terça-feira, 24 de junho de 2025

Contra o terrorismo, nada melhor do que 150 toneladas de democracia.

Aguiaemrumo Romulo Sanches 

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Operação Martelo da Meia-Noite: Os EUA apagaram o programa nuclear do Irã com um tapa só. Isso aconteceu dia 22 de junho de 2025. Não foi exercício militar, nem aviso. Foi ação real. Silenciosa. E brutal. 

Essa  a história da Operação Martelo da Meia-Noite 

1. 22 de junho de 2025. Os radares iranianos dormem. De repente: três explosões em sequência. Fordo. Natanz. Isfahan. Locais subterrâneos, guardados a sete chaves. Silêncio. Só depois, os satélites mostram: as instalações nucleares mais protegidas do Irã tinham sido reduzidas a entulho. A elite dos EUA, os B-2 Spirit, haviam agido. Trump — do jeito mais Trump possível — soltou no Truth: “OBLITERATED!”. E o mundo percebeu: uma operação secreta acabava de mudar tudo.

2. Sete bombardeiros B-2 decolaram da base Whiteman. Invisíveis ao radar. Reabastecidos por KC-46 no ar. Cruzaram o espaço aéreo com autorização silenciosa da Turquia e Jordânia. Entraram pelo Iraque. E então despejaram 14 MOPs — Massive Ordnance Penetrators — bombas de 30 mil libras feitas pra penetrar concreto. Alvo: túneis e bunkers nucleares. Enquanto isso, mísseis Tomahawk disparados de submarinos no Golfo garantiram que não restasse nada inteiro.

3. A missão foi executada com frieza cirúrgica. Nenhuma baixa americana. Nenhum radar iraniano acusou movimento. Nenhum caça subiu. Nenhum míssil foi interceptado. Foi uma aula de guerra moderna. Tudo o que o Irã construiu em 15 anos foi pulverizado em minutos. E não foi só um ataque. Foi um recado. Pra Teerã. Pra Moscou. Pra Pequim. Washington ainda dita as regras quando resolve agir. E dessa vez, agiu com raiva e precisão.

4. Pete Hegseth, o Secretário de Defesa, falou com a calma de quem sabe exatamente o que fez: “Não buscamos guerra. Só eliminamos o que era necessário.” É a doutrina do ataque preventivo, embrulhada como defesa. O Irã tentou bancar o blefe: disse que o material já havia sido movido. Mas as imagens dizem o contrário. Hangar destruído. Túneis colapsados. Gases tóxicos escapando do subsolo. Nada sobrou. A mentira foi só pra manter a pose.

5. O nome da operação — Midnight Hammer — é uma ironia. Era o nome de uma teoria da conspiração nos anos 2000, sobre lei marcial nos EUA. Agora, é o nome oficial da maior operação stealth do século XXI. E não é mais paranoia de fórum. É real. As crateras estão lá. As colunas de fumaça também. A elite iraniana acordou no susto. E Israel? Observando com drones no sul do Líbano, pronto pro segundo round se fosse preciso.

6. Teerã reagiu com o velho teatro: jurou vingança, ensaiou coletiva com bandeiras e ameaças genéricas. Mas a verdade é dura: foram pegos de surpresa. Não interceptaram nada. Não sabiam nada. Não estavam preparados. E pior: a Guarda Revolucionária ficou em silêncio. O sistema S-300, fornecido pela Rússia, não reagiu. A “linha vermelha” virou uma cratera negra. Foi um KO técnico.

7. O impacto real? O Irã voltou 10 anos no tempo. Toda a estrutura de enriquecimento de urânio foi desintegrada. Sem invadir. Sem colocar soldados em campo. Sem apoio da ONU. Só com aviões invisíveis e inteligência milimétrica. Foi uma mensagem clara: os EUA não precisam mais de coalizão, nem da permissão de ninguém. Eles agem quando querem. E se você é o alvo, nem vai saber de onde veio.

8. Legalmente, a base foi o AUMF de 2001 — o tal cheque em branco assinado depois do 11 de Setembro. Nada de autorização do Congresso. Nenhuma declaração formal de guerra. Apenas uma assinatura presidencial, e pronto: bombas caindo a 12 mil km de distância. É a doutrina americana do século XXI: guerra como operação de rotina. A Constituição virou só um detalhe técnico.

9. O grande dilema agora é o próximo passo. O Irã vai revidar? Se sim, como? Por meio do Hezbollah? Interferindo em navios no Estreito de Ormuz? Lançando ataques a bases dos EUA no Iraque? Ou vão engolir seco e reconstruir em silêncio? Internamente, o regime está em pânico. Não só pelo ataque, mas porque sabem que ninguém mais os teme. A imagem de potência regional foi implodida.

10. A destruição foi tão precisa que chocou até analistas militares. Os túneis de Fordo, localizados a mais de 80 metros de profundidade, foram atingidos com eficácia absoluta. Isso só é possível com inteligência infiltrada. Alguém deu as coordenadas. Alguém traiu. E o recado é esse: nem dentro de casa vocês estão seguros. O Irã não foi só atingido. Foi exposto.


Data vênia:

O regime que financia o terrorismo islâmico no mundo precisa cair. Já deviam ter feito isso há pelo menos 10 anos atrás, mas Obama e o Partido Democrata deixaram o Irã desenvolver seu programa nuclear antissemita.

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