segunda-feira, 17 de abril de 2017

Indivíduo que pratica atividades criminosas com legitimidade de poder público?







Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:18]
*Lava Jato – Jucá faz piadinha e deixa ao menos uma coisa clara: Medida Provisória tem preço!*

rondoniadinamica
15 de abril de 2017 10:11

Porto Velho, RO – Num País destroçado pela corrupção fazer troça sobre as gravíssimas denúncias expostas no âmbito da Lava Jato por delatores da Odebrecht não é, nem de longe, a opção mais adequada para os envolvidos que se sentiram injustiçados com a citação de seus nomes.

Por isso, surpreende que Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo Temer no Senado, flagrado em escutas telefônicas em maio do ano passado falando sobre a possibilidade de construir um pacto para ‘estancar essa sangria’, se referindo à Operação Lava jato, deboche e faça piada da situação.

Por conta das declarações, Jucá, uma semana e meia após ser nomeado ministro do Planejamento já no governo ilegítimo e sem votos, foi obrigado a ‘largar o osso’, tamanho constrangimento causado à República por conta de seus intentos quase obscuros, que passariam às escondidas não fossem as publicações à época.

Quase um ano após o episódio, compreende-se a intencionada empreitada de Romero: a lista do ministro Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), expôs seu nome como o campeão de inquéritos a responder. São cinco, número que só se equipara a aos apresentados pelo senador Aécio Neves, de Minas Gerais, presidente nacional do PSDB, derrotado nas eleições de 2014 quando concorreu à Presidência da República.

Voltando a Jucá.

O peemedebista resolveu responder ao depoimento prestado pelo lobista da Odebrecht Claudio Melo, que afirmou que a construtora interferiu em quatro propostas de medidas provisórias, chegando a escrever as emendas que deveriam ser colocadas pelo senador no texto.

Segundo o inquérito, Romero Jucá teria recebido notas técnicas do grupo Odebrecht e as transformou em emendas incluídas na Medida Provisória 651/14. Em troca, Jucá pediu que fossem repassados R$ 150 mil em doação a Rodrigo Jucá, seu filho, à época, candidato a vice-governador de Roraima.

Aí veio a pérola:

"Esses R$ 150 mil que entraram foram gastos na campanha, não foram gastos pelo candidato Rodrigo Jucá, meu filho, porque ele era vice-governador. [...] Me desculpe a piada que eu vou fazer, mas vou dizer a você o seguinte: não tem sentido alguém pensar que vai se vender aqui uma medida provisória por R$ 150 mil. R$ 150 mil não se vende medida provisória nem na Feira do Paraguai. É uma piada dizer um negócio desses e sabendo da relação que eu tenho com a classe econômica do Brasil", completou.

A caçoada deixa ao menos uma coisa bem clara: Medida Provisória tem preço e Jucá conhece bem as balizas comerciais escusas, inclusive com parâmetros de outras nações. Outra coisa que se pode extrair da fala é que seu apetite por dinheiro, inda que seja lícito, é devastador: R$ 150 mil é mixaria para o congressista, ninharia que não seria aceita nem pelos nossos vizinhos paraguaios (só eu que enxerguei um insulto diplomático na indicação?).

Logisticamente, o membro do Congresso Nacional é péssimo em termos operacionais: em vez de estancar a dita sangria da Lava Jato, tem dado sopapos de machadinha em cima da própria carne já exposta e eviscerada, ampliando a hemorragia causada pela operação.



*Maldito seja esse Ladrão*
http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/juca-porta-de-entrada-pegou-r-4-mi-por-resolucao-contra-a-guerra-dos-portos-dizem-delatores/



Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:22]
*Jucá ‘porta de entrada’ pegou R$ 4 mi por resolução contra a ‘guerra dos Portos’, dizem delatores*

Estadão
14 de abril de 2017 19:57

Segundo relatos de delatores da Odebrecht, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), teria recebido R$ 4 milhões em propina por ter ajudado a aprovar uma resolução no Congresso para acabar com a chamada ‘guerra dos Portos’, em 2012. O caso será investigado em um dos cinco inquéritos abertos contra o peemedebista pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A atuação de Jucá na aprovação da medida foi mencionada nos depoimentos do empresário Marcelo Odebrecht, do ex-diretor de Relações Institucionais Cláudio Melo Filho e do ex-presidente da Braskem Carlos Fadigas.

Coube a Melo Filho as negociações com Jucá sobre a matéria, que unificou as alíquotas do ICMS para acabar com a disputa fiscal entre os Estados para aumentar os desembarques em seus portos.

Segundo o delator, o fato de Jucá ter sido “líder de vários governos”, fez com que a Odebrecht visse nele “a porta de entrada” para a defesa dos interesses da empresa no Senado. Após a aprovação da resolução, porém, Jucá apresentou a fatura e pediu ajuda para o processo eleitoral.

Melo Filho disse que os R$ 4 milhões foram pagos “em espécie, sem dúvida nenhuma, porque o setor de operações estruturadas só trabalha assim”.

Ele também afirmou que, durante o tempo que esteve à frente da diretoria, Jucá deve ter embolsado mais R$ 15 milhões em pagamentos da Odebrecht. “Eu sempre tive uma certeza: todo apoio desenvolvido pelo senador, teria, nos momentos de campanha, uma conta a ser paga. As insinuações não deixavam duvidas de que no momento certo eu seria demandado pelo parlamentar”, afirmou no anexo apresentado durante o processo de delação.

O diretor também disse acreditar que Jucá não era apenas uma liderança política do PMDB, mas que ele “concentrava a arrecadação e distribuição dos recursos destinados ao partido”, e atuava em parceria com os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Eunício Oliveira (PMDB-CE).

Segundo relatos, a preferência dada a Jucá na interlocução sobre a guerra dos portos deixou um outro parlamentar “chateado”: o então senador Delcídio Amaral (ex-PT-MS). Ele teria procurado interlocutores na Odebrecht para entender por que não havia sido “contemplado na discussão”. Após o movimento, Delcídio teria recebido um pagamento de R$ 500 mil.

Executivo. O contato com ministros do governo, porém, ficou sob a responsabilidade de Marcelo Odebrecht. Para conseguir acabar com a “guerra dos portos”, ele procurou os então ministros Guido Mantega (Fazenda) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior). O empresário também tratou do assunto em um reunião com a ex-presidente Dilma Rousseff.

Em um de seus depoimentos gravados, o empresário diz que esse foi um dos temas “que ocupou grande espaço” em sua agenda, e que, pela relação que tinha com o governo, ele “acabava sendo um dos interlocutores mais constantes do Guido nesse tema”.




Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:23]
http://g1.globo.com/politica/noticia/delacoes-da-odebrecht-podem-ser-ficcoes-e-classe-politica-esta-caluniada-diz-juca.ghtml

Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:25]
http://m.oglobo.globo.com/brasil/emenda-por-150-mil-nao-se-vende-nem-na-feira-do-paraguai-diz-juca-21210632?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo






Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:26]
Documento de Romulo Sanches

EMPRESAS QUE SÃO INVESTIGADAS NA OPERAÇÃO LAVA JATO - PF DOAÇÕES DIRETAS À DIREÇÃO ESTADUAL DO PMDB RORAIMA- ELEIÇÕES 2014 - Presidente: Senador Roméro Jucá  Soma das Doações Valor (R$)
BANCO BTG PACTUAL S/A                                       801.000,00
CONSTRUTORA ANDRADE GUTIERREZ S/A                                        380.000,00
CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S/A                                    1.050.000,00
CONSTRUTORA OAS  S.A.                                       250.000,00
CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO S/A                                    1.369.000,00
GALVÃO ENGENHARIA S/A                                       100.000,00
JBS S/A                                    1.271.000,00
U T C ENGENHARIA S/A                                       650.000,00
Total Geral                        5.871.000,00
OUTRAS DOAÇÕES SUSPEITAS À DIREÇÃO ESTADUAL - PMDB RORAIMA- ELEIÇÕES 2014 - Presidente: Senador Roméro Jucá  Soma das Doações Valor (R$)
CAVALCA CONSTRUÇÕES E MINERAÇÃO LTDA - Empresa que ganhou licitação de obra de recuperação de estaradas em Roraima no valor total de aproximadamente R$ 73 Milhões.                                       200.000,00
MOINHO IGUAÇU AGROINDUSTRIAL LTDA - empresa que tem o mesmo sócio que tem participação na empresa CAVALCA CONSTRUÇÕES E MINERAÇÃO LTDA.                                       120.000,00
COSAN LUBRIFICANTES E ESPECIALIDADES S/A - É suspeita de investigação na operação LAVA JATO, e também é uma das maiores FORNECEDORAS DA PETROBRÁS.                                    1.529.958,60
Total:                                    1.849.958,60
TOTAL DE DOAÇÕES CITADAS ACIMA:  R$           7.720.958,60
Fonte: SPCE WEB - TSE (http://inter01.tse.jus.br/spceweb.consulta.receitasdespesas2014/resumoReceitasByCandidato.action)

Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:26]
[ Arquivo : Doações_a_Políticos_de_RR_de_Emp.xlsx ]

Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:29]
Documento de Romulo Sanches

Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:29]
[ Arquivo : Dossiê LOKI.pdf ]



Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:30]
http://veja.abril.com.br/economia/nova-repatriacao-incluira-familiares-de-politicos-diz-juca/

Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:31]
http://www.folhabv.com.br/noticia/-Ex-diretor-da-Petrobras-e-preso-em-Roraima/26873



Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:33]
http://roraima.bncamazonia.com.br/rapidinhas/o-preco-da-lideranca-e-influencia-de-juca/

Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:34]
Vocês já pararam pra pensar quantas escolas, creches, moradias dignas, cestas básicas, quantos brasileiros pobres foram prejudicados pela ânsia desenfreada de um único senador corrupto (Caju), que foi responsável pela propina destinada a comprar o Senado da República; o que o permitiu encher os bolsos, comprar TVs, Rádios, Jornal impresso e pagar o advogado mais caro do Brasil para lhe defender (Dr. Kakay); além de, em época de eleição, permitir a compra do voto daquele mesmo pai de família pobre que já foi prejudicado por esse rio de dinheiro desviado e destinado aos bolsos desses corruptos profissionais.. é o fim dos tempos, principalmente quando ainda nos deparamos com brasileiros medíocres que tem coragem ($$) de defender um escroque desse.. para esses brasileiros só resta uma alternativa, peçam demissão; Sejam justos com esses pais de família, pobres (talvez como vocês), que tiveram seus sonhos roubados por esse bandido profissional.. digam NÃO a esse bandido de codinome CAJU!




Romulo Sanches de Oliveira, [17.04.17 07:35]
Horas depois de a prefeita Teresa Surita enfatizar de forma reiterada que Jucá é seu principal parceiro político, o nome do político figurou na lista dos pedidos de abertura de inquérito contra 24 senadores.

Leia nas Rapidinhas do BNC Roraima:http://roraima.bncamazonia.com.br/rapidinhas/diz-me-com-quem-andas/






Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Interessante chamar de vossa excelência quem se encontra na lava-jato e chamar de “vagabundo” o honrado trabalhador? Brasileiro, desempregado por causa da corrupção.

Indivíduo que pratica atividades criminosas com legitimidade de poder público deveria devolver em dobro tudo que recebeu, sem dó e sem piedade, inclusive os salários.

O Povo clama pela exposição Documental e Judicial Transitada em Julgado Já constando o nome completo dos condenados por corrupção. Considerando o cenário degradante de todo poder público atual deve ser publicado imediatamente o nome de todos os Gestores Públicos e Políticos que não são corruptos. Ética acima de tudo!



O mais importante é: Acabar com “incubadora de bandidos” Reforma do Artigo 17 da Constituição Federal de 1988 Já! Urgente!



Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

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