sexta-feira, 7 de agosto de 2015

5 motivos para você experimentar o Microsoft Edge agora mesmo

Esqueça que você teve algum problema com oInternet Explorer no passado. A Microsoft acaba de provar que os erros do passado podem ter mesmo servido de lição, lançando o navegador Edge e trazendo uma série de vantagens para os consumidores de todo o mundo. O browser foi lançado junto com o Windows 10 (no dia 29 de julho) e aos poucos já vem conquistando usuários.
Mas o que faz dele um navegador bom? Hoje, nós trouxemos cinco motivos pelos quais você deve dar uma chance para o Microsoft Edge. Depois de ler nossas impressões, você certamente vai pensar com carinho na possibilidade de testar o novo software. Quer saber  quais são os motivos que reunimos? Então fique ligado e confira tudo isso agora mesmo.

1. Mais rápido que o Chrome

O novo navegador da Microsoft teve o motor totalmente otimizado para garantir mais velocidade no carregamento de páginas. E é possível dizer que a desenvolvedora realmente teve sucesso, pois o browser está mais rápido do o que consolidado Google Chrome. Em nossos testes com o serviço JetStream, o Edge atingiu 163,55 pontos, enquanto o Chrome teve apenas 145,75.

2. Modo de leitura

Se você adora ler na internet, mas não consegue se acostumar com o layout dos sites, pode utilizar um modo de leitura bem simples no Edge. Tudo o que você precisa fazer para ativá-lo é clicar sobre o atalho representado por um livro (ao lado da barra de endreços). Em instantes a página será modificada e você terá muito mais conforto em suas leituras.

3. Lista de leitura

Caso você queira adicionar algum website à lista de leitura — ou seja, uma lista em que ficam os links que você deseja acessar novamente, mas não são os “favoritos” —, encontra muita facilidade no Edge. Basta clicar sobre a estrela (ao lado da barra de endreços) e então selecionar “Lista de leitura”. Todas as páginas armazenadas nesse segmento ficarão disponíveis no caminho “Hub > Lista de Leitura” (no canto superior direito).

4. Anotações e compartilhamento

Logo ao lado da Hub do navegador, você pode encontrar um ícone representando um pedaço de papel e uma caneta. Clicando sobre ele, você ativa o modo de anotações, que permite o destaque de textos, criação de comentários e também de desenhos à mão livre. Isso é bem interessante para quem quer compartilhar telas com seus amigos.

5. Simples para qualquer um

Um dos grandes destaques do Edge está na simplicidade com que ele é mostrado a qualquer consumidor — dos que já usam computadores há muito tempo até aqueles que estão começando agora. Essa interface simples e as funcionalidades já mostradas podem fazer dele uma excelente opção no mercado internacional — mesmo com a ausência de extensões tão completas quanto as do Chrome.

Picape 'quase média' da Fiat tem interior flagrado por internauta Cabine fotografada é semelhante à do Renegade; projeto pode mudar. Modelo será lançado no final deste ano ou no início de 2016, diz a marca.


Interior da picape da Fiat (Foto: Paulo Otávio Nogueira / VC no AutoEsporte)
Até então vista com camuflagem pesada, a picape “quase-média” da Fiat , que em fase de testes, teve o interior flagrado pelo internauta Paulo Otávio Nogueira. O construtor conta que estava em um posto de combustível de Garanhuns (PE) quando viu a carreta com os veículos estacionada. “Fiz as fotos, e pouco depois, o motorista apareceu”, conta.
Os dois modelos exibiam visual de carro conceito, com elementos que dificilmente aparecerão na versão de produção.Ainda cercada de mistérios, a picape fez apenas duas aparições, nos salões de São Paulo eBuenos Aires, chamada de FCC4. A diferença entre elas? Apenas a cor.
Nota da redação: A Fiat trabalha para lançar o modelo no final deste ano, ou no início de 2016, depois da rival Renault Duster Oroch. As duas irão inaugurar um novo segmento, de picapes "quase médias": posicionadas acima das compactas, como Fiat Strada e Volkswagen Saveiro, mas abaixo das médias, como Chevrolet S10 e Toyota Hilux.
 
A cabine da picape ainda pode sofrer mudanças de materiais, texturas, cores e desenho até a data de lançamento. O que se vê, porém, é uma semelhança com o interior do Renegade. São comuns, console central, comandos do ar-condicionado, volante e alavanca de câmbio.
Se o interior for definitivo, pode ser que a foto seja de uma versão mais básica, com bancos de tecido e com ar-condicionado analógico. Uma diferença para o Renegade é que a picape terá freio de estacionamento convencional, enquanto o SUV conta com freio eletrônico.
O conjunto mecânico também será idêntico, composto de motores 1.8 flex de 132 cavalos e 2.0 diesel, de 170 cv. A transmissão será automática de 6 marchas (para o flex) e 9 marchas (para o diesel), com tração 4x2 ou 4x4. Uma das imagens, inclusive mostra o diferencial traseiro do modelo, responsável por levar a potência às rodas de trás.
Picape da Fiat em carreta (Foto: Paulo Otávio Nogueira / VC no AutoEsporte)Picape da Fiat em carreta (Foto: Paulo Otávio Nogueira / VC no AutoEsporte)
Picape da Fiat em carreta (Foto: Paulo Otávio Nogueira / VC no AutoEsporte)Picape da Fiat em carreta (Foto: Paulo Otávio Nogueira / VC no AutoEsporte)
Picape da Fiat terá diferencial traseiro, para tração nas 4 rodas (Foto: Paulo Otávio Nogueira / VC no AutoEsporte)Picape da Fiat terá diferencial traseiro, para tração nas 4 rodas (Foto: Paulo Otávio Nogueira / VC no G1)

Um PT paralisado vê escalada da crise sem ‘mea culpa’ e com críticas a Dilma

'Panelaço' desta quinta-feira. / NACHO DOCE (REUTERS)
Às vésperas das eleições do ano passado, os marqueteiros do PT gravaram um programa político dentro do TUCA, o teatro da PUC São Paulo. Do lado de dentro, intelectuais, acadêmicos, artistas e antigos militantes prestavam seu apoio à campanha de Dilma Rousseff, que, naquele momento acirrado da disputa, reforçava o discurso à esquerda na economia e se colava mais que nunca no imaginário de militante contra a ditadura da presidenta. Do lado de fora, centenas de militantes surgiam espontaneamente e se aglomeravam com bandeiras e camisetas vermelhas ao redor do teatro.
Menos de um ano depois, para muitos petistas o ‘espírito do Tuca’ talvez tenha sido o último suspiro da militância do Partido dos Trabalhadores. A Governo de Dilma Rousseff tem que lidar com a escalada de uma grave crise econômica e política sem contar com sua base, quer no Congresso ou nas ruas. Os militantes históricos e à esquerda que se empolgaram no teatro parecem atordoados ante o escândalo da Lava Jato, que provocou nova prisão do ex-ministro José Dirceu, acusado de corrupção e de "enriquecer pessoalmente" com esquema. Tampouco digerem o mal-estar com as medidas do ajuste fiscal, após uma campanha que martelou que não haveriaarrocho. Por fim, petistas defendem que a presidenta deveria pedir desculpas publicamente à população. Acreditam que o Governo se comunica mal com sua base com sua base e que falta humildade a Dilma.
“Mais do que um pedido de desculpas do Governo, faltou um pedido de desculpas por parte do PT", diz o cientista político Claudio Couto, citando o escândalo da Petrobras, a medidas do ajuste fiscal e a falta de clareza na comunicação com o eleitorado. "E isso vai se refletir nas eleições municipais do ano que vem".
Para ele, as chances de impeachment estão crescendo. “Quando se tem uma degradação do ambiente político como essa, com manifestações de rua, fragilidade no Congresso e a economia em recessão, cria-se um cenário muito favorável à queda do presidente”, afirma Couto.
“A militância se desarmou com o ajuste fiscal”, disse um dirigente com mais de 20 anos de filiação, no momento em que o PT tenta reagir à crise e aos novos protestos anti-Dilma marcados para 16 de agosto mobilizando setores tradicionais da militância, como sindicatos e movimentos sociais. Couto compartilha da mesma visão: “Muita gente ficou desapontada com a política econômica da Dilma, inclusive muita gente do partido”.
A frágil base política, aliada a uma oposição cada vez mais forte no Congresso é a outra haste manca nesse pilar. Na primeira semana da volta do recesso, o Congresso produziu a primeira derrota do Governo neste segundo semestre. Nessa quarta-feira, aprovou a proposta que vincula o salário de funcionários da Advocacia Geral da União ao dos ministros do Supremo, que pode gerar um custo de 2,4 bilhões de reais ao ano para a União. Nem a bancada do PT votou de acordo com a orientação do Governo e apenas 3 deputados petistas foram contra à PEC. Na mesma madrugada, PTB e PDT romperam com a base governista.Grandes parcelas do PT não se convencem da guinada que a própria presidenta deu em sua política econômica, após anos de políticas para expansão do consumo e medidas para criar uma nova matriz econômica, mais alinhada com as teses desenvolvimentistas do partido. Repelem a argumentação de orientação ortodoxa do ministro Joaquim Levy de que é preciso equilibrar as contas e aumentar os juros para conter a inflação provocada pela onda do consumo. “A estratégia de medida do ajuste fiscal foi feita de maneira errada”, disse um dirigente que participou da fundação do partido. “Parece que o [ministro da Fazenda Joaquim] Levy foi para a Europa, ficou lá por uns 10 anos e voltou de lá impregnado das medidas econômicas europeias sem saber o que estava acontecendo no Brasil”, reclama.
“O Governo não tem controle sobre a sua base”, disse o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) ontem. A opinião do oposicionista é compartilhada pelo PT.  “A base está muito desorganizada de maneira geral, por uma série de demandas que não foram atendidas, relativas a emendas e a participação no Governo”, afirmou o deputado Carlos Zarattini, um dos únicos três  que votaram contra a PEC ontem. Para ele, o Governo deveria reorganizar seus ministérios, mas não arrisca falar em nenhuma Pasta específica.

Reunião e panelaço

Nesta quinta-feira, Dilma Rousseff convocou todos os ministros filiados ao PT para uma reunião de urgência. Pediu a eles um plano a curto prazo para aliviar a crise. Poucas horas depois, a presidenta apareceria em rede nacional, no programa do PT, afirmando que sabe "suportar pressões e até injustiças" e para lembrar que “já enfrentamos crises piores”.
Ao longo de dez minutos, o programa, apresentado pelo presidente do partido, Rui Falcão, Lula e o ator José de Abreu, além de Dilma, expôs números, tentou explicar o ajuste fiscal como algo positivo e necessário, admitiu a crise —a palavra ‘crise’ foi citada 26 vezes, nenhuma delas por Dilma Rousseff. Nas ruas, a resposta foi a mesma de todas as vezes em que a presidenta foi à tevê neste ano: panelaço por diversas cidades do país. Prevendo a reação, o programa, no final, ironizou: "Vamos continuar enchendo as panelas de comida e esperança. Esse é o panelaço que gostamos de fazer".
À diferença do programa do TUCA, no ano passado, não foi fácil achar esperança na mensagem. "Sei que a coisa não está fácil e que a crise já chegou nas nossas casas", disse Lula, e apelou à memória das crises anteriores, que aconteceram num Brasil mais pobre e com menos colchão social na forma de programas de transferência de renda. O ex-presidente que chegou ao poder "vencendo o medo" em 2002 ofereceu, dessa vez, uma advertência. Falou sobre os riscos de a crise econômica aprofundar a crise política: “A ditadura foi resultado de uma grave crise política e durou 21 anos.”

Libertada no Iêmen refém francesa Isabelle Prime


Mulher iemenita exibe cartaz com as fotos de duas mulheres sequestradas, a francesa Isabelle Prime (D) e sua intérprete iemenita, Sherine Makkoui (E), em manifestação em solidariedade com as jovens em Sanaa
A refém francesa Isabelle Prime, sequestrada no Iêmen em fevereiro deste ano, foi libertada na madrugada desta sexta-feira, informou a presidência francesa em um comunicado.
"Nossa compatriota Isabelle Prime foi solta esta noite. Estava retida no Iêmen desde 24 de fevereiro de 2015", revela um comunicado, acrescentando que a jovem regressará à França "nas próximas horas".
"Isabelle Prime está atualmente sob proteção dos serviços franceses. Ela voltará ao nosso país nas próximas horas", acrescenta.
O presidente "expressa toda sua gratidão a todos aqueles que contribuíram com essa solução, e sobretudo ao sultão de Omã Qaboos Ibn Said".
Chagada em 2013 ao Iêmen, Isabelle Prime, de 30 anos, trabalhava para uma sociedade de assessoria. Foi sequestrada junto com seu intérprete iemenita Cherine Makaui em 24 de fevereiro deste ano em Saná por homens disfarçados de policiais quando iam de carro para o trabalho.
Cherine Makaui declarou que foi libertada em 10 de março em Adén, sul do Iêmen.

Novos destroços de avião são achados em La Réunion No entanto, ainda não se sabe se eles pertencem ao voo MH370

Parentes de vítimas do voo MH370 pedem esclarecimento de sumiço (foto: EPA)
Parentes de vítimas do voo MH370 pedem esclarecimento de sumiço (foto:  PARISZLR
(ANSA) - Assentos de poltronas e pedaços de janelas de um avião foram encontrados na costa da ilha francesa de La Réunion, no oceano Índico, mesmo local onde havia sido achado um destroço de asa do Boeing 777 da Malaysia Airlines desaparecido em 8 de março de 2014.
    O anúncio foi feito pelo ministro dos Transportes da Malásia, Liow Tiong Lai, que, no entanto, ressaltou que ainda não é possível dizer se os artefatos também pertencem à aeronave sumida. Na última quarta-feira (5), o premier Najib Razak confirmou que o flaperon de uma asa encontrado em La Réunion era do voo MH370, embora os investigadores franceses tenham preferido manter a cautela. (ANSA)
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Estado Islâmico sequestra dezenas de cristãos em cidade síria, dizem monitores

BEIRUTE (Reuters) - Militantes do Estado Islâmico sequestraram dezenas de famílias cristãs após tomarem uma cidade estratégica na província síria de Homs, informou nesta sexta-feira um grupo que monitora a guerra.
O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, sediado na Grã-Bretanha, informou que pelo menos 230 pessoas foram sequestradas, incluindo dezenas de cristãos, dos quais alguns foram retirados de uma igreja em Qaryatain, cidade capturada após confrontos intensos com o Exército sírio.
Qaryatain fica perto de uma rodovia que liga a cidade de Palmyra às montanhas de Qalamoun, junto à fronteira com o Líbano.
O Estado Islâmico matou membros de minorias religiosas e muçulmanos sunitas que não juraram aliança ao "califado" autodeclarado. Eles também consideram cristãos como infiéis.
(Reportagem de Suleiman Al-Khalidi)

Donald Trump domina atenções como nenhum debate Primeiro between pré-Candidatos Republicanos

Por Steve Holland e James Oliphant
CLEVELAND, Estados Unidos (Reuters) - Donald Trump se recusou a Descartar Uma candidatura Independente à Casa Branca e ficou irritado com Perguntas Sobre SUAS atitudes em Relação as Mulheres, deixando OS rivais brigando Republicanos POR Atenção Durante hum Aspero debate presidencial fazer Primeiro partido, na Noite de quinta-feira.
Os Outros nove pré-Candidatos Republicanos Dividindo o palco com Trump se voltaram uns AOS Outros algumas vezes, mas como MAIORES polémicas ficaram com o Combativo magnata do Setor Imobiliário, that subiu Rapidamente para o topo das Pesquisas de intenção de voto na corrida de 2016.
O senador Rand Paul, de Kentucky, abordou Trump, o confrontando DEPOIS Que Trump deu Início Ao debate se recusando a garantir Seu Apoio ao candidato republicano na eleição de novembro de 2016.
"Eu nao vou Fazer uma promessa Neste momento", Disse Trump, that há Semanas Disse Que NÃO descartaria Uma candidatura Independente, O Que Quase certamente dividiria o voto republicano e aumentaria as chances de Vitória como fazer candidato Democrata.
A RESPOSTA de Trump atraiu vaias da plateia e Uma repreensão de Paulo, Que Disse Que Trump estava mantendo SUAS opções em Aberto parágrafo APOIAR um Democrata principais pré-candidata à presidencia, Hillary Clinton, n'uma Referência à amizade Passada fazer magnata com Hillary e Seu Marido , o ex-presidente Bill Clinton.