terça-feira, 5 de setembro de 2017

ACABOU: Contagem De Dinheiro Atribuído A Geddel Soma R$ 51 Milhões





  • 06/09/2017
A Polícia Federal terminou nesta quarta-feira, 6, a contagem dos valores apreendidos no bunker ligado ao ex-ministro Geddel Vieira Lima. Foram apreendidos R$ 51 milhões – R$ 42.643,500,00 e US$ 2.688,000,00. O dinheiro será depositado em uma conta judicial.
O valor em dólar foi convertido para real e chegou a R$ 8.387.366,40. Foi usada a cotação de venda desta segunda pelo Bacen – 1 dólar = 3,1203 reais.


O dinheiro foi apreendido pela Polícia Federal na manhã desta terça na Operação Tesouro Perdido, nova fase da Cui Bonno?. A ação fez buscas em um imóvel em Salvador e foi autorizada pela 10ª Vara Federal de Brasília.



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira!


Pela primeira vez na história da República brasileira, temos um presidente denunciado criminalmente por atos de corrupção cometidos no exercício do mandato. Sai um homem de confiança do Temer da cadeia e entra outro e assim por diante. Isso bastaria para que Michel Temer tomasse a decisão de renunciar para abreviar a crise, Michel Temer faz parte do Grupo de bandidos dos Batistas. Assim, se os irmãos Batistas entregaram seus comparsas, melhor para o Brasil, pois preferível o pior à dura verdade, do que uma eternização da mentira e corrupção. O Brasil passou pela trajetória do Impeachment da Dilma e passará também pela trajetória do afastamento do Temer (Artigo 81 CF), pois caso contrário será uma catástrofe MORAL e ÉTICO para o Brasil. Não podemos e eu não defendo qualquer tipo de corrupção ou safadeza de um líder político, independente do Partido.  Afinal, o próprio presidente declarou há meses que ministros denunciados na Lava Jato teriam que renunciar. Agora, o próprio presidente foi atingido, mas ao contrário do que afirmou, promete resistir, junto com seus ministros, muitos deles na mesma situação.

É Nuzman, A Casa Caiu, A Quadrilha Foi Desmascarada. Ninguém Se Salva Nessa Imagem.


  • 05/09/2017
A Polícia Federal faz buscas nesta terça-feira, 5, contra o presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Carlos Arthur Nuzman, na Operação Unfair Play. O executivo está sob suspeita de investigação iniciada na França sobre propina de US$ 1,5 milhão.

Documento

Nuzman foi intimado a depor nesta terça. A investigação mira na compra de votos para a escolha do Rio como sede da Olimpíada 2016.

A Unfair Play foi deflagrada pela Polícia Federal, pelo Ministério Público Federal e pela Receita contra “um esquema criminoso envolvendo o pagamento de propina em troca da contratação de empresas terceirizadas por parte do Governo do Estado do Rio de Janeiro”.
Um procurador francês acompanha a operação, que cumpre outros mandados. As ordens judiciais foram expedidas pelo juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio.
O empresário Artur de Menezes e Eliane Cavalcante, sua sócia, são alvos de mandado de prisão.
Em nota, a PF informou que setenta policiais federais cumprem dois mandados de prisão preventiva e onze mandados de busca e apreensão, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal/RJ, na cidade do Rio de Janeiro (Leblon, Ipanema, Lagoa, Centro, São Conrado, Barra da Tijuca e Jacaré), no município de Nova Iguaçu/RJ e em Paris/França.
Segundo a PF, as investigações, iniciadas há nove meses, apontam que os pagamentos teriam sido efetuados tanto diretamente com a entrega de dinheiro em espécie, como por meio da celebração de contratos de prestação de serviços fictícios e também por meio do pagamento de despesas pessoais. Além disso, teriam sido realizadas transferências bancárias no exterior para contas de doleiros.
O fatos apurados indicam a possibilidade de participação do dono das empresas terceirizadas em suposto esquema de corrupção internacional para a compra de votos para a escolha da capital fluminense pelo Comitê Olímpico Internacional como sede das Olimpíadas 2016, o que ensejou pedido de cooperação internacional com a França e os Estados Unidos.
Os presos serão indiciados por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
COM A PALAVRA, OS ADVOGADOS NÉLIO MACHADO E SERGIO MAZZILLO, QUE DEFENDEM CARLOS ARTHUR NUZMAN
“No depoimento prestado hoje por nosso cliente, dr. Carlos Arthur Nuzman, na sede da Polícia Federal do Rio de Janeiro, foi esclarecido e reiterado que toda a jornada da Olimpíada da Cidade do Rio de Janeiro, da candidatura à cerimônia de encerramento, foi conduzida dentro da lei e das melhores práticas financeiras, técnicas, operacionais, esportivas e de comunicação. Por isso, os Jogos foram um sucesso reconhecido no mundo inteiro. Como não é do conhecimento dos advogados o interior teor da investigação, tão logo se conceda acesso pelno ao seu conteúdo, todas as indagações serão respondidas.”

O De Quem Esta Na Reta? – Novas Gravações Colocam 4 Ministros Do STF Na Fogueira Da JBS.



O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deveria ter revelado quais os ministros ou procuradores que estão sob suspeita, por terem sido, eventualmente, citados em uma gravação entregue pela defesa do delator Joesley Batista. “Que se dê nome aos bois. Em nome da transparência o procurador Janot deveria ter falado quais foram os ministros e procuradores citados no áudio’, destacou.
O ministro foi o primeiro a exigir os nomes dos ministros citados, a população também anceia saber quem são os envolvidos.

Gilmar: “Um Dos Objetivos Era Me Gravar, Entregar Minha Cabeça. Era Assim Que Janot Estava Operando”.





  • 05/09/2017
Do Estadão:
Citado nos novos áudios do empresário Joesley Batista sobre eventuais casos de corrupção no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Gilmar Mendes reagiu nessa terça-feira, 5, classificando a denúncia feita pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, como “a maior tragédia que já aconteceu na PGR”. A crítica foi uma das dezenas de reprimendas que o ministro fez contra o trabalho dos procuradores no caso envolvendo a denúncia contra o presidente da República, Michel Temer.


Para Mendes, a denúncia preparada por Rodrigo Janot, que incluía o primeiro áudio da conversa gravada por Joesley Batista, dono da JBS, mas ignorava a existência do segundo áudio, revelado hoje, “é um desastre”. “É  a maior tragédia que já ocorreu na Procuradoria-Geral em todos os tempos. Não tem nada igual”, afirmou o ministro, falando na embaixada do Brasil em Paris, onde cumpriu agenda oficial.
Mas, na avaliação do ministro, é uma “sorte do Brasil” que a denúncia de Janot tenha acontecido porque, segundo ele, revelaria a “desinstitucionalização” da PGR e o trabalho “mal-feito” dos procuradores na investigação. Questionado pelo Estado se via uma relação promíscua entre delatores, como Joesley, e a procuradoria – o ex-procurador Marcelo Miller é suspeito de ter auxiliado o empresário a preparar as gravações –, Mendes foi taxativo. “Com certeza. É fato gravíssimo”, afirmou, estimando que o acordo de delação premiada firmado entre a PGR e Joesley “terá de ser completamente revisto”.
Questionado sobre se a eventual revisão da delação resultaria na anulação das provas que constam da denúncia – Janot afirma que não seriam passíveis de anulação –, Mendes disse que a questão « terá de ser examinada em cada tópico”. O caso do presidente é um caso muito singular. Desde o início ele vem batendo nessa tecla de que pode ter havido uma ação controlada sem ordem judicial”, lembrou. “Tudo indica que os delatores receberam treinamento da procuradoria muito antes de fazer aquela primeira investida. Sobre isso eles (PGR) vão ter de responder. E aí vai surgir a questão de se a prova é lícita ou não.”
Mendes disse ainda que que estima que o procurador-geral violou o Código Penal durante a investigação. “Você não pode cometer crime para combater crime. Do contrário a gente aceitaria a tortura. É essa a questão”, argumentou, afirmando que “os limites do Estado de Direito” foram ultrapassados. “Examine os casos e você vai verificar que eles estão muito próximas, se é que não estão totalmente dentro do Código Penal”, alegou, insinuando que a ação da PGR foi criminosa.

CADEIA NELES! Esquema De Gleisi E Paulo Bernardo Movimentou R$ 7 Milhões, Diz Janot





  • 05/09/2017
Denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por participação no “quadrilhão do PT”, o casal Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann é acusado por Rodrigo Janot de cobrar propina dentro do Ministério do Planejamento. O esquema teria movimentado pelo menos R$ 7 milhões em propina, segundo a denúncia apresentada nesta terça-feira (5). Para a senadora, a denúncia “é sem fundamento”
Em paralelo, Gleisi e Paulo Bernardo ainda teriam dado suporte ao esquema do partido por meio dos ministérios que comandaram nas gestões petistas – Planejamento, Comunicações e Casa Civil. A denúncia ainda cita a senadora paranaense como uma das mais beneficiadas pelos desvios na Petrobras, no Planejamento e junto à Odebrecht e à JBS, ao mencionar diversos repasses via caixa 2 a campanhas eleitorais disputadas por ela. Ambos sempre negaram as irregularidades.


Segundo a PGR, entre 2009 e 2015, Bernardo e Gleisi atuaram no Ministério do Planejamento, uma das ramificações do esquema petista, ao lado do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Isso teria ocorrido na gestão de Bernardo à frente da pasta por meio da contratação da empresa de informática Consist – sem licitação e cujo contrato era renovado anualmente − para desenvolver e gerenciar um software de controle de créditos consignados a servidores públicos federais. Até então, o serviço era prestado pela empresa pública Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados).

“A Consist negociou o pagamento mensal de vantagens indevidas a agentes públicos da referida pasta ministerial e a terceiros indicados pelo núcleo político do PT da presente organização criminosa, as quais, calculadas sobre percentuais do faturamento da empresa em decorrência dos referidos serviços, superaram, entre 2010 e 2015, os R$ 100 milhões. Ao final, o custo financeiro da propina foi repassado aos servidores públicos federais tomadores de empréstimos consignados”, diz a denúncia.
O repasse da propina ao casal petista era feito por meio de intermediários, que lavavam o dinheiro ao firmar contratos fictícios de prestação de serviços com a Consist. O principal “parceiro” dos dois, de acordo com a PGR, envolvia o escritório do advogado curitibano Guilherme Gonçalves – ele também sempre negou as irregularidades −, com o qual a empresa de informática simulou um acordo de serviços advocatícios em abril de 2010 mediante um repasse mensal de 9,6% do faturamento dela. O porcentual foi reduzido para 4,8% e depois 2,9% com a saída de Bernardo do ministério.
“Ao final, Guilherme Gonçalves recebeu R$ 7.031.835,33 da Consist, auferindo para si inicialmente 10% dos valores repassados pela Consist e, após maio de 2011, 30%, transferindo o restante da propina a Paulo Bernardo e a Gleisi”, afirma a peça. Descontados 15% de impostos, os valores foram movimentados em três contas no Banco Itaú e serviram para pagar funcionários de confiança do casal; honorários advocatícios e custas processuais, inclusive do PT do Paraná; despesas pessoais – incluindo um videogame para o filho deles – e também de campanhas eleitorais; e parte foi aplicada em fundos de investimento, atingindo um montante de R$ 2,5 milhões ao final de 2014.
Conforme a PGR, o esquema no Planejamento só foi encerrado com a deflagração das operações Pixuleco 1 e 2, em julho e agosto de 2015.

Outro Lado

A senadora Gleisi Hoffmann se manifestou sobre a denúncia em sua página no Facebook: “É uma denúncia sem qualquer fundamento. Busca criminalizar a política e o Partido dos Trabalhadores no mesmo momento em que malas de dinheiro são descobertas e membro do Ministério Público é envolvido em denúncias”.
Leia a nota divulgada pelo Partido dos Trabalhadores:
A denúncia apresentada nesta terça-feira (5/9) pela Procuradoria Geral da República parece uma tentativa do atual procurador-geral de desviar o foco de outras investigações, que também envolvem um membro do Ministério Público Federal, no momento em que se prepara para deixar o cargo.
Não há fundamento algum nas acusações contra o Partido dos Trabalhadores. Desde o início das investigações da Lava Jato, o PT vem denunciando a perseguição e a seletividade de agentes públicos que tentam incriminar a legenda para enfraquecê-la politicamente.
Esperamos que essas mentiras sejam tratadas com serenidade pela justiça brasileira, e terminem arquivadas como já ocorreu com outras denúncias sem provas apresentadas contra o partido.
Da Assessoria de Imprensa do Partido dos Trabalhadores



Por Aguiasemrumo:Romulo Sanches de Oliveira.


É como eu sempre digo: Político e Representante na vida pública corrupto devem ser enxergado com o mesmo ódio e repulso que enxergamos os assassinos, estupradores ou os pedófilos. Pois é isso que eles são, a escória da humanidade. Suas ações corruptas dão inicio a acontecimentos trágicos para a nossas vidas, a criança, a idosa que morre de fome, Os animais domésticos que são membros da família que passam por todas as dificuldades em um país prospero como o nosso, foi porque um vagabundo desses surrupiou milhões para sua conta. A idosa que morre na fila de um hospital por falta de médicos, leitos e remédios foram porque um vagabundo desses meteu a mão nos cofres públicos. A mulher que é estuprada na esquina por falta de uma viatura policial foi porque um político patife desviou milhões para sua conta fantasma no exterior, para comprar carrões, iates e joias caras para sua prostituta de luxo. Eles são a causa primária desse degradante efeito borboleta.. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país?

Gilmar Mendes Ataca PGR: ‘Se Houve Erro Do Supremo Foi Não Colocar Limites Aos Delírios Do Janot’



De Paris, onde está em viagem oficial como presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o ministro do STF Gilmar Mendes comentou o envolvimento do seu nome nos áudios agora entregues pelo delator Joesley Batista, da JBS. Na sua fala, ele atacou diretamente o trabalho do Procurador Geral da República, dizendo que o Supremo não tem nada a ver com os delírios de Rodrigo Janot, falando ainda que o procurador está tentando dividir a responsabilidade de uma operação mal sucedida com a Suprema Corte. Conclui que o único erro do Supremo foi não ter colocado limites no trabalho da procuradoria.
— Eu tenho a impressão que houve a tentativa por parte do PGR que tentou trazer o Supremo para auxiliá-lo nessa operação Tabajara. Quer dizer, no fundo a coisa foi muito mal sucedida e ele está tentando dividir a responsabilidade com o Supremo e o Supremo não tem nada com isso. Pode ter errado e não ter feito avalições e não ter colocado limites, o que eu defendi. Mas o Supremo não tem nada a ver com isso. Está tentando envolver ministros, tentando envolver José Eduardo Cardozo, ministros do PT, mas o Supremo não tem nada com isso. Se houve erro do Supremo foi em não colocar limites aos delírios do Janot.


Sobre a revelação, agora, dos novos áudios de Joesley, Gilmar Mendes fala que isso mostra o verdadeiro desastre que foi a atuação de Janot na Procuradoria: “ele se serviu da instituição para envolver outras pessoas”.
— Na minha visão isso foi um desastre, a revelação de um desastre, a crônica de uma morte anunciada. Algo mal conduzido desde o início, sem parâmetros técnicos. Isso a Polícia Federal vem apontando e mostrou uma profunda desinstitucionalização. A missão da nova procuradora geral é imensa. Ela tem que reconstruir todo esse aparato de investigação. Inclusive a junção da procuradoria com a Polícia Federal. Se a Lava Jato corre risco? Trabalho mal feito é sempre arriscado. É o que eu tenho falado sempre. Imaginar que se vai fazer um jogo de esperteza… O caso específico, por exemplo, sugere arranjos, mutretas, para obter aquele resultado. Envolvendo inclusive um procurador, que era da equipe, braço direito do procurador geral. O nome disso, é grave, tem, inclusive no código penal. Atuando de um lado e de outro para envolver uma série de pessoas, e um dos objetivos inclusive era me gravar, entregar a minha cabeça, porque era assim que o Janot operava. Alguém pode se servir de uma instituição dessa forma? Quer dizer, é um desastre. Isso é maior tragédia que ocorreu na PGR em todos os tempos. Não tem nada igual.
O ministro conclui dizendo que os áudios revelados mostram que a procuradoria estava usando o instituto da delação premiada para outros fins.
— A rigor eles brincam, no que está saindo, eles dizem: “estamos entregando a cabeça do governador, mas tem que atender o procurador”. Quer dizer, isso tudo mostra que estão usando a delação premiada para outra finalidade. Para a vingança política, para delírios, talvez. Talvez ele tenha imaginado que possa ser presidente da República, governador de Minas, ou coisa do tipo. Faltou, na verdade, o uso na institucionalidade. Sorte do Brasil que isso ocorreu. Certamente essa delação terá que ser completamente revista. Sobre invalidar provas, isso vai ter que ser analisado. Mas é necessário remontar todo o sistema de investigação do País. A Lava Jato prossegue com os seus trabalhos.

Ouça o trecho em que Saud e Joesley falam de possível suruba entre Cardozo, Dilma e Cármen Lúcia



  • 05/09/2017
Das quatro horas de áudio, a revista Veja chegou a postar quase duas. Por enquanto, não há nenhuma revelação bombástica, apenas futrica. Inclusive uma envolvendo uma suposta suruba entre as presidentes Dilma, Cármen Lúcia e o ministro Cardozo.
A revista Veja em pouco tempo retirou o áudio do ar, nossos leitores recuperaram e, agora, repostamos o trecho.
Mesmo que seja uma suruba em sentido figurado, não deixa de ser curioso.
Confira:
O amigo Marlos Apyus também transcreveu em seu perfil no Twitter trechos do áudio. Confira:
“Ele não tinha intimidade com a Dilma? Intimidade? Eu vou te contar. Eu achei que os três tava fazendo suruba.”
“Porque ele falou da Cármen Lúcia. Que ele se encontra com a Cármen Lúcia, que vai lá falar […] com a Dilma, que tá lá os três juntos…”
“Ah, então ele tem mesmo essa intimidade? Então ele entrevistou o cara. não é mentira não. Foi, ficou falando… Eu contei pra ele… do escritório, falando da conta…”
Josley: “Que escritório?”
Saud: “Do Marco Aurélio. […] Mas e aí? O que que a Dilma falou?”
“Não. Foi nada disso. Recebeu a Cármen Lúcia lá e tal. Aí eu contei pra ele do Zé e ele mudou o assunto. […] Mas falaram disso?”
“Foi suruba dos três. Isso eu quero ouvir. Aí… Meu, o cara me empurrava, nós falando em putaria… Meu, esse cara é louco!”
Joesley: “Você mostrou a fita?”
Saud: “Não, foi mostrando e […] Isso dá cadeia! Isso prende ele amanhã!”
“Isso eles prende Eduardo amanhã! Melhor não!”
Joesley: “Eles, o Supremo?”
Saud: “É. Deixa eu ver de novo. E prende você também…”
“Você fica falando de suruba aí, isso não faça mais não. É pra eu te orientar. Você não fala isso mais nunca.”
Isso é a própria presidente da República e a presidente do Supremo, e ele tá fazendo su… Você tem noção do que você falou?!”
“Você tem noção do que você falou? A presidente do Brasil, a presidente do Supremo e o ministro da Justiça fazendo suruba?!
[…] “Você não pode. Nós temos que tirar. Temos que usar isso contra o Zé Eduardo.’”