quinta-feira, 5 de junho de 2014



TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF
Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br
Hoje em 2:38 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 04 Jun 2014 09:26 PM PDT
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (3), em caráter conclusivo, regras para o uso de cassetetes e outras armas de “menor potencial ofensivo”, como as armas elétricas, por policiais. Pela proposta, esses equipamentos deverão ser utilizados prioritariamente quando a pessoa a ser detida não estiver armado.

O texto aprovado é o substitutivo da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado ao Projeto de Lei 6.125/09, do Senado, e a outras três propostas apensadas (PLs 2122/11, 3599/12 e 2554/11).

Segundo as novas regras, os órgãos de segurança pública deverão priorizar a utilização dos instrumentos de menor potencial ofensivo, desde que o seu uso não coloque em risco a integridade física ou psíquica dos policiais, sempre obedecendo aos seguintes princípios: legalidade; razoabilidade e necessidade.

Como o texto sofreu mudanças dos deputados, retornará para análise do Senado. Caso haja recurso, no entanto, a proposta poderá ser examinada antes pelo Plenário da Câmara do Deputados.

A matéria Senado proibia o uso de espadas e armas cortantes e previa o registro de todas as operações em que fossem constatadas lesões corporais graves pelo uso de cassetetes pelos policiais, como em manifestações de rua ou prisão de suspeitos. Mas a Comissão de Segurança Pública retirou essas determinações e preferiu uma recomendação geral, deixando a regulamentação para as autoridades locais.

A proposta aprovada também proíbe o uso de arma de fogo contra quem estiver em fuga desarmado, ou contra quem furar bloqueio policial, a não ser que represente risco imediato ao policial ou a outra pessoa. “Há várias situações em que as polícias não precisam usar essas armas, mas isso ainda não fazia parte da tradição brasileira”, disse o deputado João Campos (PSDB-GO), autor de uma das propostas, que também é delegado.

Além disso, sempre que o uso dos instrumentos menos lesivos resultar em ferimentos em pessoas, deverá ser assegurada a imediata prestação de socorro médico aos feridos, bem como a comunicação do ocorrido à família.

O relator da matéria, deputado Silas Câmara (PSD-AM), recomendou a aprovação do substitutivo, que, segundo ele, está de acordo com as leis previstas no Código Brasileiro.


Com informações da Agência Câmara
Posted: 04 Jun 2014 02:30 AM PDT
Impulsionados pelo ex-governador, filha, sobrinhos e primo sairão candidatos e, se eleitos, formarão bancada própria ao lado do patriarca
Família Roriz em missa de aniversário de Liliane: clã pode dominar a Câmara

Governador do Distrito Federal por quatro mandatos e senador por cinco meses, Joaquim Roriz, 77 anos, está entre os caciques da política candanga desde a década de 1980, quando decidiu deixar Goiás.

A influência exercida pelo chefe da família Roriz escorreu para os parentes mais novos, nos quais tenta se reinventar politicamente. Na próxima legislatura, o clã poderá estar representado por até cinco integrantes da Câmara Legislativa do DF – o equivalente a um quinto das 24 cadeiras.

De todos os Roriz pré-candidatos a deputado distrital, apenas o baiano André Roriz (PSDC) não faz parte da família. As eleições ocorrem em 5 de outubro. Conheça os candidatos:

» Candidatos à Câmara Legislativa

Joaquim Roriz (PRTB)
Nas eleições de 2010: não disputou

Ele já foi vereador em Luziânia, deputado estadual e federal por Goiás, prefeito de Goiânia, governador e senador do Distrito Federal. Joaquim Roriz nunca perdeu uma eleição e vai concorrer à Câmara Legislativa mesmo sofrendo de doença renal crônica, na fila de transplante de rimA expectativa entre aliados é que o cargo seja conquistado com uma votação expressiva, o que seria suficiente para fortalecer a bancada formada pelo PRTB. Em abril, a 3ª Vara de Fazenda Pública do DF inocentou Roriz, em primeira instância, pelo episódio conhecido como Bezerra de ouro.



Liliane Roriz (PRTB)
Nas eleições de 2010: 21.999 votos (eleita deputada distrital)
Parentesco: filha

Formada em administração e jornalismo, a caçula da família recebeu 1,56% dos votos válidos logo na primeira vez em que saiu como candidata. Hoje, ocupa a função de presidente da Comissão de Educação e Saúde da Câmara Legislativa. O PT-DF acusa a deputada de fazer propaganda eleitoral antecipada com a instalação de outdoors em diversos locais de Brasília.

Paulo Roriz (PP)
Nas eleições de 2010: 16.762 votos (suplente; assumiu como distrital)
Parentesco: sobrinho

Paulo Roriz concorreu ao cargo pelo DEM, transferiu-se para o PEN e, atualmente, é filiado ao PP. Foi secretário de estado nos governos de José Roberto Arruda e de Agnelo Queiroz – neste último, passou cinco meses na função antes de ser afastado por causa do vazamento de um vídeo no qual criticava a gestão no Hospital de Santa Maria e os gastos no Estádio Nacional Mané Garrincha.

Dedé Roriz (PRTB)
Nas eleições de 2010: desistiu da candidatura a distrital
Parentesco: sobrinho

Único do clã nascido em Brasília, Dedé Roriz é forte candidato a se beneficiar dos votos direcionados ao tio Joaquim. Aos 37 anos, não conseguiu se eleger deputado federal em 2006 e desistiu do pleito a distrital há quatro anos para coordenar a campanha Força Jovem Roriz. Ele já era presidente da Juventude do PRTB.

Rubens Roriz (PSDB)
Nas eleições de 2010: 1.160 votos (não foi eleito)
Parentesco: primo

O integrante do clã Roriz com votação mais inexpressiva em 2010 é, atualmente, diretor de fiscalização tributária da Subsecretaria da Receita da Secretaria de Fazenda do DF. Pastor evangélico na Primeira Igreja Batista de Brasília (PIBB), tem mestrado em teologia pela Faculdade Teológica Batista de Brasília (FTBB) e pós-graduação em ciências contábeis pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

» Candidata à Câmara dos Deputados

Jaqueline Roriz (PMN)
Nas eleições de 2010: 100.051 votos (eleita deputada federal)
Parentesco: filha

Em 2006, Jaqueline Roriz deixou a pedagogia para concorrer a deputada distrital. Foi eleita logo no primeiro pleito, pelo PSDB. Transferiu-se para o PMN e, em 2010, entrou na Câmara dos Deputados. Deve tentar a reeleição em âmbito federal, mas ainda é cogitada na chapa majoritária. Em 2011, o conselho de ética sugeriu a cassação do mandato por quebra do decoro parlamentar, mas os parlamentares, em votação secreta, rejeitaram o relatório.
» No banco de reservas
Weslian Roriz
Nas eleições de 2010: 440.128 votos (1º turno) e 449.110 (2º turno; não eleita)
Parentesco: mulher

Desta vez, Weslian, 71 anos, não deve sair como candidata. A mulher de Roriz tentou o governo do Distrito Federal em 2010 e, mesmo sem nenhuma experiência, levou o pleito para o segundo turno, empurrada pela força política do marido. Inexperiente, na campanha para o segundo turno chegou a afirmar que desconhecia o próprio plano de governo. As participações de Weslian nos debates se tornaram vídeos virais na internet. Relembre:



Fonte: Correio Braziliense

Comento: A Polícia Militar está dividida. Mais de “trocentos” candidatos a concorrerem aos pleitos de outubro e não se chega a nenhum consenso. Ninguém duvida do poderio de votos que a família Roriz pode agregar e, consequentemente, a luta será para que todos sejam “ajustados” na CLDF. Com isso, vários pretensos candidatos militares que correram para o PRTB, partido do ex-senador Luiz Estevão, de sua filha e ao qual Roriz está filiado, obviamente trabalharão indiretamente para que todo o clã Roriz seja eleito. Assim, hipoteticamente falando, talvez a nominata seja tão grande que aqueles militares que conseguirem passar nas prévias das convenções partidárias sejam meros cabos eleitorais para que toda família Roriz seja eleita, deixando de fora a representação verdadeira a qual eles se propuseram buscar quando de suas filiações, a Polícia Militar.
É esperar para ver...
Poliglota...

TSE não fará teste público das urnas eletrônicas antes das eleições

Especialistas condenam a atitude e criticam falta de transparência

POR 

Estudantes de Computação da UNB fizerem testes públicos em 2009
Foto: Givaldo Barbosa / O Globo
Estudantes de Computação da UNB fizerem testes públicos em 2009 - Givaldo Barbosa / O Globo

RIO — Apesar de reconhecer que “os testes de segurança das urnas eletrônicas fazem parte do conjunto de atividades que garantem a melhoria contínua deste projeto”, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não fará nenhum antes das eleições de outubro. Desde 2012, aliás, quando uma equipe de técnicos da Universidade de Brasília (UnB) simulou uma eleição com 475 votos na urna eletrônica e conseguiu colocá-los na ordem em que foram digitados, o tribunal não expõe seus sistemas e aparelhos à prova de técnicos independentes. Mesmo assim, continua a afirmar que eles são seguros e invioláveis.
Para especialistas em computação, o TSE se arrisca ao dispensar as contribuições e os ajustes que poderiam florescer em testes públicos independentes e erra ao adotar uma postura de extrema confiança em relação a seus sistemas de registro, transmissão e contagem de votos. Muitos lembram que, recentemente, até mesmo as comunicações da presidente Dilma Rousseff foram rastreadas pela Agência de Segurança Nacional (NSA) americana.
— Eu aguardava ansiosamente os testes de 2014 para verificar pelo menos se os problemas de segurança que descobrimos (em 2012) haviam sido corrigidos — disse ao GLOBO o professor de computação Diego Aranha, hoje trabalhando na Unicamp. — Mas isso não vai acontecer e lamento por isso. Eu realmente acredito que as urnas eletrônicas brasileiras seriam viradas pelo avesso se pudéssemos fazer testes realistas e sem restrições nelas. Mas o TSE nos impede.
Em 2012, Diego e três técnicos da UnB se cadastraram no TSE para participar de um teste público das urnas e, segundo contam, conseguiram provar a vulnerabilidade delas sem precisar abri-las.
— No teste, o TSE abriu o código de programação do software da urna e nos deu cinco horas para analisar mais de 10 milhões de linhas de programação. Em menos de uma hora descobrimos a equação usada pelas urnas para embaralhar os votos que ela registra e, para provar isso, simulamos uma eleição com 475 votos e, em seguida, ordenamos os votos que foram registrados nela. Resumindo: achamos um erro banal do sistema — afirmou Aranha.
Desde então o TSE não realiza testes desse tipo. E afirma, via assessoria de imprensa, que não tem previsão para fazê-los.
— A ausência de testes públicos, livres, sem controle sobre o que será testado, per se, já é um dano. Independentemente de eventuais riscos técnicos — o professor da FGV Direito Rio, Pablo Cerdeira. — É direito nosso, de todos os cidadãos, não apenas saber dos resultados mas também como foi todo o processo para se chegar a ele. Imagine se a apuração de uma eleição feita em papel fosse realizada a portas fechadas, de forma secreta, sem que ninguém pudesse acompanhar. O sistema não seria confiável. É a mesma coisa com a votação eletrônica. Se a sociedade não puder acompanhar, sem restrições, como funcionam as urnas, podemos dizer que temos dois danos: não estão respeitando nosso direito à transparência e estamos corremos o risco de ter alguma falha no sistema que permita a violação das eleições.
Cerdeira lembra que a presença de erros em computadores é algo “muito comum” e que, nos últimos 30 dias, foram descobertas duas “falhas catastróficas” em sistemas utilizados por empresas do mundo todo:
— O OpenSSL, com a falha conhecida como Heartbleed, responsável pela comunicação criptografada de bancos, e-mails e redes sociais, por exemplo, afetou dois terços de todos os computadores do mundo. Falha descoberta na semana passada no Internet Explorer, da Microsoft, permite a violação de segurança de todos os computadores com Windows e Internet Explorer. Tão séria a ponto de o Governo Norte-americano sugerir que as pessoas não usem esse navegador. Imaginar que nosso sistema de urnas eletrônicas é mais seguro do que os sistemas desenvolvidos por milhares ou mesmo milhões de programadores, como é o caso do Internet Explorer e do OpenSSL, não parece razoável.
Para tentar contornar essa questão, em fevereiro o TSE lançou uma portaria convocando um “grupo de segurança” para testar os aparelhos e sistemas usados nas eleições. A equipe de 12 pessoas tem, no entanto, apenas um membro “independente”. Oito são oriundos de tribunais regionais eleitorais e três do próprio TSE.
Segundo o tribunal, o “grupo de segurança” tem por objetivo completar quatro trabalhos — sem data fixada para sua conclusão. Ele deve “mapear requisitos de segurança das diversas fases do processo eleitoral brasileiro, elaborar um plano nacional de segurança do voto informatizado, propor um modelo ágil de auditoria da votação e totalização dos votos e estudar, propor e validar modelos de execução do teste de segurança”.
Diante da informação oficial o professor Diego Aranha retruca:
— Mas isso não deveria já ter sido feito há muito tempo?
E, sobre a composição do grupo, o professor Pablo Cerdeira comenta:
— A escolha de tanta gente de dentro dos tribunais é uma decisão política — diz ele. — Mas o importante é observar que há dois problemas aqui: a baixa representação independente (apenas um) e, depois, a dúvida sobre o que uma única pessoa conseguirá auditar. Na prática, quase nada. É preciso não apenas que outros atores auditem o sistema, mas que eles realizem testes em ambientes não controlados pelo TSE. Imagine que um novo modelo de carro só possa ter sua segurança testada no laboratório, dentro das condições que os desenvolvedores definirem. É claro que na prática ele vai enfrentar situações que muitas vezes podem não ter sido previstas pelos desenvolvedores. É por isso que é preciso testes no ambiente real.
Professor titular da Faculdade de Ciência da Informação e diretor do Centro de Pesquisa em Arquitetura da Informação da UnB, Mamede Lima-Marques integra o “grupo de segurança”. É, na verdade, o único membro “independente”. Lima-Marques conta que a equipe já fez uma reunião presencial em Brasília, mas que mantém contato virtual. Em sua meta estão a preparação de um Plano Nacional de Segurança, para que as decisões tomadas pelo TSE cheguem de forma mais transparente e rápida aos TREs, e a “instrumentalização da auditoria do sistema eleitoral”, que busca facilitar a rechecagem do sistema.
— Estamos trabalhando para a criação de uma agenda de trabalho para o grupo, mas agimos de forma completamente independente ao calendário das eleições — ressalta ele.
Lima-Marques reconhece que os testes públicos são de “suma importância”. Ele, inclusive, coordenou o de 2012, mas diz que essas provas não precisam ser realizadas todos os anos.
— As urnas que vamos usar em outubro são da mesma geração das usadas em 2012, e as fragilidades detectadas no último teste já foram sanadas — explica. — Fazer esses testes é algo caro, complicado e demorado. E a vulnerabilidade das urnas não depende do tempo de vida delas. Está muito mais vinculado às condições técnicas.


Read more: http://oglobo.globo.com/brasil/tse-nao-fara-teste-publico-das-urnas-eletronicas-antes-das-eleicoes-12715187#ixzz33ktGlL8y

quarta-feira, 4 de junho de 2014


Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br
Hoje em 1:10 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 03 Jun 2014 07:46 AM PDT
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF), Rodrigo Fernandes Franco, o Gaúcho, e o diretor geral da Polícia Civil do Distrito Federal, delegado Jorge Xavier se reuniram para tratar da atuação dos policiais civis durante Copa, quinta-feira (29). Ele informado ao diretor a grande insatisfação provocada pela falta de informação e pelo comunicado lançado nesta semana, o qual convocava todos os policiais a trabalharem no período da Copa.

“Expusemos que a falta de efetivo tem gerado uma grande sobrecarga de trabalho, pois os policiais estão cobrindo plantões, Ceflags e realizando diversas operações. Essa sobrecarga está provocando um aumento expressivo de doenças físicas e mentais na categoria, com o acréscimo do número de restrições e afastamentos”, disse Gaúcho.

O representantes dos policiais civis afirmou ainda, ter comunicado a Jorge Xavier que os policiais não querem se eximir de trabalhar durante o evento, mas a atividade deverá ser aquela que compete à PCDF, ou seja, a investigação de crimes e polícia judiciária. Informamos também a carga horária semanal precisa ser respeitada, uma vez que as outras forças policias terão direito a recebimento pecuniário pelo serviço extra, enquanto a PCDF não será contemplada.

De acordo com Gaúcho, foi sugerido ainda uma melhor adequação das atividades desempenhadas pelos policiais civis na Copa. Jorge Xavier ficou de estudar a melhor forma da categoria trabalhar durante o evento para atender a sociedade.

A sugestão do Sinpol é a seguinte:

1 – Nas unidades envolvidas diretamente com o evento, como 1ª, 2ª, 5ª, 10ª, 12ª e 14ª Delegacias de Polícia, poderá haver um reforço do efetivo, preferencialmente por meio de serviço voluntário, em turnos de revezamento de 6 horas;

2 -Conceder dois dias de folga para cada dia de serviço prestado aos finais de semana, feriados e pontos facultativos;

3 – Possibilitar o gozo da folga durante o período da Copa, desde que não haja jogo em Brasília ou da Seleção Brasileira, sendo possível ainda juntar os dias de folga para usufruí-los a partir do mês de julho (mês nobre), após a Copa, sem o seu perdimento ao longo do tempo.

4 – Vedar qualquer tipo de escala dos policiais civis em atividade de Policiamento Ostensivo e Preventivo;

5 – Definir escalas de sobreaviso, com concessão de um dia de folga, para a atuação em situações extraordinárias, no âmbito das atribuições da PCDF;

6 – Acionar imediatamente todos os policiais civis em caso de atentados terroristas, desastres ou eventos de grande proporção;

7 – Definir escalas de sobreaviso para o Departamento de Polícia Especializada (DPE), DPTe unidades administrativas, ressalvados os casos de operação em andamento ou reforço de efetivo que se fizer necessário, dentro das suas atribuições específicas.

Está semana, uma nova reunião entre o Sinpol e a direção geral irá definir o modelo final de ação dos policiais civis do DF durante o evento internacional.

Fonte: http://rotadeseguranca.com.br/policiais-civis-do-df-impoem-condicoes-para-trabalhar-na-copa/

terça-feira, 3 de junho de 2014


TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF
Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br
Hoje em 1:53 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 02 Jun 2014 06:26 PM PDT
Hoje a Polícia Militar, e em especial os combatentes do 9º Batalhão de Polícia Militar do Gama, estão tristes.

Acaba de ir para a reserva remunerada da Polícia Militar do Distrito Federal o Tenente QOPMA Clayton Ivo Ericson, matrícula 09.788/8. O último dia de serviço dele foi hoje, segunda-feira (02/06) no P4 do 9º BPM, onde atuava como Chefe.


Durante esses 30 anos de caserna o Tenente Ericson agregou amizades, construiu uma carreira sólida e chegou ao oficialato por seus próprios méritos. É uma perda para a corporação e principalmente para a sociedade, mas um ganho para a família que terá por muitos e muitos anos a convivência de um nobre que lutou a vida toda por aqueles que sequer conhecia, mesmo com o risco de sua própria vida.

“Pela última vez, nobre combatente, dobre sua farda vincada, pendure seu coturno engraxado, guarde sua espada embainhada e tenha a certeza de que a sua missão foi cumprida. Valho-me das palavras do apóstolo Paulo a Timóteo: 'Combati o bom combate, concluí a jornada e guardei a fé'. E ainda sobre saída e partida, cito o sociólogo curitibano Jamil Snege que escreveu: 'Já inspecionei a prova, amarrei a carga, desatei a vela. O vento sopra forte e enfuna meu coração de alegria. Agora é contigo senhor. Toma o leme e risca o rumo do meu barco. Não penses que irei por este mar sozinho'. Vai com Deus meu camarada. Muito Obrigado”.

Algumas mensagens dos colegas:

Bença Tio? Sempre que precisar estarei aqui e obrigado pelos ensinamentos e por compartilhar suas experiências do dia a dia, que Deus lhe abençoe sempre. Um profissional e um grande amigo!(Roberto)

“11 anos com esse guerreiro me ensinaram a ser polícia. Obrigado Ericson” (Rafael)

Mais um herói, um verdadeiro guerreiro! Pois um praça que passou por toda essa batalha que é ser policial militar, é sim um verdadeiro herói! E merecedor de todo meu respeito e admiração! E de toda tropa. Parabéns guerreiro! Curta sua aposentadoria que é sim mais do que merecida! São os meus votos e com certeza de todos os praças do 9º BPM”(Francisco Cunha)

“Ericson, um exemplo a ser seguido. Não existe um único praça do 9º BPM que tenha alguma coisa contra o Ericson. Deixa aqui muitos amigos e companheiros. Aqui ainda é sua casa, pois tratava a todos com respeito e dignidade, como se filhos fossem. Grande abraço e que continue na vida civil o exemplo de pessoa que foi na vida militar”(NEVES).

“Esse sim foi dez, exemplo em tudo, como profissional, humildade e sempre esteve ao lado dos praças. Quando precisei me ajudou. Parabéns amigo, vá com a consciência tranqüila que você fez o melhor. Que Deus te ilumine e proteja nessa nova etapa de sua vida. Parabéns Tenente Ericson” (Ailton Miranda)

“Grande Ericson... Deus deu a nós o privilégio de convivermos com você por esses longos 30 anos. Agora que caminha para mais uma etapa de sua missão, quero desejar-lhe as mais sinceras e absolutas felicidades. Os tempos de Bandeirante (3ª Cia do 4º BPM) me fizeram respeitá-lo como profissional e parceiro. Ensinei e aprendi, mas o que guardarei para sempre é a imagem daquele cara que não tinha tempo ruim para nada. Que toda graça do Santo Espírito esteja contigo e seus familiares e saiba que não deixa apenas superiores, pares e subordinados, mas sim amigos, grandes amigos. Felicidades meu amigo” (Poliglota...)

Da redação
Posted: 02 Jun 2014 02:30 AM PDT
ENSAIO GERAL DA EXPLOSÃO ANUNCIADA

No mínimo temerária foi a afirmação da presidente Dilma de que a violência não se repetirá na copa. Além de faltar-lhe uma bola de cristal, sua promessa vai de encontro aos fatos. Em matéria de violência, está acontecendo tudo. Até índios alvejando policiais com arco e flecha em pleno Eixo Monumental de Brasília. Não é necessário alinhar as demonstrações de estar a paz pública em eclipse total, seja através de greves sucessivas, paralisações do tráfego em cidades grandes e pequenas, depredações, vandalismo e invasões. Acima de tudo, porém, a justa indignação da maioria. Basta ler um jornal por dia.

Esse horror seria interrompido no dia da inauguração do certame, por um passe de mágica? Ou as manifestações desta semana exprimem o ensaio geral de uma explosão anunciada?

Ignora-se onde a presidente se baseou para conclusão tão precipitada quanto a feita esta semana junto a empresários. Só se ela pretende renunciar à realização da copa do mundo, hipótese agora impossível. Ou, como alternativa, se mandará as forças armadas cercarem o território nacional dando a ordem de “teje todo mundo preso”.

A dúvida é saber se vivemos um espasmo de revolta social das camadas menos favorecidas ou se, em breve, a indignação atingirá a classe média. Adianta muito pouco sustentar que isso acontece porque os governos Lula e Dilma elevaram o padrão de vida das massas com tal intensidade que despertaram anseios por muito mais, da parte delas. É mentira. Por trás dos protestos pela melhoria nos serviços públicos e das condenações por gastos abusivos na construção de estádios de futebol, estão os protestos diante dos baixos salários, do desemprego, da falta de oportunidades para os jovens que ingressam no mercado de trabalho, da ausência do poder público na correção dos desníveis sociais e, acima de tudo, a certeza de que apenas agindo pela própria iniciativa as comunidades discriminadas conseguirão alterar o sistema que as discrimina.

Ninguém se iluda: estamos vivendo tempos inusitados, dificilmente capazes de retroagir. O velho Antônio Carlos Ribeiro de Andrada aconselhava as elites a fazerem a revolução antes que o povo a fizesse. Até o PT elitizado tentou. Pois agora o povo está fazendo a revolução. A copa do mundo está sendo apenas um pretexto, uma cortina de fumaça.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Conexão Repórter Vida Policial.

1 de junho de 2014 11:59

ASSISTINDO ESTE DOCUMENTÁRIO, ME VEM A MENTE. VALE Á PENA SACRIFICAR SUA VIDA E DE SUA FAMÍLIA POR UMA SOCIEDADE HIPÓCRITA E UM GOVERNO QUE NÃO TE AMPARA??? RESPONDO QUE NÃO!!! UM PAÍS CORRUPTO, COM DIRIGENTES CORRUPTOS E UMA SOCIEDADE QUE VÊ O POLICIAL COMO LIXO, NÃO TENDO A SABEDORIA DE SEPARAR VERDADEIROS HERÓIS DE ALGUNS POUCOS BANDIDOS EM NOSSO MEIO. ENFIM, É DAR PENA VER A FAMÍLIA DESAMPARADA, SEJA FINANCEIRA OU EMOCIONALMENTE. EU NÃO ME ARRISCO MAIS. FALTAM 5 ANOS E QUERO VIVER APÓS ISSO, AO LADO DE MINHA FAMÍLIA, MAS ME SACRIFICAR COMO JÁ FIZ, NÃO MAIS. INFELIZMENTE, NÃO ERA PRA SER ASSIM, MAS É

domingo, 1 de junho de 2014

A dor pela perda de um animal querido
O luto é uma resposta normal a qualquer perda importante na vida. Acontece quando a morte veio após uma longa doença, ou quando foi um acidente súbito. Pessoas enlutadas experimentam traumas tanto físicos quanto emocionais enquanto tentam adaptar suas vidas aos abalos trazidos pela perda.
Há muito tempo os psicólogos reconheceram que o luto experimentado pelos proprietários de animais após a morte destes é o mesmo experimentado após a morte de uma pessoa. A morte de uma animal de estimação significa a perda da fonte de um amor incondicional. Não há mais para o proprietário o objeto de carinho e proteção. Assim, o proprietário perde o contato com "o mundo natural." Esses sentimentos podem ser especialmente intensos nos idosos, solitários, ou casais sem filhos (para quem o animal é também um substituto da criança).

1. AS FASES DO LUTO
Na verdade o processo do luto não é um objeto concreto que pode ser dividido distintas. O luto é um processo contínuo, com cada pessoa vivenciando-o de uma forma forma diferente. Dividir o luto em to "fases" ajuda a pessoa enlutada a entender que as seus sentimentos são normais. Algumas pessoas passam rápido por todas as fases, enquanto outras parecem ficar "presas" numa fase específica. Rapidamente, as fases do luto são as seguintes:
1. CHOQUE E NEGAÇÃO
A realidade da morte ainda não foi aceita. Ele ou ela se sente atordoado e atônito - como se tudo aquilo fosse "irreal."
2. RAIVA
A pessoa enlutada frequentemente se volta contra a família, amigos, elas mesmas, Deus, o veterinário ou o mundo em geral. Vão aparecer também sentimentos de culpa ou medo nesse estágio.
3. BARGANHA
Nessa fase a pessoa pede por um trato ou uma recompensa de Deus, do veterinário ou do padre. Comentários do tipo "Eu vou à Igreja todo dia se o meu animal voltar para mim" são comuns.
4. DEPRESSÃO
A depressão ocorre como uma reação à mudança do modo de vida ocasionada pela perda. A pessoa enlutada se sente extremamente triste, desesperançada, inútil e cansada. Ele ou ela sente falta do animal e pensa nele constantemente.
5. ACEITAÇÃO
A aceitação acontece quando as mudanças que a perda trouxe para a pessoa se estabilizam em um novo estilo de vida.
A intensidade e a duração do processo de luto dependem de vários fatores. A idade do proprietário, circunstâncias referentes à morte, relacionamento do animal com o proprietário e com os outros membros da família são todos fatores importantes. Uma morte recente de uma pessoa importante na vida do proprietário também pode afetar como se lida com a morte do animal. Geralmente crianças se recuperam mais rápido , enquanto os idosos são os que mais demoram a se recuperar. Às vezes a morte de um animal de estimação vai permitir que o proprietário finalmente lamente a perda de uma pessoa cuja morte ainda não tivesse sido aceita.

2. A MORTE DO ANIMAL DE ESTIMAÇÃO E AS CRIANÇAS
Muitas pessoas não percebem como a morte pode ser traumática e confusa para uma criança. As crianças tendem a ficar enlutadas por um período mais curto, mas a sua dor não é menos intensa. Crianças também tendem a voltar ao assunto com mais frequência , então muita paciência é necessária quando se lida com uma criança enlutada. Algumas dica importantes para ajudar uma criança nessa situação incluem:
1. Dar à criança permissão de lidar com a sua dor.
- contar ao professor sobre a morte do animal.
- encorajar a criança a falar livremente sobre o animal.
- dar à criança muito carinho e conforto.
- discutir a morte, o morrer e a dor honestamente.
2. NUNCA dizer coisas como "Deus levou o seu bichinho," ou o animal está "dormindo para sempre."
- A criança pode temer que Deus vá levá-la, seus pais ou seus irmãos.
- A criança pode ficar com medo de ir dormir.
3. Inclua a criança em tudo o que se passa.
4. Explique que a morte é permanente.

3. OS ANIMAIS SOFREM COM A MORTE?
Muitas pessoas acham difícil acreditar que animais criem laços muito fortes um com o outro. Mesmo animais que parecem mal se suportar podem exibir fortes sinais de stress quando separados. Na verdade, animais que perderam um companheiro podem exibir vários sintomas idênticos aos experimentados pelo pelo proprietário enlutado. O animal sobrevivente pode ficar inquieto, ansioso e deprimido. Ele pode suspirar com frequência, e ter a respeito de comer e dormir. É comum que os animais procurem por seus companheiros mortos e exijam mais atenção dos seus donos.
Como o proprietário pode ajudar um animal que sofre? Atenção para as seguintes recomendações:
1. Mantenha a rotina do animal sobrevivente o mais normal possível.
2. Tente não reforçar (mesmo que não intencionalmente) as mudanças de comportamento.
  • se o animal fica "escolhendo" comida, não fique trocando o "cardápio". Isso só leva a um animal ainda mais difícil.
  • não exagere na atenção dada ao animal sobrevivente, já que isso pode levar à ansiedade de separação.
3. Permita que os animais sobreviventes trabalhem a nova hierarquia por eles mesmos.
  • podem haver brigas enquanto isso não fica resolvido (principalmente com cachorros).
4. Não adote um novo animal para fazer companhia para o animal sobrevivente a não ser que o proprietário esteja pronto.
  • não funciona a não ser que o proprietário esteja emocionalmente pronto para um novo animal.
  • pessoas que ainda estejam enlutadas não terão a energia necessária.
O proprietário deve permitir que os outros animais vejam e cheirem o companheiro morto?
Não há evidências que afirmem que esse gesto vá ajudar os animais sobreviventes, mas algumas pessoas afirmam que sim. Geralmente tudo o que acontece é que o proprietário se sente melhor. Assim, se o proprietário deseja que os outros animais "digam adeus," então isso deve ser permitido.

4. FICANDO CURADO
Passado algum tempo, o processo de luto cheaga ao fim. Ainda ssim há diversas coisas que o proprietário entristecido pode fazer para apressar esse processo:
1. Dê a si mesmo permissão para sofrer.
  • só VOCÊ sabe o que o animal representava para você.
2. Organize um tributo ao seu animal.
  • faz que a perda pareça real e ajuda a concretizar.
  • permite que a pessoa expresse seus sentimentos e reflita.
  • reforça o apoio social.
3. Descanse bastante, coma bem e faça exercícios.
4. Fique rodeado de pessoas que entendam o que você está passando.
  • deixe que outros cuidem de você.
  • se beneficie de grupos de apoio para pessoas que perderam seus animais.
5. Aprenda tudo o que puder sobre o processo do luto. - ajuda os proprietários a perceber que o que eles sentem é normal.
6. Aceite os sentimentos que vêm com a dor.
  • fale, escreva, cante ou desenhe.
7. Permita a você mesmo pequenos prazeres.
8. Seja paciente com você.
  • NÃO deise que ninguém diga o quanto o processo de luto deve durar.
9. Dê a si mesmo a permissão da recaída.
  • isso VAI acabar e sua vida VAI ser normal de novo.
  • a dor é como as ondas do oceano: no começo as ondas vêm rápidas e fortes, mas conforme o tempo passa, elas ficam menos intensas e mais esporádicas.
  • não se surpreenda se feriados, cheiros, palavras ou sons provoquem uma recaída.
10. Não tenha medo de pedir ajuda.
  • grupos de apoio para a perda de animais
  • conselheiros emocionais.
11. Tenha certeza de consultar sua "Força Maior."
  • religiosa ou espiritual.

5. CONCLUSÃO
O luto é provavelmente a sensação mais confusa, frustrante e emocional que uma pessoa pode sentir. É ainda mais para proprietários de animais. A sociedade em geral não dá a essas pessoas "permissão" para demostrar a sua dor abertamente. Dessa forma, os proprietários frequentemente se sentem isolados e sozinhos. Felizmente mais e mais recursos ficam disponíveis para ajudas essas pessoas a perceber que elas NÃO estão sozinhas e que o que elas sentem é completamente normal.
Margaret Muns MV é a veterinária do site da Best Friends: http://www.bestfriends.org - No Members & Pets Forum

Referências:
1.Lagoni, L., Butler, C. and Hetts, S: The Human-Animal Bond and Grief WB Saunders, Philadelphia 1994. Capítulos 2 e 10.
2. Oblas-Walshaw, S: Consoling Bereaved Clients. Proceedings, 12th Annual Seminar for Veterinary Technicians, Western States Veterinary Conference, 1983
3. Malay, M: Grieving the Loss of Your Beloved Pet . Panfleto distribuído pelo Community Service Systems, Fairview, Pennsylvania
4. Guntzelman, J. and Riegger, M. : Supporting Clients Who are Grieving the Death of a Pet. Veterinary Medicine Jan 1993



Não Deixe de Ler :
Essa é a Meriam Yahia Ibrahim é uma mulher sudanese de 27 anos de idade, que foi condenada a morte após sua conversão ao Cristianismo. Está presa desde o dia 17/02/2014 e recebeu a sentença de 100 chicotadas seguida de morte por apostasia. Como ela estava grávida as autoridades resolveram esperar o nascimento do bebê para depois matar a mãe. O bebê nasceu esta semana, uma menina saudável e o pai Daniel teve a oportunidade de visitá-los na prisão. Tanto a mãe quanto a bebê Maya estão bem, no entanto, agora a mãe pode enfrentar a sentença de morte. Ela está presa juntamente com a recém nascida Maya e seu outro filho de dois anos, Martin. Ela está sendo acusada de abandono ao Islã e adultério, uma vez que ela se casou com um cristão e o casamento não é valido na lei Islãmica. Por favor, vamos levantar um clamor em favor dessa família, por Meriam, por seu esposo Daniel sua e os pequenos filhos: Martin & Maya. Além de interceder gostaria de convocar os irmãos a assinar um abaixo-assinado pressionando as autoridades do Sudão para libertar essa mãe. Por favor, acesse o link abaixo e assine hoje mesmo: http://e-activist.com/ea-action/action?ea.client.id=88&ea.campaign.id=28539 Ajude orando, assinando e divulgando. Link sobre a notícia no site Portas Abertas:https://www.portasabertas.org.br/noticias/2014/05/3158414/
Não deixem de participar do abaixo assinado e orem pela irmã em Cristo, para que Deus faça o milagre acontecer!
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