terça-feira, 4 de novembro de 2014

03/11/2014 19h58 - Atualizado em 03/11/2014 20h01

Quatro rodovias federais do RS terão aumento nos limites de velocidade

Alterações serão feitas em trechos da BR-158, BR-285, BR-290 e BR-472.
Data para entrada em vigor das novas velocidades ainda não foi definida.

Do G1 RS
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) anunciaram nesta segunda-feira (3) o aumento do limite de velocidade em trechos de quatro rodovias federais do Rio Grande do Sul. São elas a BR-158, BR-285 e BR-290, que terão máxima de 110km/h, e a BR-472, que passará a ter limite de 100 km/h.
A data para a alteração e os trechos abrangidos, no entanto, ainda não foram divulgados. Segundo o Dnit, essas mudanças serão válidas apenas para veículos leves, já que as empresas contratadas ainda precisam definir o tipo de sinalização e os limites para veículos pesados e ônibus. Este trabalho será realizado nos próximos meses, para, em seguida, começar a implementação das placas com a nova sinalização.
Na tarde desta segunda-feira (3), superintendentes da PRF e do Dnit se reuniram para avaliar os levantamentos dos atuais limites de velocidade das rodovias federais gaúchas. As avaliações foram realizadas nos últimos meses por engenheiros do Dnit e pelos chefes regionais da PRF.
O superintendente da PRF, inspetor Jerry Adriane Dias Rodrigues, considera que as alterações irão adequar as rodovias gaúchas a atual situação dos veículos e do tráfego, sem aumentar os riscos de acidentabilidade nos trechos.
Já o superintendente do Dnit, Pedro Luzardo, disse que as rodovias gaúchas estão passando por processo de melhorias na sinalização nos próximos cinco anos, o BR Legal, e estas alterações deverão ser adequadas dentro deste programa.

Reino Unido ignora Merkel e estuda novos limites à imigração - Globo - DN

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04/11/2014 - 01:25

Justiça

Janot emite parecer contra pedido de auditoria do PSDB

Para o procurador-geral da República, tucanos agem de forma 'temerária' ao questionar o processo eleitoral com base em denúncias nas redes sociais

Rodrigo Janot
Procurador-geral defendeu que não há indícios de fraude nas eleições (Sergio Lima/Folhapress/VEJA)
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, emitiu nesta segunda-feira parecer contrário ao pedido de auditoria das eleições solicitado pelo PSDB ao Tribunal Superior Eleitoral. Janot, que é também procurador-geral Eleitoral, considerou o pedido uma extravagância, sem base legal e o classificou como "temerário". Segundo ele, ao pedir a auditoria os tucanos criam risco de uma situação de instabilidade.

Nesta terça-feira, o presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, deve julgar o pedido de auditoria. Toffoli pode tomar uma decisão individual sobre a requisição ou remeter o caso para o plenário da corte.

Leia mais:
PSDB quer auditoria no resultado da eleição presidencial
Tendência no TSE é rejeitar pedido de auditoria do PSDB

Na ação levada à Justiça Eleitoral, o PSDB pede a verificação dos sistemas de votação e de totalização dos votos “para dissipar quaisquer dúvidas” dos eleitores. Segundo o partido, a auditoria é motivada por uma série de denúncias e desconfianças levantadas por parte da população após o segundo turno, quando Dilma Rousseff (PT) derrotou o tucano Aécio Neves por uma diferença de três pontos. O partido não pede a recontagem dos votos.

Redes sociais – Em seu parecer enviado ao TSE, Janot considera que o pedido do PSDB "não tem lastro em um único indício de fraude". "O requerimento é, pois, temerário, pois visa a promover gravíssimo procedimento de auditoria sem qualquer elemento concreto que o justifique, baseando-se exclusivamente em especulações sem seriedade efetuadas em redes sociais", escreveu o procurador.

Reinaldo Azevedo: Em parecer, Janot criminaliza parte do eleitorado brasileiro

De acordo com Janot, o PSDB age de forma “imprudente” ao questionar a credibilidade do processo eleitoral a partir de denúncias feitas na internet. "As redes sociais foram transformadas em local propício para a transmissão do descontentamento de parte das pessoas com o resultado das eleições de 2014, o que muitas vezes resulta em comentários desairosos, ou até mesmo criminosos, circunstância alimentada pelo anonimato de seus usuários", avaliou o procurador-geral.

Google começa a liberar nova versão do Android

VEJA4 de Novembro de 2014 | 02h00


O Google começou nesta segunda-feira a disponibilizar aos usuários de smartphones e tablets a nova versão do sistema operacional Android. Chamada de 5.0 ou Lollipop (pirulito, em inglês), a atualização do sistema traz novo design e também novos recursos, como maior segurança, uma nova versão do Chrome para dispositivos móveis e o app Google Fit, para monitorar informações sobre a saúde do usuário.
Os primeiros dispositivos a receberem a atualização do Android serão os da linha Nexus, que levam a marca Google. Os smartphones Nexus 4, Nexus 5 e o tablet Nexus 7 receberão uma notificação sobre a disponibilidade do Android Lollipop e poderão instalar o novo software quando o aparelho estiver conectado a uma rede Wi-Fi. O smartphone Nexus 6 e tablet Nexus 9, recentemente anunciados pelo Google, já saem de fábrica com a nova versão.
O Google ainda não divulgou quando outros aparelhos devem receber o Android 5.0, mas os smartphones da Motorola deverão ser os próximos da lista. Eles utilizam o Android em sua versão ‘pura’, sem modificações. A Motorola já anunciou que todas as versões do Moto G e do Moto X são compatíveis com a nova versão. Fabricantes que modificam o Android, como a LG e a Samsung, ainda não divulgaram se os aparelhos serão atualizados.
A Sony divulgou em seu site oficial nos Estados Unidos que vai atualizar todos os modelos da linha Xperia Z — que inclui o aparelho mais recente da marca, o Xperia Z3, e seus antecessores. A fabricante, no entanto, não confirma se smartphones mais básicos serão atualizados. O Zenfone 5, primeiro smartphone da Asus a chegar ao Brasil, também será atualizado para o Android Lollipop.
Edição do dia 03/11/2014
04/11/2014 01h12 - Atualizado em 04/11/2014 01h21

Presidente da Transpetro pede licença após ser citado em delação

Sergio Machado ocupava o cargo na subsidiária da Petrobras há 11 anos.
Ele pediu afastamento nos próximos 31 dias sem receber salário no período.

Camila BomfimBrasília, DF
O presidente da Transpetro, Sergio Machado, pediu licença do cargo na segunda-feira (3). Ele foi citado na Operação Lava-Jato, que investiga desvio de dinheiro público na Petrobras.
O ex-deputado e ex-senador ocupava a presidência da Transpetro, uma subsidiária da Petrobras na área de transporte e logística, há 11 anos. Aliado do presidente do Senado, Renan Calheiros, ele foi nomeado no início do Governo Lula, em 2003, por indicação do PMDB.
Em nota, Sergio Machado pediu afastamento pelos próximos 31 dias sem receber salário no período e disse que é um gesto de quem não teme investigações. Ele afirmou ainda que tem sido vítima de acusações caluniosas, que serviram para que a auditoria externa PwC, a Price Waterhouse Coopers, apresentasse questionamento no Comitê de Auditoria do conselho de administração da Petrobras.
Segundo relatos internos, a PwC teria condicionado a finalização da auditoria ao afastamento de Sergio Machado. As acusações contra ele foram feitas pelo ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, em depoimento não sigiloso à Justiça Federal do Paraná. Costa afirmou que recebeu  propina das mãos de Sérgio Machado.
Paulo Roberto Costa: Recebi uma parcela da Transpetro. Recebi.
Juiz Sergio Moro: O senhor pode ser mais específico?
Paulo Roberto Costa: Recebi, se não  me engano, foram 500 mil reais.
Juiz Sergio Moro: Quem pagou ao senhor?
Paulo Roberto Costa: O presidente da Transpetro, Dr. Sergio Machado.
Sergio Machado afirmou que, com a licença, pretende evitar atraso na divulgação do balanço do terceiro trimestre da Petrobras, que serve para comunicar ao mercado como andam as contas da empresa.

Venda de ingressos para o Rock in Rio 2015 começa dia 18

A edição comemora os 30 anos do festival nos dias 18, 19, 20, 24, 25, 26 e 27 de setembro.

FOLHAPRESS3 de Novembro de 2014 | 23h00


Com preços de R$ 160 a R$ 320, os ingressos para o Rock in Rio 2015 começam a ser vendidos no próximo dia 18 pela internet.
A partir das 10h, os interessados poderão comprar o cartão Rock in Rio Card, que equivale a uma entrada antecipada, no site do evento.
A edição comemora os 30 anos do festival nos dias 18, 19, 20, 24, 25, 26 e 27 de setembro na Cidade do Rock, no Rio de Janeiro.
Até agora, a organização confirmou os shows de Katy Perry, no Palco Mundo, e de John Legend, no Palco Sunset.
Serão colocadas à venda 100 mil unidades do ingresso antecipado --20 mil a mais do que na última edição, em 2013. O limite de compra é de até quatro entradas por cliente e uma meia-entrada por CPF.
Quem comprar o cartão poderá escolher em qual data pretende usá-lo, antes que a venda oficial de ingressos seja aberta ao público em geral, em abril do ano que vem.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Bagão, Freitas, Louçã e Carvalho da Silva juntos em 'apelo para resgatar a PT' - Renascença

Bagão, Freitas, Louçã e Carvalho da Silva juntos em 'apelo para resgatar a PT' - Renascença