segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Grupo Faz ‘Tomataço’ Em Frente A Evento Com Gilmar Mendes Em SP:



  • 09/10/2017
Manifestantes protestam jogando tomates em frente ao prédio do Instituto de Direito Público de São Paulo (IDP), na Bela Vista, região central da cidade, na manhã desta segunda-feira. A entidade, que realiza um evento para lançar um curso de pós-graduação em Direito Eleitoral, tem o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Gilmar Mendes como um de seus sócios. O ministro, vários políticos e especialistas ministram palestras sobre a reforma política durante o dia na faculdade.
O protesto bloqueia uma quadra da Rua Itapeva, próximo à Avenida Paulista, desde em torno das 8h30 da manhã, segundo a Polícia Militar. Os manifestantes jogam tomates sobre a calçada, a pista e contra carros de participantes que chegam ao evento. Apesar da sujeira, não há registro de confusão.

A ação é organizada pelo grupo ‘Tomataço’, que diz atuar em defesa da operação Lava Jato, das Forças Armadas e pela “renúncia de todos os políticos do País”. No Facebook, antes do protesto, integrantes publicaram foto ao receber doação de tomates estragados de comerciantes da Ceasa. Eles já promoveram manifestações semelhantes contra Gilmar em São Paulo, inclusive durante evento em agosto na sede do Estadão.

Fauna & Flora



Publicado em 9 de out de 2017
Abrigo Flora e Fauna Endereço: Núcleo Rural Ponte Alta Baixo - Gama, Brasília - DF, 72426-001 Telefone: (61) 9842-5461 Abrigo Flora e Fauna Curtir esta página · 21 de setembro · Queridos amigos, Como alguns já ficaram sabendo antecipadamente por meio de outras divulgações, o Abrigo Flora e Fauna foi contemplado com uma incrível e especial surpresa: a visita do apresentador Luciano Huck e de seu programa Caldeirão do Huck. Por meio deste comunicado oficial, gostaríamos de informar que participamos do quadro “Um por Todos, Todos por Um” e os resultados poderão ser conferidos no Programa que vai ao ar no dia 7/10 (sábado). Não percam! E, no dia seguinte, 8/10 (domingo), realizaremos um Mutirão especial, das 10h às 16h, para que todos os amigos e colaboradores venham nos visitar e conferir e celebrar conosco as melhorias realizadas! Diante disso, excepcionalmente, no último domingo deste mês (24/9), NÃO haverá mutirão. Pedimos a colaboração de todos no sentido de não fazer divulgações paralelas, postando fotos ou informações detalhadas antes de o Programa ir ao ar. E solicitamos, também, a gentileza de que seja respeitado o dia estabelecido para a próxima visita. Todos os que nos acompanham de perto sabem das lutas diárias para manutenção do Abrigo: é um trabalho árduo e muito difícil. Esta foi uma oportunidade muito especial, que nos proporcionou possibilidades de oferecer mais qualidade de vida e conforto para os nossos cerca de 600 animais protegidos. Assim, contamos com a colaboração e compreensão de todos e agradecemos o apoio! Fiquem ligados na TV Globo na tarde do dia 7/10 e venham nos visitar no dia seguinte! Abraços e até lá!

domingo, 8 de outubro de 2017

"roubo de R$ 1 bilhão."




g1.globo.com
Passo a passo mostra como polícia impediu roubo de R$ 1 bilhão em SP
Quadrilha construiu túnel de mais de 600 metros para chegar a cofre do BB. Ousado, plano era realizar o maior roubo do mundo.
  • aguiasemrumosemrumo*Ficou uma duvida!* Os bandidos gastaram 4 milhões para fazer um túnel de 500 metros, com segurança e iluminação, tudo isso em 3 meses.

    Se fosse obra pública, o túnel seria orçado em 400 milhões e prazo de 3 anos, que virariam 6 anos, com vários aditivos. *Estamos elegendo os bandidos errados!*


Fonte:

E Vem Mais “Delação” Por Aí




 Da Galvão Engenharia.

  • 08/10/2017
Um juiz auxiliar do gabinete de Edson Fachin ouviu na semana passada, em Recife, os delatores da Galvão Engenharia.
É o último passo antes da homologação pelo STF. O acordo complica a vida de senadores do PMDB.

Mais Um General Se Manifesta Sobre Possibilidade De Intervenção Militar:



 ‘O Brasil Não Pode Continuar Sangrando Indefinidamente’


  • 08/10/2017
Em artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo, o general da reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva discute a possibilidade de uma intervenção militar no Brasil face ao quadro de corrupção nos altos escalões dos Poderes, especialmente o Legislativo e o Executivo. Segundo o general, “só o STF e a sociedade conseguirão deter o agravamento da crise atual, que, em médio prazo, poderá levar as Forças Armadas a tomarem atitudes indesejadas, mas pleiteadas por significativa parcela da população”.
Leia abaixo o artigo completo:
Muito se discute sobre a possibilidade, necessidade e legalidade de uma intervenção militar para combater a corrupção, retomar o desenvolvimento e evitar uma convulsão social.
O artigo 142 da Constituição federal define a missão das Forças Armadas, estabelecendo que elas “são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”. Intervenção Militar: ‘O Brasil Não Pode Continuar Sangrando Indefinidamente’
  • 08/10/2017
Em artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo, o general da reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva discute a possibilidade de uma intervenção militar no Brasil face ao quadro de corrupção nos altos escalões dos Poderes, especialmente o Legislativo e o Executivo. Segundo o general, “só o STF e a sociedade conseguirão deter o agravamento da crise atual, que, em médio prazo, poderá levar as Forças Armadas a tomarem atitudes indesejadas, mas pleiteadas por significativa parcela da população”.
Leia abaixo o artigo completo:
Muito se discute sobre a possibilidade, necessidade e legalidade de uma intervenção militar para combater a corrupção, retomar o desenvolvimento e evitar uma convulsão social.
O artigo 142 da Constituição federal define a missão das Forças Armadas, estabelecendo que elas “são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.

O artigo deixava dúvida se o emprego das Forças poderia ser determinado diretamente pelo Judiciário e pelo Legislativo, haja vista a subordinação das Forças Armadas à autoridade suprema do presidente da República. Essa lacuna foi parcialmente preenchida com a Lei Complementar 97/1999, que em seu artigo 15, § 1.º, diz: “Compete ao Presidente da República a decisão do emprego das Forças Armadas, por iniciativa própria ou em atendimento a pedido manifestado por quaisquer dos poderes constitucionais, por intermédio dos Presidentes do Supremo Tribunal Federal, do Senado Federal ou da Câmara dos Deputados”. A lei não eliminou a possibilidade de um impasse institucional caso o Judiciário ou o Legislativo requeiram o emprego das Forças Armadas e o presidente se recuse a dar a respectiva ordem, pois o Brasil não está imune ao conflito entre os Poderes da União, como se vê no atual contexto político.
Está claro, porém, não haver nenhum dispositivo legal que autorize o emprego ou a intervenção das Forças Armadas por iniciativa própria. Aliás, nesse caso, quem assumiria o comando das Forças? O comandante da Marinha, o do Exército ou o da Aeronáutica? Haveria consenso? Em 1964 o Exército conduziu o movimento civil-militar de 31 de março, mas o contexto político era diferente. Por outro lado, houve intervenções militares em algumas situações de grave crise política, a despeito de, salvo melhor juízo, nunca ter existido tal dispositivo legal.
No Brasil, indivíduos e grupos poderosos vêm usando a lei, ou a prerrogativa de legislar, com o propósito de auferir vantagens injustificáveis, portanto, ilegítimas. A sociedade e as instituições confiáveis precisam tomar atitudes resolutas para, licitamente, se livrarem das lideranças corruptas, cujas permanência no poder e atuação prepotente e nociva podem levar o País a uma desastrosa convulsão política e social, pois tolerância tem limite.
A intervenção militar será legítima e justificável, mesmo sem amparo legal, caso o agravamento da crise política, econômica, social e moral resulte na falência dos Poderes da União, seguida de grave instabilidade institucional com risco de guerra civil, ruptura da unidade política, quebra do regime democrático e perda de soberania pelo Estado. Esse processo revolucionário já foi propugnado, publicamente, por líderes de movimentos pseudossociais e políticos de ideologia socialista radical, todos investindo constantemente na divisão da sociedade.
Em tal quadro de anomia, as Forças Armadas tomarão a iniciativa para recuperar a estabilidade no País, neutralizando forças adversas, pacificando a sociedade, assegurando a sobrevivência da Nação, preservando a democracia e restabelecendo a autoridade do Estado após livrá-lo das lideranças deletérias. São ações inerentes às missões constitucionais de defesa da Pátria, não restrita aos conflitos externos, e de garantia dos Poderes constitucionais, da lei e da ordem.
O Executivo e o Legislativo, profundamente desacreditados pelo envolvimento de altos escalões em inimagináveis escândalos de corrupção, perderam a credibilidade para governar e legislar. Embora moralmente desgastadas, as lideranças políticas têm força para tentar deter a Lava Jato e outras operações congêneres, escapar da Justiça e manter seu ilegítimo status de poder. São visíveis as manobras insidiosas da velha ordem política patrimonialista fisiológica e da liderança socialista radical, cuja aliança afundou o País em 13 anos de governo.
Pela credibilidade da presidente do STF e da maioria dos ministros, a Alta Corte tem autoridade moral tanto para dissuadir essas manobras insidiosas quanto para encontrar caminhos legais e legítimos que permitam acelerar os processos das operações de limpeza moral, como a citada Lava Jato. Não fossem o foro especial e os meandros de uma Justiça lenta e leniente, o País já teria avançado muito mais em sua higienização política.
Por sua vez, a sociedade, hoje descrente, tenha consciência de que, para traçar seu destino, precisa manter constante pressão para sanear instituições fisiológicas, que não cumprem a obrigação de defender interesses coletivos. Não se iluda a liderança nacional. A apatia da Nação pode ser aparente e inercial, explodindo como uma bomba se algo ou alguém acender o pavio.
Na verdade, só o STF e a sociedade conseguirão deter o agravamento da crise atual, que, em médio prazo, poderá levar as Forças Armadas a tomarem atitudes indesejadas, mas pleiteadas por significativa parcela da população.
O Brasil não pode continuar sangrando indefinidamente, pois isso aumenta a descrença no futuro, retarda a retomada do desenvolvimento econômico e ameaça a estabilidade política e social.
O comandante do Exército estabeleceu a legalidade, a legitimidade e a estabilidade como cláusulas pétreas para guiar a instituição, mas a mensagem se estende, também, à sociedade e à liderança nacional. Que tenham visão de futuro e responsabilidade cívica e política para impedir que a legalidade continue sendo corrompida pela ilegitimidade, assim desestabilizando o País.
As cláusulas pétreas são pilares que precisam ser rígidos, sendo os Poderes da União e a sociedade os responsáveis pela firmeza do tripé.

sábado, 7 de outubro de 2017

Militares têm ‘VACINA’ para erradicar CORRUPTOS




  • 07/10/2017
Formação em DECÊNCIA devia ser obrigatória a Políticos….

FORÇA pode ministrar Cursos de PROBIDADE em três etapas: (i) ‘Noções Básicas de DECÊNCIA, Moral, Dignidade e Ética’ (ii) ‘Integridade e Honestidade no Trato da Coisa Pública’ e (iii) ‘Curso Avançado de Habilitação à Cargos Eletivos’ (Eliminatório; sem direito a 2ª Época)



A propósito, nos últimos dias, um exemplo substancioso ensejou a iniciativa, que me arrogo o direito de chamar “de origem popular”.
.
BASE para o POST:
.
“” Com filhos na Polícia Federal, Romero Jucá parte para o .ataque””
.
Em entrevista à emissora de rádio da filha, em Roraima, senador critica a imprensa e xinga o ex-procurador Rodrigo Janot, responsável pela Lava Jato
.
Adiante matéria de Mateus Coutinho /Rev. Exame em 30/09/17
.
“Um dia após seus dois filhos serem indiciados pela Polícia Federal em Roraima, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), foi à rádio 93FM, que pertence à sua filha, e deu uma longa entrevista na qual chamou o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot de “palhaço”, e “imbecil”.
.
Jucá também criticou a imprensa, a ponto de chamar jornalistas da Rede Globo de “canalhas” por terem divulgado os áudios de conversa entre ele e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Em um dos trechos gravados por Machado, que na ocasião buscava firmar um acordo de delação premiada, ouve-se Jucá dizer que era preciso “estancar a sangria”, em referência ao avanço da Operação Lava Jato.
.
A rádio 93 FM de Roraima está registrada em nome de Marina de Holanda Menezes Jucá. Ela e seu irmão, Rodrigo Jucá, ex-deputado estadual, foram indiciados pela PF pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no caso da venda superfaturada de uma fazenda cujo terreno, mais tarde, foi usado para construir um empreendimento do programa Minha Casa Minha Vida.
.
Duas enteadas de Jucá foram conduzidas coercitivamente. Em resposta, Jucá dedicou quase 40 minutos à entrevista para defender os filhos e enteadas e rebater as acusações feitas pela Polícia Federal. Em seguida, Jucá lembrou do episódio com Sérgio Machado, no ano passado.
.
“Um ano eu fui atacado, o Jornal Nacional, todo dia aqueles canalhas da Globo bateram em mim”, disse Jucá ao locutor. “A imprensa toda, falando de “sangria”, quando eu falava que a sangria era o governo da Dilma que estava matando o povo brasileiro, tirando o sangue do País”.
.
A partir daí, Jucá passou a atacar o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, que apresentou três denúncias contra o senador na véspera de deixar o cargo, no dia 17. “Pois bem: esse palhaço desse Janot, um mês antes, quinze dias antes de sair, ele teve dar um despacho se dobrando ao relatório da PF, dizendo que não tinha nada de errado que eu tinha feito, nem tinha falado nada que tinha que ‘parar a Lava Jato’”, atacou. “Ao contrario, eu ajudei a aprovar aquele imbecil na recondução dele do Senado, mas não sabia que ele era tão imbecil a esse ponto”. Jucá é um dos parlamentares campeões de inquéritos na Lava Jato.
.
Na conversa grampeada, o senador afirmava que era necessário “mudar o governo para estancar a sangria” e mencionava como ‘solução’, o então vice-presidente Michel Temer. À época, a então presidente Dilma Rousseff estava à beira do processo de impeachment e Nachaod e Jucá falavam sobre as investigações. Jucá, inclusive, sugeria um “pacto nacional” com o Supremo para que a Lava Jato não avançasse sobre outros alvos além dos que já estavam sob investigação.
.
O áudio levou à abertura de um inquérito contra Jucá, Renan Calheiros e o ex-presidente José Sarney por suspeita de tentativa de obstrução de Justiça e que foi arquivado por Janot em seus últimos dias à frente da Procuradoria já que, apesar dos áudios, nem a polícia nem a Procuradoria encontraram provas de como os parlamentares agiram para prejudicar a investigação.
.
Ao final, Jucá ainda aproveita o recente escândalo envolvendo a negociação da delação dos executivos da J&F para atacar Janot e toda sua equipe que esteve à frente da Lava Jato.
.
“E o que aconteceu hoje? Estão aparecendo os áudios da JBS, hoje apareceu um dizendo que ele (Janot) queria acabar com o PMDB, que eles montaram um esquema, uma facção uma organização criminosa de delação premiada. Ele, o Marcelo Miller (ex-procurador suspeito de fazer jogo duplo na negociação da delação), o Pelella (Eduardo Pelella, ex-chefe de gabinete de Janot) o Sérgio Bruno (promotor que estava no Grupo da Lava Jato na PGR), com a doutora Fernanda (Tórtima, advogada da JBS que atuou na negociação da delação) o Sérgio Machado, esse povo todo aí, os filhos do Cerveró. Tudo no pacote, isso será investigado, isso será apurado a sociedade brasileira vai saber de toda essa história”.


       Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Vamos levantar tudo. Vamos ensinar subserviente do Povo a se colocar no devido lugar de orelha seca e não ter direito de pensar que é Rei!

Se Um Moro Já Incomoda... Imagina Um MOURÃO!…

Bateria é MOURA!

Juiz é MOURO!

General é MOURÃO!

Lava Jato neles...

É como eu sempre digo: Políticos e representantes na vida pública corrupta devem ser enxergados com o mesmo ódio e repulsos que enxergamos os assassinos, estupradores ou os pedófilos. Pois é isso que eles são, a escória da humanidade. Suas ações corruptas dão inicio a acontecimentos trágicos para a nossas vidas, a criança, a idosa que morre de fome, Os animais domésticos que são membros da família que passam por todas as dificuldades em um país prospero como o nosso, foi porque um vagabundo desses surrupiou milhões para sua conta. A idosa que morre na fila de um hospital por falta de médicos, leitos e remédios foram porque um vagabundo desses meteu a mão nos cofres públicos. A mulher que é estuprada na esquina por falta de uma viatura policial foi porque um político patife desviou milhões para sua conta fantasma no exterior, para comprar carrões, iates e joias caras para sua prostituta de luxo. Eles são a causa primária desse degradante efeito borboleta.. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país? Degradante efeito borboleta. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país?

Um imperador Romano já dizia: O PIOR DOS CRIMINOSOS É  O LADRÃO  DO DINHEIRO PUBLICO....PRQ ROUBAM DE TODOS....

Engana Que O Brasil Gosta


Este É O Legado Da Copa E Da Olimpíada
  • 07/10/2017
Clóvis RossiFolha
O que chama a atenção no caso da prisão de Carlos Arthur Nuzman, o eterno cacique do Comitê Olímpico Brasileiro, não é apenas a corrupção exposta, mas o grau de empulhação que as autoridades — as políticas e as esportivas — conseguem vender para o público, que, por sua vez, a aceita bovinamente.

Um pouco de memória: quando o Brasil foi escolhido para ser, sucessivamente, sede da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, a tese vendida pelos dirigentes políticos e esportivos era a de que o país mudara de patamar, estava encaixado entre os grandes do mundo.
UMA POTÊNCIA – Não era apenas a nação alegre e musical que o mundo admira, mas também uma potência perfeitamente capaz de organizar os dois eventos que mais atenção concitam no planeta.
O então presidente Lula, no discurso em que defendeu a candidatura do Rio, disse que havia participado fazia pouco da cúpula do G20, na qual havia sido desenhado “um novo mapa econômico mundial”. Completou: “O Brasil conquistou o seu lugar” (nesse suposto novo mundo). Escolhido o Rio, Lula chorou, Sérgio Cabral, então governador do Rio, chorou, a delegação brasileira emocionou-se, Nuzman também chorou.
Pena que, como se vê agora, o Brasil não conquistou seus Jogos Olímpicos por ter entrada em um suposto novo mapa-múndi econômico, mas por ter praticado seu ancestral esporte favorito, a corrupção. Comprou os jogos, para ser breve.
PORTEIRA ABERTA – Como se fosse pouco, a compra dos Jogos abriu a porteira para uma série de obras nas quais, como aparece na investigação em curso, houve o tradicional superfaturamento e as propinas, esquemas em que o prisioneiro Sérgio Cabral ganha medalhas de ouro — mesmo em um país em que elas são mais comuns do que arroz-com-feijão.
O povo alegre e musical divertiu-se, no entanto, com a dupla escolha. Desandou a cantar “sou brasileiro/com muito orgulho/com muito amor”.
Passados apenas oito anos do que Lula chamara de “momento mágico”, os dois máximos dirigentes do esporte brasileiro (Nuzman e José Maria Marin, da CBF) estão presos, o que só comprova o óbvio: os caciques do esporte não poderiam ser diferentes dos caciques políticos, uma penca destes também na cadeia ou denunciados ou condenados, mas ainda soltos (caso de Lula, por exemplo).
MUITA VERGONHA – O “muito orgulho” da canção foi substituído pela vergonha, mostrou o Datafolha em junho: 47% dos brasileiros entrevistados à época afirmaram ter vergonha de serem brasileiros.
Na noite de quinta-feira (dia 5), cruzei nos corredores da ESPN com Juca Kfouri, um Quixote quase solitário na denúncia dos desmandos das cúpulas do esporte. Juca acaba de lançar um livro de memórias cujo título diz tudo: “Confesso que perdi”.
Disse-lhe: “Ânimo, Juca, você ainda é novo o suficiente para ver um dia um país melhor“. E ele: “Nem meus filhos verão. Quem sabe os netos“.
Que pelo menos os netos, os meus e os dele, não sejam tão facilmente enganados já seria um progresso.


Muita desonra para com a nação e sua família nesta idade envolvido em corrupção!

Por Aguiasemrumo:Romulo Sanches de Oliveira.

É como eu sempre digo: Políticos e representantes na vida pública corrupta devem ser enxergados com o mesmo ódio e repulsos que enxergamos os assassinos, estupradores ou os pedófilos. Pois é isso que eles são, a escória da humanidade. Suas ações corruptas dão inicio a acontecimentos trágicos para a nossas vidas, a criança, a idosa que morre de fome, Os animais domésticos que são membros da família que passam por todas as dificuldades em um país prospero como o nosso, foi porque um vagabundo desses surrupiou milhões para sua conta. A idosa que morre na fila de um hospital por falta de médicos, leitos e remédios foram porque um vagabundo desses meteu a mão nos cofres públicos. A mulher que é estuprada na esquina por falta de uma viatura policial foi porque um político patife desviou milhões para sua conta fantasma no exterior, para comprar carrões, iates e joias caras para sua prostituta de luxo. Eles são a causa primária desse degradante efeito borboleta.. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país?


Um imperador Romano já dizia: O PIOR DOS CRIMINOSOS É  O LADRÃO  DO DINHEIRO PUBLICO....PRQ ROUBAM DE TODOS....