segunda-feira, 17 de abril de 2017

Listados por Fachin querem Reforma Política anti-esquerda para perpetuar corrupção no país




REFORMA POLÍTICA por quem se encontra na lava jato



Campinas

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Considerada polêmica, a Reforma Política tem a intenção de manter os mesmos partidos ligados aos políticos alvos de inquérito da Lava-Jato no poder e negar a possibilidade de uma alternativa de esquerda e dos trabalhadores disputarem as eleições nacionais.
Não atoa, o presidente da comissão que discute a reforma, Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), e o relator da proposta, Vicente Cândido (PT-SP), ambos apareceram nas delações da Odebrecht como tendo sido pagos pela empreiteira para defenderem seus interesses no Legislativo.
Vieira é acusado de receber R$ 1 milhão do departamento de propinas da Odebrecht para cumprir essa função, enquanto Vicente é acusado de receber R$ 50 mil para “dar um jeito” no financiamento do estádio do Corinthians, no seu estado de origem.
A relação entre essas acusações e a aprovação da Reforma Política acontece da seguinte forma. A Reforma Política servirá para perpetuar os mesmos políticos e políticos tradicionais e toda a lógica que estes carregam junto ao regime político de fazer do Estado um “balcão de negócios” da burguesia (empresários, banqueiros e cia.). E nesses negócios, a corrupção, a compra de parlamentares, o caixa 2, é a “regra do jogo”.
Porém, não quero que acreditem que há Reforma Política capaz de eliminar essa regra, pois é ela que impere em todo tipo regime político capitalista. Ou seja, não importa se é democracia ou na ditadura, a corrupção estará lá, sendo a regra do jogo entre burguesia e Estado. Na realidade, similar a uma ditadura, na qual a corrupção é ainda mais generalizada pelo fato das denuncias e investigações estarem sujeitas a perseguição política, ou seja, o regime se torna mais "fechado", essa que é uma consequência que essa reforma pode trazer.
O que é mais grave para os trabalhadores nessa proposta é que ela prevê a Cláusula de Barreiras, que cerceará os partidos que não tiverem 5% de votos em mais de 14 estados brasileiros, portanto, esses partidos não terão tempo de TV e fundo partidário. Além disso, o deputado Vicente Cândido defende voto por lista, ou seja, os eleitores votarão na legenda e não no candidato, as legendas mais votadas escolherão os políticos que assumirão os cargos, de acordo com uma lista partidária. Por fim, a reforma prevê voto distrital, ou seja, o Brasil tem 512 distritos e cada um deles elegerá apenas um deputado.
Isso é uma mudança que provocará a total exclusão dos partidos de esquerda, por serem menores, em especial dos trabalhadores, das eleições nacionais, de seu papel crítico em todo o processo com a não possibilidade de serem lançadas candidaturas independentes dos empresários e banqueiros. O produto da Reforma Política será o monopólio do sistema político por parte dessa casta de políticos corruptos, citados em todo tipo de delação, e de seus partidos, para seguirem aprovando os ataques e vivendo de inúmeros privilégios e da corrupção. Drástico assim.
A resposta para isso tem que começar a se expressar no dia nacional de paralisação do dia 28, de modo em cada local de trabalho e estudo, em assembleias, se discuta um plano de lutas, mesmo com a resistência das direções da CUT e CTB, que paute a luta contra as reformas de Temer, como a da Previdência e Trabalhista, mas também a Reforma Política. Apenas uma mobilização que imponha uma nova Constituinte pode dar uma solução favorável aos trabalhadores, onde eles consigam se eleger delegados e debatam a sua forma de resolver os problemas políticos e econômicos do país, fazendo com que os corruptos sejam julgados em júri popular e os capitalistas paguem pela crise.

PROCURADORIA PRIORIZA INVESTIGAÇÃO CONTRA PRESIDENTES DO PSDB E DO DEM



LAVA JATO


PGR MANDOU FAZER 'RAIO-X' DE TODAS AS DOAÇÕES AOS SENADORES
Publicado: 16 de abril de 2017 às 21:47 - Atualizado às 01:05




A Procuradoria-Geral da República vai analisar todas as doações eleitorais feitas, em 2014, pela Odebrecht, ou por qualquer sociedade empresária do seu grupo econômico, ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), ao senador José Agripino Maia (DEM-RN), ao PSDB e ao DEM. O raio-x foi solicitado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, na Operação Lava Jato, e autorizado pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF) em 4 de abril.

Na corrida eleitoral de 2014, Aécio Neves recebeu um total de R$ 226.858.146,73 milhões em doação. Deste total, R$ 3.933.603 milhões foram da Construtora Norberto Odebrecht, controlada pelo Grupo. A Braskem - braço petroquímico do companhia, que tem como sócia a Petrobras -, doou R$ 3.988.830 e a Odebrecht Óleo e Gás, R$ 2.199.885 milhões.

O PSDB pede a cassação da chapa Dilma/Temer, reeleita em 2014, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder político e econômico. Em manifestação enviada ao TSE, em fevereiro deste ano, o PSDB afirmou que a campanha de Dilma e Temer naquele ano promoveu um “engenhoso e inovador esquema de caixa dois”.

O senador tucano é alvo de cinco novos inquéritos na Lava Jato. Nesta investigação, a Procuradoria apura as suspeitas levantadas contra o senador pelos delatores Marcelo Odebrecht, Cláudio Melo Filho, Benedicto Júnior e Sérgio Luiz Neves.

Os executivos da empreiteira apontam, "por meio de declaração e prova documental", afirma Janot em manifestação a Fachin, que, em 2014, "foi prometido e/ ou efetuado", a pedido de Aécio Neves "o pagamento de vantagens indevidas em seu favor e em benefício de seus aliados políticos".

Segundo Benedicto Júnior, o BJ, em janeiro ou fevereiro de 2014 Aécio Neves solicitou R$ 6 milhões para sua candidatura à Presidência da República. BJ declarou que acertou com o senador que os pagamentos se dariam através da empresa de marketing de Paulo Vasconcelos do Rosário e que o executivo da Odebrecht Sérgio Luiz Neves entraria em contato para definir o objeto "do contrato fictício" a ser firmado.

Sérgio Neves, também delator da Odebrecht, contou à Lava Jato que se reuniu algumas vezes com Paulo Vasconcelos no escritório da empreiteira na Rua Pernambuco n. 1002, 12º Andar, Bairro dos Funcionários, Belo Horizonte. O delator narrou que em 15 de janeiro de 2014 foi firmado contrato de prestação de serviço no valor de R$ 3 milhões com a empresa PVR Propaganda e Marketing Ltda, tendo os pagamentos sido efetivados em duas parcelas de R$ 1,5 milhão nos dias 15 de maio e 15 de junho 2014.

A Odebrecht entregou à Lava Jato a minuta do contrato firmado com a PVR Propaganda e Marketing. As notas fiscais emitidas pela empreiteira também foram enviadas aos investigadores.

BJ e Sérgio Neves "asseguram" que nenhum serviço foi prestado pela empresa de Paulo Vasconcelos do Rosário ao Grupo Odebrecht. Os delatores declararam que o marqueteiro de Aécio fez "diversas cobranças" posteriores a Sérgio Luiz Neves para quitar a quantia restante de R$ 3 milhões que teria sido ajustada com Aécio Neves mas que o valor não foi pago.

O procurador-geral da República solicitou a obtenção de registros de ingresso de um dos principais auxiliares do tucano, o empresário Oswaldo Borges da Costa Filho, e do executivo e delator da Odebrecht Sérgio Luiz Neves no prédio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) entre os dias 18 a 22 de setembro de 2014, ou em datas próximas. Fachin deu um prazo de 30 dias para que PF atenda às diligências requeridas por Janot.

Promessa
À Procuradoria-Geral da República, BJ e Sérgio Neves afirmaram que por volta de 15 de setembro de 2014, semanas antes do 1º turno da eleição daquele ano, Marcelo Odebrecht prometeu a Aécio R$ 15 milhões. Segundo Marcelo Odebrecht, embora o senador tenha solicitado que os valores fossem destinados à sua candidatura de 2014 à Presidência da República, eles combinaram o direcionamento do montante a outras candidaturas vinculadas ao grupo político de Aécio. O delator apontou o pagamento de R$ 1 milhão como contribuição eleitoral ao DEM, por meio do senador José Agripino.

Em depoimento, Sérgio Neves declarou que Fernando Migliaccio, do departamento de propinas da Odebrecht, lhe afirmou que não seria possível disponibilizar de imediato os R$ 15 milhões para Aécio. O delator afirmou que Fernando Migliaccio se comprometeu a disponibilizar R$ 1 milhão por semana a partir de outubro, finalizando a quantia total em 20 de dezembro.

Sérgio Neves disse ter entrado em contato e se reunido no prédio da Codemig com Oswaldo Borges da Costa entre 18 a 22 de setembro de 2014 para concretizar os pagamentos da maneira proposta por Fernando Migliaccio. Segundo o delator, Oswaldo Borges da Costa "após manifestar preocupação com a logística proposta e pedir tempo para serem avaliadas alternativas destinadas ao recebimento de valores, acabou por não lhe procurar nem cobrar os referidos valores, de modo que o pagamento, por fim, não se concretizou".

Em manifestação ao Supremo, Janot declarou haver "divergência" sobre o pagamento de R$ 15 milhões.

“Enquanto Marcelo Bahia Odebrecht e Cláudio Melo Filho afirmam terem sido efetuados pagamentos, a pedido de Aécio Neves, destinados ao senador José Agripino, os colaboradores Benedicto Júnior e Sérgio Neves asseguram que nenhum dos valores de R$ 15 milhões ajustados entre Aécio Neves e Marcelo Bahia Odebrecht acabaram sendo pagos”, afirmou o procurador-geral da República.

Janot anotou ainda que “não há exata correlação entre os fatos relacionados aos pagamentos de R$ 3 milhões realizados através contrato fictício, à promessa de pagamento de R$ 15 milhões feita pelo Grupo Odebrecht, os pagamentos efetivados de R$ 500 mil mensais e de R$ 5 milhões, mediante doação oficial". "Portanto, faz-se necessária a abertura de investigação para que se apure o montante total repassado e as circunstâncias em relação às solicitações. O certo é que os elementos apresentados são suficientes para autorizar sejam os fatos investigados.”

Aécio afirmou que as investigações são fundamentais para esclarecer a verdade e demonstrar a realidade. "E, por isso, vão revelar a correção da conduta do senador Aécio e do PSDB. Faz parte desse inquérito, por exemplo, a declaração do ex-diretor Benedicto Jr. que atestou que, em 2014, a campanha presidencial do senador Aécio Neves deixou de receber uma contribuição de R$ 15 milhões por ter se recusado a receber os recursos no exterior", acrescentou.

Já Agripino Maia disse que, mesmo não tendo sido candidato em 2014 e desconhecendo o teor das menções que lhe são atribuídas, coloca-se "à disposição da Justiça para colaborar com as investigações que se venham a requerer".

Paulo Vasconcelos afirma que conduziu todas as campanhas das quais participou dentro do que estava previsto na lei. "Essas delações contém informações falsas, que serão desmentidas ao longo das investigações", afirmou. A assessoria de imprensa da PVR alegou que todos os serviços relatados pelo delator foram efetivamente prestados pela empresa, "como teremos possibilidade de comprovar ao longo da investigação”.


 
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Interessante chamar de vossa excelência quem se encontra na lava-jato e chamar de “vagabundo” o honrado trabalhador? Brasileiro, desempregado por causa da corrupção.

Indivíduo que pratica atividades criminosas com legitimidade de poder público deveria devolver em dobro tudo que recebeu, sem dó e sem piedade, inclusive os salários.

O Povo clama pela exposição Documental e Judicial Transitada em Julgado Já constando o nome completo dos condenados por corrupção. Considerando o cenário degradante de todo poder público atual deve ser publicado imediatamente o nome de todos os Gestores Públicos e Políticos que não são corruptos. Ética acima de tudo!



O mais importante é: Acabar com “incubadora de bandidos” Reforma do Artigo 17 da Constituição Federal de 1988 Já! Urgente!

Indivíduo que pratica atividades criminosas com legitimidade de poder público?







Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:18]
*Lava Jato – Jucá faz piadinha e deixa ao menos uma coisa clara: Medida Provisória tem preço!*

rondoniadinamica
15 de abril de 2017 10:11

Porto Velho, RO – Num País destroçado pela corrupção fazer troça sobre as gravíssimas denúncias expostas no âmbito da Lava Jato por delatores da Odebrecht não é, nem de longe, a opção mais adequada para os envolvidos que se sentiram injustiçados com a citação de seus nomes.

Por isso, surpreende que Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo Temer no Senado, flagrado em escutas telefônicas em maio do ano passado falando sobre a possibilidade de construir um pacto para ‘estancar essa sangria’, se referindo à Operação Lava jato, deboche e faça piada da situação.

Por conta das declarações, Jucá, uma semana e meia após ser nomeado ministro do Planejamento já no governo ilegítimo e sem votos, foi obrigado a ‘largar o osso’, tamanho constrangimento causado à República por conta de seus intentos quase obscuros, que passariam às escondidas não fossem as publicações à época.

Quase um ano após o episódio, compreende-se a intencionada empreitada de Romero: a lista do ministro Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), expôs seu nome como o campeão de inquéritos a responder. São cinco, número que só se equipara a aos apresentados pelo senador Aécio Neves, de Minas Gerais, presidente nacional do PSDB, derrotado nas eleições de 2014 quando concorreu à Presidência da República.

Voltando a Jucá.

O peemedebista resolveu responder ao depoimento prestado pelo lobista da Odebrecht Claudio Melo, que afirmou que a construtora interferiu em quatro propostas de medidas provisórias, chegando a escrever as emendas que deveriam ser colocadas pelo senador no texto.

Segundo o inquérito, Romero Jucá teria recebido notas técnicas do grupo Odebrecht e as transformou em emendas incluídas na Medida Provisória 651/14. Em troca, Jucá pediu que fossem repassados R$ 150 mil em doação a Rodrigo Jucá, seu filho, à época, candidato a vice-governador de Roraima.

Aí veio a pérola:

"Esses R$ 150 mil que entraram foram gastos na campanha, não foram gastos pelo candidato Rodrigo Jucá, meu filho, porque ele era vice-governador. [...] Me desculpe a piada que eu vou fazer, mas vou dizer a você o seguinte: não tem sentido alguém pensar que vai se vender aqui uma medida provisória por R$ 150 mil. R$ 150 mil não se vende medida provisória nem na Feira do Paraguai. É uma piada dizer um negócio desses e sabendo da relação que eu tenho com a classe econômica do Brasil", completou.

A caçoada deixa ao menos uma coisa bem clara: Medida Provisória tem preço e Jucá conhece bem as balizas comerciais escusas, inclusive com parâmetros de outras nações. Outra coisa que se pode extrair da fala é que seu apetite por dinheiro, inda que seja lícito, é devastador: R$ 150 mil é mixaria para o congressista, ninharia que não seria aceita nem pelos nossos vizinhos paraguaios (só eu que enxerguei um insulto diplomático na indicação?).

Logisticamente, o membro do Congresso Nacional é péssimo em termos operacionais: em vez de estancar a dita sangria da Lava Jato, tem dado sopapos de machadinha em cima da própria carne já exposta e eviscerada, ampliando a hemorragia causada pela operação.



*Maldito seja esse Ladrão*
http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/juca-porta-de-entrada-pegou-r-4-mi-por-resolucao-contra-a-guerra-dos-portos-dizem-delatores/



Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:22]
*Jucá ‘porta de entrada’ pegou R$ 4 mi por resolução contra a ‘guerra dos Portos’, dizem delatores*

Estadão
14 de abril de 2017 19:57

Segundo relatos de delatores da Odebrecht, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), teria recebido R$ 4 milhões em propina por ter ajudado a aprovar uma resolução no Congresso para acabar com a chamada ‘guerra dos Portos’, em 2012. O caso será investigado em um dos cinco inquéritos abertos contra o peemedebista pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A atuação de Jucá na aprovação da medida foi mencionada nos depoimentos do empresário Marcelo Odebrecht, do ex-diretor de Relações Institucionais Cláudio Melo Filho e do ex-presidente da Braskem Carlos Fadigas.

Coube a Melo Filho as negociações com Jucá sobre a matéria, que unificou as alíquotas do ICMS para acabar com a disputa fiscal entre os Estados para aumentar os desembarques em seus portos.

Segundo o delator, o fato de Jucá ter sido “líder de vários governos”, fez com que a Odebrecht visse nele “a porta de entrada” para a defesa dos interesses da empresa no Senado. Após a aprovação da resolução, porém, Jucá apresentou a fatura e pediu ajuda para o processo eleitoral.

Melo Filho disse que os R$ 4 milhões foram pagos “em espécie, sem dúvida nenhuma, porque o setor de operações estruturadas só trabalha assim”.

Ele também afirmou que, durante o tempo que esteve à frente da diretoria, Jucá deve ter embolsado mais R$ 15 milhões em pagamentos da Odebrecht. “Eu sempre tive uma certeza: todo apoio desenvolvido pelo senador, teria, nos momentos de campanha, uma conta a ser paga. As insinuações não deixavam duvidas de que no momento certo eu seria demandado pelo parlamentar”, afirmou no anexo apresentado durante o processo de delação.

O diretor também disse acreditar que Jucá não era apenas uma liderança política do PMDB, mas que ele “concentrava a arrecadação e distribuição dos recursos destinados ao partido”, e atuava em parceria com os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Eunício Oliveira (PMDB-CE).

Segundo relatos, a preferência dada a Jucá na interlocução sobre a guerra dos portos deixou um outro parlamentar “chateado”: o então senador Delcídio Amaral (ex-PT-MS). Ele teria procurado interlocutores na Odebrecht para entender por que não havia sido “contemplado na discussão”. Após o movimento, Delcídio teria recebido um pagamento de R$ 500 mil.

Executivo. O contato com ministros do governo, porém, ficou sob a responsabilidade de Marcelo Odebrecht. Para conseguir acabar com a “guerra dos portos”, ele procurou os então ministros Guido Mantega (Fazenda) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior). O empresário também tratou do assunto em um reunião com a ex-presidente Dilma Rousseff.

Em um de seus depoimentos gravados, o empresário diz que esse foi um dos temas “que ocupou grande espaço” em sua agenda, e que, pela relação que tinha com o governo, ele “acabava sendo um dos interlocutores mais constantes do Guido nesse tema”.




Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:23]
http://g1.globo.com/politica/noticia/delacoes-da-odebrecht-podem-ser-ficcoes-e-classe-politica-esta-caluniada-diz-juca.ghtml

Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:25]
http://m.oglobo.globo.com/brasil/emenda-por-150-mil-nao-se-vende-nem-na-feira-do-paraguai-diz-juca-21210632?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo






Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:26]
Documento de Romulo Sanches

EMPRESAS QUE SÃO INVESTIGADAS NA OPERAÇÃO LAVA JATO - PF DOAÇÕES DIRETAS À DIREÇÃO ESTADUAL DO PMDB RORAIMA- ELEIÇÕES 2014 - Presidente: Senador Roméro Jucá  Soma das Doações Valor (R$)
BANCO BTG PACTUAL S/A                                       801.000,00
CONSTRUTORA ANDRADE GUTIERREZ S/A                                        380.000,00
CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S/A                                    1.050.000,00
CONSTRUTORA OAS  S.A.                                       250.000,00
CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO S/A                                    1.369.000,00
GALVÃO ENGENHARIA S/A                                       100.000,00
JBS S/A                                    1.271.000,00
U T C ENGENHARIA S/A                                       650.000,00
Total Geral                        5.871.000,00
OUTRAS DOAÇÕES SUSPEITAS À DIREÇÃO ESTADUAL - PMDB RORAIMA- ELEIÇÕES 2014 - Presidente: Senador Roméro Jucá  Soma das Doações Valor (R$)
CAVALCA CONSTRUÇÕES E MINERAÇÃO LTDA - Empresa que ganhou licitação de obra de recuperação de estaradas em Roraima no valor total de aproximadamente R$ 73 Milhões.                                       200.000,00
MOINHO IGUAÇU AGROINDUSTRIAL LTDA - empresa que tem o mesmo sócio que tem participação na empresa CAVALCA CONSTRUÇÕES E MINERAÇÃO LTDA.                                       120.000,00
COSAN LUBRIFICANTES E ESPECIALIDADES S/A - É suspeita de investigação na operação LAVA JATO, e também é uma das maiores FORNECEDORAS DA PETROBRÁS.                                    1.529.958,60
Total:                                    1.849.958,60
TOTAL DE DOAÇÕES CITADAS ACIMA:  R$           7.720.958,60
Fonte: SPCE WEB - TSE (http://inter01.tse.jus.br/spceweb.consulta.receitasdespesas2014/resumoReceitasByCandidato.action)

Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:26]
[ Arquivo : Doações_a_Políticos_de_RR_de_Emp.xlsx ]

Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:29]
Documento de Romulo Sanches

Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:29]
[ Arquivo : Dossiê LOKI.pdf ]



Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:30]
http://veja.abril.com.br/economia/nova-repatriacao-incluira-familiares-de-politicos-diz-juca/

Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:31]
http://www.folhabv.com.br/noticia/-Ex-diretor-da-Petrobras-e-preso-em-Roraima/26873



Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:33]
http://roraima.bncamazonia.com.br/rapidinhas/o-preco-da-lideranca-e-influencia-de-juca/

Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:34]
Vocês já pararam pra pensar quantas escolas, creches, moradias dignas, cestas básicas, quantos brasileiros pobres foram prejudicados pela ânsia desenfreada de um único senador corrupto (Caju), que foi responsável pela propina destinada a comprar o Senado da República; o que o permitiu encher os bolsos, comprar TVs, Rádios, Jornal impresso e pagar o advogado mais caro do Brasil para lhe defender (Dr. Kakay); além de, em época de eleição, permitir a compra do voto daquele mesmo pai de família pobre que já foi prejudicado por esse rio de dinheiro desviado e destinado aos bolsos desses corruptos profissionais.. é o fim dos tempos, principalmente quando ainda nos deparamos com brasileiros medíocres que tem coragem ($$) de defender um escroque desse.. para esses brasileiros só resta uma alternativa, peçam demissão; Sejam justos com esses pais de família, pobres (talvez como vocês), que tiveram seus sonhos roubados por esse bandido profissional.. digam NÃO a esse bandido de codinome CAJU!




Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:35]
Horas depois de a prefeita Teresa Surita enfatizar de forma reiterada que Jucá é seu principal parceiro político, o nome do político figurou na lista dos pedidos de abertura de inquérito contra 24 senadores.

Leia nas Rapidinhas do BNC Roraima:http://roraima.bncamazonia.com.br/rapidinhas/diz-me-com-quem-andas/






Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Interessante chamar de vossa excelência quem se encontra na lava-jato e chamar de “vagabundo” o honrado trabalhador? Brasileiro, desempregado por causa da corrupção.

Indivíduo que pratica atividades criminosas com legitimidade de poder público deveria devolver em dobro tudo que recebeu, sem dó e sem piedade, inclusive os salários.

O Povo clama pela exposição Documental e Judicial Transitada em Julgado Já constando o nome completo dos condenados por corrupção. Considerando o cenário degradante de todo poder público atual deve ser publicado imediatamente o nome de todos os Gestores Públicos e Políticos que não são corruptos. Ética acima de tudo!



O mais importante é: Acabar com “incubadora de bandidos” Reforma do Artigo 17 da Constituição Federal de 1988 Já! Urgente!



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

domingo, 16 de abril de 2017

Placar da Previdência segue com 275 votos contra e 101 a favor



Há, ainda, 35 indecisos; 64 que não quiseram responder; 36 que não foram encontrados e um que disse que deve se abster






ECONOMIA REFORMAHÁ 4 HORASPOR


A atualização deste domingo, 16, do Placar da Previdência, levantamento realizado pelo Grupo Estado com deputados a respeito de reforma que tramita na Câmara, mostra que o número de parlamentares contrários à proposta continua em 275, enquanto o dos que são a favor foi mantidos em 101. O Placar mostra também 35 indecisos; 64 não quiseram responder; 36 não foram encontrados e um disse que deve se abster.

O levantamento também mostrou que 71 deputados são a favor, mas com alteração da idade mínima para mulheres e 55 apoiam as mudanças mas com alteração da idade mínima para homens.
Além disso, 76 são favoráveis, mas com criação de uma regra de transição para homens com menos de 50 anos e mulheres com menos de 45 anos, e 78 defendem a retirada da exigência de 49 anos de contribuição para ter o direito de benefício integral.

Temer revela motivo que levou Cunha a abrir impeachment de Dilma



Em entrevista, presidente admitiu que o ex-presidente da Câmara iniciou processo de impedimento após petistas votarem contra ele em Conselho de Ética




POLÍTICA ENTREVISTAHÁ 2 HORASPOR NOTÍCIAS AO MINUTO

O presidente Michel Temer admitiu, em entrevista à TV Bandeirantes, o motivo que levou o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) a iniciar o processo de impeachment contra Dilma Rousseff.

Segundo Temer, Cunha insurgiu contra Dilma porque os três petistas do Conselho de Ética que o julgou por cerca de dez meses – Léo de Brito (PT-AC), Valmir Prascidelli (PT-SP) e Zé Geraldo (PT-PA) – não aceitaram votar pela sua absolvição.
“Ele [Cunha], na verdade… Até vou contar um episódio aqui, que foi o seguinte…”, disse Temer, mudando de assunto. “Em uma ocasião, ele foi me procurar – e isso era umas duas horas da tarde, mais ou menos – dizendo: ‘Olha, eu hoje vou arquivar todos os pedidos de impeachment da presidente – e eram dez ou 12 pedidos –, porque prometeram-me os três votos do PT no Conselho de Ética’. Eu disse: ‘Ora, que bom. Muito bom. Assim acaba com esse história de você estar na oposição, etc. Até porque, convenhamos, eu sou o vice-presidente da República, do PMDB, e fica muito mal essa situação de você, a todo momento, estar se posicionando como oposicionista".
“Naquele dia, curiosamente, tinha uma reunião dos governadores com a então senhora presidente Dilma Rousseff. Eu fui ao Palácio da Alvorada, onde se daria a reunião, e ela estava na biblioteca. Eu fui até a biblioteca e disse: ‘Presidente, pode ficar tranquila porque o presidente [da Câmara] Eduardo Cunha me disse, agora, que vai arquivar todos os processos de impedimento’. Ela disse: ‘Ô, que coisa boa.’ Até, convenhamos, ela foi muito tranquila para a reunião com os governadores. Pois bem. No dia seguinte, eu vejo logo o noticiário dizendo que o presidente do partido – o PT, naturalmente – e os três membros do PT se insurgiam contra aquela fala e votariam contra [Cunha]. Quando foi três horas da tarde, mais ou menos, ele me ligou dizendo: ‘Olha, tudo aquilo que eu disse não vale, porque agora eu vou chamar a imprensa e dar início ao processo de impedimento. Então, veja que coisa curiosa: se o PT tivesse votado nele naquela comissão de ética, é muito provável que a senhora presidente continuasse [no mandato]’”, completou presidente.
Durante a entrevista, Temer reiterou a ideia de que não que não atuou nos bastidores para derrubar a ex-presidente.

Tiroteio nos Estados Unidos deixa pelo menos nove feridos



Crime ocorreu em uma festa, em Columbus, capital do estado de Ohio





MUNDO TERRORHÁ 3 HORASPOR NOTÍCIAS AO MINUTO

Pelo menos nove pessoas ficaram feridas, duas em estado grave, durante um tiroteio em uma festa, na manhã deste domingo (16), em Columbus, capital do estado de Ohio, nos Estados Unidos.


As vítimas fora encaminhadas a hospitais próximos ao local, de acordo com informações da rede de TV CNN.
Ainda não há informações sobre o suspeito ou a motivação do crime, que ocorreu durante uma festa conhecida como "after hours".

Turquia: primeiros resultados mostram liderança do”sim” ao sistema presidencialista



Estação de televisão NTV noticia liderança do "sim" à mudança do sistema político, com 63%, quando estão contados cerca de 25% dos votos.


Estação de televisão NTV noticia liderança do "sim" à mudança do sistema político, com 63%, quando estão contados cerca de 25% dos votos.

Os primeiros resultados da votação do referendo na Turquia indicam uma opção de 63% dos votantes pela alteração do sistema político, conferindo mais poderes ao presidente da República, noticiou a estação de televisão NTV.
Estes resultados referem-se a cerca de um quarto dos votos expressos, segundo a mesma fonte.
Se a reforma constitucional proposta pelo presidente da Turquia, Recep Erdogan, for aprovada, o cargo de primeiro-ministro é eliminado e os seus poderes são transferidos para o chefe de Estado.
As sondagens antes da votação mostravam um país partido ao meio, com o “sim” e o “não” ao novo sistema presidencialista praticamente empatados, em certos casos com apenas meio ponto de diferença.
Os opositores de Erdogam receiam que uma vitória do “sim” no referendo seja apenas mais um passo para o avanço de um regime autocrático do atual presidente.
A vitória do “sim” permitirá ao presidente, o mentor desta consulta eleitoral, um reforço do regime presidencialista.
Será autorizado a concretizar 18 reformas constitucionais, terá poder para designar ministros e altos responsáveis oficiais, para nomear metade dos membros da mais alta instância judicial do país (HSIK) ou declarar o estado de emergência, e emitir decretos.
Permitir-lhe-á, também, permanecer no cargo até 2029.
Cerca de 58 milhões de pessoas estavam aptas a votar em 167.000 assembleias de voto.
Os primeiros relatos sugerem que a participação foi muito elevada.
Os resultados deverão ser anunciados no final da noite de hoje, 16 de abril.