quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Acompanhamos Tudo O Que Acontece No País E Temos Os Dados Que Precisam Para Definir O Momento De Intervir, Diz General Paulo Chagas






  • 18/10/2017
Os militares são parte do povo brasileiro
Caros amigos


Uma nação só amadurece por “ensaio e erro”. Ela tem que fazer e errar, pagar pelo erro e com ele aprender alguma coisa.
A tutela militar, em 21 anos, não conseguiu produzir a maturidade necessária para o povo brasileiro. Basta verificar quantas das pessoas que se alinharam ao movimento das “diretas já”, hoje, sentem saudade do Regime Militar. Elas aprenderam que eram felizes e que não sabiam!
A “imensa maioria [do povo brasileiro] é manipulável” e a simples mudança de manipulador não muda a sua condição de imaturo. Isso só se dá com o tempo e este só pode ser reduzido pela ação da educação, aplicada em todo o espectro do seu significado: conhecimento, cultura, moral, ética, respeito, valores, princípios…
Esse processo exige a participação de todos os que já amadureceram e que foram apresentados à verdade e à realidade, porque, assim como a mentira é capaz de contaminar as mentes e os corações para o mal, a verdade os contamina para o bem!
As FFAA valorizam muito o que chamam de “lições aprendidas”. Do Regime Militar foram tiradas muitas lições, particularmente, dos erros e enganos cometidos por todos os protagonistas do período e repeti-los não poderá ser mais considerado como erro, mas como burrice!
Diante do caos em que vivemos, os pilares que orientam as atitudes dos militares – legalidade, legitimidade e estabilidade – devem ser interpretados de duas formas. A primeira é que os militares atuarão sempre dentro da legalidade e com legitimidade, evitando, a qualquer preço, contribuir para a instabilidade. A segunda é que, se por qualquer razão, alheia à vontade ou às atitudes dos soldados, a estabilidade for perdida, isto legitimará e tornará legal uma ação militar visando a restaurar aqueles pilares.
O tempo dos militares é semelhante ao tempo de Deus, porque, embora não sejam perfeitos e onipresentes como Ele, eles acompanham de perto TUDO o que acontece no País e têm os dados que precisam para definir o momento de intervir para corrigir os erros que todos nós – inclusive eles – temos cometido. Eles não podem nem querem deixar de ser parte do Povo brasileiro!
Gen Bda Paulo Chagas
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CADÊ O POVO NAS RUAS, AS MANIFESTAÇÕES COM TODOS OS BRASILEIROS, IDOSOS,CRIANÇAS HOMENS E MULHERES DE BEM,ONDE ESTÁ ESSA MASSA??????



  • 18/10/2017
Um povo acovardado que assiste apático a destruição da nação brasileira.

Chega a ser preocupante verificar que o nosso país está sendo arrasado sem que ninguém se manifeste e muito menos se revolte.

Quem tem um pouco de vergonha na cara morre um pouquinho a cada dia ao verificar o que está acontecendo em nosso país.
Semana passada o STF brincou com a paciência do cidadão brasileiro, quando após um episódio teatralesco e deprimente, jogado com cartas marcadas, devolveu para os réus do senado a responsabilidade de julgarem a si mesmos.
Hoje foi a vez do Senado Federal encenar a segunda parte da peça: “Enquanto eu te esculacho e te roubo você assiste novela, briga por futebol e pula o carnaval alegremente”.

Já estão preparando uma Copa do Mundo para enfiar no rab…, desculpem-me, na goela do povo brasileiro.

                               Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira


            OBRIGADO, SUPREMO TRIBUNAL POR ME MOSTRAR QUEM É O REI

Eu quero agradecer, em meu nome e em nome de todas as pessoas comuns, cidadãos simples do meu país como eu, pelas últimas decisões tomadas pelo nosso Egrégio Supremo Tribunal Federal.
Sim, o Supremo fez de nós pessoas melhores do que pensávamos ser.

Quando olhávamos aqueles Ministros sob suas togas, com passos lento e decididos, altivos, queixos erguidos, vozes impostadas ditando verdades absolutas e supremas, envoltos numa aura de extrema importância e autoridade, nos sentíamos pequenos, minguados e reles plebeus diante de uma Corte que beirava o sublime, o inatingível e o intangível.

Com essas decisões o Supremo conseguiu fazer com que a minha percepção sobre mim e sobre nós mudasse. Eles não são deuses. São pessoas tão pequenas e tão venais, que qualquer comparação que eu faça de mim e de nós em relação a eles, seria desqualificar-nos a um nível abissal. Tudo aquilo é fantasia, tudo aquilo é pose e tudo aquilo não passa de um teatro, mas nós somos reais.

Foi aí que eu vi o quanto somos mais importantes que eles! Enquanto as divindades supremas encarnam seus personagens de retidão e lisura, mas com suas decisões abduzem a moral e destroem o país (e de quebra a reputação do Judiciário), nós brasileiros comuns e sem toga trabalhamos arduamente dia e noite para construir o país, ou pelo menos para minimizar os danos que eles provocam.

Então... Como é que um dia eu pude vê-los como sendo superiores a nós? Eu estava enganado. Nós somos muito superiores a eles, mesmo sendo zés, joãos, marias, desde o pequeno ambulante ao médico ou engenheiro. Nós somos as verdadeiras autoridades, porque nossa autoridade não foi conferida por um político malandro capaz de tudo com uma caneta. Nossa autoridade nos foi dada pela nossa força de continuar tentando fazer um Brasil melhor.

Fico sinceramente com pena é dos advogados, que são obrigados a chamar esses ministros de Excelência, ainda que com a certeza de que não há excelência alguma nos serviços que eles estão prestando à nação. Acho que deve ser o mesmo sentimento de ser obrigado a chamar o cachorro do rei de "my lord".

Agora eu sei o quanto somos bem maiores que eles, mesmo sem aquelas expressões em latim e doutrinas rebuscadas cheias de pompas e circunstâncias, que no final significam apenas passar perfume em merda. Se há alguém realmente importante no Brasil, esse é Excelentíssimo Povo Brasileiro, que apesar de tudo é obrigado a sentir o mau cheiro que vem da grande Corte, e mesmo com náuseas e ânsia de vômito, tem que acordar às 5 da manhã pra fazer aquilo que eles não fazem: Produzir.

Obrigado, Supremo, por nos mostrar que hoje o rei sou eu e o meu povo.

terça-feira, 17 de outubro de 2017

Veja como cada líder partidário encaminha o voto de sua bancada



  • 17/10/2017
Veja como cada líder partidário encaminha o voto de sua bancada. O voto “sim” mantém a decisão do STF. O voto “não” rejeita a decisão do STF e livrar Aécio Neves das medidas cautelares:

  • PMDB – voto “não”
  • PSDB – voto “não”
  • PT – voto “sim”
  • DEM – libera a bancada
  • PR – voto “não”, com exceção do senador Magno Malta
  • PP – voto “não”, com exceção da senadora Ana Amélia
  • PSB – voto “sim”
  • PSD – libera a bancada
  • Podemos – voto “sim”
  • PDT – voto “sim”
  • PPS – voto “não”
  • PSC – voto “sim”
  • Rede – voto “sim”
  • PTC – voto “não”
  • Pros – voto “não”

Romero Jucá (PMDB-RR) vota pelo não afastamento do senador Aécio neves




  • 17/10/2017

“A Constituição diz que nós devemos e podemos sim reformar a decisão do Supremo através do dispositivo constitucional”, afirma Romero Jucá. Ele diz que discursa em defesa ao mandato inviolável. “Sem mandato inviolável não há democracia que se sustente”, defende. “Respeito os poderes, mas entendo que nenhum poder é maior que o outro. Portanto, entendo que o poder originário e o poder guardião da Constituição, como foi dito aqui, não é do Supremo Tribunal Federal. O Supremo é quem interpreta a Constituição”, afirma ele, dizendo que o “guardião” da Constituição é o Poder Legislativo. “Não estamos passando a mão na cabeça de ninguém. (…) Estaremos dizendo que o mandato é inviolável.” Jucá dá como exemplo seu próprio caso, de quando o STF determinou seu afastamento e o de Renan Calheiros a pedido da Procuradoria-Geral da República, mas o Senado não seguiu essa decisão.


17 envolvidos na Lava Jato votaram a favor de Aécio




  • 17/10/2017

O Jornal Nacional fez as contas: dos 44 senadores que votaram a favor de Aécio Neves, 17 têm algum tipo de envolvimento nas investigações da Lava Jato.

Os restantes ainda podem vir a ter.

Espetáculo De Impunidade



Aécio Neves Segue Ileso. Com O Supremo, Com Tudo. Vergonha!

  • 18/10/2017




Mais que uma vitória do tucano, o resultado foi uma “derrota” do Supremo Tribunal Federal em um novo capítulo da disputa travada entre os dois poderes.
Nem mesmo a decisão do plenário da Corte Suprema de “devolver” aos legisladores o poder sobre a prisão e adoção de medidas cautelares contra parlamentares desanuviou o clima político no Senado. Ninguém defendeu o tucano, mas todos que se levantaram publicamente no plenário criticaram duramente a decisão da Primeira Turma do STF. E ninguém economizou nas críticas à cúpula do Judiciário.
Ex-presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA) abusou da ironia nos ataques à decisão de afastar Aécio do mandato e determinar seu recolhimento noturno. “Quem lê em português sabe que Constituição diz que deputado federal e senador só pode ser preso em crime flagrante e inafiançável. Não precisa nem saber ler direito”.
O peemedebista não foi o único. Mesmo adversários políticos de Aécio colocaram em dúvida a imparcialidade do STF na análise do pedido de afastamento do tucano. “Por que este Senado deveria concordar com essas estranhas e despropositadas punições, como a de impedir o livre trânsito do senador Aécio Neves à noite? Isso soa com certa estranheza, até porque, quem conhece a política…”, questionou o senador Telmário Motta (PTB-RR).
Superadas as ironias e questionamentos, os discursos que antecederam a revogação da decisão da Primeira Turma do STF buscaram passar a imagem de que liberar o tucano não era mais uma manobra de auto-preservação, mas um ato de defesa da democracia em si e sobretudo da Constituição.
“A democracia não pertence ao Supremo, a Constituição não pertence ao Supremo. O Supremo pertence à democracia, o Supremo pertence à Constituição. A democracia só funciona com regras claras, gerais e aplicáveis a todos”, afirmou o neotucano Roberto Rocha (MA).
“Nós não estaremos passando a mão na cabeça de ninguém; nós não estaremos tirando nenhuma capacidade de investigação de qualquer órgão investigativo deste País. Mas nós estaremos dizendo que o mandato é inviolável”, completou o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR).

Mais que uma vitória do tucano, o resultado foi uma “derrota” do Supremo Tribunal Federal em um novo capítulo da disputa travada entre os dois poderes.
Nem mesmo a decisão do plenário da Corte Suprema de “devolver” aos legisladores o poder sobre a prisão e adoção de medidas cautelares contra parlamentares desanuviou o clima político no Senado. Ninguém defendeu o tucano, mas todos que se levantaram publicamente no plenário criticaram duramente a decisão da Primeira Turma do STF. E ninguém economizou nas críticas à cúpula do Judiciário.
Ex-presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA) abusou da ironia nos ataques à decisão de afastar Aécio do mandato e determinar seu recolhimento noturno. “Quem lê em português sabe que Constituição diz que deputado federal e senador só pode ser preso em crime flagrante e inafiançável. Não precisa nem saber ler direito”.
O peemedebista não foi o único. Mesmo adversários políticos de Aécio colocaram em dúvida a imparcialidade do STF na análise do pedido de afastamento do tucano. “Por que este Senado deveria concordar com essas estranhas e despropositadas punições, como a de impedir o livre trânsito do senador Aécio Neves à noite? Isso soa com certa estranheza, até porque, quem conhece a política…”, questionou o senador Telmário Motta (PTB-RR).
Superadas as ironias e questionamentos, os discursos que antecederam a revogação da decisão da Primeira Turma do STF buscaram passar a imagem de que liberar o tucano não era mais uma manobra de auto-preservação, mas um ato de defesa da democracia em si e sobretudo da Constituição.
“A democracia não pertence ao Supremo, a Constituição não pertence ao Supremo. O Supremo pertence à democracia, o Supremo pertence à Constituição. A democracia só funciona com regras claras, gerais e aplicáveis a todos”, afirmou o neotucano Roberto Rocha (MA).
“Nós não estaremos passando a mão na cabeça de ninguém; nós não estaremos tirando nenhuma capacidade de investigação de qualquer órgão investigativo deste País. Mas nós estaremos dizendo que o mandato é inviolável”, completou o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR).


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
MUITO BOM TEXTO
OBRIGADO, SUPREMO TRIBUNAL POR ME MOSTRAR QUEM É O REI
(Marcelo Rates Quaranta)

Eu quero agradecer, em meu nome e em nome de todas as pessoas comuns, cidadãos simples do meu país como eu, pelas últimas decisões tomadas pelo nosso Egrégio Supremo Tribunal Federal.

Sim, o Supremo fez de nós pessoas melhores do que pensávamos ser.
.
Quando olhávamos aqueles Ministros sob suas togas, com passos lento e decididos, altivos, queixos erguidos, vozes impostadas ditando verdades absolutas e supremas, envoltos numa aura de extrema importância e autoridade, nos sentíamos pequenos, minguados e reles plebeus diante de uma Corte que beirava o sublime, o inatingível e o intangível.
.
Com essas decisões o Supremo conseguiu fazer com que a minha percepção sobre mim e sobre nós mudasse. Eles não são deuses. São pessoas tão pequenas e tão venais, que qualquer comparação que eu faça de mim e de nós em relação a eles, seria desqualificar-nos a um nível abissal. Tudo aquilo é fantasia, tudo aquilo é pose e tudo aquilo não passa de um teatro, mas nós somos reais.
.
Foi aí que eu vi o quanto somos mais importantes que eles! Enquanto as divindades supremas encarnam seus personagens de retidão e lisura, mas com suas decisões abduzem a moral e destroem o país (e de quebra a reputação do Judiciário), nós brasileiros comuns e sem toga trabalhamos arduamente dia e noite para construir o país, ou pelo menos para minimizar os danos que eles provocam.
.
Então… Como é que um dia eu pude vê-los como sendo superiores a nós? Eu estava enganado. Nós somos muito superiores a eles, mesmo sendo zés, joãos, marias, desde o pequeno ambulante ao médico ou engenheiro. Nós somos as verdadeiras autoridades, porque nossa autoridade não foi conferida por um político malandro capaz de tudo com uma caneta. Nossa autoridade nos foi dada pela nossa força de continuar tentando fazer um Brasil melhor.
.
Fico sinceramente com pena é dos advogados, que são obrigados a chamar esses ministros de Excelência, ainda que com a certeza de que não há excelência alguma nos serviços que eles estão prestando à nação. Acho que deve ser o mesmo sentimento de ser obrigado a chamar o cachorro do rei de “my lord”.
.
Agora eu sei o quanto somos bem maiores que eles, mesmo sem aquelas expressões em latim e doutrinas rebuscadas cheias de pompas e circunstâncias, que no final significam apenas passar perfume em merda. Se há alguém realmente importante no Brasil, esse é o Excelentíssimo Povo Brasileiro, que apesar de tudo é obrigado a sentir o mau cheiro que vem da grande Corte, e mesmo com náuseas e ânsia de vômito, tem que acordar as 5 da manhã pra fazer aquilo que eles não fazem: Produzir.

Obrigado, Supremo, por nos mostrar que hoje o rei sou eu e o meu povo.

Vergonhoso

http://aguiasemrumo.tumblr.com/post/166519555252/tribunal-muito-bom-texto-obrigado-supremo