segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Bilhões de reais jogados no lixo pelo PT! Refinaria da Petrobras em Pasadena [EUA] virou sucata.




  • 11/09/2017
Brasileiros que moram na Califórnia foram até a cidade de Pasadena mostrar a sucata que restou da Refinaria da Petrobras

São bilhões e bilhões de dinheiro público que foram jogados no lixo. E tudo isso aconteceu quando nossa presidenta estava no comando da estatal.


A aquisição da refinaria obsoleta [que mais parece sucata] foi autorizada por Dilma em 2006, quando ela presidia o conselho da estatal.

Representantes de políticas sociais devem respeitar os padrões de proteção social e não somente o capital!



noticiasbrasilonline.com.br
CONGRESSO QUER SALVAR BANCOS QUE FIZERAM PARCERIA COM O CRIME E FORAM LAVANDEIRA DE CORRUPTOS. Entenda!!!!
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira.
O PIOR DOS CRIMINOSOS É  O LADRÃO  DO DINHEIRO PUBLICO….PRQ ROUBAM DE TODOS….
Fonte:

A Pergunta Que Não Cala: Pra Onde Foi Todo Os R$503,9 Bilhões Do PAC?





  • 11/09/2017

Pra Onde Foram Os R$ 503,9 Bilhões Do PAC?

Segundo Contas Abertas, a Lava Jato está em cima de 9 dos 10 maiores empreendimentos do PAC.
O PAC foi a grande vitrine do segundo mandato do ex-presidente Lula. A primeira versão foi apresentada em uma cerimônia com pompa no Palácio do Planalto, no dia 22 de janeiro de 2007, com investimentos previstos totais de R$ 503,9 bilhões até 2010, sendo R$ 67,8 bilhões do Orçamento do Governo Central e R$ 436,1 bilhões, de estatais e da iniciativa privada.


A pergunta que não cala: pra onde foi toda essa dinheirama ou a maior parte dela?
Onde estavam as instituições que diziam ‘funcionar bem’ que não investigaram nada envolvendo essa tremenda soma de dinheiro do povo?
E onde estavam os burros encantados da esquerda que não protestaram diante dos descalabros e da roubalheira que afundava a Nação?(com informações folha centro sul)

domingo, 10 de setembro de 2017

‘Braço-Direito’ De Geddel, Ferraz Distribuía Recursos Do PMDB Da Bahia






  • 10/09/2017
Braço-direito de Geddel Vieira Lima (PMDB), o ex-diretor-geral da Defesa Civil de Salvador (Codesal), Gustavo Ferraz (PMDB), era a pessoa encarregada pelo ex-ministro da Secretaria de Governo de definir quais candidatos a prefeito e vereador seriam apoiados com recursos do PMDB baiano, segundo reportagem do portal Uol.
“Gustavo acompanhava Geddel nas viagens pela Bahia. Ele cuidava das articulações políticas, agenda e logística no interior do Estado, inclusive na campanha eleitoral de 2012″, contou a advogada e consultora política Daniele Barreto, em entrevista à publicação.

“O nível de confiança que Geddel tem com Gustavo, ele só tem com o irmão Lúcio [Vieira Lima, deputado federal]”, afirmou ao Uol uma fonte próxima aos dois, sob a condição de sigilo.
O ex-diretor da Codesal foi preso, na última sexta-feira (8), na operação da PF que também levou o ex-ministro Geddel.


Os irmãos Geddel

Os irmãos Geddel são três: Geddel, Lúcio e Afrísio. Intriga-me o esquecimento de Afrísio nas notícias sobre a família. Fala-se até da mãe, do pai falecido, mas não do terceiro irmão. Pois bem: Afrísio Vieira Lima Filho é diretor legislativo da Câmara.

Geddel Vieira Lima virou um astro pop às avessas. Sintetiza como poucos essa geddelização da política brasileira. Com seu olhar meio assustado. É um corrupto que dá para imaginar no churrasco mais próximo, quebrando um copo, gargalhando.

Lúcio Vieira Lima, o Bitelo da Odebrecht, opera como deputado. Condenado a ser o "irmão do Geddel". Esse está enrolado nas investigações sobre o apartamento dos R$ 51 milhões em Salvador. É uma versão menos espalhafatosa de Geddel.

E Afrísio?
Afrísio passa batido. Como se não fosse um Afrísio, um Lúcio, um Geddel. Os três, no entanto, dividem as propriedades rurais da família. Atuam juntos como pecuaristas e produtores de cacau. Só que ele é blindado. Por quê?

Afrísio também é um homem público. Repito: é diretor legislativo da Câmara. Isso significa... poder. Significa que sabe de muita coisa. Significa que os corredores do Congresso são conhecidos palmo a palmo pela família Vieira Lima.

Afrísio é tesoureiro da Fundação Ulysses Guimarães. Presidida por quem? Moreira Franco (PMDB-RJ). Vice-presidida por quem? Eliseu Padilha (PMDB), ministro-chefe da Casa Civil. Um dos diretores chama-se Romero Jucá (PMDB-RR).

(E Afrísio é um colecionador de obras de arte. Gostava de vender seus quadros em pleno espaço da Câmara. Sua mulher trabalhou na primeira secretaria com o deputado Heráclito Fortes, conhecido na Odebrecht como Boca Mole.)

A geddelização da política brasileira não é fruto de um "doente" temperamental e com covinhas. A geddelização é um movimento racional. A geddelização instala-se. Um é deputado, o outro é um burocrata, enquanto a matriz dá a cara para bater.

Sim, o poder dos Vieira Lima começa lá atrás. Com o primeiro Afrísio, também deputado. O problema de tratar esse clã como expressão de uma única pessoa é que a gente elimina a história. Geddel foi preso, Lúcio talvez o seja. Afrísio continuará lá.

Ou, em outras palavras: o PMDB continuará lá, com vários pés em várias canoas. É um polvo. Tem o braço Geddel, o braço Jucá, o braço Padilha, o estômago Michel, a cabeça Sarney, o intestino Calheiros. Corta-se um órgão, crescem os outros.




O PIOR DOS CRIMINOSOS É O LADRÃO DO DINHEIRO PUBLICO….PRQ ROUBAM DE TODOS….



Os irmãos Geddel
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Os irmãos Geddel

Os irmãos Geddel são três: Geddel, Lúcio e Afrísio. Intriga-me o esquecimento de Afrísio nas notícias sobre a família. Fala-se até da mãe, do pai falecido, mas não do terceiro irmão. Pois bem: Afrísio Vieira Lima Filho é diretor legislativo da Câmara.

Geddel Vieira Lima virou um astro pop às avessas. Sintetiza como poucos essa geddelização da política brasileira. Com seu olhar meio assustado. É um corrupto que dá para imaginar no churrasco mais próximo, quebrando um copo, gargalhando.

Lúcio Vieira Lima, o Bitelo da Odebrecht, opera como deputado. Condenado a ser o “irmão do Geddel”. Esse está enrolado nas investigações sobre o apartamento dos R$ 51 milhões em Salvador. É uma versão menos espalhafatosa de Geddel.

E Afrísio?
Afrísio passa batido. Como se não fosse um Afrísio, um Lúcio, um Geddel. Os três, no entanto, dividem as propriedades rurais da família. Atuam juntos como pecuaristas e produtores de cacau. Só que ele é blindado. Por quê?

Afrísio também é um homem público. Repito: é diretor legislativo da Câmara. Isso significa… poder. Significa que sabe de muita coisa. Significa que os corredores do Congresso são conhecidos palmo a palmo pela família Vieira Lima.

Afrísio é tesoureiro da Fundação Ulysses Guimarães. Presidida por quem? Moreira Franco (PMDB-RJ). Vice-presidida por quem? Eliseu Padilha (PMDB), ministro-chefe da Casa Civil. Um dos diretores chama-se Romero Jucá (PMDB-RR).

(E Afrísio é um colecionador de obras de arte. Gostava de vender seus quadros em pleno espaço da Câmara. Sua mulher trabalhou na primeira secretaria com o deputado Heráclito Fortes, conhecido na Odebrecht como Boca Mole.)

A geddelização da política brasileira não é fruto de um “doente” temperamental e com covinhas. A geddelização é um movimento racional. A geddelização instala-se. Um é deputado, o outro é um burocrata, enquanto a matriz dá a cara para bater.

Sim, o poder dos Vieira Lima começa lá atrás. Com o primeiro Afrísio, também deputado. O problema de tratar esse clã como expressão de uma única pessoa é que a gente elimina a história. Geddel foi preso, Lúcio talvez o seja. Afrísio continuará lá.

Ou, em outras palavras: o PMDB continuará lá, com vários pés em várias canoas. É um polvo. Tem o braço Geddel, o braço Jucá, o braço Padilha, o estômago Michel, a cabeça Sarney, o intestino Calheiros. Corta-se um órgão, crescem os outros.



Um imperador Romano já dizia: O PIOR DOS CRIMINOSOS É  O LADRÃO  DO DINHEIRO PUBLICO….PRQ ROUBAM DE TODOS….
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Joesley Chorou Ao Chegar Na Cela Da Superintendência Da PF




  • 10/09/2017
O delator Joesley Batista chorou no momento em que os agentes abriram a cela da carceragem da superintendência da Polícia Federal em São Paulo para que ele entrasse após se entregar na tarde deste domingo. A Coluna apurou que Joesley e o executivo da JBS Ricardo Saud devem ser transferidos para Brasília na segunda-feira, 10, em aeronave da Polícia Federal.
Os dois foram presos por determinação do ministro Edson Fachin, do Supremo, atendendo a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Eles são acusados de omitir informações no acordo de delação premiada.


A prisão é temporária, com prazo de cinco dias prorrogáveis por mais cinco.

Com Medo De Rescisão, Marcelo Odebrecht Enfim Abre Seu Notebook





  • 10/09/2017
A Odebrecht entregou nesta semana as chaves de acesso para permitir à Polícia Federal (PF) o acesso ao notebook do herdeiro e ex-presidente da empresa, Marcelo Odebrecht. Preso desde junho de 2015, o executivo alegava que a senha era gerada por dispositivo eletrônico – token – que ele não sabia onde estava. A PF chegou a se queixar com o Ministério Público. Para os delegados era inadmissível que o executivo tivesse conseguido celebrar o acordo de delação premiada sem liberar o acesso do seu computador pessoal.
Os investigadores conseguiram obter uma série de informações relevantes para a Operação Lava Jato quando apreenderam o celular de Marcelo. A expectativa é de que os dados do seu notebook, no mínimo, reforcem o que foi dito pelo empreiteiro ou revelem informações a mais.


E-MAILS E PLANILHAS – O notebook é considerado uma importante fonte de informação, pois contém e-mails e planilhas do empresário. Delegados pressionaram a empresa com ameaça de que poderiam indicar ao MPF a necessidade da revisão do acordo de delação caso o acesso ao equipamento não fosse liberado.
Para mostrar que está empenhada em colaborar com as investigações e manter o acordo de delação e leniência acertados, a Odebrecht decidiu enviar técnicos de informática para Curitiba, para fornecer o programa e as chaves de acesso que possibilitaram que a Polícia Federal acessasse o computador.
IMPASSE – No mês passado, a empresa foi cobrada pelas senhas. O Ministério Público Federal (MPF) pediu que Marcelo fosse intimado para entregar as senhas. Ao ser chamado, o executivo disse à PF que o token gerador dos códigos havia sido entregue a advogados da empresa, mas não foi achado. Marcelo alegava que chegou a pedir a seus advogados que encontrassem o token na época da negociação da delação, mas não conseguiu o equipamento.
A delegada Renata da Silva Rodrigues, em despacho de 7 de agosto, apontou que, se forem verdadeiras as informações prestadas por Marcelo, há “ausência de interesse de agir de forma cooperativa” por parte da empresa e, “em tom mais grave, sugere a atuação de personagens com objetivo de obstruir as investigações”.
PREOCUPANTE – Expondo mais uma divergência com o Ministério Público, a delegada considerou “preocupante” que as senhas não tenham sido exigidas como condição para fechar os acordos de delação do empresário e de leniência da Odebrecht.
Em nota, a Odebrecht informou que “continua colaborando com a Justiça no Brasil e nos países em que atua. Está empenhada em ajudar a esclarecer qualquer dúvida sobre os relatos apresentados por seus executivos e ex-executivos”. “O acordo de colaboração da Odebrecht já se provou eficaz, inclusive com desdobramento em novas investigações e processos judiciais no Brasil e no exterior.