sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Forças Armadas Recebem Premiação Como Instituição De Confiança



  • 07/10/2017
Comandante do 8º Distrito Naval, Vice-Almirante Guerreiro, e representantes das Forças Armadas na premiação da Revista Seleções Reader’s Digest
No dia 03 de outubro, o Comandante do 8º Distrito Naval, Vice-Almirante Antonio Carlos Soares Guerreiro, recebeu a premiação da 16ª Edição do Prêmio “Marcas de confiança” da Revista Seleções Reader’s Digest em São Paulo (SP).
A premiação registra a presença das Forças Armadas em 1º lugar na categoria de Instituição dentre as Marcas de Confiança. A pesquisa aconteceu nos meses de maio e junho desse ano, e foi realizada com a Parceria do Instituto Datafolha.




Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

ESTE EXÉRCITO HONROSO QUE TANTO HONRA SUA FARDA E SEU POVO SABERÁ COM CERTEZA QUAL OS CAMINHOS SEGUIR. SELVA! ESTAMOS JUNTOS...

Ouro apreendido com Nuzman dava para fazer 2388 medalhas olímpicas


  • 06/10/2017
De terno, gravata e com a elegância que sempre lhe foi peculiar nos últimos 22 anos à frente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman deixou sua casa na quinta-feira acompanhado por agentes da Polícia Federal e levado para a sede do órgão no Rio de Janeiro, onde ficará preso pelos próximos cinco dias.

O homem que comanda o esporte brasileiro há mais de duas décadas sempre teve orgulho de dizer que, por isso, “não recebia um centavo”. No entanto, no pedido de prisão, o Ministério Público diz que, nos últimos 10 anos, Nuzman teve um “crescimento patrimonial de 457%”. A investigação revelou, inclusive, que ele mantinha 16 quilos de barras de ouro depositadas na Suíça.


Os 16 quilos seriam suficientes para a produção de 2.388 medalhas de ouro como as distribuídas nos Jogos do Rio – cada uma tinha, segundo o COB, cerca de 6,7 gramas de ouro.
“As declarações de imposto de renda de Carlos Nuzman não registram remuneração recebida do Comitê Olímpico Brasileiro ou do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos 2016. Por outro lado, Nuzman justifica a origem de seu patrimônio a partir do recebimento de valores de pessoas físicas e do exterior. Contudo não há explicações sobre quem efetivamente lhe remunerou”, afirma o MPF.
A prisão temporária de Nuzman foi decretada como parte da Operação “Unfair Play”, que investiga a suposta compra de votos de dirigentes do Comitê Olímpico Internacional (COI) na eleição que escolheu o Rio de Janeiro para se tornar sede da Olimpíada de 2016.
A defesa do presidente do COB ainda não se manifestou oficialmente sobre a prisão.
REINADO
Carlos Arthur Nuzman começou sua carreira no esporte dentro de quadra. Jogou vôlei até os 31 anos, quando decidiu entrar para o mundo dos dirigentes e se candidatou para o comando da Federação de Vôlei do Rio de Janeiro. Daí para a Presidência da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) foram mais dois anos e foi nela, a partir de 1975, que começou a construir seu “reinado” no esporte.

Sob seu comando, o vôlei foi transformado em uma modalidade atrativa e rentável e sua gestão passou a ser vista como “modelo” no país. E foi ali que seu estilo veio à tona – uma mescla de autoritarismo com articulação política, segundo pessoas ligadas ao esporte ouvidas pela reportagem.


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira.

O dia que o amado Povo judeu do Brasil deve sentir vergonha!

PF ABRIRÁ NOVO INQUÉRITO


APURAR SE J&F-FRIBOI USOU PARA OUTROS FINS RECURSOS DO BNDES

  • 06/10/2017
A Polícia Federal vai abrir um novo inquérito para investigar a destinação dada pelo grupo J&F aos recursos repassados pelo BNDESPar, a divisão de investimento em participações em empresas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Os delegados da Operação Bullish, que apura a suspeita de favorecimento à empresa dos irmãos Batista, dizem que não há comprovantes de que o dinheiro foi usado para os fins pactuados.
A informação está no relatório enviado pela PF à Justiça, e que solicita a amplicação do bloqueio de bens da família Batista. A TV Globo teve acesso com exclusividade ao conteúdo do documento.
Ao solicitarem um bloqueio maior dos bens da família dos empresários, a PF afirma que é “certo” que uma nova investigação “será aberta para apuração nesse sentido”.
No documento, a Polícia Federal afirma que o prejuízo causado pelo grupo pode ultrapassar R$ 1,6 bilhão, valor maior do que o calculado inicialmente, de R$ 1,2 bilhão.
Segundo a PF, durante as investigações, não foi possível constatar se todos os recursos repassados pelo BNDESPar foram empregados pelo grupo J&F de acordo com o que estava pactuado entre as partes.
Isso porque, de acordo com os delegados, a empresa não apresentou comprovação documental, por meio de contratos e comprovantes de transferência bancária, sobre pagamentos realizados por Joesley e Wesley Batista a empresas adquiridas pelo grupo.
A PF reproduz no relatório trechos do laudo pericial que aponta que “não foi possível confirmar se os recursos do BNDESPar transferidos pra JBS foram efetivamente empregados conforme os projetos aprovados, nem se os sócios fundadores integralizaram os recursos devidos no contesxto de operações de aumento de capital pactuadas”.
No pedido de bloqueio dos bens, integralmente atendido pelo juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara da Justiça Federal de Brasília, a PF diz que deixar a movimentação de dinheiro livre pra família seria como dizer que o crime compensa.
“[Não bloquear] Seria avalizar a absurda interpretação de que os controladores da JBS S/A possam desfrutar de bens e riquezas acumuladas da prática de crimes graves praticados contra o erário”.
E completa: “Entender de modo contrário é passar um atestado de que o crime compensa”.
Além disso, os delegados do caso suspeitam que a J&F possa não cumprir o acordo de leniência firmado com o Ministério Público Federal.
Nos acordos de leniência, as empresas e as pessoas envolvidas assumem a participação em um determinado crime e se comprometem a colaborar com as investigações. Elas concordam em pagar multas em troca de redução de punições.
“No atual contexto e no horizonte de curto e médio prazo não é possível afirmar seguramente que o acordo de leniência sera efetivamente cumprido tal qual estipulado, e nem que as instituições lesadas, inclusive o BNDES serão ressarcidas, levando-nos a necessidade de extrema cautela para resguardo da sociedade brasileira, com a devida recomposição dos prejuizos causados ao erário”, diz o relatório.
‘Blindagem patrimonial’
A PF diz no relatório que há “blindagem patrimonial” pra evitar bloqueios nos bens da família Batista: “Apesar de os bens bloqueados estarem em nome de pessoas jurídicas, são todos bens de ostentação, entre veículos de luxo, imóveis em áreas extremamente valorizadas, iates e aeronaves, que representam bens de consumo e não de produção, evidenciando, à saciedade, confusão patrimonial, abuso de personalidade jurídica e intenção de evitar constrições e bloqueios”.
Ainda não se sabe o valor total do bloqueio – de acordo com a decisão judicial, o Banco Central terá dez dias pra calcular o valor que a família Batista mantém em contas, fundos de investimentos e bens.
Por: Folha Política


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Enquanto famílias tradicionais e ricas dos EUA ajudam o país criando fundações beneficentes e doando fortunas a universidades, as Famílias de Empresários citados e devidamente réus confessos predam e roubam o País.

“Estou Cansado, Mas Vou Até O Fim"


Diz Juiz Sergio Moro Em Entrevista À Revista

  • 06/10/2017
Da: Istoé
“Possivelmente, a Operação Lava Jato em Curitiba está chegando ao fim”. A frase dita pelo juiz Sergio Moro em meio a um discurso de agradecimento pela homenagem que acabara de receber da Universidade americana de Notre Dame, na segunda-feira 2, suscitou apreensão no meio jurídico e entre as entidades que defendem o combate à corrupção no Brasil. A Operação Lava Jato vai acabar? O juiz Sergio Moro, esteio da maior ação de enfrentamento ao crime organizado na política brasileira, vai desistir do trabalho? À ISTOÉ, no entanto, Moro garantiu que não abandonará a operação. “Estou cansado, mas isso não significa que vou deixar a Lava Jato. Vou até o fim”, disse ele, horas depois de receber o prêmio designado pela Notre Dame como “alguém comprometido com a preservação da integridade de sua nação, através da aplicação imparcial da lei”.
Quanto à declaração de que a Lava Jato estaria chegando à sua fase final em Curitiba, Moro explicou: “Vários casos já foram julgados e vários criminosos poderosos estão cumprindo pena após terem sido condenados em um julgamento público e com o devido processo legal. Ainda há investigações e casos relevantes em andamento em Curitiba, mas uma grande parte do trabalho já foi feita”. Em quatro anos de operação, o juiz comandou 67 processos, dos quais 34 já com sentença, com a condenação de 165 pessoas a 1.634 de prisão. “Mas, atualmente, outros juízes estão desempenhando um papel importante e realizando um trabalho fantástico em outras jurisdições, por exemplo em Campo Grande, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Brasília”, completou Moro, dando a entender que a Lava Jato não precisaria, necessariamente, se concentrar nele.

Quando diz estar “cansado”, ele não se refere apenas ao árduo trabalho à frente de dezenas de ações penais ao mesmo tempo, tendo que ouvir centenas de acusados e milhares de testemunhas em pequeno espaço de tempo. Ele se reporta também à sua vida pessoal. Aos 45 anos, casado com a advogada Rosangela Moro e dois filhos adolescentes, Moro quase não tem tempo para a família. Por ser muito visado depois de dar sentenças condenando os mais ricos empreiteiros do País e os mais destacados políticos brasileiros, como o ex-presidente Lula, Moro sente-se privado de sua liberdade. Vive com seguranças da PF por onde anda, inclusive quando vai a um simples estádio assistir a uma partida de futebol, coisa que gosta, mas que está cada vez mais raro também por causa do assédio dos inúmeros fãs em Curitiba. Não pode ir a um shopping ou cinema sem disfarce (boné, principalmente). Quando vai a um restaurante no final de semana, é aplaudido pelas pessoas, que não lhe deixam em paz, pedindo autógrafos. O mesmo acontece nos voos que toma para freqüentes palestras pelo Brasil e também no exterior. Fora isso, trabalha mais de 12 horas por dia, e muitas vezes no fim de semana. Daí a exaustão.
Julgamento de Lula
Chegou a desabafar com amigos que poderia largar a Lava Jato depois da próxima sentença contra Lula, prevista para o mês que vem, mas isso não vai acontecer. Nesse caso, o ex-presidente deve ser condenado por ter recebido, em nome do Instituto Lula, um terreno da Odebrecht no valor de R$ 12,4 milhões e também uma cobertura em São Bernardo do Campo avaliada em R$ 504 mil. O recebimento dessa cobertura foi acobertado como se o imóvel estivesse alugado pelo ex-presidente junto a Glaucos Costamarques, primo de José Carlos Bumlai, o amigão de Lula. Era propina paga pela Odebrecht. Para simular o aluguel, Lula e seus advogados fraudaram recibos. Lula pode ser condenado a penas de até 22 anos de cadeia nesse processo. O ex-presidente já foi condenado por Moro no caso do tríplex do Guarujá a nove anos e seis meses de prisão. Fora o episódio das propinas que Lula recebeu da Odebrecht, Sergio Moro ainda vai julgar o ex-presidente no caso do sítio de Atibaia, onde ele é acusado de ganhar um sítio, reformado pelas empreiteiras Odebrecht e OAS. Melhor para o País que o juiz permaneça firme e forte.

Gilmar Mendes: Recursos Do Fundo Eleitoral Não Serão Suficientes



  • 06/10/2017
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, admitiu em entrevista à Reuters que os recursos do fundo eleitoral aprovado pelo Congresso –no valor de 1,7 bilhão de reais– não serão suficientes para bancar a campanha de 2018 e que será necessário continuar com o debate de novas fontes de financiamento dos candidatos.
“Essa é uma discussão que vamos ter que prosseguir, o debate da suficiência dos recursos. É evidente que não serão suficientes”, disse.


Gilmar Mendes afirmou que uma das possibilidades que deverá ser discutida é um aumento no repasse para o fundo partidário, verba pública destinada a financiar os partidos políticos e que poderá, em parte, complementar os recursos para custear as campanhas políticas.
Para o presidente do TSE, o debate sobre o financiamento eleitoral das campanhas não vai se resolver “a contento” nem agora nem mesmo na campanha de 2018.
A questão, disse, tem mais a ver com o sistema eleitoral que, na sua avaliação, continua “muito irracional”. Ele citou o exemplo que, apesar da reforma política, continua o sistema proporcional com voto em lista aberta para eleição de deputados.
“Se os partidos não reduzirem o número de candidatos… Digamos que tenhamos 30 mil candidatos: como é que o sistema vai funcionar desta forma?”, questionou ele, que também é ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Corrupção

Apesar das dúvidas sobre o pleito de 2018, Gilmar Mendes disse que o país está caminhando para reduzir a corrupção eleitoral, com a reforma política que foi aprovada pelo Congresso.
“Agora reduzindo o custo e a necessidade do dinheiro, a gente passa a ter uma chance maior de ter um combate efetivo a esses desvios. Os partidos passam a se fiscalizar”, disse ele.
O presidente do TSE avaliou que, nas eleições municipais de 2016 –a primeira que ocorreu recentemente sem o financiamento de empresas–, já se verificou um barateamento das campanhas. Segundo ele, os custos com marquetagem política e com programas de TV foram reduzidos.
Mendes enxerga um saldo positivo na reforma política aprovada pelo Legislativo. Ele reconheceu que, embora “longe da ideal”, os parlamentares fizeram um “grande esforço” num momento “muito difícil”.
Ele destacou o fato de terem aprovado a criação de uma cláusula de barreira a partir das próximas eleições, a proibição das coligações nas eleições proporcionais em 2020 e a adoção do fundo eleitoral.
O presidente do TSE destacou que o Congresso votou a reforma na madrugada, em um momento em que a energia política nos últimos meses estava voltada para a votação da reforma trabalhista e outras medidas da agenda econômica e também do debate das duas denúncias contra o presidente Michel Temer.
Mendes não quis adiantar uma posição a respeito do impasse gerado em torno do autofinanciamento de campanhas. Senadores retiraram da proposta aprovada pela Câmara um trecho que previa um teto de financiamento do candidato de 200 mil reais. Com isso, está em vigor o teto atual para doações, de dez salários mínimos –9.690 reais, segundo projeção do mínimo para 2018.
“Vamos aguardar a decisão do presidente”, disse ele, referindo-se ao fato de que o texto ainda não foi sancionado pelo presidente Michel Temer.
Haveria a possibilidade de o próprio TSE definir os parâmetros do assunto por meio de uma regulamentação.

"NÃO TEM ÚTERO NÃO É MULHER!"


noticiasbrasilonline.com.br
Homem que virou mulher agrediu uma mulher que virou homem! Quem vai preso? - Noticias Brasil Online
Homem que virou mulher agride mulher que virou homem. As duas pessoas saíram no tapa pelo meio da rua após uma discussão por conta de dividas. O homem que virou mulher saiu em desvantagem na hora da pancadaria e decidiu prestar queixa contra a mulher que virou homem. Segundo informações, Alana Kellen, nome social de Valdir Soares, que agora é mulher. Alana, que foi agredida por Flavio Fonseca, que atende socialmente por Valkiria Dias, que agora é homem, decidiu ir até a delegacia da mulher prestar queixa contra Valkiria (que agora é homem), por crime contra a mulher, conforme a... Leia Mais
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira.
Como fica aplicação da Lei Maria da Penha nestes casos? Como a Magistratura deve interpretar levando em conta o único conceito que é: BIOLOGIA?
NÃO TEM ÚTERO NÃO É MULHER!


Fonte:

Moro: Movimento Anticorrupção Está Crescendo






 E Se Tornando Forte Com Apoio Da Imprensa, Da Opinião Pública E Do Povo

  • 06/10/2017
O juiz federal Sérgio Moro disse que a ditadura militar foi um grande erro na história do Brasil. A declaração foi dada em São Paulo durante evento em que o magistrado recebeu uma homenagem da Universidade americana Notre Dame.
Em conversa com jornalistas, Moro explicou seu ponto de vista e afirmou que um dos caminhos para combater a corrupção é o aprofundamento da democracia. “A resposta aos males democráticos é o aprofundamento da democracia. Esse é o caminho a ser seguido.”


Em várias ocasiões, desde o ano passado, Moro declara que está cansado devido ao alto volume de trabalho criado pela Lava Jato. Sobre o assunto, o magistrado disse que as investigações da operação em Curitiba estão em fase final.
De acordo com ele, a maioria das ações no Paraná, relacionadas aos desvios na Petrobras, já foi processada e, portanto, os esforços para acabar com a corrupção não dependem mais da primeira instância.
“Em Curitiba, o ponto de desenvolvimento da investigação sempre foi os contratos da Petrobras que geraram valores. Das pessoas que pagavam, uma grande parte já foi processada. As pessoas que recebiam e não tinham foro privilegiado, igualmente. Daí a minha afirmação de que está em fase final em Curitiba. Mas o lado positivo, às vezes até com o rótulo de Lava Jato, mas não propriamente Lava Jato, é que tem trabalhos sendo feitos em outras jurisdições, um trabalho muito relevante. Então, esses esforços anti-corrupção não dependem mais de Curitiba”, acredita.
Perguntado sobre a possibilidade de concorrer a um cargo eletivo em 2018, o juiz negou e afirmou que pretende continuar na magistratura.
“Quanto a isso já fiz afirmações categóricas no passado. A expectativa de pesquisa que inclui meu nome, no fundo perde tempo. Simples assim. Não tenho nenhuma expectativa de que isso aconteça neste momento. Eu tenho uma carreira na magistratura e pretendo persistir nessa carreira”, conclui.
O prêmio dado pela Universidade Notre Dame já homenageou figuras como o ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter, o vencedor do Prêmio Nobel da Paz, John Hume, o líder dos direitos civis norte-americano Leon Sullivan, e Madre Teresa de Calcutá.
Veja o discurso de Moro na íntegra:
“Breve discurso de gratidão
Eu estou profundamente honrado em receber essa distinta premiação pela também distinta Universidade de Notre Dame. 
Estou tocado pelas palavras gentis e fortes do Padre John Jenkins. Fico muito agradecido.
Eu devo dizer que eu sou apenas um dos agentes do Movimento brasileiro anticorrupção. 
Os cidadãos brasileiros recuperaram em 1985 todos os seus  direitos e liberdades democráticas depois de mais de vinte anos de Ditadura militar. As Forças Armadas brasileiras tiveram um grande e importante papel na história do Brasil. Elas foram responsáveis pela independência e a integridade territorial do Brasil, mas esse período de Ditadura Militar foi – sem qualquer dúvida – um grande erro. 
Apesar da recuperação completa de nossos direitos e liberdades democráticas em 1985, outros erros foram cometidos desde então.
Parece que nós, como um povo, falhamos em prevenir o desvio e o abuso do poder público para ganhos privados. Então a corrupção cresceu e com o tempo espalhou-se, tornou-se endêmica ou sistêmica.
Entetanto, não há democracia real com corrupção disseminada e impunidade.
Democracia exige governo de leis, instituições fortes e integridade.
Especialmente desde uma decisão famosa do Supremo Tribunal Federal brasileiro em 2012, no assim chamado Mensalão, os cidadãos brasileiros começaram a entender que a corrupção mina a eficiência da economia e a qualidade de nossa democracia.
A assim chamada Operação Lavajato é somente mais um grande passo na luta do povo brasileiro contra a corrupção disseminada.
Eu apenas tive a oportunidade de servir ao povo brasileiro como um juiz em alguns desses casos criminais importantes.
Atualmente, a Operação Lavajato em Curitiba está possivelmente chegando ao fim. Vários casos já foram julgados e vários criminosos poderosos estão cumprindo pena após terem sido condenados em um julgamento público e com o devido processo legal. Ainda há investigações e casos relevantes em andamento em Curitiba, mas uma grande parte do trabalho já foi feita.
Mas atualmente, outros juízes estão desempenhando um papel importante e realizando um trabalho fantástico em outras jurisdições, por exemplo em Campo Grande, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Brasília.
O Supremo Tribunal Federal brasileiro está também fazendo a sua parte.
Ele proferiu decisões importantes em 2015 e 2016, proibindo contribuições eleitorais ilimitadas por parte de empresas – o que era uma fonte de corrupção, e permitindo a execução de uma condenação criminal logo após o julgamento por uma Corte de Apelação. Antes era necessário aguardar uma decisão final por uma Corte Superior. Isso, na prática, significava impunidade porque esses casos  envolvendo acusados poderosos nunca chegavam no passado ao fim. Esses novos precedentes do Supremo Tribunal Federal brasileiro foram e ainda são fundamentais.
Existem ainda casos criminais envolvendo elevados agentes políticos e públicos perante o Supremo Tribunal Federal brasileiro em virtude do privilégio de jurisdição denominado “foro privilegiado” e todos têm a expectativa de que eles serão julgados com a mesma correção e rigor que o caso Mensalão.  
Então os esforços do Brasil contra a corrupção disseminada não mais dependem exclusivamente do trabalho dos policiais, procuradores e juízes de Curitiba. O movimento brasileiro anticorrupção está crescendo, está se espalhando e está tornando-se forte com o apoio da imprensa, da opinião pública e do povo brasileiro. 
Atualmente alguns de nossos vizinhos na América Latina nos olham com alguma admiração e pensam seriamente em copiar esses esforços contra a corrupção em seus próprios países.
O Brasil deve se orgulhar de seus esforços contra a corrupção disseminada.
Como dito em uma oportunidade pelo Presidente norte-americano Theodore Roosevelt: “A exposição e a punição da corrupção pública é uma honra para a nação, não uma desgraça. A vergonha reside na tolerância, não na correção. Nenhuma cidade ou Estado, muito menos a Nação pode ser ofendida pela aplicação da lei”.
Existem, é certo, reações contra o Movimento Brasileiro anticorrupção, especialmente da parte daqueles que vivem sob a corrupção disseminada e que lucram ou ganham poder com ela. A vergonha está com eles.
É sempre difícil fazer previsões sobre o futuro. 
Mas, a despeito dessas reações contra o Movimento brasileiro anticorrupção, há razões para ter fé no futuro, para manter uma esperança infinita de que os dias de impunidade e da corrupção disseminada estão chegando ao fim. “Esperança infinita” são as mesmas palavras usadas por Joaquim Nabuco do Movimento brasileiro abolicionista no século 19 para dizer que eles nunca iriam desistir apesar de derrotas momentâneas. O mesmo é verdadeiro aqui. Nós nunca nos renderemos à corrupção. A era dos nossos barões da corrupção está chegando ao fim e o império da lei está se tornando uma possibilidade real no Brasil. O objetivo é democracia com integridade. Agradeço a todos por sua atenção e apoio.  
Sergio Fernando Moro, Juiz Federal”





Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Vamos levantar tudo. Vamos ensinar subserviente do Povo a se colocar no devido lugar de orelha seca e não ter direito de pensar que é Rei!

Se Um Moro Já Incomoda... Imagina Um MOURÃO!…

Bateria é MOURA!

Juiz é MOURO!

General é MOURÃO!

Lava Jato neles...

É como eu sempre digo: Político, Representante na vida pública corrupto e demais Instituições devem ser enxergados com o mesmo ódio e repulsa que enxergamos os assassinos, estupradores ou os pedófilos. Pois é isso que eles são, a escória da humanidade. Suas ações corruptas dão inicio a acontecimentos trágicos para a nossas vidas, a criança, a idosa que morre de fome, Os animais domésticos que são membros da família que passam por todas as dificuldades em um país prospero como o nosso, foi porque um vagabundo desses surrupiou milhões para sua conta. A idosa que morre na fila de um hospital por falta de médicos, leitos e remédios foram porque um vagabundo desses meteu a mão nos cofres públicos. A mulher que é estuprada na esquina por falta de uma viatura policial foi porque um político patife desviou milhões para sua conta fantasma no exterior, para comprar carrões, iates e joias caras para sua prostituta de luxo. Eles são a causa primária desse degradante efeito borboleta.. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país?


Um imperador Romano já dizia: O PIOR DOS CRIMINOSOS É  O LADRÃO  DO DINHEIRO PUBLICO....PRQ ROUBAM DE TODOS....