quarta-feira, 4 de abril de 2018

Ministro Dias Toffoli Completamente Perdido!








Além de nunca ter sido juiz na vida, entrou no STF indicado pelo PT e está demonstrando uma incompetência sem tamanho proferindo seu voto. Citou Hans Kelsen e não conseguiu nem terminar o raciocínio. Também quero ser Ministro, pô!





Romulo Sanches De Oliveira Sanches de Oliveira · 

Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

DEVIDO A RELEVÂNCIA DA PAUTA ADVOGADO DO PACIENTE NÃO PODERIA VOTAR O HC?

Advogados De Lula Fazem Reunião De Emergência No STF








Advogados de Lula fazem Reunião improvisada, de emergência, no próprio plenário do STF.
O petista Sigmaringa Seixas sugere que algum dos defensores ocupe a tribuna e sugira a Cármen Lúcia que paute as ADCs


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
DEVIDO A RELEVÂNCIA DA PAUTA ADVOGADO DO PACIENTE NÃO PODERIA VOTAR O HC?

Voto De Rosa Weber É Comemorado Com Gritos, Buzinas E Canto Do Hino Nacional Da Redação









Voto de Rosa Weber é comemorado com gritos, buzinas e canto do hino nacional no protesto anti-Lula na Esplanada dos Ministérios, próximo ao STF; “só vamos sair daqui com a certeza de que lugar de bandido é na cadeia”, dizem manifestantes.


Marco Aurélio E Lewandowski Inconformados Com Rosa








Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski  Estão inconformados com o fato de a ministra negar o HC de Lula.
Tentaram humilhá-la.
Os ministros estão armando o golpe e podem pedir vista ate o julgamento das ADCs.

Julgamento de HC no STF faz ressurgir debate sobre intervenção militar





Assunto voltou a ser abordado entre manifestantes pró e contra a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva



Igo Estrela/Especial para o Metrópoles

Ingred SuhetFernando Caixeta



O julgamento do HC de Lula no STF reeditou o polêmico debate sobre uma possível intervenção militar do Brasil. Principalmente entre aqueles que querem ver o petista a atrás das grades, a maioria se mostrava favorável à volta das Forças Armadas ao comando do país.
O sargento Jorge Luis Damasceno Vidal, da PMDF, mostrou-se disposto a pegar em armas e devolver o governo aos militares. “Senhor general Villas Boas, estamos à sua disposição para ir para cima dos comunistas. Estamos prontos para varrer a  impunidade”, disse o PM, em referência ao posicionamento do comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, que, nessa terça-feira (3/4), disse “assegurar à nação que o Exército julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à democracia, bem como se mantém atento as suas missões institucionais”.

Já a cuidadora de idosos Jaciara Amorim, 49 anos, apesar de entender que Lula deve ir para a cadeia, é radicalmente contra ao retorno de uma administração dirigida por oficiais das Forças Armadas. “Sou contra a intervenção militar, tenho medo que os militares não saiam mais do poder”.
“Repeteco de 1964”
Luiz Carlos Gonçalves da Cunha, 56 anos, acredita que a intervenção no Rio de Janeiro é um ‘repeteco’ de 1964 e considera que o governo federal deveria ajudar o Rio a melhorar as estruturas das polícias e combater a corrupção policial ao invés de mandar o exército ir bater em’ pretos e pobres’. “A última vez que algo parecido aconteceu deu no que deu, a ponto de pedirem garantia para não ter uma nova comissão da verdade”, opinou.

Ao vivo. STF julga pedido de habeas corpus do ex-presidente Lula



Ministros analisam nesta quarta-feira (4/4) o HC do petista, condenado a 12 anos e 1 mês de prisão em segunda instância


Hugo Barreto/Metrópoles


Pedro Alves



Os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) retomam, nesta quarta-feira (4/4), o julgamento do pedido de habeas corpus (HC) preventivo de Luiz Inácio Lula da Silva. O plenário da Corte é o único obstáculo entre ele e a execução da pena. Condenado em segunda instância a 12 anos e 1 mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá (SP), o petista pode se tornar o primeiro ex-presidente preso após a redemocratização do país.
Acompanhe ao vivo:
https://youtu.be/gSOySlBxKwI

No dia 26 de março, a 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) negou os embargos de declaração apresentados pela defesa contra a sentença que condenou Lula. Com isso, abriu caminho para o juiz Sérgio Moro, responsável pela condenação em primeira instância do líder petista, determinar a prisão. Porém, três dias antes, após suspender a análise do HC de Lula, o STF já havia concedido ordem para o ex-presidente não ser detido até a conclusão do julgamento.
Como a defesa e a Procuradoria-Geral da República (PGR) já se manifestaram sobre o caso na última sessão do Supremo, o julgamento na Corte, nesta quarta, deve começar com o voto do relator, Edson Fachin. Depois, falarão os demais, na ordem do ministro mais novo do colegiado para o mais antigo: Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello, e, por fim, a presidente da Corte, Cármen Lúcia.
Dos 11 ministros, 10 já indicaram como votarão na sessão desta tarde. Toffoli, Marco Aurélio Mello, Lewandowski, Mendes e Celso de Mello devem se manifestar pela concessão do habeas corpus.
Já Fux, Barroso, Moraes, Fachin e Cármen Lúcia indicaram que vão permitir a prisão de Lula. O voto de Minerva, então, será de Rosa Weber – ela não antecipou como irá votar. Pessoalmente, a magistrada é contra a execução penal após segunda instância. No entanto, em suas decisões no STF, tem respeitado a jurisprudência que atualmente permite a medida.
Segunda instância
O processo do ex-presidente também traz à tona o debate sobre a revisão da jurisprudência que permite a prisão após segunda instância. Tramitam no Supremo, com relatoria do ministro Marco Aurélio Mello, duas ações de constitucionalidade solicitando uma nova análise do tema. O relator pressiona pela colocação dos processos em pauta. A presidente do STF, porém, resiste.
Além da pressão interna no Supremo, os ministros também vão ter de enfrentar as forças externas que tentam influenciar a decisão do tribunal. Nessa segunda (2), juízes e membros do Ministério Público entregaram um abaixo-assinado com mais de 5 mil assinaturas pela manutenção da jurisprudência atual.
No mesmo dia, um grupo de juristas e advogados apresentou outro abaixo-assinado à Corte, este pedindo a apreciação em plenário das ações que pedem a revisão do tema em repercussão geral. O coletivo recolheu mais de 3 mil assinaturas. Nesta quarta (4), as cercanias do STF são, ainda, palco de manifestações contra e a favor do ex-presidente Lula.
Resultados
Caso a maioria dos ministros decida conceder o habeas corpus, Lula deve permanecer livre até a análise de recurso contra a sentença condenatória nos tribunais superiores. Se a decisão for contrária ao político, o juiz Sérgio Moro pode determinar a execução penal.
Em segunda instância, o ex-presidente foi sentenciado a 12 anos e 1 mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o ex-líder sindical recebeu propina na ordem de R$ 3 milhões da construtora OAS, em forma de um apartamento no Guarujá (SP), litoral paulista. Em troca, o petista teria beneficiado a empreiteira em contratos com a Petrobras. Ele nega todas as acusações.

Rosa Weber vota contra habeas corpus de Lula no STF



Voto da ministra era o mais esperado - e imprevisível - do julgamento desta quarta-feira no Supremo Tribunal Federal




Voto mais esperado e imprevisível no julgamento do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Supremo Tribunal Federal, a ministra Rosa Weber manifestou-se contra o pedido do petista e praticamente definiu o resultado do julgamento.
Ao lado de Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, que votaram contra o pedido de Lula, Luiz Fux e Cármen Lúcia também são votos certos no mesmo sentido. Do outro lado, são manifestamente contrários à prisão em segunda instância os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio e Celso de Mello.
Lula tenta evitar a prisão após ser condenado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região a doze anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP). Seu julgamento foi iniciado no dia 22 de março, quando foi interrompido para ser retomado nesta tarde e o petista conseguiu um salvo-conduto para não ser preso.
O julgamento começou com o voto do ministro Edson Fachin, relator, que negou o pedido de habeas corpus do ex-presidente Lula. Para ele, deve prevalecer o entendimento adotado pelo Supremo que autorizou, em 2016, a execução provisória da pena, após a condenação em segunda instância.
Citando os cinco ministros da 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça que negaram o mesmo pedido de Lula naquela corte, Fachin afirmou não haver qualquer ilegalidade na aplicação da medida. Naquela ocasião, o STJ aplicou o entendimento do Supremo sobre a prisão antecipada.
“Não compreendo que o ato do STJ colida com a lei. Se limitou a proferir decisão compatível com a jurisprudência desta Corte”, afirmou o ministro, que citou ser dever do Supremo respeitar suas próprias decisões. “Não é possível respeitar quem não se respeita”, disse.
Após o voto de Fachin, ensaiou-se um bate-boca no Plenário. Os ministros Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski se desentendem com a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, sobre a validade do recurso impetrado pela defesa do petista.
Gilmar Mendes, que pediu para adiantar seu voto pois tinha voo marcado de volta para Lisboa, onde participa de um congresso, apontou a necessidade de se discutir se o julgamento teria efeito para todos
Marco Aurélio e Lewandowski concordaram que, na prática, o habeas corpus substituiria a discussão de tese posta em duas ações diretas de constitucionalidade em que se discute o mérito da prisão em segunda instância. Cármen Lúcia interrompe a discussão para dizer que colocou o HC em pauta apenas por se tratar de uma situação específica.
Em seu voto, Gilmar Mendes aproveitou para atacar a mídia, a quem chamou de “opressiva” e “chantagista”, e o Partido dos Trabalhos, a quem responsabilizou pela acirramento da polarização que antecedeu o julgamento.
Antes favorável à prisão em segunda instância, o ministro assumiu que mudou de posição por entender que o que era para ser uma autorização passou a ser aplicado de forma automática por juízes. E acrescentou que o argumento de que a mudança traria prejuízo à operação Lava Jato é “balela” porque a maioria dos réus teve prisão decretada de forma preventiva.
Ao divergir de Fachin, Gilmar Mendes defendeu uma tese intermediária: a execução da pena não deve ser logo após a condenação em segunda instância, nem só com o trânsito em julgado. Para ele, deve ser adotado o Superior Tribunal de Justiça (STJ) como foro, subindo um degrau. Essa era a alternativa defendida pelos autores de uma das ações que contestam a execução provisória. Um dos representantes dos autores desta ação, o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, disse que “não é o ideal, mas é um avanço”.
Segundo a votar contra o pedido de Lula, o ministro Alexandre de Moraes ressaltou que, desde a promulgação da Constituição de 1988, 71% dos ministros do STF foram favoráveis à prisão após condenação em segunda instância. ‘’Prisão após segunda instância gerou efetivo combate à corrupção’’, disse.
O ministro Luís Roberto Barroso também entendeu que não há qualquer ilegalidade na prisão em segunda instância e ressaltou que não estava julgando o legado político de Lula. Para ele, se o STF mudar seu entendimento, “o crime vai voltar a compensar”. ‘’Sem o risco à prisão em segundo grau, acabaram-se os incentivos à colaboração premiada, que foi decisiva para o desbaratamento dessa corrupção sistêmica no Brasil’’