quinta-feira, 30 de abril de 2015

Mãe de Richa mantém pensões ao não formalizar união com companheiro

A mãe do governador Beto Richa (PSDB) recebe duas pensões pagas com dinheiro público na condição de viúva do ex-governador e senador José Richa, um dos fundadores do PSDB e pai do atual governador do Estado.
Arlete Vilela Richa, 74, porém, mantém uma união estável, não formalizada, há pelo menos quatro anos e perderia o direito a essas duas pensões se casasse. José Richa morreu em 2003.
Hoje, ela mora com o médico Farid Sabbag, tratado publicamente como seu marido –mas sem se casar no papel. As pensões, pagas pelo governo do Paraná e pelo Senado, somam R$ 37 mil por mês, ou R$ 29 mil líquidos, descontados o Imposto de Renda e outras deduções.
Ela recebe os valores desde a morte de seu marido, que foi governador do Paraná (1983-1986) e senador por três mandatos (entre 1979 e 1995).
De acordo com as assessorias do governo estadual e do Senado, Arlete Richa continua tendo direito às pensões mesmo vivendo com um companheiro ou em uma união estável, como é o caso.

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Turquia absolve todos os 26 líderes das manifestações antigovernamentais de 2013 Ler mais: http://visao.sapo.pt/turquia-absolve-todos-os-26-lideres-das-manifestacoes-antigovernamentais-de-2013=f818168#ixzz3YhXiH5dc

Istambul, Turquia, 29 abr (Lusa) -- Um tribunal da Turquia absolveu hoje todos os 26 presumíveis líderes das manifestações maciças de junho de 2013 contra o Governo de Recep Tayyip Erdogan, noticiou a imprensa turca.
Os ativistas - entre os quais figuram médicos, arquitetos e engenheiros - eram acusados de organização criminosa, alteração da ordem pública e organização de protestos ilegais, crimes pelos quais podiam ser condenados a penas de até 13 anos de prisão.
Todos eram dirigentes do movimento Solidariedade com Taksim, a plataforma de organizações civis, sindicatos e grupos políticos que liderou as manifestações.


Ler mais: http://visao.sapo.pt/turquia-absolve-todos-os-26-lideres-das-manifestacoes-antigovernamentais-de-2013=f818168#ixzz3YhXekhVQ

Nave espacial russa está a cair de forma descontrolada em direção à Terra

Uma nave espacial não tripulada que levava mantimentos para a Estação Espacial Internacional está a cair em direção à Terra, aparentemente de forma descontrolada, disse hoje uma fonte não identificada em declarações à agência AFP.


"Começou a descida. Não tem mais nenhum sítio para onde ir", disse um responsável conhecedor da situação à AFP, sob condição de anonimato, antes de uma declaração da agência espacial russa, que é esperada ainda hoje.

"É agora claro que começaram reações absolutamente incontroláveis", acrescentou esta fonte, que a agência francesa não identifica, mas que explica que a descida marca o fim da missão 'Progress', apesar de as autoridades russas ainda irem tentar mais uma vez a comunicação.

"Marcámos mais duas comunicações para tranquilizar a nossa consciência", disse o responsável, acrescentando que é difícil prever quando é que o veículo cairá, de facto, na Terra.

O foguetão Soyuz que levava a nave Progress M-27M com mantimentos para a Estação Espacial Internacional foi lançado na terça-feira, mas as comunicações foram perdidas pouco depois.

Um porta-voz da agência russa não quis comentar o sucedido.

O programa espacial russo é um motivo de orgulho para a população local, mas nos últimos anos têm surgido uma série de contratempos e falhanços, nomeadamente a perda de vários satélites e a queda de uma nave similar, em 2011, na Sibéria.

O vice-primeiro-ministro russo com o pelouro da indústria aeroespacial, Dmitry Rogozin, atualmente na China, disse estar em constante contacto com a agência espacial e escreveu no Twitter: "Estamos todos preocupados com a nossa nave de carga".

A  NASA disse entretanto que a nave espacial não levava a bordo material fundamental para a secção norte-americana da Estação Espacial Internacional, e que os astronautas têm mantimentos suficientes para os próximos meses.

Contrato só poderá ter como fornecedor a Força Aérea norte-americana.

O Governo autorizou a Força Aérea portuguesa a gastar até 16 milhões de euros, até 2018, na aquisição de bens e serviços à Força Aérea norte-americana com vista à manutenção da frota de F16. As naves foram adquiridas aos EUA em 1994.
Em causa está a necessidade a aquisição de publicações operacionais e técnicas actualizadas, peças, reparações, apoio técnico, gestão e actualização de sistemas de guerra electrónica, calibração de equipamentos e sustentação de 'software', especifica o diploma hoje publicado em Diário da República.
"A aquisição destes bens e serviços apenas pode ser efectuada à Força Aérea norte-americana, por ser esta a única entidade apta a fornecer os bens e a prestar os serviços em causa", refere o mesmo diploma.
Os encargos não poderão exceder os 400.000 euros em 2015, e os 5,2 milhões de euros nos anos seguintes. Estes valores poderão no entanto ser ajustados em função da variação da taxa de câmbio euro/dólar considerada para o seu cálculo.
Recorde-se que em 2013 o Estado português vendeu 12 caças F16 à Roménia, pelos quais recebeu 78 milhões de euros em termos líquidos. A venda representou um esforço de "racionalização" nas Forças Armadas, que passaram a dispor de 39 aeronaves, embora parte deles não se encontrassem operacionais.

Jon Jones perde cinturão do UFC e é suspenso por tempo indeterminado

Jon Jones foi pego em exame antidoping pelo uso de cocaína © Getty Jon Jones foi pego em exame antidoping pelo uso de cocaína 

Jon Jones não é mais o campeão meio-pesado do UFC. A entidade resolveu tirar o cinturão do norte-americano e suspendê-lo por tempo indeterminado depois de vê-lo se envolver em mais uma polêmica, desta vez com direito à prisão após se tornar o principal suspeito de um caso de fuga sem prestar socorro de um acidente automobilístico. 
Além disso, claro, ele está fora do UFC 187. Jones defenderia o cinturão dos meio-pesados contra o também norte-americano Anthony Johnson, em Las Vegas, no dia 23 de maio. A nova luta pelo cinturão, não interino, mas oficial, será no mesmo dia, e Daniel Cormier substituirá Jones. Os dois se enfrentaram no começo deste ano, quando Bones levou a melhor.
"Obviamente, ele está muito desapontado. Ele queria ser lembrado como um dos grandes, mas essa foi a decisão que tivemos que tomar. Não é legal, mas você sabe o que dizem, o show continua... Não sei o que acontecerá (com Jon Jones). Ele foi suspenso por tempo indeterminado. Vamos ver o que vai acontecer", declarou Dana White, presidente do Ultimate.
"Cormier, assim que soube, disse para colocá-lo. Ele falou comigo e com Lorenzo [Fertitta, um dos donos da marca do UFC] logo depois que soube", afirmou Dana, sobre o novo adversário de Johnson.
Jones se envolveu em nova polêmica por suspostamente ter causado e fugido de um acidente de carro no último domingo, em Albuquerque, no Novo México. Um veículo avançou o sinal vermelho e se colidiu com outro, causando um braço quebrado em uma mulher grávida.
O carro que causou tal acidente era alugado e contava com os documentos de Jon Jones em seu interior. O motorista, que teria sido identificado por testemunhas como o próprio lutador, fugiu do local a pé, voltou, pegou uma quantia em dinheiro e fugiu novamente. Para piorar ainda mais a situação, maconha e um cachimbo foram encontrados no veículo abandonado.
Jon Jones ficou um dia incomunicável até se apresentar à polícia e ser detido na noite de segunda-feira. Ele ficou cerca de três horas preso até pagar a fiança e ser liberado.
Já nesta terça, o agora ex-campeão dos meio-pesados compareceu a uma audiência e não teve nenhum pedido de prisão decretada novamente, já que o juiz considerou que não há provas suficientes para incriminá-lo.
O caso só deve seguir na justiça e ganhar um julgamento de fato se a Procuradoria Geral de Albuquerque decidir seguir com o caso de Jones adiante. Mesmo que isso aconteça, ele não será incriminado por posse de drogas e nem por dirigir sob efeito de álcool e drogas.
Pouco antes de ser punido pelo UFC, ele publicou no seu Twitter um pedido de desculpas. "Tenho muito a refletir. Perdão a todo mundo que eu desapontei", disse o lutador.
Esta não é a primeira polêmica de Jon Jones. O campeão já havia sido detido em 2012 por dirigir alcoolizado. No ano passado, chegou às vias de fato em uma encarada com Daniel Cormier e quase viu a Comissão Atlética de Nevada cassar sua licença. Para piorar, ainda foi pego em um exame antidoping pelo uso de cocaína antes do combate. Ele admitiu ter usado a droga e ficou um dia em uma clínica de reabilitação.
Cormier
Substituto de Jones no UFC 187, Cormier falou, em entrevista ao "MMAFighting.com", sobre o caso.
"É um dia triste para o nosso esporte. Um dos melhores lutadores de todos os tempos se envolveu em problemas novamente. É um saco. Apesar de nossas diferenças, eu desejo, verdadeiramente, o melhor para Jon e sua família, e sei que ele pode superar isso", disse.
"Mas, na vida, a oportunidade bate e só depende de você abrir a porta. Então, estou abrindo a porta. Estarei em Las Vegas no dia 23 de maio - você pode contar comigo -, conquistarei o cinturão, e quando Jon estiver pronto para voltar, eu estarei feliz em dar a ele uma chance pelo meu cinturão", afirmou.

Pendura de dívidas do GDF afasta empreendimentos, dizem empresários Governo diz que ainda estuda as formas e os critérios de pagamento dos débitos

Não caiu bem entre as empresas fornecedoras de materiais e mão de obra do Governo do Distrito Federal (GDF) a notícia de que as dívidas sem empenho do governo com o segmento seriam quitadas em até 30 parcelas, conforme revelou o Correio ontem. Segundo empresários do setor, o calendário de pagamentos, que pode se estender até o fim da atual gestão, deve inviabilizar a permanência de vários empreendimentos no mercado, especialmente os de pequeno e médio portes. Segundo o secretário-chefe da Casa Civil, Hélio Doyle, as possibilidades de pagamento e os critérios ainda são estudados.

 Andre Violattii/Esp. CB/D.A Press - 11/1/15


De acordo com o GDF, a atual gestão assumiu o governo com um débito de R$ 1 bilhão apenas em dívidas não reconhecidas com fornecedores, as Despesas de Exercícios Anteriores (DEAs). Custos desse tipo podem ser cancelados ou reconhecidos pelo governo em ato administrativo. Nesse caso, o reconhecimento do débito deve ser publicado no Diário Oficial do DF (DODF). Historicamente, cerca de 30% dessas dívidas acabam extintas por vários motivos, como a falta de prestação do serviço contratado. Já entre as dívidas inscritas em restos a pagar, o GDF iniciou o ano com R$ 887 milhões em débitos, dos quais R$ 332,3 foram pagos até hoje, um total de 37,5% do total.

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Até agora, o governo empenhou R$ 769,7 milhões para cobrir as DEAs, incluída a pedalada — manobra contábil realizada pelas últimas gestões do GDF, em que o pagamento da folha de dezembro dos servidores públicos é realizado com recursos de janeiro do ano subsequente. Na educação, foram empenhados R$ 361,3 milhões e, na saúde, R$ 304,3 milhões para honrar a folha atrasada. Do total aproximado de R$ 1 bilhão em dívidas sem empenho com fornecedores, o GDF reconheceu R$ 95,3 milhões. A expectativa, agora, é de que um decreto seja publicado a fim de estipular as regras e o calendário de pagamentos do restante das dívidas.

Para o vice-presidente da Associação das Empresas do Segmento Médico-hospitalar e Laboratorial do DF (Assemedh), Marco Aurélio Rodrigues, a medida não atende às necessidades dos empresários. “O compromisso que o governo assumiu em março, em reunião no Ministério Público do DF (MPDFT), era de que os pagamentos seriam feitos até julho e que, em maio, os trâmites para os pagamentos estariam acertados. Parcelar débitos por mais de 30 meses é liquidar a maioria das empresas fornecedoras da rede pública de saúde”, reclama Marco Aurélio.

Diante dos riscos do terrorismo, França vai reduzir corte de vagas militares

PARIS (Reuters) - A França vai reduzir em mais da metade o número de vagas a serem cortadas nas Forças Armadas em relação ao plano original ao longos dos próximos cinco anos para garantir que o país tenha os recursos necessários para enfrentar as ameaças terroristas internas e no exterior, disse uma fonte do governo do presidente François Hollande nesta quarta-feira.
"O orçamento militar prevê o corte de 34.000 vagas, (mas) 18.500 serão preservadas", disse a fonte.
(Reportagem de Elizabeth Pineau)