quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Gilmar Diz Que Diálogo De Cabral Com Bretas Foi Ríspido, Mas ‘Nada Demais’



Em Portugal para participar de um seminário sobre direito do trabalho, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes minimizou nesta quinta (2) as críticas sobre sua decisão de não transferir o ex-governador do Rio Sérgio Cabral para um presídio fora do Rio de Janeiro.
Em conversa com jornalistas antes da abertura do evento, Gilmar afirmou que não se convenceu de que houve ameaça ao juiz Marcelo Bretas.

“Eu vi o vídeo, examinei todas as questões e não me convenci disso [de que houve ameaças]. Pelo contrário, é um diálogo talvez um pouco ríspido entre o ex-governador e o juiz, mas nada demais”, afirmou.
A ida de Cabral para uma prisão no Mato Grosso do Sul havia sido determinada pelo juiz Marcelo Bretas, do Rio, na semana passada, após o ex-governador mencionar os negócios da família do magistrado no ramo de bijuterias.
A defesa do ex-governador do Rio entrou com habeas corpus no Supremopara impedir a transferência.
“A própria menção à família do julgador foi divulgada por ela própria”, disse Mendes. “Nenhuma novidade aqui”, completou.
O ministro minimizou as críticas.

Meirelles Não Consegue Conter Dívida Interna



 Que Dispara Para 4,7 Trilhões De Reais

  • 02/11/2017
A equipe econômica do governo Michel Temer, liderada pelo ministro Henrique Meirelles, apesar de seus esforços e da elevação da taxa previdenciária dos servidores públicos de 11 para 14%, não consegue conter a progressão da dívida bruta – que reúne os governos federal, estaduais e municipais, excluindo o Banco Central e as estatais. Em setembro, a dívida bruta atingiu 4,7 trilhões de reais. A informação é do próprio Banco Central e a reportagem sobre o tema é de Fabrício de Castro e Lorena Rodrigues, edição de quarta-feira de O Estado de São Paulo. Sobre o montante de 4,7 trilhões incide a SELIC hoje na escala de 7,5%a/a.
Acentua a matéria que a dívida de 4,7 trilhões representa o percentual de 73% do Produto Interno Bruto. Isso de um lado. De outro, o fato de que os 7,5% de juros produzem uma despesa adicional para o governo na escala de 300 bilhões de reais. O Ministro Henrique Meirelles revela-se sempre preocupado com o ajuste fiscal e com a reforma previdenciária. Interessante indagar como ele vê o crescimento da dívida pública federal. Mas ele jamais toca no assunto.

DÉFICIT CRESCENTE – O ministro de cala, porque o déficit da Previdência está calculado na ordem de 140 bilhões neste ano. A despesa com juros é amplamente superior ao déficit do INSS. Uma coisa, claro, não substitui a outra. Ao contrário. As duas convergem para um desafio econômico financeiro. O que desejo ressaltar é o fato de que o titular da Fazenda nunca se referir ao peso da dívida bruta sobre o contexto econômico do país.
Fabrício de Castro e Lorena Rodrigues publicam em sua reportagem um gráfico focalizando o crescimento da dívida bruta. Este ano, por exemplo o endividamento cresceu em torno de 15% para uma taxa inflacionária que nos últimos doze meses, de acordo com o IBGE avançou apenas 3%.
O esforço do governo para equilibrar as contas públicas conforme O Estado de São Paulo do dia 31, matéria assinada também por Idiana Tomazzeli, inclui o aumento da alíquota previdenciária dos servidores publicos de 11 para 14%, além de adiar seu reajuste salarial. Neste ponto a questão suscita dúvidas até constitucionais. Porque pela Constituição Federal, o reajuste deve ser anual, sem distinção de índices entre os funcionários.
FURNAS NA GREVE – Por falar em servidores, os sindicatos e Associações de empregados de Furnas marcaram uma concentração em frente a sede da empresa para as 13hs. do próximo dia 6, segunda-feira. E anunciaram seu apoio e adesão à greve geral do setor elétrico marcada para o dia 10 de novembro. A greve é contra a privatização das empresas que formam o Holding da Eletrobras.
A privatização depende de lei a ser aprovada pelo Congresso Nacional.

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

PF ABRE INQUÉRITO PARA INVESTIGAR SKAF, PALOCCI E O EMPRESÁRIO STEINBRUCH






  • 01/11/2017
A Polícia Federal abriu inquérito para investigar o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, candidato ao Governo de São Paulo em 2014 pelo PMDB. Também estão na mira da Operação Lava Jato, no Estado, o ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda e Casa Civil/Governos Lula e Dilma) e o empresário Benjamin Steinbruch, presidente à época da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).

O Inquérito Foi Aberto No Dia 19 De Outubro. A PF Investiga Supostos Crimes De Corrupção Passiva E Ativa.

A apuração corre sob o comando dos delegados Milton Fornazari Jr e Rodrigo de Campos Costa. No dia 20 de outubro, Fornazari requereu à 13.ª Vara Federal, de Curitiba, sob tutela do juiz federal Sérgio Moro a remessa, para a PF, em São Paulo, de documentos ligados à delação da Odebrecht.


Skaf, Palocci e Steinbruch foram citados em delação de executivos da Odebrecht, homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O empreiteiro Marcelo Odebrecht declarou que, a pedido de Steinbruch, repassou R$ 14 milhões a Palocci e R$ 2,5 milhões a Skaf.
A transferência estava ligada, segundo o executivo, a um ‘compromisso’ assumido por Steinbruch com o PT e com o presidente da Fiesp – por causa de sua campanha ao Governo de São Paulo.
Skaf foi o candidato do PMDB na eleição ao governo de São Paulo contra o tucano Gerald Alckmin. O peemedebista teve 21,5% dos votos e Alckmin foi reeleito no primeiro turno.
Os valores foram repassados, segundo a delação, por meio do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, o departamento de propinas da empreiteira. As quantias não foram registradas junto ao Tribunal Superior Eleitoral.
Este trecho da delação da Odebrecht foi remetido à Justiça Federal, em São Paulo, porque os fatos supostamente ocorreram na capital paulista. A remoção foi ordenada pelo ministro Edson Fachin, do Supremo, em 20 de junho.
Na ocasião, à Corte máxima, Skaf alegou que o caso deveria ser remetido à Justiça Eleitoral paulista, pois envolveriam ‘tão somente contribuições eleitorais’. Steinbruch argumentou que os fatos não teriam relação com a Petrobrás, devendo ser remetidos à Justiça Eleitoral de São Paulo ou à Justiça Federal do Estado.

Presidência do PSDB: Perillo chega ao Senado para reunião com Tasso







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Larissa Rodrigues




O governador de Goiás, Marconi Perilo (PSDB), chegou há pouco ao Senado Federal. O tucano está em uma reunião com o colega de partido Tasso Jeiressati (CE), presidente interino da sigla desde que Aécio Neves (MG) foi afastado.


Oficialmente, Perillo está em Brasília para “cumprir agendas de governo e tratar de assuntos do partido”. No entanto, acredita-se que o goiano anunciará de forma oficial que irá concorrer à presidência do PSDB na próxima convenção do partido, marcada para o início de dezembro.
Tasso ainda não oficializou que será candidato à presidência. O senador deve anunciar que irá concorrer ao cargo após a reunião com Marconi Perillo. Para uma ala do partido, se ele oficializar, o ideal é que se afaste da presidência para concorrer de igual para igual.
O PSDB está cada dia mais rachado entre governistas e aqueles que apoiam a saída do partido do governo Michel Temer (PMDB). Na votação da denúncia contra o presidente, venceu os aliados de Tasso (23 a 20 a favor da investigação). Enquanto isso, Perillo tenta negar que é candidato do grupo do senador Aécio Neves ou dos governistas.

URGENTE! Dez investigados viram réus na operação Greenfield por desvios no Funcef



  • 01/11/2017
10ª Vara da Justiça Federal em Brasília transformou em réus dez pessoas acusadas de gestão temerária e fraudulenta do fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal (Funcef). Trata-se do terceiro maior fundo de pensão do Brasil e um dos maiores da América Latina.

O juiz Vallisney de Oliveira deu dez dias para os réus apresentarem seus argumentos e alegações de defesa. A TV Globo busca contato com os réus.


Com a decisão, do juiz Vallisney de Oliveira , passam a ser réus cinco ex-diretores da Funcef, entre eles: o então diretor-presidente na época das denúncias, Carlos Alberto Caser; o ex-diretor de investimentos, Demosthenes Marques; e o ex-diretor de participações societárias e imobiliárias, Luiz Phillips Peres Torelly.
Também viraram réus os sócios da empreiteira Engevix, José Antunes Sobrinho e Cristiano Kok; o executivo Walter Torres Júnior, da WTorre.
Na decisão, o juiz reproduziu parte da denúncia , que apontou que entre dezembro de 2009 e agosto de 2012 eles “geriram de forma fraudulenta” o fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal . Aprovaram e aplicaram R$ 141 milhões da Funcef em parceria com a Ecovix, empresa que pertence ao grupo Engevix.
O Ministério Público apontou que o aporte foi feito sem pareceres técnicos da Funcef e com documentos falsos de uma consultoria empresarial . Ainda de acordo com o MPF-DF, isso causou “flagrante prejuízo a Funcef”. Também é citada a participação do então gerente nacional dos fundos de habitação da Caixa.

Os procuradores destacaram que os ex-dirigentes do fundo desviaram , ainda, R$ 132,8 milhões, “um valor histórico” para beneficiar Walter Torres Junior e os sócios da Engevix, José Antunes Sobrinho e Cristiano Kok .


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


Lava Jato neles...

É como eu sempre digo: Políticos, representantes na vida pública corruptos devem ser enxergados com o mesmo ódio e repulsa que enxergamos os assassinos, estupradores ou os pedófilos. Pois é isso que eles são, a escória da humanidade. Suas ações corruptas dão inicio a acontecimentos trágicos para a nossas vidas, a criança, a idosa que morre de fome, Os animais domésticos que são membros da família que passam por todas as dificuldades em um país prospero como o nosso, foi porque um vagabundo desses surrupiou milhões para sua conta. A idosa que morre na fila de um hospital por falta de médicos, leitos e remédios foram porque um vagabundo desses meteu a mão nos cofres públicos. A mulher que é estuprada na esquina por falta de uma viatura policial foi porque um político patife desviou milhões para sua conta fantasma no exterior, para comprar carrões, iates e joias caras para sua prostituta de luxo. Eles são a causa primária desse degradante efeito borboleta.. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país? Degradante efeito borboleta. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país?

Um imperador Romano já dizia: O PIOR DOS CRIMINOSOS É  O LADRÃO  DO DINHEIRO PUBLICO....POR QUE ROUBAM DE TODOS....


O BRASIL QUE CHORA: Crise Multiplica Mendigos E Até Executivos Viram Sem-Teto No Brasil



  • 01/11/2017
Vilmar Mendonça foi gerente de Recursos Humanos de várias empresas, mas há um ano e meio mora nas ruas do Rio de Janeiro, junto a milhares de vítimas da crise da Cidade Maravilhosa.
Mendonça perdeu seu emprego em 2015. Conseguiu se manter com suas economias por algum tempo, mas eventualmente ficou sem dinheiro para pagar o aluguel.


Hoje, aos 58 anos, ele dorme em um banco em frente ao aeroporto Santos Dumont, deixa alguns pertences em uma agência bancária da qual é cliente, faz sua higiene em banheiros públicos e sobrevive da comida distribuída por ONGs.

“É uma situação terrível para mim, mas não tenho outra alternativa”, diz à AFP este ex-executivo, magro, divorciado e sem filhos, natural de Itajaí (Santa Catarina), enquanto analisa ofertas de trabalho em seu computador graças ao Wi-Fi do aeroporto.

Com camisa social e tênis moderno, Mendonça não aparenta ser um dos milhares de sem-teto da cidade, de seis milhões de habitantes.

No final de 2016, a prefeitura do Rio registrava 14.279 pessoas em situação de rua, o triplo que em 2013.

Setenta deles têm nível superior, como Mendonça, que se formou em administração de empresas em São Paulo e trabalhou para a subsidiária de uma multinacional.

Sua situação reflete a gravidade de uma recessão que deixou 13,5 milhões de desempregados, assim como a realidade de uma cidade que há apenas um ano inaugurava com pompa os Jogos Olímpicos.

Mendonça fala da dificuldade de procurar e de conseguir ajuda em um momento como esse. Como muitos, ele não contou sua situação a quase ninguém.

“Quando você está em uma situação assim, ninguém quer estar perto de você”, comenta.

Apesar de tudo, ele acredita que isso é algo passageiro e se esforça para não deixar a peteca cair.

Durante o dia, faz exercícios físicos, lê em cafés e livrarias, escreve em seu perfil no Facebook – onde aparece de terno e gravata – e vai a entrevistas de trabalho, nas quais concorre com centenas de candidatos mais jovens que ele.

À noite, coloca roupas simples e um boné para passar despercebido, enquanto se cobre, deitado no banco, perto das câmeras de segurança do aeroporto.

“Eu procuro ficar isolado, até para não perder o foco da minha subsistência, porque se eu me juntar com outras pessoas posso conviver com coisas que não quero, como drogas ou sujeira”, afirma.

Funcionários sem pagamento

Embora a maioria dos cariocas estejam acostumados a desviar o olhar, os turistas que passeiam por Copacabana e Ipanema se surpreendem com a quantidade de pessoas sem-teto que encontram pelas esquinas – um cartão postal muito diferente do anunciado nos guias de viagem.

No centro histórico, perto dos Arcos da Lapa, a cada noite grupos de até 20 pessoas ocupam ruas inteiras, e dezenas dormem sobre papelões, enrolados em mantas.

A imagem impressiona, mas não tanto quanto as histórias por trás de cada morador de rua.

A maioria é de negros de origem pobre, e muitos são viciados em drogas, com problemas psicológicos ou familiares; há também vendedores ambulantes e funcionários públicos aposentados, como Gilson Alves.

Alves, de 69 anos, trabalhou durante 35 anos como técnico em radiologia em hospitais públicos do Rio. Mas devido aos atrasos no pagamento da sua aposentadoria, teve que vender seus pertences e sair do apartamento alugado.

Alves nunca teve uma vida fácil. Aos cinco anos, perdeu uma perna quando foi atropelado por um bonde. Há dois meses, foi para a rua com uma sacola e, depois de lhe roubarem tudo, foi resgatado pelos serviços da prefeitura e levado a um dos 64 albergues municipais, com capacidade para 2.200 pessoas.

“Me sinto muito triste, humilhado com esta situação, machucado por ter prestado tantos anos de serviço na área de saúde (…) e não ter conseguido construir nada por culpa de um governo”, diz.

Ele divide quarto em um albergue da Ilha do Governador com seis pessoas idosas, entre elas Jorge da Cunha, um operário com problemas respiratórios, de 63 anos, que perdeu seu trabalho há dois anos.

O lado mais fraco

“A situação é crítica”, reconhece em declarações à AFP a secretária de Assistência Social do Rio, Teresa Bergher.

Muitos brasileiros chegaram ao Rio procurando emprego durante a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016, mas hoje o estado está com os cofres vazios, vítima da queda do preço do petróleo e atingido por uma corrupção endêmica.

O ex-governador Sérgio Cabral (2007-2014) foi condenado a mais de 14 anos de prisão, acusado de desviar milhões de reais. Uma parte da quantia recuperada permitiu, em março, pagar os décimos terceiros atrasados de cerca de 150.000 funcionários públicos aposentados.

“O crescimento acelerado de pessoas em situação de rua no Rio se deve principalmente à crise econômica e também à falta de políticas públicas para o setor”, afirma a defensora pública Carla Beatriz Nunes.

Diante deste vazio, redes de voluntários de igrejas e ONGs oferecem atenção social, servem cafés-da-manhã e algumas organizam até aulas de ioga para os sem-teto.

“Quem paga pela crise é quem tem menos condições financeiras, menos estudos”, afirma Robson, um operário da construção desempregado, de 43 anos, cujo rosto sujo faz com que seus brilhantes olhos azuis sobressaiam ainda mais.


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


Lava Jato neles...

É como eu sempre digo: Políticos, representantes na vida pública corruptos devem ser enxergados com o mesmo ódio e repulsa que enxergamos os assassinos, estupradores ou os pedófilos. Pois é isso que eles são, a escória da humanidade. Suas ações corruptas dão inicio a acontecimentos trágicos para a nossas vidas, a criança, a idosa que morre de fome, Os animais domésticos que são membros da família que passam por todas as dificuldades em um país prospero como o nosso, foi porque um vagabundo desses surrupiou milhões para sua conta. A idosa que morre na fila de um hospital por falta de médicos, leitos e remédios foram porque um vagabundo desses meteu a mão nos cofres públicos. A mulher que é estuprada na esquina por falta de uma viatura policial foi porque um político patife desviou milhões para sua conta fantasma no exterior, para comprar carrões, iates e joias caras para sua prostituta de luxo. Eles são a causa primária desse degradante efeito borboleta.. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país? Degradante efeito borboleta. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país?


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Fachin fatia denúncia contra Temer, Cunha, Geddel, Alves e Loures







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Ministro do STF enviou ao juiz Moro a parte da denúncia pelo crime de organização criminosa que se refere ao restante do núcleo do PMDB




Depois de a Câmara dos Deputados barrar a análise no Supremo Tribunal Federal da denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), o ministro Edson Fachin, da Corte máxima, decidiu desmembrar a denúncia para que tramite na primeira instância.
Fachin decidiu enviar ao juiz Sérgio Moro, da 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba, a parte da denúncia pelo crime de organização criminosa que se refere ao restante do núcleo político do PMDB da Câmara — o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o ex-ministro Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), o ex-assessor especial da presidência Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR).



Moro é o responsável pela condução da Lava Jato na primeira instância. “Diversos integrantes da apontada única organização criminosa foram processados e, inclusive, já sentenciados pelo Juízo da 13.ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Curitiba”, disse Fachin, ao justificar o envio a Moro.
Já a parte da denúncia que é pelo crime de obstrução à investigação de organização criminosa, com relação a Joesley Mendonça Batista e Ricardo Saud, será encaminhada à Justiça Federal em Brasília.
Temer havia sido denunciado junto com os três. Também serão encaminhados para investigação em Brasília, em relação a este caso, Lúcio Funaro, Roberta Funaro, Eduardo Cunha e Rodrigo Rocha Loures, que não chegaram a ser denunciados pela Procuradoria-Geral da República em setembro.
Para Fachin, a necessidade de prévia autorização da Câmara dos Deputados para processar o presidente da República e ministros de Estado “não se comunica” aos outros réus.
Em outro aspecto importante da decisão, Fachin decidiu que as prisões preventivas decretadas contra Joesley Batista e Ricardo Saud deverão ficar a partir de agora sob a análise do juiz Sérgio Moro. E que as prisões preventivas de Lúcio Bolonha Funaro, Eduardo Cosentino da Cunha e Roberta Funaro Yoshimoto, no âmbito da Operação Patmos, ficará submetidas à Justiça Federal do Distrito Federal.
Ao concluir, Fachin diz que deverão seguir formalmente investigados no Supremo apenas o presidente Michel Temer, o ministro Eliseu Padilha e o ministro Moreira Franco.
“Diante da negativa de autorização por parte da Câmara dos Deputados para o prosseguimento da denúncia formulada em desfavor do Presidente da República e dos aludidos Ministros de Estado, o presente feito deverá permanecer suspenso enquanto durar o mandato presidencial e as investiduras nos respectivos cargos”, decidiu o ministro do STF.



 Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


Lava Jato neles...

É como eu sempre digo: Políticos, representantes na vida pública corruptos devem ser enxergados com o mesmo ódio e repulsa que enxergamos os assassinos, estupradores ou os pedófilos. Pois é isso que eles são, a escória da humanidade. Suas ações corruptas dão inicio a acontecimentos trágicos para a nossas vidas, a criança, a idosa que morre de fome, Os animais domésticos que são membros da família que passam por todas as dificuldades em um país prospero como o nosso, foi porque um vagabundo desses surrupiou milhões para sua conta. A idosa que morre na fila de um hospital por falta de médicos, leitos e remédios foram porque um vagabundo desses meteu a mão nos cofres públicos. A mulher que é estuprada na esquina por falta de uma viatura policial foi porque um político patife desviou milhões para sua conta fantasma no exterior, para comprar carrões, iates e joias caras para sua prostituta de luxo. Eles são a causa primária desse degradante efeito borboleta.. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país? Degradante efeito borboleta. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país?

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