sábado, 4 de julho de 2015

Sífilis aumenta em 13 de 14 estados com dados disponíveis sobre doença Especialistas dizem que pessoas estão deixando de usar camisinha. No estado de São Paulo, casos aumentaram 603% entre 2007 e 2013.

Os casos de sífilis aumentaram em 13 dos 14 estados do Brasil que têm dados disponíveis sobre a sífilis adquirida (aquela em que a transmissão ocorre por via sexual e não da mãe para o bebê). O G1 pediu informações sobre o número de infecções para todos os estados, além do Distrito Federal, mas apenas 14 possuíam esse registro.
A sífilis é uma doença sexualmente transmissível que, se não tratada, pode comprometer o sistema nervoso central, o sistema cardiovascular, além de órgãos como olhos, pele e ossos.
O tratamento, simples e eficaz, consiste em injeções de penicilina benzatina, medicamento conhecido pelo nome comercial de Benzetacil.A droga está atualmente em falta no Brasil, tanto no setor público como no setor privado. O crescimento da doença, porém, não tem relação com o desabastecimento da droga e sim com o descuido no uso da camisinha, segundo a opinião de especialistas (leia mais abaixo).
O aumento  de infecções chegou a 603% no estado de São Paulo, onde os casos passaram de 2.694 para 18.951 entre 2007 e 2013. A maior parte dos estados, porém, não tem registros tão antigos.
Na comparação entre 2013 e 2014, os estados que registraram aumento foram Acre (96,1%), Pernambuco (94,4%), Paraná (63,1%), Tocantins (60%), Bahia (47%), Santa Catarina (34,1%), Distrito Federal (22%), Mato Grosso do Sul (6%), Mato Grosso (4,1%) e Sergipe (3,8%).
No Espírito Santo e no Rio Grande do Norte, que têm dados disponíveis só até 2013, o aumento registrado entre 2012 e 2013 foi de, respectivamente, 31% e 31,5%.
O estado do Amazonas foi o único que registrou queda do número de casos. Entre 2013 e 2014, as ocorrências diminuíram 20,2%.
Os dados sugerem, de acordo com Uip, que as pessoas estão deixando de usar o preservativo. Esta também é a opinião da médica Ana Escobar, consultora do Bem Estar (veja o vídeo). Ela observa que, desde que a disponibilidade do coquetel anti-HIV promoveu a diminuição da mortalidade por Aids, tem havido um descuido quanto à principal medida de prevenção contra todas DSTs, incluindo a sífilis: o uso da camisinha.'Tendência mundial'
Para o secretário de Estado da Saúde de São Paulo, David Uip, trata-se de uma tendência mundial. Ele observa que os dados de São Paulo mostram muito claramente o aumento das doenças sexualmente transmissíveis, inclusive a Aids, em grupos específicos como o de homens jovens que fazem sexo com homens. "No caso da sífilis, só o [Instituto de Infectologia] Emílio Ribas fez o diagnóstico de 9 novos casos por dia em 2013", citou em uma entrevista coletiva, em junho.
Vimos um aumento de casos de sífilis no país e um aumento extremamente preocupante dos casos de sífilis congênita. O que isso indica? Que as pessoas não estão se protegendo"
David Uip, sec. de Estado da Saúde de SP
Notificação recente
Segundo o Ministério da Saúde, até agora a sífilis não era uma doença de notificação compulsória, ou seja, os casos não tinham que ser comunicados individualmente para as autoridades de saúde. Essa exigência deve passar a valer este ano, ainda segundo o Ministério, e é por isso que muitos estados não têm esses dados disponíveis.
"Uma parte desse aumento enorme corresponde aos casos que já ocorriam, mas não eram notificados”, diz o médico sanitarista Artur Kalichman, coordenador-adjunto do Programa Estadual DST/Aids de São Paulo. “Mas só isso não explicaria. O que está acontecendo também é o aumento de novos casos da doença."
O crescimento tem sido notado inclusive nos consultórios particulares, segundo o infectologista Luis Fernando Aranha Camargo, da Sociedade Brasileira de Infectologia. "Embora não existam dados sobre isso, a impressão que eu tenho a partir da experiência no consultório é que tem tido um relaxamento nas medidas de prevenção. O interessante seria entender o porquê."
Ampolas de penicilina benzatina (Foto: Reprodução/TV Morena)Penicilina benzatina é o antibiótico usado para tratar
a sífilis (Foto: Reprodução/TV Morena)
Sífilis congênita
Já os casos de sífilis em gestantes e bebês que foram infectados por suas mães (sífilis congênita) têm sido registrados em todo o país há mais tempo. Segundo o Ministério da Saúde, de 2005 a 2013, os casos de grávidas com sífilis passaram de 1.863 para 21.382, aumento de mais de 1000%. As ocorrências de sífilis congênita passaram, no mesmo período, de 5.832 para 13.705, aumento de quase 135%.
"A sífilis congênita é um problema de saúde e a meta do governo é reduzir o número de casos a zero porque é uma doença evitável se o pré-natal for bem feito", disse a ministra interina da Saúde, Ana Paula Menezes, em um evento em São Paulo este mês. Ela enfatizou a importância do pré-natal para a prevenção de casos de sífilis congênita. O teste deve ser feito na gestante logo na primeira consulta do pré-natal, no terceiro trimestre da gestação e no momento do parto.
Treponema palliudm é a bactéria que provoca a sífilis  (Foto: CDC/ Dr. David Cox via Wikimedia Commons)'Treponema pallidum' é a bactéria da sífilis (Foto:
CDC/ Dr. David Cox via Wikimedia Commons)
Se uma gestante com sífilis não se tratar, as consequências podem ser aborto espontâneo, nascimento prematuro e morte do recém-nascido, além de surdez, problemas visuais e retardo mental da criança.
Sinais da sífilis
Os primeiros sinais da sífilis são pequenas feridas que surgem no pênis ou na vagina. Elas não doem e, no caso das mulheres, pode ser difícil identificá-las se aparecerem no colo do útero. Depois de um período, essas feridas desaparecem.
Após um período sem sintomas, aparecem manchas na pele que podem atingir todo o corpo, principalmente a planta dos pés e a palma das mãos.
Se a doença não for tratada nessa fase, ela pode acometer o sistema nervoso central, o sistema cardiovascular e vários órgãos do corpo. Nesta fase, ela pode até matar.
É importante que as pessoas que observem esses sitnomas procurem seu médico ou uma Unidade Básica de Saúde (UBS). Há vários tipos de exames para detectar a doença disponíveis na rede pública.
*Colaboraram G1 AC, G1 AL, G1 AM, G1 AP, G1 BA, G1 CE, G1 DF, G1 ES, G1 GO, G1 MA, G1 MG, G1 MS, G1 MT, G1 PA, G1 PE, G1 PI, G1 PB, G1 PR, G1 RJ, G1 RN, G1 RO, G1 RR, G1 RS, G1 SC, G1 SE, G1 SP e G1 TO

Laep Investiments, uma empresa que deu um golpe de R$ 5 bilhões Com sede numa caixa postal nas Ilhas Bermudas e parceiras-fantasmas, ela deu o maior prejuízo do mercado de capitais brasileiro

Uma pequena empresa de investimentos sediada numa caixa postal nas Ilhas Bermudas, com patrimônio de R$ 19, conseguiu a façanha de captar R$ 2,4 bilhões na Bolsa de Valores e de receber um aporte de R$ 700 milhões do BNDES num de seus negócios. Parecia um caso de sucesso. Só parecia. Por trás do dinheirão todo, está uma fraude sem precedentes. Ex-dona da butique Daslu e da marca Parmalat no Brasil, a Laep Investiments, fundada em 2006 pelo empresárioMarcus Elias, entra para a história por ter dado um golpe de R$ 5 bilhões entre 2008 e 2013 no governo e em cerca de 18 mil investidores. A conta inclui dinheiro roubado de pequenos acionistas e grandes investidores, além de tributos não pagos. Torna-se, assim, o maior prejuízo do mercado de capitais brasileiro, segundo uma denúncia do Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo e documentos que embasaram a investigação, obtidos por ÉPOCA.
LÁBIA Marcus Elias numa festa de aniversário num bar em São Paulo, em 2010. Segundo o MPF, ele distribuiu a parentes R$ 150 milhões roubados (Foto: Fred Chalub/Folhapress)
Há indícios de mais de dez crimes, como gestão fraudulenta,manipulação do mercado, uso indevido de informação privilegiada,lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, entre outros, segundo a procuradora da República Karen Louise Jeanette Kahn, responsável pelo caso.
Usando documentos fabricados, a Laep conseguiu burlar a legislação brasileira e colocar em prática uma estratégia insólita. Ao ter residência no exterior, mais especificamente numa caixa postal, a empresa se livrou da fiscalização dos órgãos reguladores brasileiros. Ela estava submetida às regras de Bermudas. Assim, após abrir o seu capital em 2007, passou a emitir as suas ações a rodo na Bolsa de Valores, sem nenhuma intervenção da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), xerife do nosso mercado de capitais. Quando colocava mais papéis em circulação no mercado, Marcus Elias podia vendê-los e assim embolsar mais dinheiro, enquanto a participação dos acionistas minoritários era diluída.
Essas operações eram precedidas por anúncios falsos ao mercado, sobre a necessidade de levantar mais dinheiro para continuar a investir em seus negócios. Um deles era a produtora de laticínios LBR, que recebeu aporte do BNDES e da companhia de participações GP Investments (investidora de companhias como o site de compras Submarino e a ferroviária ALL). A LBR entrou em recuperação judicial e se mostrou um fiasco. O discurso era uma cortina de fumaça para que o empresário Marcus Elias, apoiado por seus executivos Flávio Silva de Guimarães Souto, Rodrigo Ferraz Pimenta da Cunha e Othniel Rodrigues Lopes, conseguisse desviar recursos da Bolsapara o seu próprio bolso – e o de familiares.
Segundo documentos em posse do MPF, foi usada uma rede formada por mais de 100 empresas-fantasmas, que não possuíam nenhum empregado e eram sediadas no mesmo endereço da Laep. Essas companhias, tão verdadeiras quanto uma nota de R$ 3, eram beneficiadas com empréstimos, créditos ou transferência de bens subavaliados, feitos pela Laep para irmãos, pai, esposas e ex-esposas de Marcus Elias.
Uma das companhias-fantasmas é a Gabapem Serviços Participações, criada em janeiro de 2008. Entre seus sócios constam dois filhos de Elias. A companhia tem em seu capital social o mesmo imóvel declarado no capital da Central Veredas de Empreendimentos, que está ligada à Laep. Para o MPF, esse é apenas um exemplo de um esquema de desvio de bens em favor de pessoas relacionadas a Elias. Pelo cenário apontado até agora na investigação, o empresário e seus familiares se apropriaram de mais de R$ 150 milhões.
As irregularidades levaram a companhia à bancarrota. Desde quando abriu seu capital na Bovespa, em 2007, até hoje, as ações da empresa, que está em recuperação judicial, caíram 99,9% – ou seja, perda total. Diante de tamanho prejuízo, centenas de vítimas se uniram e formaram um grupo para denunciar as falcatruas da Laep para a CVM, Polícia Civil, Polícia Federal e Ministério Público. Em 2013, a CVM e o MPF iniciaram um ação civil pública contra a Laep. Na petição, os investigadores afirmaram: “Esse é, sem dúvida, o caso mais aviltante que já ocorreu na história do mercado de capitais brasileiro e quiçá mundial. Uma absoluta afronta e um total desrespeito não só com os investidores, mas com todos os poderes constituídos no país”.
Desde então, por meio de liminar, os bens de Marcus Elias e da Laep Investment estão bloqueados. Apesar disso, segundo a procuradora Karen, o empresário e os demais acusados continuaram tentando transferir bens e aplicar novos golpes. Em março do ano passado, Elias comprou uma empresa de gaveta chamada Moda Brasil, que adquiriu as ações da Daslu, cujos bens estavam bloqueados – e não poderia, portanto, transferir suas cotas. Procurado, o advogado Antônio Sérgio de Moraes Pitombo, que representa Marcus Elias e os demais executivos da Laep, não se pronunciou até a publicação desta reportagem.
O BNDES afirma que não teve acesso à denúncia do MPF. “A BNDES Par é sócia da LBR juntamente com (a empresa) Monticiano e outros investidores. A Monticiano, por sua vez, é controlada pelo GP Investments e tem como sócio a Laep. Não existe relação societária direta entre a BNDESPar e a Laep. Neste contexto, como parte das mais de 600 demandas de informação feitas ao longo de 2014 por órgãos de controle e outras entidades, nos foram solicitadas informações sobre a relação societária e detalhes da operação de investimento da BNDESPar na LBR, todas atendidas”, afirma a nota explicativa.

Leões mantidos como pets em Gaza fazem jornada rumo a santuário Zoológico onde viviam foi destruído por bombardeio no ano passado. Palestino comprou filhotes quando eles tinham apenas um mês.

Ibrahim al-Jamal, de 17 anos, abraça filhote de leão Mona enquanto seu pai, Saed Eldin, faz carinho na fêmea: família manteve dois filhotes como animais de estimação durante um ano em sua casa, em um campo de refugiados na Faixa de Gaza (Foto: AP Photo/Adel Hana)Ibrahim al-Jamal, de 17 anos, abraça filhote de leão Mona enquanto seu pai, Saed Eldin, faz carinho na fêmea: família manteve dois filhotes como animais de estimação durante um ano em sua casa, em um campo de refugiados na Faixa de Gaza (Foto: AP Photo/Adel Hana)
Há um ano, o morador de Gaza Saed Eldin al-Jamal comprou dois filhotes de leão de apenas um mês de idade de um zoológico que tinha sido atingido por um bombardeio entre o Hamas e Israel.
Nesta sexta-feira (3), os filhotes e sua comitiva ficaram muitas horas presos na fronteira entre Gaza e Israel. Isso porque, quando chegaram à fronteira, o lado de Israel já tinha fechado e os guardas do Hamas - organização islâmica que controla a Faixa de Gaza - não permitiram que o grupo voltasse ao território palestino.Depois de terem sido criados durante um ano como animais de estimação, os filhotes estão no começo de uma jornada que os levará até um santuário de vida selvagem na Jordânia.
Horas depois, o Hamas finalmente autorizou que os leões voltassem e sua comitiva se instalou, junto com os filhotes, em um hotel de Gaza para esperar a reabertura da fronteira com Israel, no domingo.
  Ibrahim Al-Jamal segura filhote de leão Mona no colo enquanto o macho Max é acariciado por moradores na praia da cidade de Gaza: animais serão transportados para santuário na Jordânia  (Foto: AP Photo/Adel Hana)Ibrahim Al-Jamal segura filhote de leão Mona no colo enquanto o macho Max é acariciado por moradores na praia da cidade de Gaza: animais serão transportados para santuário na Jordânia (Foto: AP Photo/Adel Hana)
Filhotes tornaram-se atração em campo de refugiados
Al-Jamal comprou os filhotes de um zoológico na cidade de Rafah, em Gaza, depois que o local foi destruído por um bombardeio. Ele disse que os donos do South Jungle Zoo temiam não conseguir comprar carne para alimentar os filhotes enquanto eles crescessem.
O par - a fêmea, Mona, e seu irmão, Max - se tornaram bem conhecidos na faixa costeira da Palestina. Al-Jamal os levava a parques ou à praia, onde as crianças mais corajosas vinham brincar com eles.
Família al-Jamal brinca com leões em sua casa, que fica em um campo de refugiados em Gaza (Foto: AP Photo/Adel Hana)Família al-Jamal brinca com leões em sua casa, que fica em um campo de refugiados em Gaza (Foto: AP Photo/Adel Hana)
Sua família mantinha os filhotes em uma casa pequena dentro de um campo de refugiados lotado em Rafah, onde eles rapidamente se tornaram uma atração. Muitos visitantes vinham ver os leões brincarem com os filhos e netos de al-Jamal nas ruelas estreitas do campo de refugiados.
Choro e comoção
Mais cedo, nesta sexta-feira, al-Jamal chorou quando entregou os filhotes para Amir Khalil, da organização Four Paws International, que levaria os animais ao santuário na Jordânia.
A ONG vinha tentando convencer al-Jamal a entregar os filhotes havia meses. À medida que o tempo passava e aumentavam as preocupações de que os leões cresceriam muito e poderiam atacar pessoas, al-Kamal concordou em "doar" os filhotes, recebendo cerca de US$ 2.500 em troca.
Antes de a comitiva com os leões partir, o filho de al-Jamal, Ibrahim,  caiu em prantos ao se despedir de Mona.
Ibrahim se despede de Max, filhote de leão: par de leões foi mantido como pets durante um ano em Gaza  (Foto: AP Photo/Adel Hana)Ibrahim se despede de Max, filhote de leão: par de leões foi mantido como pets durante um ano em Gaza (Foto: AP Photo/Adel Hana)
Khalil disse à Associated Press que os filhotes eram um perigo para a saúde e bem-estar da família de al-Jamal, especialmente as crianças, e que os leões precisavam de um lugar melhor para eles também.
Em setembro passado, Khalil ajudou a enviar leões de Gaza para o mesmo santuário da Jordânia. Na época, eram três leões do zoológico Al-Bisan, em Beit Lahiya.
A maior parte dos animais de Gaza foram levados para dentro do território isolado por túneis ilegais ligando a região ao Egito. Segundo Khalil, há mais de 45 leões em Gaza. eles vivem em zoológicos improvisados e em casas. A maioria é cuidado por pessoas que não tem o preparo adequado para lidar com esse tipo de animal.
Ibrahim al-Jamal, de 17 anos, e Ahmad Abu Jereda, de 16 anos, carregam Mona e Maz na praia da cidade de Gaza (Foto:  AP Photo/Adel Hana)Ibrahim al-Jamal, de 17 anos, e Ahmad Abu Jereda, de 16 anos, carregam Mona e Maz na praia da cidade de Gaza (Foto: AP Photo/Adel Hana)
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Filhotes de leão se tornaram uma atração no campo de refugiados onde vivia a família al-Jamal, em Gaza (Foto: AP Photo/Adel Hana)Filhotes de leão se tornaram uma atração no campo de refugiados onde vivia a família al-Jamal, em Gaza (Foto: AP Photo/Adel Hana)

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Opinião: Deputados Distritais poderão eleger Governador e Vice-Governador do DF


JACAREÍ-SP....Cavalo muito maltratado no terreno em frente à padaria Newada (final da Rua Barão de Jacareí) Quem pode ajudar este pobre animal urgente?

Claudete Costa compartilhou a foto de Laura Pereti.
1 h · 
JACAREÍ-SP....Cavalo muito maltratado no terreno em frente à padaria Newada (final da Rua Barão de Jacareí)
Quem pode ajudar este pobre animal urgente? com Sônia Patas da Amizade, Sonia Lopes, Simone GuedesJoelma PrilipsProjeto Bicho FelizAdriana Oliveira.,
Cavalo muito maltratado no terreno em frente à padaria Newada (final da Rua Barão de Jacareí) Carla Vaitsman

Equipe do 'JN' defende Maria Júlia Coutinho de comentários racistas William Bonner e outros funcionários da Globo postaram um vídeo na página do telejornal no Facebook com uma mensagem de apoio à jornalista. Hashtag #SomosTodosMajuCoutinho se espalhou pelas redes sociais

Jornalista Maria Júlia Coutinho
Jornalista Maria Júlia Coutinho(Divulgação/TV Globo)
A equipe do Jornal Nacional partiu em defesa da jornalista Maria Júlia Coutinho nesta sexta-feira depois de ela ser hostilizada na página do programa no Facebook com comentários racistas. Em uma foto dela postada na página com a previsão do tempo, alguns usuários da rede social escreveram barbaridades como "Não tenho TV colorida para ficar olhando essa preta não", "Não bebo café pra não ter intimidade com preto", "preta imunda" e "preta macaca".
Em resposta, a equipe do telejornal publicou um vídeo, replicado em outras redes sociais, em que o âncora William Bonner aparece ao lado da colega Renata Vasconcelos e de outros funcionários da Globo para divulgar uma mensagem de apoio a Maria Júlia.
Na gravação, Bonner, sua companheira de bancada no JN e outros jornalistas aparecem falando: "Somos todos Maju". O vídeo recebeu como legenda apenas as hashtags #‎SomosTodosMajuCoutinho e #‎SomosTodosMaju, que rapidamente se espalharam pela web. A hashtag #SomosTodosMajuCoutinho lidera a lista dos assuntos mais comentados no Twitter.
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EUA: Autoridades investigam incêndios em igrejas frequentadas por negros
Dilma faz uso perfeito do 'dilmês' no Jornal Nacional
Outros usuários das redes sociais também defenderam Maria Júlia. Um deles prometeu levar às autoridades os comentários feitos e outros cobraram punição para os autores das ofensas raciais. Diversas pessoas elogiavam a presença de Maju no Jornal Nacional.
Maju Coutinho e comentários racistas no Facebook
Maju Coutinho e comentários racistas no Facebook(Instagram/@nanarude/Reprodução)
Beijinho no ombro - Hostilizada também no Twitter, Maria Júlia respondeu um usuário que a chamou de "feiosa" e que disse que ela era "forçada demais". No comentário, a jornalista escreveu apenas "beijinho no ombro", em referência à música da funkeira Valesca Popozuda.
(Da redação)

Android ultrapassa iOS e é o sistema mais vendido nos EUA


A Samsung é a “gigante dos mobiles”. Ponto. Ela foi a responsável por nada menos que 82 milhões das 257 milhões vendas de aparelhos Android registradas no último trimestre deste ano. O país que mais consumiu dispositivos com OS da Google foram os EUA; o sudeste da Ásia também abocanhou uma fatia generosa do comércio dos aparelhos portáteis.
Os mais recentes relatórios indicam a Samsung ainda como a marca dominante em território norte-americano. Vale lembrar que até o terceiro trimestre de 2014 os mobiles da Apple foram os mais vendidos nos EUA. Segundo informa a companhia Kantar Worldpanel ComTech, o Android passou a vender mais que o iOS  no mês de março de 2015 ano na casa do “Tio Sam”.
Até o mês de abril, o iPhone 6 ainda era o mais popular do mercado dos EUA, seguido do Galaxy S5. A chegada dos modelos Galaxy S6 e Galaxy S6 Edge foi determinante para o aumento na compra de produtos Android nos EUA. Também conforme o relatório da empresa de consultoria, o sudeste da Ásia é o segundo país que mais comprou aparelhos com software da Google (5,5 milhões no primeiro trimestre).