terça-feira, 7 de março de 2017

Ex-tesoureiro do PT e outros 5 viram réus em mais uma ação da Lava Jato




07/03/2017 15h11 - Atualizado em 07/03/2017 17h18

João Vaccari Neto está preso na Região Metropolitana de Curitiba.
Ação apura irregularidades no fornecimento de navios-sondas à Petrobras.

Aline Pavaneli, Bibiana Dionísio e Erick GimenesDo G1 PR

Vaccari e Duque (Foto: Rede Globo; Marcelo Camargo/Agência Brasi)Vaccari e Duque viraram réus em mais uma ação da Lava Jato (Foto: Rede Globo; Marcelo Camargo/Agência Brasi)
O ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) João Vaccari Neto virou réu em mais um processo relacionado à Operação Lava Jato. Ele é suspeito de envolvimendo em supostas irregularidades em contratos da Petrobras para fornecimento de navios-sondas.Também viraram réus ex-servidores da Petrobras e delatores.

A denúncia do Ministério Público Federal (MPF), feita em outubro de 2016, foi aceita pelo juiz Sérgio Moro na sexta-feira (3) e cita crimes como corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

Nesta ação, é investigada a contratação da Sete Brasil, empresa constituída por diversos investidores incluindo a Petrobras, para a construção de 21 navios-sonda para exploração do pré-sal no Brasil.

Lista dos réus e crimes
Eduardo Costa Vaz Musa - ex-gerente da Área Internacional da Petrobras: corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Guilherme Esteves de Jesus - operador: corrupção ativa, lavagem de dinheiro e pertinência à organização criminosa
João Carlos de Medeiros Ferraz - ex-presidente da Sete Brasil: corrupção passiva e lavagem de dinheiro
João Vaccari Neto - ex-tesoureiro do PT: corrupção passiva
Pedro José Barusco Filho - ex-gerente da Diretoria de Serviços da Petrobras: corrupção passiva e lavagem de dinheiro
Renato de Souza Duque - ex-diretor de Serviços da Petrobras: corrupção passiva e lavagem de dinheiro

Dos réus, apenas João Vaccari Neto e Renato Duque estão presos. Eles estão detido no Complexo Médico-Penal (CMP) em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.

Duque é réu em outras sete ações penais da Lava Jato e já foi condenado em três processos, a mais de 50 anos de prisão.
Vaccari é réu em outras três ações penais da Lava Jato e já foi condenado em outros quatro processos. A pena dele chega a 41 anos de reclusão.

As irregularidades
De acordo com Moro, há razoável prova de que houve acertos de propinas envolvendo agentes da Petrobras, agentes da Sete Brasil e agentes políticos, em contratos da Sete Brasil com os estaleiros responsáveis pelo fornecimento de sondas à Petrobras.
Ainda segundo o juiz, a Sete Brasil ganhou a licitação e negociou 21 contratos de construção das sondas com vários estaleiros.

A contratação da empresa foi feita após cancelamento de licitação, por preço excessivo.

“Muito embora na contratação da Sete Brasil os preços tenham se mostrados ainda maiores que os da licitação cancelada”, acrescentou Moro.

Por intermédio da Sete Brasil, o Estaleiro Juron Aracruz, do Grupo Jurong, foi contratado para construção e fornecimento de sete sondas, pelo valor de mais de U$S 43,9 bilhões, conforme o despacho. Também foram celebrados Contratos de Construção (EPC), vinculados a cada sonda, por mais de U$S 5,6 bilhões.
De acordo com o MPF, do valor do total dos sete contratos, 0,9%, que correspondem a R$ 103,4 milhões, foram pagos em propina ao ex-diretor da área de Serviços da Petrobras Renato Duque e a agentes públicos e privados indicados por ele.

Entre as provas apresentadas, o magistrado destaca uma mensagem eletrônica enviada, em abril de 2011, por Rogério Santos de Araújo, então executivo da Odebrecht, a outros executivos da empresa.
Na mensagem, segundo Moro, é possível verificar, em cognição sumária, que, mesmo antes da abertura da licitação para a contratação das 21 sondas, já havia definição de que a Sete Brasil seria a vencedora e que as sondas seriam subcontratadas.

“Já havia a definição de que a Setebrasil seria a vencedora e que ela iria subcontratar as sondas com os Estaleiros Jurong, Keppel Fels, Rio Grande e Enseada do Paraguaçu”.

As informações da mensagem teriam sido fornecidas por Duque, que teria determinado que a Sete Brasil contratasse determinados estaleiros. O ex-diretor também mencionou que ocupava o cargo na estatal por indicação do PT.

“Indica, portanto, a mensagem a atuação do então Diretor da Petrobrás Renato de Souza Duque em favor do Estaleiro Enseada do Paraguaçu e dos demais estaleiros, inclusive do Jurong, o que explica o recebimento por ele de parte da propina ainda que o contratante direto tenha sido a Setebrasil”, diz um trecho da decisão.
E-mail Rogério Araújo (Foto: Reprodução/Justiça Federal do Paraná)E-mail enviado pelo então executivo da Odebrecht Rogério Araújo a outros executivos da empresa (Foto: Reprodução/Justiça Federal do Paraná)
Réus colaboradores
Três dos acusados nesta ação são delatores e, segundo Moro, confessaram a prática dos crimes narrados na denúncia: Eduardo Costa Vaz Musa, João Carlos de Medeiros Ferraz e Pedro José Barusco Filho.
Sérgio Moro suspendeu o processo em relação a Barusco em virtude do acordo de colaboração.

"Considerando que já foi condenado, em outras ações penais, com trânsito em
julgado, ao máximo das penas previstas no acordo de colaboração e que nova
condenação não alteraria as penas fixadas, suspendo, atendendo ao requerido
pelo MPF, o processo em relação a ele".

O outro lado
G1 tenta contato com a Sete Brasil, o Partido dos Trabalhadores, o Grupo Jurong e o Estaleiro Enseada do Paraguaçu.
A reportagem também tenta contato com as defesas de Renato Duque, João Vaccari e Guilherme Esteves de Jesus
.

DELATOR DA ODEBRECHT CONFIRMA: CODINOME 'ITALIANO' ERA DE PALOCCI





TESTEMUNHA CONFIRMA A MORO CODINOME DE PALOCCI NA ODEBRECHT

Publicado: 06 de março de 2017 às 16:11 - Atualizado às 18:18


PALOCCI FOI PRESO EM 26 DE SETEMBRO NA OPERAÇÃO OMERTÀ, 35.ª FASE DA LAVA JATO FOTO: GIULIANO GOMES


O engenheiro civil Fernando Sampaio Barbosa, executivo ligado à Construtora Norberto Odebrecht, declarou nesta segunda-feira, 6, ao juiz federal Sérgio Moro, que “a gente sabia” que o codinome ‘Italiano’, que aparece em uma planilha de propinas da empreiteira, era uma referência ao ex-ministro Antônio Palocci (Fazenda/Casa Civil/Governos Lula e Dilma).
O ex-ministro é réu da Lava Jato por corrupção e lavagem de dinheiro. Palocci foi preso em 26 de setembro na Operação Omertà, 35.ª fase da Lava Jato. A Procuradoria da República suspeita que Palocci recebeu R$ 128 milhões da empreiteira e que parte desse dinheiro teria sido destinada ao PT.
“A gente sabia que o ‘Italiano’ era o Palocci”, declarou Fernando Barbosa, que prestou depoimento como testemunha de defesa do empreiteiro Marcelo Odebrecht (também réu no processo), por meio de videoconferência em São Paulo.
Moro o questionou: “A gente sabia quem?”
“Eu sabia”, devolveu o executivo. “Eu tinha sido informado pelo Márcio Faria (outro executivo da Odebrecht).”
Nesta ação, também são acusados Branislav Kontic, ex-assessor de Palocci, o próprio Marcelo Odebrecht e outros 12 investigados por corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro relacionados à obtenção, pela Odebrecht, de contratos de afretamento de sondas com a Petrobras.
O juiz da Lava Jato quis saber de Fernando Barbosa por que Palocci era chamado de ‘Italiano’ e não pelo nome. A testemunha declarou não saber.
O magistrado perguntou, então: “Italiano, quando se faz referência nesses e-mails da Odebrecht, é Antônio Palocci?”
“Eu tinha esse conhecimento”, afirmou o empreiteiro.
Moro questionou o executivo sobre a maneira como Palocci estaria envolvido na compra de sondas.
Barbosa disse que “esse contrato” não fazia parte de seu escopo. “Provavelmente, era a relação que Marcelo tinha com ele. Mas eu não participava nem sugeri nenhuma estratégia nesse sentido.”
No fim do depoimento, o advogado José Roberto Batochio, que defende o ex-ministro, questionou Barbosa sobre “ter ouvido dizer através de não sei quem que o ‘Italiano’ seria Antônio Palocci, pessoa que ele não conhece e com quem ele nunca esteve”.
O executivo disse que “ouviu dizer por colegas da empresa que ‘Italiano’ era o Palocci”. “Não estive com ele, não conheço ele. Essa é a verdade”, afirmou.
Defesa
O criminalista José Roberto Batochio, defensor de Palocci, declarou taxativamente: “O sr. Fernando Barbosa jamais afirmou ter conhecimento de que ‘Italiano’ fosse Antônio Palocci. Induzido a falar que teria ouvido dizer que poderia ser Palocci ele acabou dizendo que teria ouvido de terceiros que o ‘Italiano’ poderia, entre outras pessoas, ser o Palocci. Isso é bem diferente de afirmar que Palocci era o ‘Italiano’.”
Batochio enfatizou. “Eu reitero que o sr. Fernando Barbosa disse que ‘ouviu dizer de terceiros’ que o ‘Italiano’ poderia ser Palocci. Ele esclareceu que não sabia de conhecimento próprio que ‘Italino’ é Palocci, que ouviu por terceiros na empresa.”
O criminalista concluiu. “O filósofo Cujacio disse que ‘o que não é inteiramente verdadeiro é inteiramente falso’. Eu digo: nada é mais verdadeiro.”(AE)






Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Indivíduo que pratica atividades criminosas com legitimidade de poder público deveria devolver em dobro tudo que recebeu, sem dó e sem piedade, inclusive os salários.
O Povo clama pela exposição Documental e Judicial Transitada em Julgado Já constando o nome completo dos condenados por corrupção. Considerando o cenário degradante de todo poder público atual deve ser publicado imediatamente o nome de todos os Gestores Públicos e Políticos que não são corruptos. Ética acima de tudo!
A verticalização do crime gera criminalidade com recursos públicos e todo tipo de problema como estamos vendo. Sou de uma época que o crime era horizontal, para sair do nada e chegar ao topo não era qualquer um? Hoje políticos apequenados negociam direto com o poder, ameaçam, roubam, envolvem pessoas inocentes e graças a Deus temos uma Lava Jato!

O mais importante é: Acabar com “incubadora de bandidos” Reforma do Artigo 17 da Constituição Federal de 1988 Já! Urgente!

Se o STF acatar a tese da Lava Jato, que considera propina qualquer dinheiro de empresas para políticos, não vai sobrar ninguém mesmo e fica caracterizado o verdadeiro prostíbulo.



Negócios fajutos com países apequenados sem expressão nenhuma no cenário político internacional em nome da sobrevivência de uma plataforma política falida que não congrega a natureza da sociedade. Não existe ideologia no Brasil

Temer dá posse nesta terça a Aloysio Nunes e a Osmar Serraglio como ministros






Senador pelo PSDB-SP, Aloysio Nunes substituirá José Serra no Ministério das Relações Exteriores; deputado pelo PMDB-PR, Serraglio assumirá Ministério da Justiça no lugar de Alexandre de Moraes.




Anúncio foi feito pelo porta-voz da Presidência, Alexandre Parola

O Presidente Michel Temer dará posse nesta terça-feira (7), em cerimônia no Palácio do Planalto, aos novos ministros das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), e da Justiça, Osmar Serraglio (PMDB-PR).
O evento está marcado para as 15h30, e são esperados para a cerimônia dezenas de convidados, incluindo familiares dos novos ministros, parlamentares e demais integrantes do primeiro escalão do governo.
Nessas cerimônias, geralmente, o presidente da República fala sobre desafios dos novos ministros nas pastas, o que foi feito pelos antecessores e costuma fazer declarações sobre os cenários político e econômico.
No caso de Aloysio Nunes, o senador tucano, que até então ocupava o cargo de líder do governo, assumirá o Itamaraty no lugar do também senador do PSDB José Serra, que estava no cargo desde maio do ano passado. Há cerca de duas semanas, Serra pediu demissão alegando problemas de saúde.
Já no caso de Osmar Serraglio, o deputado peemedebista passará a comandar o Ministério da Justiça no lugar de Alexandre de Moraes, indicado pelo presidente Michel Temer – e aprovado pelo Senado – para a vaga de Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal (STF).

Osmar Serraglio


Nascido no Rio Grande do Sul, Osmar Serraglio elegeu-se deputado pelo estado do Paraná e está no quinto mandato parlamentar. O peemedebista ficou conhecido nacionalmente em 2005, quando assumiu a relatoria da CPI dos Correios, que investigou o esquema do mensalão do PT.



O deputado do PMDB também ganhou projeção nacional no ano passado, quando presidiu a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.
Ao longo da carreira parlamentar, Osmar Serraglio também foi relator da PEC 215, que transfere do governo federal para o Congresso Nacional a responsabilidade sobre demarcação de terras indígenas. Ainda na Câmara, o deputado também foi relator de uma proposta que muda o modelo atual de indicação para ministros do STF.
À frente do Ministério da Justiça, Osmar Serraglio será responsável, por exemplo, pela condução do Plano Nacional de Segurança; pela Secretaria Nacional de Segurança; pelo Departamento Penitenciário Nacional; pela Força Nacional de Segurança; e pela política de demarcação de terras indígenas.
Nesta segunda, na véspera da posse, Serraglio afirmou em rápida entrevista à imprensa na Câmara dos Deputados que não vai "mexer em nada" ao ser questionado sobre se trocará o atual diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello.
Inicialmente, o presidente Michel Temer havia convidado para o Ministério da Justiça o ex-presidente do STF Carlos Velloso, mas o ministro aposentado recusou o convite alegando compromissos profissionais e éticos.)

Aloysio Nunes

Nascido em 1945, Aloysio Nunes é advogado, formado pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-graduação em ciência política e economia política pela Universidade de Paris.
Em biografia publicada no site oficial, o senador tucano diz que precisou sair do Brasil "por conta de ações contra a ditadura militar". O exílio, na França, foi de 1968 a 1979.
Em entrevista ao jornal “Folha de São Paulo”, em 2014, o senador falou sobre o assalto a um trem pagador em 1968, quando integrava a Ação Libertadora Nacional (ALN). Ele foi responsável por dirigir um carro roubado usado na fuga. A ação foi parte de uma guerrilha que tentava derrubar o regime militar.
De volta ao Brasil, foi duas vezes deputado estadual em São Paulo, de 1983 a 1991, vice-governador do estado, entre 1991 e 1994, e deputado federal por três mandatos, entre 1995 e 2007. Em 2011, foi eleito senador.
Durante a presidência de Fernando Henrique Cardoso, foi ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República e ministro da Justiça.
Em 2014, já como senador, Aloysio Nunes concorreu a vice-presidente da República na chapa formada com Aécio Neves (PSDB-MG). Naquele ano, eles chegaram a disputar o segundo turno da eleição, mas perderam para a chapa de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer.
Ex-presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Aloysio Nunes terá de lidar com questões como as relações do Brasil com os Estados Unidos e as negociações do acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia.
Em novembro do ano passado, quando ainda era senador, Aloysio Nunes afirmou que o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, "é o que há de pior, de mais incontrolado, de mais exacerbado" entre os integrantes do Partido Republicano.

Conselhão

Além da posse dos dois novos ministros, o presidente Michel Temer deverá participar nesta terça de uma reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão, também no Palácio do Planalto.
O conselho é um órgão de assessoramento do presidente da República, formado por pessoas da sociedade civil de diferentes setores. No evento, o grupo deverá entregar a Temer uma série de sugestões sobre cinco áreas: educação, desburocratização, ambiente de negócios, agronegócio e produtividade.

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MODO DE PREPARO
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Em seguida, misture bem os ingredientes.
O próximo passo é a aplicação.
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Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.

SUPLENTE DE ROMERO JUCÁ LEVOU R$ 80 MIL POR 6 DIAS DE MANDATO



NA NOSSA CONTA

SUPLENTE DE JUCÁ LEVOU BOLADA POR UMA SEMANA DE MANDATO
Publicado: 07 de março de 2017 às 00:01 - Atualizado às 07:16


WIRLANDE, SUPLENTE DE JUCÁ, LEVOU BOLADA POR "MANDATO" DE SEIS DIAS NO SENADO


Wirlande da Luz, suplente de Romero Jucá (PMDB-RR), virou senador quando o titular foi nomeado ministro do Planejamento de Temer, mas ficou na vaga por só 4 dias úteis, entre 17 e 23 de maio. O senador por 6 dias Wirlande da Luz só participou de uma sessão do Senado e não apresentou um único projeto, mas embolsou R$67.526 de “ajuda por início e fim do mandato”, além de R$11.662 da cota parlamentar. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Wirlande foi tão senador quanto Jucá foi ministro. O mandato foi entre o relâmpago do impeachment e o trovão da delação de Sérgio Machado.
Virginio de Carvalho foi outro a faturar no Senado. Em dois meses de mandato, recebeu R$220 mil entre salários, ajuda de custo e “cotão”.
Se Wirlande não teve tempo de montar o gabinete, Carvalho contratou 14 servidores em Brasília e montou escritório de apoio com outros 19.
Os 21 suplentes que exerceram mandato, receberam mais de R$1,4 milhão só de ajuda de custo, fora salários, auxílios e cota parlamentar.

segunda-feira, 6 de março de 2017

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Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
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Por Soldado Atlas

Era uma vez uma Polícia onde os homens mais capazes, mais audazes, valorosos e que reuniam todas as virtudes que se espera de um Policial cansaram, lutaram, gritaram, imploraram e por fim faleceram.

Aqueles que tinham propósito claro de que vale a pena trabalhar para garantir a vida, a propriedade e a liberdade dos cidadãos de sua cidade, desapareceram, não suportaram entregar suas vidas para um ideal, quando os meios que lhes são oferecidos para servir são justamente os mesmo que servem para ceifar suas vidas.

De uma vez por todas se uniram, cansaram de observar meia dúzia de parasitas sugarem milhões de reais para realizar a manutenção de viaturas que nunca foram feitos, enquanto reuniam farelos de seus suados salários para consertá-las.

Seus corpos estão em hospitais, salas de cirurgias, UTI, caixões, o dos parasitas, provavelmente se regozijando em um alto cargo do Governo, cujos vencimentos são duramente pagos com nosso suor, lágrimas e sangue.

Somente o trauma coletivo gera união e nos parece que só a violência vai gerar a compreensão necessária à sociedade que os Policiais Militares dessa cidade não vão mais aceitar trabalhar de graça em escalas extras, não vão mais sair às ruas com viaturas sem condições, com coletes vencidos.

Nenhum PM dessa cidade vai aceitar trabalhar dezenas de anos e ser maltratado, somente uma mísera promoção, com soldos sendo corrigidos pelo salário mínimo. Valorize a tropa senhor Governador!