Aguiaemrumo Romulo Sanches
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SCOTUS ENTREGA A TRUMP O CONTROLE TOTAL DAS AGÊNCIAS FEDERAIS — A ERA DO LAWFARE ACABOU
A Suprema Corte acaba de detonar a última linha de defesa do Estado Profundo. Em uma decisão histórica, o presidente Donald J. Trump recebeu plena autoridade constitucional para remover os chefes de todas as chamadas agências federais "independentes" — sem justa causa, demora ou interferência.
A era da sabotagem burocrática acabou. O presidente agora está de volta ao comando total.
Esta não é apenas uma vitória jurídica. É o colapso de um império construído nas sombras — o regime não eleito de chefes de agências, partidários da era Obama e arquitetos do lawfare que pensavam que podiam governar dos bastidores enquanto fingiam que Trump era apenas uma figura decorativa.
Agora ele empunha a espada. E o expurgo começa.
A decisão do Tribunal confirma que Trump pode demitir imediatamente agentes entrincheirados como Gwynne Wilcox (NLRB) e Cathy Harris (Merit Systems Protection Board), juntamente com qualquer outra pessoa que use a autoridade federal como arma contra o povo. Sem audiências. Sem negociações. Apenas poder executivo direto — conforme definido no Artigo II da Constituição.
As implicações são sísmicas.
Durante anos, a presidência de Trump foi atolada não pela oposição política, mas por um estado administrativo sem lei. Conselhos obscuros, departamentos desonestos e "fiscalizadores" legais tornaram-se o braço executor da agenda globalista. Sua missão: atrasar, sabotar e destruir as políticas "América em Primeiro Lugar" de Trump por dentro.
Agora, a ilusão de "independência" se foi.
Toda ação federal agora flui através do Presidente.
Chega de diretivas lentas. Chega de memorandos não assinados sabotando a fronteira. Chega de resistência interna usando truques legais para anular a liderança eleita. Com esta decisão, Trump pode demitir, substituir e reestruturar qualquer agência que bloqueie a vontade do povo.
E ele vai.
A máquina da guerra jurídica está entrando em colapso.
Esta decisão atinge diretamente o Estado administrativo — o quarto poder do governo, não eleito, que opera sem controle há décadas. Trump agora pode fazer o que foi eleito para fazer: limpar a casa. Permanentemente.
Esperem demissões em massa. Esperem revisões de lealdade. Esperem reestruturações em uma escala que este país nunca viu.
Não se trata de dois chefes de agência.
Trata-se de destruir o sistema que os protegia.
"Isso nunca foi sobre Wilcox ou Harris", disse uma fonte.
"Tratava-se de remover a última defesa do Estado Profundo. E ela se foi."
Sob a autoridade restaurada de Trump, os redutos burocráticos que permitiam a censura, as fronteiras abertas, a sabotagem econômica e o controle globalista estão agora escancarados. E as pessoas que se escondiam atrás de muros políticos e proteções de RH estão finalmente expostas.
O Estado Profundo perdeu seu escudo. Agora enfrenta a espada.
Esta decisão não é uma reforma política — é uma redefinição do poder executivo. É o retorno da República. E é o início do maior expurgo político da história moderna dos Estados Unidos.
O presidente agora comanda o governo.
A guerra contra a guerra jurídica acabou. E Trump acaba de vencer.
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