terça-feira, 1 de novembro de 2016

BRASILEIRO SUSPEITO NA LAVA JATO CONTINUA LIVRE EM PORTUGAL


SCHMIDT FOI ATÉ PRESO, MAS JÁ NÃO USA TORNOZELEIRA EM LISBOA
Publicado: 31 de outubro de 2016 às 09:48


RAUL SCHMIDT FELIPPE JUNIOR ESTÁ LIVRE EM RAZÃO DE TRABAHADA DE UMA JUÍZA PORTUGUESA.


Lisboa – A Justiça de Portugal continua incomodada com o caso do brasileiro Raul Schmidt Felippe Junior, suspeito de corrupção no âmbito da operação Lava Jato, e que continua em seu apartamento lisboeta por causa de trapalhada cometida por uma juiza portuguesa.
Mas enquanto o caso se arrasta e não há extradição nem qualquer outra ação, o Tribunal da Relação de Lisboa acaba de indeferir recurso em que Schmidt pediu o levantamento de bens que lhe foram arrestados em Portugal. O Tribunal alegou “incompetência internacional”, que poucos sabem exatamente o que significa.
Já livre de todo em Portugal, sem uso da tornozeleira eletrônica, Raul tem mantido encontros com famosos advogados brasileiros com vistas à sua defesa, posivelmente no Brasil, pois em Portugal já tem quem se ocupe do assunto.
Raul Schmidt trabalhou 12 anos na Petrobrás, de onde se demitiu para ser “free lancer”, não se sabe muito bem em qual setor. Existe  enorme curiosidade sobre a origem dos recursos que ele utiliza para viver e sobreviver tão bem em Portugal, pagar advogados e manter apartamentos em Lisboa e Paris.

Total de federais entre as melhores escolas do Enem 2015 mais que dobra



Das 961 escolas incluídas na lista, 48 entram para a lista das mil médias mais altas, sendo que 35 são federais, 8 são estaduais e 5 são privadas.



Por Ana Carolina Moreno, G1
01/11/2016 às 06:03 · Atualizado há 2 horas


Das 48 escolas que entraram na lista das mil maiores médias após a atualização, 35 são federais, oito são estaduais (colégios de aplicação ligados a universidades estaduais, colégios militares ou escolas técnicas estaduais) e cinco são privadas.
Veja abaixo a lista dessas escolas, incluindo sua posição no ranking e sua média nas provas objetivas:
  • 37ª) Escola Técnica Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo – São Paulo/SP – privada - média objetiva 689,28
  • 70ª) Colégio Visconde Porto Seguro Unidade II – Valinhos/SP – privada – média objetiva 672,72
  • 101ª) Instituto de Tecnologia ORT – Rio de Janeiro/RJ – privada – média objetiva 661,28
  • 119ª) Cefet-MG Campus I BH – Belo Horizonte/MG – federal – 657,03
  • 124ª) Ifes – Campus Vitória – Vitória/ES – média objetiva 656,44
  • 155ª) Etec de São Paulo – São Paulo/SP – estadual – média objetiva 652,70
  • 211ª) IFSP – Campus São Paulo – São Paulo/SP - federal – média objetiva 645,12
  • 238º) Coltec – Colégio Técnico da UFMG – Belo Horizonte/MG – federal – média objetiva 642,17
  • 273ª) Colégio Visconde Porto Seguro Unidade III – São Paulo/SP – privada – média objetiva 638,65
  • 394ª) Cefet-MG – Uned Divinópolis – Divinópolis/MG – federal – média objetiva 628,35
  • 403ª) Ifes – Campus Aracruz – Aracruz/ES - federal – média objetiva 627,90
  • 409ª) Cefet-MG Campus 11 Contagem – Contagem/MG – federal – média objetiva 627,57
  • 418ª) UTFPR Campus Pato Branco – Pato Branco/PR – federal – média objetiva 626,88
  • 436ª) Cefet-RJ Unidade Maracanã – Rio de Janeiro/RJ – federal – média objetiva 625,99
  • 449ª) Ifes – Campus Cachoeiro de Itapemirim – Cachoeiro de Itapemirim/ES – federal – média objetiva 625,48
  • 465ª) Colégio Pedro II Campus Realengo II – Rio de Janeiro/RJ – federal – média objetiva 624,65
  • 497ª) IFMG Campus Governador Valadares – Governador Valadares/MG – federal – média objetiva 622,78
  • 526ª) Colégio Singular – Santo André/SP – privada – 621,52
  • 537ª) Colégio Pedro II Campus São Cristóvão III – Rio de Janeiro/RJ – federal – média objetiva 620,87
  • 553ª) Cefet-MG Uned Araxá – Araxá/MG – federal – média objetiva 620,40
  • 565ª) IFMG Campus Congonhas – Congonhas/MG – federal – média objetiva 619,86
  • 577ª) IFTM Campus Uberaba – Uberaba/MG – federal – média objetiva 619,33
  • 590ª) Cefet-MG – Uned Varginha – Varginha/MG – federal – média objetiva 618,53
  • 606ª) Ifes Campus Cariacica – Cariacica/ES – federal – média objetiva 617,72
  • 650ª) IFSP Campus Cubatão – Cubatão/SP – federal – média objetiva 615,76
  • 665ª) Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha – Novo Hamburgo/RS – Estadual – média objetiva 614,73
  • 696ª) UFSM Colégio Técnico Industrial – Santa Maria/RS – federal – média objetiva 613,49
  • 710ª) IFF Campus Cabo Frio – Cabo Frio/RJ – federal – média objetiva 613,04
  • 749ª) Cefet-MG Campus 3 Leopoldina – Leopoldina/MG – federal – 611,67
  • 757ª) Etec Irmã Agostina – São Paulo/SP – estadual – média objetiva 611,48
  • 768ª) Etec Guaracy Silveira – São Paulo/SP – estadual – média objetiva 610,72
  • 777ª) IFRS Campus Farroupilha – Farroupilha/RS – federal – média objetiva 610,36
  • 779ª) Ifes Campus Colatina – Colativa/ES – federal – média objetiva 610,33
  • 803ª) Cefet-MG Uned Curvelo – Curvelo/MG – federal – média objetiva 609,71
  • 807ª) IF Sudeste MG Campus Barbacena – Barbacena/MG – federal – média objetiva 609,58
  • 864ª) Colégio Pedro II Campus Engenho Novo II – Rio de Janeiro/RJ – federal – média objetiva 607,61
  • 875ª) Colégio Estadual José Leite Lopes – Rio de Janeiro/RJ – estadual – média objetiva 607,37
  • 881ª) Etec Martin Luther King – São Paulo/SP – estadual – média objetiva 607,19
  • 905ª) IFPR Campus Foz do Iguaçu – Foz do Iguaçu/PR – federal – média objetiva 606,05
  • 921ª) Etec Takashi Morita – São Paulo/SP – estadual – média objetiva 605,57
  • 929ª) UTFPR Campus Campo Mourão – Campo Mourão/PR – federal – média objetiva 605,37
  • 935ª) Ifes Campus Guarapari – Guarapari/ES – federal – média objetiva 605,08
  • 942ª) Etec Conselheiro Antonio Prado – São Paulo/SP – estadual – média objetiva 604,73
  • 968ª) Ifes Campus Nova Venécia – Nova Venécia/ES – federal – média objetiva 604,34
  • 985ª) IF Sudeste MG Campus Muriaé – Muriaé/MG – federal – média objetiva 603,72
  • 994ª) IF Farroupilha Campus Santa Rosa – Santo Rosa/RS – federal – média objetiva 603,55


Veja como mudou o ranking das mil escolas com maiores médias no Enem 2015 após retificação feita pelo Inep (Foto: Editoria de Arte/G1)


Veja como mudou o ranking das mil escolas com maiores médias no Enem 2015 após retificação feita pelo Inep (Foto: Editoria de Arte/G1)

É tempo de respeitarem os trabalhadores e trabalhadoras da Valorsul






Privatizar e monopolizar um serviço fundamental, para que os municípios possam dar o tratamento adequado aos resíduos, tinha tudo para correr mal.



A Empresa Geral do Fomento (EGF) detinha um papel privilegiado na maioria das empresas de tratamento de resíduos. Desde o início do processo de privatização desta empresa que se sabia que tudo de bom que se contava não teria o desfecho desejado. Privatizar e monopolizar um serviço fundamental para que os municípios possam dar o tratamento adequado aos resíduos, promovendo uma política na necessidade do lucro ao invés de um serviço sustentado nas necessidades locais, tinha tudo para correr mal.
Nada foi acautelado, a salvaguarda do serviço público, a evolução tarifária e a manutenção dos interesses dos municípios e das populações, tudo foi entregue pelo anterior governo PSD/CDS. E nem sequer o parecer da Autoridade da Concorrência, que recomendava uma separação geográfica das empresas da EGF e defendia que concentrar as concessões numa só entidade prejudica a eficiência do regime tarifário, impediu que a atribuição do direito exclusivo de transporte e tratamento dos resíduos sólidos urbanos de 60% da população portuguesa fosse feito a uma só empresa.
Na Valorsul, como em todas as outras empresas do grupo EGF, a apreensão era muita. Pouco ou nada era transmitido aos trabalhadores e quando o era, acontecia de forma muito ténue, sempre transmitindo a informação na base do "estritamente necessário".
Aos trabalhadores sempre foi dito que com a privatização tudo mudaria. Que os cortes terminariam (e terminaram - a lei impunha), que seriam revistos os salários e carreiras, que seriam retomadas as negociações do acordo de empresa. Chegou mesmo a ser dito que o "barulho" da Comissão Sindical poderia prejudicar o processo de negociações e assim todos ficariam a perder. Com a nova administração o discurso mudou pouco. Que sim, iriam analisar as reivindicações dos trabalhadores, que ninguém seria despedido e que tudo seguiria o seu processo normal, que haveria diálogo entre as partes interessadas.
Até agora todas as decisões aconteceram apenas de um lado e colocam sempre em causa os direitos adquiridos dos trabalhadores. Desde a imposição do cartão de refeição, ou o regulamento de avaliação de desempenho, a alteração ao seguro de vida ou da entrega de serviços de controlo de cargas e descargas a empresas externas, a extinção de serviços ou a alteração de serviços de transporte interno, a manutenção de trabalhadores temporários ou a utilização de contratos individuais de trabalho para trabalhadores que já deveriam estar integrados no quadro - em situação de igualdade com o trabalhador ao lado, o número de visitas de escolas dos municípios da área de intervenção da Valorsul diminuiu reduzindo o impacto da educação ambiental que a empresa prestava, e tudo acontece por imposição da (nova) administração da Valorsul.
Os lucros? Esses mantêm-se e ficam do mesmo lado de sempre.
E será de perguntar, o serviço mudou?
Não. Manteve a mesma qualidade de sempre, demonstrando que mudar quem dirige altera pouco a qualidade de quem trabalha dia a dia nas instalações da empresa. Não basta decidir aumentar a velocidade do tapete ou a temperatura do forno. É preciso quem separe, quem faça a manutenção, quem controle o funcionamento do sistema e esses e essas são quem lá tem estado, todos os dias, ano após ano, a garantir que a Valorsul seja a empresa de referência no sector do tratamento de resíduos sendo considerada pelo segundo ano consecutivo e em dois anos de austeridade a melhor empresa no tratamento de resíduos.
É preciso perceber que a empresa estando parada e com o apoio dos municípios conta também como aquilo que a administração entende como racionais de decisão associados a cada uma das medidas tomadas.
É tempo de respeitarem os trabalhadores e trabalhadoras da Valorsul! É tempo de discutir o Acordo de Empresa!

Sobre o/a autor(a)

Trabalhador da Valorsul. Dirigente do Bloco de Esquerda da Amadora



Em semana de feriado, 17 deputados saem do País em missões oficiais


RENATO COSTA/ESTADÃO CONTEÚDO


A Câmara dos Deputados não divulgou os custos das viagens oficiais



Em semana de recesso branco na Câmara por causa do feriado de 2 de novembro, deputados aproveitaram a paralisação dos trabalhos para irem ao exterior. Nesta semana, 17 deputados estarão viajando em seis missões oficiais pagas pela Casa. Outras três viagens já estão autorizadas para o mês de novembro e em fase de organização. A Câmara não divulgou os custos das missões oficiais.

A principal viagem está sendo liderada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ao Azerbaijão, na Ásia. Maia embarcou na sexta-feira (28) acompanhado dos líderes do PSD e PPS, Rogério Rosso (DF) e Rubens Bueno (PR), além dos deputados José Carlos Aleluia (DEM-BA) e Heráclito Fortes (PSB-PI).
Nos Estados Unidos estão o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Osmar Serraglio (PMDB-PR), acompanhado de Marcos Rogério (DEM-RO) e Evandro Gussi (PV-SP), ambos membros da comissão, em missão de cooperação com parlamentares do Congresso daquele país.
Quando os membros da CCJ estiverem embarcando de volta ao Brasil, o deputado Jorde Tadeu Mudalen (DEM-SP) estará viajando para Nova York, onde participará da 71.ª Assembleia Geral das Nações Unidas. Mudalen está autorizado a acompanhar o evento entre 1.º e 7 de novembro.
A Câmara também autorizou a viagem o deputado Antônio Jácome (PTN-RN) a participar do Congresso Mundial de Câncer em Paris, capital francesa. Jácome ficará no País desta segunda-feira à quinta-feira (3/10)
Até o final desta semana, outros parlamentares devem viajar em missão oficial. César Halum (PRB-TO), Roberto Alves (PRB-SP), Evandro Roman (PSD-PR), José Rocha (PR-BA), Flávia Morais (PDT-GO) e Roberto Góes (PDT-AP) estarão de 3 a 11 de novembro visitando a Comissão Australiana de Esporte e a Comissão Olímpica de Esporte em Sidney e Camberra, na Austrália. Na Nova Zelândia, o grupo de parlamentares conhecerá as instalações esportivas de alto rendimento em Auckland.

Brasil não sairá da crise em 2017, diz economista da FGV


Previsão é de que, em 2016, haverá contração de 3,4% e que o próximo ano começará com queda de 0,5% no Produto Interno Bruto



ECONOMIA PREVISÃO06:29 - 31/10/16
POR NOTÍCIAS AO MINUTO

As expectativas de recuperação da economia brasileira têm melhorado, mas ainda não será em 2017 que o país vai sair da crise. A previsão é de que em 2016 haverá contração de 3,4% e que o próximo ano começará com queda de 0,5% no Produto Interno Bruto (PIB). Os dados foram apresentados pela economista Sílvia Matos no seminário Perspectivas 2017: Economia e Política em Momento de Mudança, promovido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre).


Sílvia Matos é coordenadora técnica do Boletim Macro Ibre, estudo mensal que contempla estatísticas, projeções e análises dos aspectos mais relevantes da economia brasileira. “Acho difícil imaginar uma saída tão rápida dessa recessão. Uma recessão longa, profunda, similar à dos anos 80 e, sem dúvida, baixo crescimento neste ano”, disse.
A economista disse que o movimento de “desinflação”, tem ocorrido em ritmo lento e, por isso, o Banco Central, está sendo mais cauteloso, para não errar na calibragem da economia. “Nesse momento de transição econômica a gente não sabe quanto de desinflação virá, então o Banco Central está sendo extremamente cauteloso e, provavelmente, não terá a queda na taxa de juros esperada pelo mercado, logo, a economia não vai poder se recuperar com a mesma velocidade”, disse.
Sílvia disse que o calcanhar de Aquiles da economia brasileira é a política fiscal e que a trajetória da dívida bruta é insustentável. Ela diz que existe uma agenda de reformas para retomada dos investimentos e estabilidade das regras. Além disso, é importante sinalizar para investidores estrangeiros que um novo governo que vai assumir em 2019 vai manter o modelo econômico.
“Há sempre um risco das reformas e, por isso, é importante a gente passar isso. Mudanças constitucionais que são difíceis de ser aprovadas para depois ser difícil também de reverter. Previdência é uma batalha dificílima, mas se o governo conseguir pode até gerar um cenário mais favorável do que o que a gente está avaliando”, diz.
Setor de serviços
Para a economia acelerar mais rapidamente precisaria ter um crescimento mais robusto do setor de serviços e não apenas da atividade industrial, mas o momento atual é de redução de despesas do governo e ainda de consumo das famílias. “Como a gente não tem nada de fora puxando a indústria e o setor externo não vai contribuir para este supercrescimento, o que poderia vir seria da demanda interna, mas para a demanda interna vir com uma aceleração muito forte, precisa ter capacidade de aceleração que viria pelo canal do crédito, que parece ainda estar entupido”, disse após o seminário.
Para 2018, a previsão ainda é de um PIB baixo, em torno de 2%, mas os índices de desemprego podem ser melhores. “A ideia é que a taxa de desemprego no segundo semestre de 2017 pode começar a mostrar algum recuo não é nada brilhante, mas é um sinal favorável e poderia continuar em 2018 esse processo. Mas a gente vai conviver com taxas de desemprego ainda elevadas, porque antes de contratar, tem espaço para aumento de horas trabalhadas”, disse.
A economista destacou que mesmo com as dificuldades provocadas na economia pelos reflexos da Operação Lava Jato, não existe opção para o país além de fazer as reformas. “Quando a situação econômica melhora de alguma forma o político é bem avaliado. Está dando os incentivos corretos. Vamos tentar arrumar essa economia, porque com a crise ninguém ganha, todos perdemos. É essa visão um pouco mais otimista. Não quer dizer que vamos resolver todos os problemas em 2017. O cenário de curto prazo reflete esses problemas tão grandes da nossa economia”. Com informações da Agência Brasil.






TURMA DE DILMA LEVOU R$ 7,2 MILHÕES EM 6 MESES

DINHEIRO FÁCIL

AGRACIADOS COM QUARENTENAS EMBOLSARAM R$7,2 MILHÕES EM 6 MESES
Publicado: 01 de novembro de 2016 às 00:01 - Atualizado às 22:36

AGRACIADOS COM QUARENTENAS EMBOLSARAM R$ 7,2 MILHÕES EM 6 MESES


Desde o afastamento da ex-presidente Dilma Rousseff, em 12 de maio, ex-ministros e assessores do seu finado governo não se acanharam de tomar R$ 7,2 milhões dos cofres públicos sem trabalhar. É que eles se habilitaram às boquinhas da “quarentena”, embolsando “vencimentos de transição”, por seis meses, enquanto procuravam empregos no mercado. A mamata acaba na próxima quarta-feira, dia 12. A informação é da coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O contribuinte pagou mais de R$ 3,1 milhões apenas a ex-ministros do governo Dilma Rousseff, defenestrada pelo impeachment.
Todas as quarentenas foram concedidas pela Comissão de Ética Pública, cujos membros foram nomeados pela ex-presidente, claro.
Salários de autoridades demitidas da administração do PT podem chegar ao triplo do teto constitucional.
Aldemir Bendine recebeu R$123 mil por mês como ex-presidente da Petrobras, empresa-alvo do maior escândalo 




1º de Novembro – Dia Mundial Vegano


Dia para refletir e reconhecer direitos.

Fabio Chaves 
Do Vista-se

O Dia Mundia Vegano foi estabelecido em 1994 por Louise Wallis, então presidente da Vegan Society da Inglaterra, a instituição vegana mais antiga do mundo, a que oficializou e cunhou o termo “vegano”. Louise estabeleceu que todo dia 1º de novembro seria comemorado o Dia Mundial Vegano justamente no aniversário de 50 anos da Vegan Society, criada em 1944.
O que é o veganismo e quem são os veganos
O veganismo não é uma dieta, e sim o conjunto de ações em todos os aspectos da vida que demonstra recusa ao sofrimento dos animais. Os veganos, como são chamados os que praticam o veganismo, têm uma alimentação vegetariana, ou seja, nada de origem animal entra no cardápio. Isso inclui todos os tipos de carnes, todos os laticínios, ovos, mel e tudo que tenha em sua origem o sofrimento de algum animal. Nenhum produto de origem animal é livre de sofrimento e é por isso que os veganos não os consomem.
Receitas lindas, criativas, saborosas e saudáveis são a marca da culinária vegana, mas a filosofia vai muito além da cozinha. Veganos não apoiam ou colocam o seu dinheiro em nada que envolva sofrimento, inclusive de outros seres humanos. Circos com animais, roupas com peles de animais – incluindo couro –, rodeios, cosméticos e produtos de higiene testados em animais, produtos sabidamente produzidos por trabalhadores em condições desumanas e tantos outros itens estão fora da vida de uma pessoa vegana.
Pode parecer complicado a quem ouve falar nisso pela primeira vez, mas com um pouco de boa vontade, pesquisa e foco nas vítimas (os animais), qualquer pessoa pode se tornar vegana. Não há limitação de classe social, gênero ou idade. Basta que haja informação e vontade.
Que tal aproveitar essa data tão importante em todo o mundo para refletir e reconhecer os direitos daqueles vulneráveis às nossas ações que estão sofrendo neste momento? Saiba como começar em www.sejavegano.com.br.

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