segunda-feira, 20 de novembro de 2017

EXIGIMOS UM PAÍS LIMPO SENHORES JUÍZES!



  • 20/11/2017



Não pode haver desânimo! ​
Não vamos esmorecer​!
Não há como deixar de manifestar a preocupante percepção de que o P​aís está desorientado, na direção oposta ao seu Norte, e que de muito pouco, ou nada, têm servido as, até agora pouco expressivas, demonstrações de indignação e de revolta de um povo que parece anestesiado.
Apavora a perspectiva, nada desprezível, de que nas eleições gerais de 2018 o cidadão tenha diante de si candidatos, inclusive para a própria direção máxima do País, que não passam de criminosos condenados na primeira e até mesmo na segunda instância, dependendo da visão desvirtuada da Suprema Corte, que​,​ cada vez mais​,​ parece disposta a rever a prisão a partir da condenação neste grau. Acham, não poucos de seus integrantes​, que isso é garantir o inteiro direito de defesa do indivíduo. É fazer Justiça.
Só não explicam como ficaríamos nós, governados, e o P​aís, diante do mundo, com um presidente da República e um Congresso composto por condenados. Algum País com ​”​P​”​ maiúsculo se disporia a negociar ou manter relações normais com um estado que reconhece a si próprio como um estado bandido, corrupto e corruptor? Claro que isso não faz sentido, seria caso único na história das nações, até então nunca visto ou sequer imaginado.
E nós, e a sociedade? Aceitaríamos passivamente? Será que não temos a obrigação de esbravejar contra essa excrecência enquanto é tempo? Claro que sim. Todos. Isso não pode, sequer, ser visto como indevida interferência na área política, pois isso não é política, e por isso não se exclui ninguém, nem mesmo os fardados. Manifestar-se é preciso! ​Trata-se da sobrevivência da Nação!
E mais, ninguém desconhece hoje que as eleições no Brasil são manipuladas e fraudadas, e as malas de dinheiro estão por aí, espalhadas em aparelhos petistas, peemedebistas, tucanos, similares às de um famigerado político baiano, prontas para comprar o voto encabrestado da legião de miseráveis que eles criaram e que alimentam suas ambições.
Não podemos permitir a concretização desse crime, com a tranquilidade de saber que o Bem e a verdadeira Justiça estarão do nosso lado.
Gen Div Gilberto Rodrigues Pimentel, Presidente do Clube Militar

Disputa entre PF e MPF só beneficia o crime organizado, diz Segovia



Em um discurso crítico, o novo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, reafirmou o combate à corrupção como prioridade da nova gestão da instituição e pontuou que é necessário “iniciar um novo capítulo”, deixando de lado “vaidade e sede de poder”. Segóvia recebeu formalmente o cargo do ex-comandante da PF, Leandro Daiello, em uma cerimônia realizada na manhã desta segunda-feira (20/11), no Ministério da Justiça, com a presença do presidente Michel Temer (PMDB).
A transmissão de cargo teve início por volta das 10h40 e durou por volta de trinta minutos. Além de Temer, a cerimônia contou com a presença de autoridades como o ministro da Justiça, Torquato Jardim; o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli. Apenas Segóvia, Daiello e Jardim, no entanto, falaram durante o evento.

Durante o seu discurso, Segovia pregou uma Polícia Federal “forte e indivisível” no que classificou como tempos “de um vendaval de dúvidas”. O novo diretor-geral reconheceu a “infeliz disputa institucional de poder” entre o Ministério Público Federal (MPF) e a PF. “O único que se beneficia com essa disputa é o crime organizado”, completou.
O novo diretor-geral reforçou o combate à corrupção como a agenda prioritária da PF, citando a continuidade de operações especiais como Lava Jato, Cui Bonno e Cadeia Velha. Em 2018, segundo Segovia, a PF deverá ter um “capítulo especial”, coibindo qualquer crime “independente dos partidos políticos”.
Antecessor de Segóvia no cargo, Leandro Daiello fez um discurso emocionado e foi aplaudido de pé pela audiência no Ministério da Justiça. “Fizemos o que tinha de ser feito. Quando olharmos para trás, teremos a certeza de que cumprimos a nossa missão”, disse. Após quase sete anos no cargo, Daiello se aposentará da Polícia Federal.
“Propósitos ocultos”
Com um discurso de forte tom político, o ministro da Justiça, Torquato Jardim, criticou o que chamou de “vaidade fruto da ambição e de propósitos ocultos”. “Os prejuízos que causam as condutas desviadas agridem e agridem sempre a sociedade muito mais do que o indivíduo, porque geram a dúvida coletiva da isenção da conduta”, afirmou o ministro.
O presidente Michel Temer não discursou durante a cerimônia. No Twitter, o presidente agradeceu o antecessor Leandro Daiello pelas suas contribuições “à instituição e ao país” e desejou sucesso ao novo diretor-geral da Polícia Federal.
Agradeço ao doutor Leandro Daiello pelo trabalho que realizou como diretor-geral desde 2011. Foram quase 7 anos de dedicação à @policiafederal. Receba nossos renovados agradecimentos por sua contribuição para a instituição e para o País. pic.twitter.com/E3SNiXTADa
Ao doutor Fernando Segóvia, desejo sucesso nesta função que agora assume. Com a capacidade de trabalho e o preparo profissional, estou certo de que teremos uma @policiafederalcada vez mais forte. pic.twitter.com/kldOUW5bNS







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Indicação
Segovia tomou posse no dia 10 de novembro, em um evento fora da agenda oficial do ministro da Justiça, Torquato Jardim. Em sua fala, o novo diretor reforçou a importância de operações de combate à corrupção, afirmou que ampliará a operação Lava Jato e criará novas frentes de trabalho.
A sua indicação ao topo da Polícia Federal foi cercada de polêmicas. Sugestão do PMDB e apoiado pelo ex-presidente José Sarney e pelo ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, o novo diretor assumiu a dianteira da lista para o cargo, superando o preferido de Jardim, Rogério Galloro.
De lá para cá, o novo diretor da PF já teve reuniões com a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, e o presidente Michel Temer. Com este último, o encontro se deu fora da agenda oficial, na última quinta (16), sendo acrescentado no roteiro do dia do presidente apenas no início da noite.


domingo, 19 de novembro de 2017

Condenada a 30 anos de prisão mulher que assassinou o homem que violou a filha de 3 anos. Partilhe para que todos saibam como é a justiça!



Naomi, de 30 anos, foi condenada a 30 anos de prisão pelo crime de assassinato em primeiro grau, com coragem, e raiva de saber que o homem tinha abusado da sua filha de 3 anos, Naomi enfrentou e matou-o com vários golpes, não conseguindo conter-se, depois de ter encontrado fotografias da sua filha de 3 anos sendo abusada.


O sujeito chamado Ernesto Ramírez acabou por morrer depois de ter sido apunhalado por Naomi.
Ao ser condenada perguntaram-lhe sobre o assunto e ela afirmou que lhe peguntou varias vezes como ele tinha sido capaz de abusar de sua própria filha, que tinha merecido a morte, que não merecia sequer existir.

Ajuda-nos a partilhar para ajudar a espalhar a notícia! Acha que ela deve pagar por algo que ele fez para defender a filha? Deverá ela ficar 30 anos por ter feito justiça com as próprias mãos?





Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira.
Um politico mata milhares com corrupção e covardia, uma Mãe mata a escoria da humanidade “defendendo a filha estuprada pelo meliante” é condenada.  Politico não! É a Banana comendo o Macaco ou poste mijando no Cachorro?
Fonte:

Juiz Responsável Pela Lava Jato No Rio Conta: “Cabral Me Olhou Nos Olhos, Como Se Dissesse ‘Sei Onde Você Mora’




  • 19/11/2017




O juiz Marcelo Bretas chegou à 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro em abril de 2015, disposto a enfrentar a corrupção e crimes do colarinho branco, especialidade do seu tribunal. Pediu transferência para a capital fluminense depois de ficar inspirado a trabalhar contra esse tipo de crime quando assistia pela televisão ao julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal. Desde que veio ao Rio, suas decisões não foram bem recebidas por aqueles que acreditaram que a impunidade duraria para sempre e que agora acabaram presos por esse juiz empenhado em limpar as sujeiras do sistema. A vida de Bretas (Nilópolis, 1970) sofreu uma mudança radical. As ameaças de morte o obrigam a viver sob proteção policial dia e noite, e ele perdeu a liberdade do cidadão comum. Bretas, que viajou à Alemanha convidado pelo Governo de Berlim para trocar experiências de luta contra a corrupção, acredita que no Brasil nasceu “uma nova forma de se fazer justiça”, com mais imparcialidade, “doa a quem doer”. Nesta entrevista ao EL PAÍS, Bretas também revela como interpretou as declarações do ex-governador Sérgio Cabral sobre sua família em uma audiência, que motivaram a transferência de Cabral para um presídio de segurança máxima que depois foi suspensa pelo Supremo Tribunal Federal. “Ele me olhou nos olhos, como se dissesse ‘sei onde você mora’. Entendi que estava tentando descobrir mais sobre minha família”, afirmou o magistrado.
Pergunta. As notícias que chegam do Brasil pintam um país carcomido pela corrupção, mas também falam de juízes de destaque como o senhor. Que lições elas trazem para os alemães?


Resposta. Há muita curiosidade por saber como é o trabalho judicial nesses tempos em que no Brasil temos uma situação atípica, com pessoas e autoridades do Governo que exercem o poder e que estão sendo investigadas.
P. Acha que já descobriu o grosso da trama de corrupção ou isso é só a ponta do iceberg?
R. A Lava Jato não é um conjunto de investigações, é uma nova forma de se fazer justiça e de combater a corrupção. A Lava Jato é eterna. É operada com um novo padrão, de julgamentos mais rápidos, profundos e imparciais, em que não importa quem esteja envolvido. Doa a quem doer. É uma nova era da Justiça brasileira com profissionais envolvidos 24 horas por dia.
P. Hoje existe mais corrupção ou ela vem mais a público?
R. A percepção da corrupção é maior, as pessoas estão mais descontentes com a corrupção, e os juízes e os investigadores têm maior sensibilidade às demandas da sociedade, à indignação da população. Nosso trabalho agora é mais cansativo e mais perigoso porque, quando falamos de corrupção, falamos de pessoas com autoridade, de políticos envolvidos em crimes, que têm seus contatos com autoridades, com a polícia. Nesse terreno é preciso ter um cuidado extraordinário.
P. O senhor foi ameaçado. Quem o quer morto?
R. Existem muitas pessoas prejudicadas com todas essas mudanças feitas pelas investigações, mas não posso apontar ninguém concretamente porque estaria cometendo uma injustiça. A imprensa brasileira publicou que eu estaria sendo vítima de uma investigação extraoficial.
P. Dizem que foi ordenada pelo ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, a quem o senhor enviou à prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.
R. Não posso confirmar porque existiram várias ameaças de morte a mim e à minha família. Não posso dar mais detalhes porque existem investigações abertas, mas digo que vivo com proteção policial no Rio e também quando viajo a outras cidades. Tenho proteção também em minha casa. Nossa vida [a de sua família] mudou muito. Eu não tenho liberdade para andar pela rua.
P. Como foi possível que a trama corrupta tenha alcançado semelhante profundidade?
R. Nem todos os partidos e nem todos os políticos são corruptos, mas acho que a impunidade foi a principal causa por estarmos assim hoje. Acho que alguns dos acusados pensaram durante anos que não seriam descobertos. Por isso, se a Justiça age com firmeza agora, existirão gestores públicos melhores, porque é possível que agora um político talvez pense duas vezes antes de agir. A firmeza pode ter um efeito positivo e educacional.
P. O senhor é acusado de exercer uma justiça exemplar muito dura, de prender preventivamente pessoas que poderiam estar livres à espera de julgamento.
R. Quando se investigam organizações criminosas, não é possível ter todo o quadro pintado desde o princípio. Não sabemos quem são os cúmplices. Os esquemas criminosos que vimos são muito grandes, envolvem muitas pessoas e movimentam grandes quantidades de dinheiro. É preciso tomar cuidado, porque em muitos casos a prisão é importante para que não destruam provas nem entrem em contato com pessoas do Governo. Além disso, é importante retirar os corruptos do mundo político, não devem existir segundas oportunidades.
P. Sua decisão de enviar Cabral a uma das temidas prisões federais foi especialmente polêmica.
R. Não o fiz porque me sentisse ameaçado, como foi dito, mas porque na prisão de Benfica ele estava recebendo informação que não deveria. No julgamento falou da loja de bijuterias do meu pai, e isso era algo conhecido pela imprensa, mas depois falou mais, e disse que era informação que havia recebido. Ele me olhou nos olhos, como se dissesse “sei onde você mora”. Entendi que estava tentando descobrir mais sobre minha família. Decidi que seria transferido. Em Benfica estava aparentemente recebendo benefícios irregulares. Apareceu na cadeia, por exemplo, uma televisão de 65 polegadas de uma suposta doação. Não podemos nos esquecer que o ex-governador Sérgio Cabral agiu ativamente para que o atual governador do Rio fosse eleito. Isso talvez também justifique sua transferência a outro Estado.
P. Até que ponto a escolha do Rio como cidade-sede das Olimpíadas foi resultado de suborno?
R. Existe a suspeita de um vínculo entre a escolha da cidade e a construção do metrô, os estádios olímpicos… de que as construtoras eram escolhidas caso pagassem chantagens indevidas. Existe uma suspeita de forte ligação entre a escolha e a corrupção das construtoras.
P. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso falou em uma entrevista ao EL PAÍS de que não se trata somente de mudar as instituições, mas a cultura de privilégios. Concorda?
R. Sim, por um lado está a corrupção que afeta um caso concreto, quando uma pessoa suborna um fiscal ou um policial. Mas por outro está a corrupção sistêmica e governamental, que causa danos muito maiores porque afeta um número muito maior de pessoas, ou seja, todos os que dependem do sistema público de saúde, de mobilidade urbana, de segurança. A base da pirâmide social é a mais afetada pela corrupção política. Além disso, a cultura da corrupção é disseminada em toda a sociedade, porque se um médico precisa pagar subornos para obter uma licença para seu consultório, esse médico por sua vez se sentirá legitimado a também pedir subornos. Mas, além disso, há uma dimensão muito importante que é quando a cúpula é corrupta, isso faz com que os escalões seguintes se corrompam porque o chefe corrupto não pode fiscalizar os subordinados e lhes permite que tenham sua própria rede. Para que o sistema se mantenha por tantos anos, é preciso que algumas estruturas apoiem e protejam as demais para poder se perpetuar no tempo.
P. O senhor é uma pessoa muito religiosa, que frequentemente cita passagens bíblicas em suas sentenças. Qual é o papel de Deus na justiça dos homens?
R. Eu cito princípios e provérbios que têm uma origem histórica. Posso citar o rei Salomão, mas nunca citarei o arcanjo Gabriel. Eu respeito as pessoas que não acreditam no que eu acredito. Disse a Cabral que Jesus nos ensinou a perdoar os que nos ofendem, e não vejo nenhum problema nisso.
P. Há certa percepção de que o senhor tem um inimigo no Supremo, Gilmar Mendes, inclinado a revogar suas decisões como a de enviar Cabral a um presídio federal.
R. Não tenho nenhum problema com ele. Minhas decisões não são necessariamente perfeitas. Um juiz precisa aceitar com naturalidade decisões diferentes das suas, especialmente se forem imparciais.
P. E as de Gilmar Mendes são imparciais?
R. Prefiro não responder a essa pergunta. Eu devo respeitar e obedecer. Se admiro pessoalmente a uns e outros é outra questão.

Por onde anda o General Mourão ?




Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira.
Este tem formação Guerreira Templário.
A ordem não é a espada na mão do guerreiro e nem a Briosa Farda nos ombros dos que buscam a sua glória pessoal, é muito mais! É o trabalho pelo renascimento, pelo crescimento espiritual, pelo fortalecimento da Nação e seu Povo.


Foda-se



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

O que é foda-se: Expressão utilizada quando a pessoa não está nem ai com os outros, quando está indignada, ou sem paciência.

sábado, 18 de novembro de 2017

O Velho Pirou



‘Moro Foi Condenado A Me Condenar’, Diz Lula Em Entrevista Ao ‘Monde’




Para Lula um nato ‘viajante da maionese’, o juiz Sérgio Moro, é ”refém da mídia”. Ele foi ”condenado a me condenar”, disse Lula. ”Os procuradores, tomados pela megalomania, garantem que o PT queria o poder para roubar.
A Polícia Federal mente, o procurador mente, e o juiz Moro transforma essas mentiras em processos judiciais. Faz três anos que a polícia investiga. E até agora não há nenhuma prova da minha culpa”, avaliou o ex-presidente. Lula admitiu ter cometido erros, mas defendeu seu governo. ”Ninguém tem 80% de aprovação por seus erros”, disse. A ex-presidente Dilma Rousseff também cometeu erros, segundo ele. ”Dilma disse que não faria reformas.
Depois ela fez reformas que afetaram os trabalhadores e os deixou com sentimento de terem sido traídos”, disse. Segundo ele, entretanto, o impeachment foi um ”golpe de Estado”. Reiterando que vai ser candidato e que está pronto para assumir o poder, Lula chamou a preocupação dos mercados em relação a sua tentativa de voltar ao governo de ”ridículas e hipócritas”. ”Os mercados não têm medo de Lula porque eles já viveram no país governado por Lula e aquele foi um dos melhores momentos para a economia”, disse.