segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Só 1 em cada 4 defende direito a aborto no país, diz pesquisa



ALICE VERGUEIRO/agência estado

Levantamento foi realizado em 12 regiões metropolitanas do Brasil; 45% afirmam conhecer alguém que já interrompeu a gravidez






Pesquisa encomendada pelo Instituto Patrícia Galvão mostra que, embora o aborto seja proibido no país, pelo menos 45% dos brasileiros acima de 16 anos conhecem alguma mulher que já tenha interrompido a gestação. Dos entrevistados, somente 26% dizem ser favoráveis a que mulheres possam decidir sobre não levar adiante a gravidez.
Conduzido pelo Instituto Locomotiva de Pesquisa, o trabalho foi realizado em 12 regiões metropolitanas, que concentram cerca de 80% da população brasileira. O levantamento, com 1,6 mil pessoas ouvidas, é divulgado no momento em que a Câmara dos Deputados discute a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 181, que, se aprovada, pode levar à proibição toda as forma de aborto no Brasil, incluindo hipóteses hoje consideradas livres de punição.


Entre as pessoas ouvidas, 10% não são contrários nem favoráveis ao direito de a mulher decidir sobre interromper a gestação. Outros 62% se manifestaram contrários e 2% não sabem responder.
Metade acredita que a mulher que pratica o aborto deva ir para a cadeia. Mas o cenário muda quando o problema envolve um conhecido. “Quando se humaniza o tema, os números são outros”, afirma a diretora de pesquisas do Instituto Locomotiva Maíra Saruê Machado. Questionados sobre qual medida tomariam ao ver alguém próximo fazer aborto, apenas 7% afirmaram que chamariam a polícia. Dos ouvidos, 47% não fariam nada; 12% dariam apoio e 19% brigariam com a mulher.
“Mostra falta de traquejo da sociedade, o quanto é difícil de as pessoas verem o real impacto da questão”, avalia a médica Ana Teresa Derraik, diretora do Hospital da Mulher Heloneida Stuart, do Rio. Para ela, os dados ainda comprovam que a clandestinidade não impede altos índices de aborto. “Todos conhecem alguém que fez”, diz. “E todos estão sujeitos a ter alguém próximo que se vê diante de uma gravidez indesejada.”
Dados do Ministério da Saúde revelados pelo jornal Estado mostram que o país registra uma média de quatro mortes por dia de mulheres que buscam socorro nos hospitais por complicações do aborto. Segundo estimativas, cerca de 700 mil mulheres interrompem a gravidez por ano no Brasil. “Se o acesso fosse permitido, não apenas as complicações seriam menores quanto haveria um número menor de abortos”, diz Ana Teresa.
DiscordânciaJá a presidente do Movimento Brasil Sem Aborto, Lenise Garcia, afirma que os números de aborto são superestimados. “E isso fica claro quando se vê experiências de países que liberaram a prática”, aponta ela, que não ficou surpresa também com os resultados da pesquisa.
Para Lenise, o fato de a população conhecer alguém que já abortou, condenar em tese, mas dizer que se fosse alguém próximo não faria denúncia se repete com outros delitos. “É o caso de drogas. Todos dizem ser contrários. Mas quando é alguém da família, um conhecido, há tendência de se acobertar”, afirma. “O fato de ser considerado crime é essencial. Com o aborto está se tirando uma vida. Além disso, a eventual liberação acabaria levando a atitudes mais irresponsáveis, o que poderia aumentar o número de gestações”, completa Lenise.






                                        Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Aborto é uma sentença de morte sumária, sem defesa, sem clemência! É aviltante o assassinato de seres indefesos !

Muitas são Mães e Avós também!

O Homem pode ser derrotado Jamais destruído



“A violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota. 

domingo, 3 de dezembro de 2017

Quem ajuda precisa de ajuda!





Não é divertido ser um ativista pelos direitos animais. 

Não é divertido fazer protestos.

Não é divertido responder às desculpas ridículas das pessoas sobre violência.

Não é divertido conhecer o que sabemos.

 Não é divertido compartilhar informação eternamente, e ter isso constantemente ignorado. Não é divertido ser ridicularizado, questionado, ou criticado. Então por que nós fazemos isso? Nós fazemos isso pela mesma razão que os abolicionistas pela escravidão humana fizeram o que fizeram… Porque sabemos que o direito de outrem de viver livre de opressão e violência é mais importante do que nossas zonas de conforto… porque sabemos que os direitos deles estão interligados aos nossos!








Dominique Luiz compartilhou a própria publicação.
2 h
Dominique Luiz está  se sentindo preocupada com Mary Elsa Berchon e outras 49 pessoas.
19 h
Cachorros e Gatos de rua de Piancó na Paraíba sem RAÇÃO 😢😢😢😢😢😢
POR MISERICÓRDIA, NOS AJUDE! 😢😢😢
O que eu faço povo brasileiro pra alimentar esses pobres animais indefesos sem RAÇÃO. 😢😢🐱🐶
Por favor é só 2 reais de cada um de vcs.
DEPÓSITO EM CONTAS:
Favorecida: Dominique Luiz de Paulo
Agência: 3571
Operação: 013
Conta: 27328-2 Poupança
Caixa econômica Federal.
Agência: 0634-3
Conta: 14.931-4
Variação: 51 Poupança
Banco do Brasil.

Plantando para Colher



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Hoje, neste tempo que é seu, o futuro está sendo plantado. As escolhas que você procura, os amigos que você cultiva, as leituras que você faz, os valores que você abraça, os amores que você ama, tudo será determinante para a colheita futura.

Padre Fábio de Melo

CPI Dos Ônibus: ‘A Propina Vem Da Tarifa Que A População Paga’, Diz O Vereador Do Rio




  • 03/12/2017






A descoberta de uma divergência nos dados fornecidos pelas empresas de ônibus pode esconder uma manobra para defender o reajuste da tarifa. Essa é a suspeita do vereador Tarcísio Motta (PSOL), integrante da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Ônibus. De acordo com ele, o portal Armazém dos Dados, mantido pela prefeitura, mostra que a quantidade de passageiros transportados nos ônibus no Rio aumentou de 2010 para 2016. Já os relatórios emitidos pelas empresas à CPI, apontam uma queda no número de passageiros, no mesmo período. Com a meta de abrir de vez a caixa-preta dos transportes, Tarcísio pretende usar até o poder de polícia da comissão: propôs fazer a busca e apreensão de documentos guardados a sete chaves pelos empresários.
O que revela essa divergência nos dados sobre passageiros?


Tarcísio: A discrepância de dados não nos parece ser um mero erro. Ela revela, mais uma vez, que temos uma caixa-preta nos transportes do Rio. Como as informações não podem nem mesmo ser auditadas, como a lei determina, é impossível saber qual é o dado real sobre o sistema. E como tudo o que envolve esses empresários é obscuro, somos levados a crer que esses dados dos relatórios diários de operação possam estar propositalmente subnotificados, gerando a possibilidade de que as empresas pleiteiem uma revisão tarifária.
É um reflexo da falta de fiscalização por parte da prefeitura?
Tarcísio: Se a gestão passada, quando fez a licitação, tivesse cumprido a Lei Orgânica do Município, criando uma empresa pública de transportes e retirando da Fetranspor o controle da bilhetagem eletrônica e do caixa, muitas das coisas que estamos vendo surgirem hoje poderiam ter sido evitadas. Portanto o município está descumprindo algo que é sua obrigação. Há um contrato e o município deveria estar pressionando as empresas a abrirem esses dados, isso tudo devia ser público. As despesas administrativas, as despesas financeiras, outras empresas correntes, os balanços e balancetes de ônibus são propositalmente indecifráveis. A ausência de uma empresa pública de transportes que opere a bilhetagem só serve de interesse para os próprios empresários.
Mas não foram feitas auditorias nas empresas de ônibus?
Tarcísio: Todas as auditorias feitas até agora têm dito que não conseguiram acesso aos dados contábeis. Ou seja, isso é puro confete, desvio de foco. Como eles não abrem os dados, continuam mantendo seu monopólio. A sociedade não sabe, de fato, quanto custa para operar o sistema de ônibus. Transporte é direito, não é mercadoria. Mas esses empresários tratam há muito tempo o transporte como propriedade deles.
Como surgiu a CPI?
Tarcísio: A CPI surgiu por conta da repercussão da operação “Ponto Final”. Nos elementos achados pelo Ministério Público Federal (MPF) em nível estadual há indícios de que o esquema de corrupção tenha sido reproduzido no município. E isso só aconteceu porque existe uma caixa-preta e uma máfia tanto do lado dos transportes quanto do lado de quem governava a cidade. A petição do MPF aponta que seis empresas que operam só no município do Rio pagaram, ao todo R$ 30 milhões em propina. São elas a Viação Acari, América, Futura, Redentor, Rubanil, Madureira e Candelária. A razão de ser da CPI é atacar os dois lados da máfia. Há malversação de dinheiro público e há o desrespeito às regras de uma concessão pública, assim como há irresponsabilidade dos agentes públicos.
As empresas estão resistindo a entregar os documentos?
Tarcísio: As empresas têm resistido muito em entregar os documentos que pedimos. Muitas vezes os documentos são enviados, mas vêm em formato físico, em vez de digital, só para dificultar a análise. As empresas fazem de tudo para que a gente não consiga entender como operam o sistema. Portanto, ter mais tempo para conseguir analisar os documentos que chegaram era fundamental, e a gente conseguiu isso, alargando o prazo para a entrega do relatório final da CPI. Além disso era preciso mais tempo para fazer os interrogatórios de agentes públicos e políticos responsáveis por essa má gestão.
Como se pode pressionar a entrega dos documentos?
Tarcísio: A comissão tem o poder de solicitar a busca e apreensão pela polícia desses documentos, por isso já estamos propondo à CPI que promova busca e apreensão de documentos que não foram entregues até agora. Eles não podem se negar a entregar esses documentos. Apresentamos alguns requerimentos que foram negados, mas vou voltar a fazer os pedidos nas próximas sessões e acho que vai ficar muito mal para alguns vereadores se eles não aprovarem a busca e apreensão de documentos que eles próprios precisam para ter a clareza do que estão discutindo na CPI. Uma CPI para valer precisa ter esses documentos e, portanto, precisamos aprovar essa busca e apreensão.
Quem foi convocado para falar na CPI até agora?
Tarcísio: O único empresário que nós convocamos até agora, que foi o Orlando Pedroso Lopes Marques, presidente do consórcio Santa Cruz, mandou o advogado no lugar, que não sabia responder nada. Já ouvimos o Alexandre Sansão, que foi secretário na gestão Paes, e na próxima sessão vamos ouvir o Fernando McDowell (atual vice-prefeito e secretário municipal de transportes). Portanto, precisamos convocar ainda dois ex-secretários de trasnportes, Carlos Osorio e Rafael Picciani, que vão fechar a lista dos secretários que ocuparam a pasta desde a licitação até hoje, além do ex-prefeito Eduardo Paes. Precisamos também convocar outros empresários, como o Jacob Barata Filho (um dos principais empresários de ônibus do Rio, cuja atuação se estende a 35 empresas). São figuras que precisam vir aqui se explicar.
Além da má gestão do sistema, como esse esquema de corrupção afeta os passageiros?
Tarcísio: A população está muito espantada com o volume de dinheiro envolvido na propina. A pergunta é: de onde está vindo esse dinheiro? Esse dinheiro vem da tarifa. Esse dinheiro vem do bolso do trabalhador que paga a passagem. As pessoas acham que o dinheiro é dos políticos, que são ricos. Não. A tarifa está cara para dar lucro para esses empresários e é dessa tarifa cara que se paga a propina para garantir que a tarifa continue cara. Portanto, quem paga todo esse sistema de corrupção é o trabalhador que pega ônibus todo dia. Esse é um elemento que o trabalhador muitas vezes não está percebendo. Ele está vendo o escândalo, mas não percebeu a gravidade do problema. Quando se trata da operação “Lava-Jato”, as pessoas pensam que o dinheiro impacta indiretamente nos impostos. Nesse caso, o dinheiro é da tarifa. Essa é a fonte do dinheiro que vai para a mão dos políticos, por fazerem vista grossa e não fiscalizarem o ônibus. Quem paga tudo isso é o trabalhador.
NOTA DO RIOÔNIBUS:
O Rio Ônibus esclarece que não há divergência entre os dados enviados à CPI e as informações disponíveis no site Armazém de Dados da Prefeitura. Os números citados representam cenários distintos levando em consideração análises diferentes do sistema de transporte municipal do Rio de Janeiro.
No Armazém de Dados da Prefeitura, os dados contemplam os quatro consórcios (Internorte, Intersul, Transcarioca e Santa Cruz) e sistema BRT, revelando uma queda mais acentuada de passageiros a partir de 2015, quando são mais nítidos os efeitos da crise econômica no país. Já o outro documento encaminhado à CPI, apresenta apenas um cenário dos quatro consórcios, sem contar o BRT, implantado em 2012, que considera um número maior de passageiros no sistema de transporte por ônibus. Quando analisamos os dados totais de passageiros, os números são similares.
Considerando o número de passageiros equivalentes (aqueles que efetivamente pagaram a tarifa completa, no seu valor integral), houve queda de 9,7% entre janeiro e setembro de 2017, na comparação com o mesmo período em 2016.
Essa redução foi ainda maior que a observada entre janeiro e setembro de 2016 na comparação com o mesmo período de 2015, quando o total de passageiros equivalentes diminuiu 4,1%.
O Rio Ônibus esclarece que tem atendido a todos os pedidos de informações vindos da CPI e vem alertando de forma transparente o cenário de crise desde o início do ano – situação agravada pelo congelamento da tarifa e pelas duas reduções do valor da passagem, além da queda de passageiros.
Além disso, todos os relatórios operacionais e financeiros do sistema são apresentados regularmente à Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Transportes, conforme previsto no contrato de concessão assinado em 2010.

A CARTA Do TRF-4 AOS BRASILEIROS


  • 03/12/2017





Quem conhece os trâmites do TRF-4 dá como certo que o processo que poderá tornar Lula inelegível – se for mantida a condenação proferida por Sérgio Moro – será julgado no primeiro semestre de 2018, registra o Painel da Folha.
A decisão do tribunal de segunda instância tem tudo para ser a verdadeira carta aos brasileiros.




Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


Lava Jato neles...
É como eu sempre digo: Políticos, Empresários, Representantes na vida pública corruptos devem ser enxergados com o mesmo ódio e repulsa que enxergamos os assassinos, estupradores ou os pedófilos. Pois é isso que eles são, a escória da humanidade. Suas ações corruptas dão inicio a acontecimentos trágicos para a nossas vidas, a criança, a idosa que morre de fome, Os animais domésticos que são membros da família que passam por todas as dificuldades em um país prospero como o nosso, foi porque um vagabundo desses surrupiou milhões para sua conta. A idosa que morre na fila de um hospital por falta de médicos, leitos e remédios foram porque um vagabundo desses meteu a mão nos cofres públicos. A mulher que é estuprada na esquina por falta de uma viatura policial foi porque um político patife desviou milhões para sua conta fantasma no exterior, para comprar carrões, iates e joias caras para sua prostituta de luxo. Eles são a causa primária desse degradante efeito borboleta.. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país? Degradante efeito borboleta. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país?




Um imperador Romano já dizia: O PIOR DOS CRIMINOSOS É  O LADRÃO  DO DINHEIRO PUBLICO....POR QUE ROUBAM DE TODOS....

sábado, 2 de dezembro de 2017

Só 3 Coisas Na Vida São Garantidas: A Morte, Os Impostos E As Decisões Do Gilmar Mendes.



  • 02/12/2017

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, mandou soltar outra vez o empresário Jacob Barata Filho, o ‘Rei do ônibus’. Gilmar acolheu pedido de habeas corpus da defesa de Barata e revogou decretos de prisão preventiva que pesavam contra ele. Em outra decisão, o ministro também revogou a ordem de prisão do ex-presidenbte da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio (Fetranspor) Lelis Marcos Teixeira.
É a terceira vez que Gilmar manda soltar Barata. Em agosto, o ministro deu habeas para o ‘Rei do Ônibus’ em duas oportunidades seguidas, derrubando decisões do juiz Marcelo Bretas, da 7.ª Vara Criminal Federal do Rio.

Em novembro, dois novos decretos de prisão foram expedidos contra Barata, um pelo Tribunal Regional Federal da 2.ª Região, o outro pela 7.ª Vara, no âmbito da Operação Cadeia Velha, que prendeu também os deputados do PMDB do Rio, Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi. Os investigadores alegaram que o empresário não teria se desligado de suas empresas e continuava sendo seu administrador.
Em despacho, nesta quinta-feira, 30, Gilmar afirma que ‘não é viável a sobreposição não coordenada de medidas cautelares pessoais, simplesmente porque frações dos fatos são apuradas em outros autos, ou mesmo perante outro Juízo’. “Para que se sobreponha nova medida cautelar pessoal, a avaliação dos pressupostos e requisitos precisa demonstrar a insuficiência da anterior”.
“No ponto em que determinou a prisão preventiva do ora paciente (Barata), a decisão do Tribunal Regional Federal sugere o propósito de contornar a decisão do STF”, assinalou Gilmar em sua nova decisão.
“Por todas essas razões, tenho que a decisão do Juízo de origem sugere o propósito de contornar a decisão do STF. Dado o contexto, é viável conceder ordem de ofício, suspendendo a execução de ambos os decretos de prisão em desfavor do paciente. Tenho que o contexto impõe a desconstituição da decisão que decretou a nova prisão preventiva, sem prejuízo de nova avaliação, após o contraditório. Ante o exposto, revogo a prisão preventiva decretada no Processo 2017.7402.000018-7, do Tribunal Regional Federal da 2.ª Região, e a prisão preventiva decretada pela 7.ª Vara Federal do Rio de Janeiro nos Autos 0504942-53.2017.4.02.5101. Publique-se. Brasília, 30 de novembro de 2017. ministro GilmarMendes.”
COM A PALAVRA, JACOB BARATA FILHO
A determinação de hoje do ministro Gilmar Mendes comprova que o STF é o guardião maior das garantias individuais. Ela está em consonância com a posição da Segunda Turma do STF, que havia decidido que a prisão preventiva de Jacob Barata Filho era descabida. Vale ressaltar que não surgiu nenhum fato novo que tivesse justificado nova medida em desfavor do empresário.
“A decretação de prisão preventiva substitutiva não foi precedida de contraditório, nem de justificativa quanto à urgência ou ao perigo de ineficácia da medida. (…) Por todas essas razões, tenho que a decisão do Juízo de origem sugere o propósito de contornar a decisão do STF.”, assinalou Gilmar em sua nova decisão.