sábado, 7 de outubro de 2017

Militares têm ‘VACINA’ para erradicar CORRUPTOS




  • 07/10/2017
Formação em DECÊNCIA devia ser obrigatória a Políticos….

FORÇA pode ministrar Cursos de PROBIDADE em três etapas: (i) ‘Noções Básicas de DECÊNCIA, Moral, Dignidade e Ética’ (ii) ‘Integridade e Honestidade no Trato da Coisa Pública’ e (iii) ‘Curso Avançado de Habilitação à Cargos Eletivos’ (Eliminatório; sem direito a 2ª Época)



A propósito, nos últimos dias, um exemplo substancioso ensejou a iniciativa, que me arrogo o direito de chamar “de origem popular”.
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BASE para o POST:
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“” Com filhos na Polícia Federal, Romero Jucá parte para o .ataque””
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Em entrevista à emissora de rádio da filha, em Roraima, senador critica a imprensa e xinga o ex-procurador Rodrigo Janot, responsável pela Lava Jato
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Adiante matéria de Mateus Coutinho /Rev. Exame em 30/09/17
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“Um dia após seus dois filhos serem indiciados pela Polícia Federal em Roraima, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), foi à rádio 93FM, que pertence à sua filha, e deu uma longa entrevista na qual chamou o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot de “palhaço”, e “imbecil”.
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Jucá também criticou a imprensa, a ponto de chamar jornalistas da Rede Globo de “canalhas” por terem divulgado os áudios de conversa entre ele e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Em um dos trechos gravados por Machado, que na ocasião buscava firmar um acordo de delação premiada, ouve-se Jucá dizer que era preciso “estancar a sangria”, em referência ao avanço da Operação Lava Jato.
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A rádio 93 FM de Roraima está registrada em nome de Marina de Holanda Menezes Jucá. Ela e seu irmão, Rodrigo Jucá, ex-deputado estadual, foram indiciados pela PF pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no caso da venda superfaturada de uma fazenda cujo terreno, mais tarde, foi usado para construir um empreendimento do programa Minha Casa Minha Vida.
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Duas enteadas de Jucá foram conduzidas coercitivamente. Em resposta, Jucá dedicou quase 40 minutos à entrevista para defender os filhos e enteadas e rebater as acusações feitas pela Polícia Federal. Em seguida, Jucá lembrou do episódio com Sérgio Machado, no ano passado.
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“Um ano eu fui atacado, o Jornal Nacional, todo dia aqueles canalhas da Globo bateram em mim”, disse Jucá ao locutor. “A imprensa toda, falando de “sangria”, quando eu falava que a sangria era o governo da Dilma que estava matando o povo brasileiro, tirando o sangue do País”.
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A partir daí, Jucá passou a atacar o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, que apresentou três denúncias contra o senador na véspera de deixar o cargo, no dia 17. “Pois bem: esse palhaço desse Janot, um mês antes, quinze dias antes de sair, ele teve dar um despacho se dobrando ao relatório da PF, dizendo que não tinha nada de errado que eu tinha feito, nem tinha falado nada que tinha que ‘parar a Lava Jato’”, atacou. “Ao contrario, eu ajudei a aprovar aquele imbecil na recondução dele do Senado, mas não sabia que ele era tão imbecil a esse ponto”. Jucá é um dos parlamentares campeões de inquéritos na Lava Jato.
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Na conversa grampeada, o senador afirmava que era necessário “mudar o governo para estancar a sangria” e mencionava como ‘solução’, o então vice-presidente Michel Temer. À época, a então presidente Dilma Rousseff estava à beira do processo de impeachment e Nachaod e Jucá falavam sobre as investigações. Jucá, inclusive, sugeria um “pacto nacional” com o Supremo para que a Lava Jato não avançasse sobre outros alvos além dos que já estavam sob investigação.
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O áudio levou à abertura de um inquérito contra Jucá, Renan Calheiros e o ex-presidente José Sarney por suspeita de tentativa de obstrução de Justiça e que foi arquivado por Janot em seus últimos dias à frente da Procuradoria já que, apesar dos áudios, nem a polícia nem a Procuradoria encontraram provas de como os parlamentares agiram para prejudicar a investigação.
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Ao final, Jucá ainda aproveita o recente escândalo envolvendo a negociação da delação dos executivos da J&F para atacar Janot e toda sua equipe que esteve à frente da Lava Jato.
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“E o que aconteceu hoje? Estão aparecendo os áudios da JBS, hoje apareceu um dizendo que ele (Janot) queria acabar com o PMDB, que eles montaram um esquema, uma facção uma organização criminosa de delação premiada. Ele, o Marcelo Miller (ex-procurador suspeito de fazer jogo duplo na negociação da delação), o Pelella (Eduardo Pelella, ex-chefe de gabinete de Janot) o Sérgio Bruno (promotor que estava no Grupo da Lava Jato na PGR), com a doutora Fernanda (Tórtima, advogada da JBS que atuou na negociação da delação) o Sérgio Machado, esse povo todo aí, os filhos do Cerveró. Tudo no pacote, isso será investigado, isso será apurado a sociedade brasileira vai saber de toda essa história”.


       Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Vamos levantar tudo. Vamos ensinar subserviente do Povo a se colocar no devido lugar de orelha seca e não ter direito de pensar que é Rei!

Se Um Moro Já Incomoda... Imagina Um MOURÃO!…

Bateria é MOURA!

Juiz é MOURO!

General é MOURÃO!

Lava Jato neles...

É como eu sempre digo: Políticos e representantes na vida pública corrupta devem ser enxergados com o mesmo ódio e repulsos que enxergamos os assassinos, estupradores ou os pedófilos. Pois é isso que eles são, a escória da humanidade. Suas ações corruptas dão inicio a acontecimentos trágicos para a nossas vidas, a criança, a idosa que morre de fome, Os animais domésticos que são membros da família que passam por todas as dificuldades em um país prospero como o nosso, foi porque um vagabundo desses surrupiou milhões para sua conta. A idosa que morre na fila de um hospital por falta de médicos, leitos e remédios foram porque um vagabundo desses meteu a mão nos cofres públicos. A mulher que é estuprada na esquina por falta de uma viatura policial foi porque um político patife desviou milhões para sua conta fantasma no exterior, para comprar carrões, iates e joias caras para sua prostituta de luxo. Eles são a causa primária desse degradante efeito borboleta.. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país? Degradante efeito borboleta. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país?

Um imperador Romano já dizia: O PIOR DOS CRIMINOSOS É  O LADRÃO  DO DINHEIRO PUBLICO....PRQ ROUBAM DE TODOS....

Engana Que O Brasil Gosta


Este É O Legado Da Copa E Da Olimpíada
  • 07/10/2017
Clóvis RossiFolha
O que chama a atenção no caso da prisão de Carlos Arthur Nuzman, o eterno cacique do Comitê Olímpico Brasileiro, não é apenas a corrupção exposta, mas o grau de empulhação que as autoridades — as políticas e as esportivas — conseguem vender para o público, que, por sua vez, a aceita bovinamente.

Um pouco de memória: quando o Brasil foi escolhido para ser, sucessivamente, sede da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, a tese vendida pelos dirigentes políticos e esportivos era a de que o país mudara de patamar, estava encaixado entre os grandes do mundo.
UMA POTÊNCIA – Não era apenas a nação alegre e musical que o mundo admira, mas também uma potência perfeitamente capaz de organizar os dois eventos que mais atenção concitam no planeta.
O então presidente Lula, no discurso em que defendeu a candidatura do Rio, disse que havia participado fazia pouco da cúpula do G20, na qual havia sido desenhado “um novo mapa econômico mundial”. Completou: “O Brasil conquistou o seu lugar” (nesse suposto novo mundo). Escolhido o Rio, Lula chorou, Sérgio Cabral, então governador do Rio, chorou, a delegação brasileira emocionou-se, Nuzman também chorou.
Pena que, como se vê agora, o Brasil não conquistou seus Jogos Olímpicos por ter entrada em um suposto novo mapa-múndi econômico, mas por ter praticado seu ancestral esporte favorito, a corrupção. Comprou os jogos, para ser breve.
PORTEIRA ABERTA – Como se fosse pouco, a compra dos Jogos abriu a porteira para uma série de obras nas quais, como aparece na investigação em curso, houve o tradicional superfaturamento e as propinas, esquemas em que o prisioneiro Sérgio Cabral ganha medalhas de ouro — mesmo em um país em que elas são mais comuns do que arroz-com-feijão.
O povo alegre e musical divertiu-se, no entanto, com a dupla escolha. Desandou a cantar “sou brasileiro/com muito orgulho/com muito amor”.
Passados apenas oito anos do que Lula chamara de “momento mágico”, os dois máximos dirigentes do esporte brasileiro (Nuzman e José Maria Marin, da CBF) estão presos, o que só comprova o óbvio: os caciques do esporte não poderiam ser diferentes dos caciques políticos, uma penca destes também na cadeia ou denunciados ou condenados, mas ainda soltos (caso de Lula, por exemplo).
MUITA VERGONHA – O “muito orgulho” da canção foi substituído pela vergonha, mostrou o Datafolha em junho: 47% dos brasileiros entrevistados à época afirmaram ter vergonha de serem brasileiros.
Na noite de quinta-feira (dia 5), cruzei nos corredores da ESPN com Juca Kfouri, um Quixote quase solitário na denúncia dos desmandos das cúpulas do esporte. Juca acaba de lançar um livro de memórias cujo título diz tudo: “Confesso que perdi”.
Disse-lhe: “Ânimo, Juca, você ainda é novo o suficiente para ver um dia um país melhor“. E ele: “Nem meus filhos verão. Quem sabe os netos“.
Que pelo menos os netos, os meus e os dele, não sejam tão facilmente enganados já seria um progresso.


Muita desonra para com a nação e sua família nesta idade envolvido em corrupção!

Por Aguiasemrumo:Romulo Sanches de Oliveira.

É como eu sempre digo: Políticos e representantes na vida pública corrupta devem ser enxergados com o mesmo ódio e repulsos que enxergamos os assassinos, estupradores ou os pedófilos. Pois é isso que eles são, a escória da humanidade. Suas ações corruptas dão inicio a acontecimentos trágicos para a nossas vidas, a criança, a idosa que morre de fome, Os animais domésticos que são membros da família que passam por todas as dificuldades em um país prospero como o nosso, foi porque um vagabundo desses surrupiou milhões para sua conta. A idosa que morre na fila de um hospital por falta de médicos, leitos e remédios foram porque um vagabundo desses meteu a mão nos cofres públicos. A mulher que é estuprada na esquina por falta de uma viatura policial foi porque um político patife desviou milhões para sua conta fantasma no exterior, para comprar carrões, iates e joias caras para sua prostituta de luxo. Eles são a causa primária desse degradante efeito borboleta.. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país?


Um imperador Romano já dizia: O PIOR DOS CRIMINOSOS É  O LADRÃO  DO DINHEIRO PUBLICO....PRQ ROUBAM DE TODOS....

‘Não Sei Mais O Que Fazer Para Sair Daqui’, Diz Geddel Na Prisão




  • 07/10/2017
Do Radar da Veja:
Geddel Vieira Lima chegou ao limite. O ex-ministro deixou claro para colegas de prisão seu desespero: “Não sei mais o que fazer para sair daqui”.


O ex-ministro foi preso há quase um mês após o cumprimento de mandado de busca e apreensão no “bunker” onde foram encontrados mais de 51 milhões de reais em espécie.



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Os irmãos Geddel

Os irmãos Geddel são três: Geddel, Lúcio e Afrísio. Intriga-me o esquecimento de Afrísio nas notícias sobre a família. Fala-se até da mãe, do pai falecido, mas não do terceiro irmão. Pois bem: Afrísio Vieira Lima Filho é diretor legislativo da Câmara.

Geddel Vieira Lima virou um astro pop às avessas. Sintetiza como poucos essa geddelização da política brasileira. Com seu olhar meio assustado. É um corrupto que dá para imaginar no churrasco mais próximo, quebrando um copo, gargalhando.

Lúcio Vieira Lima, o Bitelo da Odebrecht, opera como deputado. Condenado a ser o "irmão do Geddel". Esse está enrolado nas investigações sobre o apartamento dos R$ 51 milhões em Salvador. É uma versão menos espalhafatosa de Geddel.

E Afrísio?
Afrísio passa batido. Como se não fosse um Afrísio, um Lúcio, um Geddel. Os três, no entanto, dividem as propriedades rurais da família. Atuam juntos como pecuaristas e produtores de cacau. Só que ele é blindado. Por quê?

Afrísio também é um homem público. Repito: é diretor legislativo da Câmara. Isso significa... poder. Significa que sabe de muita coisa. Significa que os corredores do Congresso são conhecidos palmo a palmo pela família Vieira Lima.

Afrísio é tesoureiro da Fundação Ulysses Guimarães. Presidida por quem? Moreira Franco (PMDB-RJ). Vice-presidida por quem? Eliseu Padilha (PMDB), ministro-chefe da Casa Civil. Um dos diretores chama-se Romero Jucá (PMDB-RR).

(E Afrísio é um colecionador de obras de arte. Gostava de vender seus quadros em pleno espaço da Câmara. Sua mulher trabalhou na primeira secretaria com o deputado Heráclito Fortes, conhecido na Odebrecht como Boca Mole.)

A geddelização da política brasileira não é fruto de um "doente" temperamental e com covinhas. A geddelização é um movimento racional. A geddelização instala-se. Um é deputado, o outro é um burocrata, enquanto a matriz dá a cara para bater.

Sim, o poder dos Vieira Lima começa lá atrás. Com o primeiro Afrísio, também deputado. O problema de tratar esse clã como expressão de uma única pessoa é que a gente elimina a história. Geddel foi preso, Lúcio talvez o seja. Afrísio continuará lá.


Ou, em outras palavras: o PMDB continuará lá, com vários pés em várias canoas. É um polvo. Tem o braço Geddel, o braço Jucá, o braço Padilha, o estômago Michel, a cabeça Sarney, o intestino Calheiros. Corta-se um órgão, crescem os outros.

Denuncia Diz Que Temer Comprou Imóveis Usando O Dinheiro Da Propina




  • 07/10/2017
Daniel HaidarEl País
Um dia depois que a JBS diz ter entregue um volume de dinheiro destinado ao presidente Michel Temer, o então vice-presidente concluiu a compra de dois terrenos que somam 4.700 metros quadrados em um condomínio de luxo em Itu, no interior de São Paulo. A área fica no condomínio Terras de São José II, que possui 20 quadras de tênis, dois campos de futebol, academia de golfe, centro hípico e heliponto. Seria só uma compra típica de um milionário, mas o momento da aquisição chama a atenção pela coincidência de datas.


Temer foi, de acordo com depoimentos de delatores à Operação Lava Jato, o destinatário de cerca de 2 milhões de reais em pagamentos de propina da Odebrecht e da JBS entre o fim de agosto e o começo de setembro de 2014.
EM DINHEIRO VIVO – No dia 2 de setembro de 2014, a JBS diz ter entregue 1 milhão de reais em espécie ao coronel João Baptista Lima Filho, amigo do presidente e considerado o mais antigo operador de propinas de Temer pela Lava Jato. De acordo com depoimentos e documentos dos delatores do frigorífico, esse pagamento era destinado a Temer e fazia parte de um acerto de R$ 15 milhões para o presidente. O caminho da suposta propina ainda é investigado.
Um dia depois da entrega de dinheiro relatada pela JBS, em 3 de setembro daquele ano, a Tabapuã Investimentos e Participações, uma empresa criada e controlada por Temer, concluiu em cartório a aquisição, por R$ 334 mil, do lote 11, da quadra 24, do condomínio Terras de São José II. Só essa propriedade imobiliária ocupa 2.604 metros quadrados. Temer também usou a Tabapuã para concluir a compra do lote 12, da quadra 24, do mesmo condomínio, com área equivalente a 2.092 metros quadrados, por R$ 380 mil. Ao contrário da prática comum em escrituras do gênero, não foram discriminados nos registros como foram feitos os pagamentos pelos imóveis.
Procurado pelo “El País”, Temer se limitou a informar que as aquisições dos terrenos em Itu foram financiadas com recursos próprios e declaradas em Imposto de Renda. O presidente nega ter recebido valores da JBS ou da Odebrecht como propina e acusa os delatores de inventar os depoimentos em troca de benesses legais.
MILHÕES EM IMÓVEIS – As propriedades no condomínio de luxo em Itu são as últimas joias do portentoso conjunto imobiliário de Temer. Ele possui 20 imóveis, alguns herdados da família. Duas salas comerciais e a casa onde mora em São Paulo foram transferidos para o filho Michelzinho, mas Temer continua usufrutuário até que o herdeiro complete 30 anos.
Esse patrimônio passou a chamar atenção dos investigadores depois que o doleiro Lúcio Funaro, considerado operador de propinas do PMDB, afirmou em acordo de delação premiada que Temer adquiriu imóveis para lavar dinheiro e esconder a origem ilícita de repasses de propina. Funaro chegou a afirmar que Temer tinha o andar inteiro de um prédio comercial na Avenida Faria Lima, o endereço mais caro para propriedades comerciais na capital paulista.
ANDAR INTEIRO – O El Pais apurou que Temer é dono de um andar inteiro no edifício Spazio Faria Lima, que rende pouco mais de 1 milhão de reais de aluguel ao ano para o presidente. O andar foi vendido pela incorporadora Yuny, uma empresa controlada pela família do advogado José Yunes, velho amigo de Temer, ex-assessor especial dele no Palácio do Planalto e também considerado um operador de propinas para o presidente pela Lava Jato.
Embora a escritura do imóvel não especifique a forma de pagamento de Temer, o presidente também diz que pagou com recursos próprios em 2003.
SEMPRE YUNES – O andar inteiro na Faria Lima não foi a única transação entre Temer e Yunes. O presidente comprou do advogado duas salas comerciais na Rua Tabapuã, no Itaim Bibi, Zona Sul de São Paulo, onde fica seu escritório atualmente. Documentos cartoriais atestam que Temer pagou ao amigo R$ 190 mil por cada sala em 2000. Temer também pagou 830 mil reais a Yunes em 2011 por um imóvel no Alto de Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo, segundo informaram os dois em cartório.
As transações de Temer com Yunes levantaram suspeitas porque, de acordo com depoimento de um executivo da Odebrecht, o amigo do presidente recebeu para Temer uma entrega de um milhão em espécie do departamento de propinas da construtora em uma data não especificada entre o fim de agosto e o começo de setembro de 2014. Yunes disse ao Ministério Público que apenas recebeu um “pacote” a pedido do ministro-chefe da Casa Civil e também aliado de Temer, Eliseu Padilha.
FUNARO CONFIRMA – O doleiro Funaro corroborou a versão do executivo da Odebrecht e disse em acordo de delação premiada que pegou esse “pacote” com 1 milhão de reais no escritório de Yunes e que soube pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima, outro aliado de Temer, que o dinheiro saiu da Odebrecht. O destino final desse repasse ainda é investigado.
Tanto pelo depoimento de Yunes quanto pela delação de Funaro investigadores constataram que Yunes operava como um intermediário de recursos para Temer. Só que essa intermediação de dinheiro não se limitou a uma simples ocasião. Uma procuração, obtida pelo EL PAÍS, mostra que Temer delegou a Yunes a movimentação e o controle de contas bancárias da Tabapuã Investimentos, que possui as salas comerciais na Faria Lima e os terrenos em Itu, por três anos, a partir de 6 de dezembro de 2013.
PLENOS PODERES – Durante a compra dos terrenos em Itu e as entregas de dinheiro da Odebrecht e da JBS, Yunes tinha total autorização para “celebrar quaisquer contratos, depositar e retirar dinheiro, endossar e assinar cheques, autorizar transferências eletrônicas e pagamentos, tomar saques e reconhecer saldos” de contas bancárias de Temer.
Questionado pelo “El País”, Temer informou que Yunes recebeu a autorização para fazer movimentações bancárias em seu nome porque o advogado administrou as salas comerciais na Faria Lima.

Procurador que escreveu delação contra Lula foi filmado em escritório da JBS articulando crimes




Da coluna Lauro Jardim no jornal O Globo
O escritório de advocacia Trench, Rossi e Watanabe entregou à CPMI da JBS os registros de entrada de Francisco de Assis, ex-diretor jurídico da J&F, e do ex-procurador Marcelo Miller.


No período solicitado, entre 01 de janeiro de 2016 e 21 de setembro de 2017, Assis não compareceu ao local nenhuma vez.
Já Marcelo Miller, antes de ser contratado e receber o crachá autorizando trânsito livre, entrou cinco vezes no edifício onde funciona o escritório.
A primeira vez foi em 13 de fevereiro de 2017, às 09h07. Ficou lá por três horas e sete minutos. Miller esteve ainda no dia 20 de fevereiro às 13h07 e permaneceu por cinco horas e 21 minutos. Foi o encontro mais longo.

Há registro de uma passagem de pouco mais de uma hora no dia 03 de março às 15h11, dias antes de Michel Temer ser gravado por Joesley Batista.
Leia também: Delação de Delcídio pode ser anulada por falta de provas
Dias depois, em 10 de março às 11h19, o advogado volta e permanece no local por quatro horas e 38 minutos.
Os outros registros são de 20 de março às 14h01 e 10 de abril às 12h57.
Marcelo Miller pediu exoneração apenas em 23 de fevereiro e se afastou de fato em 5 de abril. Joesley diz em conversas autogravadas que Miller tinha influência sobre Rodrigo Janot e o ajudou a elaborar o acordo de delação.
(…)
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Marcelo Miller será ouvido pela CPMI da JBS, mas ainda não há data marcada para a audiência.

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Como usar a MESMA CONTA do WHATSAPP em DOIS CELULARES ao mesmo Tempo

Lula em mais um crime nas costas. Artigo 298 do CP





noticiasbrasilonline.com.br
Agora falsificação de documentos nos recibos. O plano do Companheiro deu falhou. - Noticias Brasil Online
Advogados que exercitam o seu trabalho à margem da lei, em desrespeito aos princípios básicos de ética e decência, acabam por trazer prejuízos incomensuráveis aos seus clientes. Nesse caso, esses pseudo profissionais do direito, que trabalham no caminho inverso da Justiça, deveriam também sofrer os rigores da lei, tanto na esfera administrativa, quanto na questão penal. No caso dos esdrúxulos recibos de aluguel de dona Marisa Letícia, o Ministério Público Federal (MPF) resolveu ir ao ataque. Já está aberta uma investigação sobre os tais recibos entregues pela defesa de Lula. É o que no direito se chama de ‘incidente de... Leia Mais
Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira.
Código Penal, Título X e Capítulo III “Da falsidade documental”
Artigo 298 – Falsificação de documento particular.
Fonte: