inatividade, pois o ativo de hoje será o inativo de amanhã...

Queremos dignidade, pois entramos na polícia para ser policial, não pedreiro, lavador de carro, faxineiro, digitador, secretário, entre outras funções alheias a nossa profissão. Esclareço, por oportuno, que não tenho o objetivo de menosprezar as referidas profissões, mas deixar evidente que as funções constitucionais afetas ao policial militar não são aquelas.
Nossos anseios não diferem dos anseios das demais categorias de trabalhadores. Porém, o nosso direito de buscar melhorias é cerceado pelo militarismo, pois a própria lei veda a possibilidade sindicalização e greve.

As demais carreiras públicas usufruem, senão de todos, da maioria dos benefícios acima mencionados, por que não teríamos direito? Indiferença política, inércia de nossos representantes ou ambas?

Se existem tantas mazelas na instituição a culpa deve ser atribuída aos respectivos responsáveis, ou seja, aos maus administradores. No entanto, somos nós que arcamos com o fracasso da firma. Somos nós que “carregamos o piano”. O ônus sempre recai sobre nossos ombros.

Por fim, queremos apenas poder ser policial militar e ter orgulho da carreira que abraçamos; ser valorizados para então vestirmos realmente a camisa da corporação e prestar um serviço de excelência a sociedade, se adequando e atendendo, dessa forma, aos princípios constitucionais, em especial ao da eficiência.

Felizmente, a era do chicote está se encerrando, e muito rapidamente.

sexta-feira, 2 de maio de 2014


ATENÇÃO: existe a palavra PRESIDENTA?
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante, etc.
Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade. Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.
Diz-se: capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
Um PRESIDENCIAL exemplo do erro grosseiro seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta"

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF
Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br
Abr 29 em 1:10 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 28 Apr 2014 02:30 AM PDT

Diante da prisão de vários colegas policiais militares ocorridas no último 21/02/2014, pais de família que - por intermédio da utilização de mecanismos de desobediência civil - pleiteavam tão somente proporcionar a melhoria do bem estar de suas respectivas famílias, sobretudo em razão da severa legislação que rege esta classe de profissionais - que os proíbe de exercer o direito de greve assegurado a todos os demais trabalhadores – gostaria de rogar ao governo que faça um exame de consciência, já que o pleito de 2014 está bem aí.

Estou certo, e ficou evidente a todos os policiais militares, que o SISTEMA funciona PERFEITAMENTE. Não tenho dúvidas de que após o ocorrido, jamais haverá qualquer resistência às determinações emanadas de “sua excelência, o governador”. Todos, sem exceção, aprenderam a lição! Gostaria que ele não se preocupasse com as promessas que nos fez durante a campanha eleitoral, principalmente aquelas que coincidentemente se assemelham ao número de seu partido (13), pois a LIBERDADE é o nosso maior patrimônio. Só agora pude entender quão pesada é a mão do Estado sobre os profissionais que LIDAM DIARIAMENTE COM OS DIREITOS HUMANOS ALHEIOS, mas que são DESPROVIDOS de quaisquer direitos.

Inobstante tal fato, a despeito do DIDÁTICO exemplo demonstrado em relação aos nobres colegas que foram presos, confesso que ainda resta em mim uma faísca de incômodo em relação a tudo o que vem acontecendo. Todavia, dada a minha reconhecida situação de vulnerabilidade em face do Estado, resolvi confidenciá-la publicamente, sabendo que qualquer má interpretação pode de alguma forma redundar na aplicação da mesma medida imposta aos meus colegas.

Mas o que eu não consigo entender é como o mesmo Estado que manteve presos doze pais de família que lutaram por melhorias de suas condições de trabalho e valorização profissional, NÃO CONSEGUE fazer o mesmo em relação aos CORRUPTOS, MENORES INFRATORES, LADRÕES, ASSASSINOS, PEDÓFILOS e os MENSALEIROS?
Há pouco tempo atrás, trinta policiais foram feridos, alguns inclusive com gravidade, por "manifestantes" ligados ao MST. Não me lembro de ter sido decretada SEQUER uma prisão destes, com todo o respeito da palavra, VAGABUNDOS. Ao contrário, lembro-me muito bem que no dia seguinte, como prêmio pelas atrocidades praticadas em face dos policiais, estes VAGABUNDOS foram prontamente recebidos pela PRESIDENTA DA REPÚBLICA, façanha esta que JAMAIS CONSEGUIMOS ao longo de três anos desse governo em que buscamos reestruturar nossa carreira. Isso sem falar nos R$ 1,6 milhão em recursos públicos e de empresas de economia mista que foram DESVIADOS para pagar o "protesto" destes VAGABUNDOS contra o julgamento do mensalão (http://www.portali9.com.br/noticias/politica/petrobras-contribuiu-para-evento-do-mst-em-brasilia). Para fechar com chave de ouro a tragédia, o Ministro Gilberto Carvalho ainda fez questão de dizer que a culpa foi toda da polícia. 

Neste contexto, diante da eloqüência do direito penal e processual militar para satisfazer os interesses da nação, sugiro ao governo que se valha dos instrumentos legais necessários, com vistas a propor à UNIÃO, que adote, SEM DISTINÇÃO, o rol de legislações a que estão submetidos os militares para TODOS os BRASILEIROS, como forma de assegurar que, NÃO SÓ OS PAIS DE FAMÍLIA POLICIAIS MILITARES, mas PRINCIPALMENTE os criminosos que hoje estão à solta neste país passem o MÍNIMO de tempo PRESOS, pois os colegas que têm compromisso com a sociedade lá passaram até 10 dias DE PRISÃO sem que tivessem sequer o direito de RESPONDER AO PROCESSO EM LIBERDADE.

É certo AINDA que, se ao invés de criticar o governo, os policiais militares tivessem MATADO, ROUBADO, ESTUPRADO, EXTORQUIDO ou DESVIADO DINHEIRO PÚBLICO EM PROVEITO PRÓPRIO, já estariam em CASA HÁ MUITO TEMPO, DESFRUTANDO de sua LIBERDADE com seus familiares. Porém, o que eles fizeram não tem PERDÃO.

Afinal de contas, criticar um governo tão JUSTO e EFICIENTE como o atual é mesmo um CRIME DE ESTADO.

Da Redação...