Aguiaemrumo Romulo Sanches
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Enquanto o Titanic se afundava nas águas geladas do Atlântico Norte, entre gritos, pânico e escuridão, um homem tranquilo surgia das cozinhas.
Não era oficial. Não tinha galões. Não tinha apito.
Era Charles Joughin, padeiro chefe do Titanic.
Quando a tragédia se desencadeou, ele não fugiu pela vida. Correu para pegar pão. Reuniu mantimentos para os salva-vidas. Ajudou mulheres e crianças a subir. Ele empurrou quem duvidava. E quando não havia mais barcos, ele cedeu seu lugar... e ficou.
Voltou para o seu camarote. Bebeu uns copos de uísque. E esperou pelo final.
Às 2:20 da manhã, o Titanic desapareceu sob o mar. Joughin foi arrastado para o mar. Flutuou por mais de duas horas em água quase congelada. E sobreviveu.
De acordo com o seu testemunho, ele não entrou em pânico. Ficou calmo. Mal sentia frio.
O uísque salvou-o? A ciência diz que não. O álcool pode piorar a hipotermia.
O que o salvou foi outra coisa: a sua coragem. Sua flutuação consciente. A sua condição física.
Nos momentos mais sombrios, a verdadeira força nem sempre grita.
Às vezes, ele simplesmente faz pão, ajuda os outros... e continua a flutuar.
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