Sinopse leve, boa informação com objetivo de dar cara nova ao padrão comportamental de leitura Blogger.
segunda-feira, 7 de março de 2016
Combatendo o Aedes - Animação
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Lula usa cobertura em São Bernardo que foi comprada por primo de Bumlai Lula é suspeito de ocultar patrimônio e receber vantagens de empreiteiras envolvidas em esquema de corrupção na Petrobras
postado em 07/03/2016 07:24 / atualizado em 07/03/2016 08:45
Um primo do empresário José Carlos Bumlai, preso na Operação Lava Jato, é o dono de uma cobertura usada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e família no prédio onde o petista mora em São Bernardo do Campo. O imóvel foi alvo de busca e apreensão na 24.ª fase da Operação Lava Jato, após o síndico do prédio indicar aos policiais federais que o imóvel pertenceria ao ex-presidente.
Lula é suspeito de ocultar patrimônio e receber vantagens de empreiteiras envolvidas em esquema de corrupção na Petrobras. Para os investigadores, ele seria o verdadeiro dono de um sítio em Atibaia, registrado em nome de dois empresários sócios de seu filho, e de um tríplex no Guarujá que oficialmente é da OAS.
Documentos obtidos pelo jornal O Estado de S. Paulo revelam que Lula usa mais um imóvel em nome de outros. A cobertura número 121 do edifício Hill House fica em frente à que pertence ao petista, a 122. Nesse caso, o aposentado Glaucos da Costamarques garante que Lula lhe paga aluguel - ele é primo de Bumlai, cujo nome completo é José Carlos Bumlai da Costa Marques, e disse ter comprado o apartamento em 2011.
Essa segunda cobertura já era usada por Lula desde o primeiro ano na Presidência, em 2003. Até 2007, o PT pagou pelas despesas do imóvel para que ele guardasse o acervo que doou ao partido. No segundo mandato, o governo assumiu os custos sob a justificativa de que era necessário para a segurança do então presidente.
Documentos obtidos pelo jornal O Estado de S. Paulo revelam que Lula usa mais um imóvel em nome de outros. A cobertura número 121 do edifício Hill House fica em frente à que pertence ao petista, a 122. Nesse caso, o aposentado Glaucos da Costamarques garante que Lula lhe paga aluguel - ele é primo de Bumlai, cujo nome completo é José Carlos Bumlai da Costa Marques, e disse ter comprado o apartamento em 2011.
Essa segunda cobertura já era usada por Lula desde o primeiro ano na Presidência, em 2003. Até 2007, o PT pagou pelas despesas do imóvel para que ele guardasse o acervo que doou ao partido. No segundo mandato, o governo assumiu os custos sob a justificativa de que era necessário para a segurança do então presidente.
Glaucos nega que a compra do imóvel tenha sido um pedido de Bumlai, amigo de Lula e investigado na Lava Jato por suspeita de contratar empréstimos simulados para beneficiar o PT e de pagar parte da reforma do sítio em Atibaia. Morador de Campo Grande (MS), o primo de Bumlai disse à reportagem que adquiriu a cobertura por sugestão do advogado Roberto Teixeira. A Lava Jato investiga se Teixeira atuou para ajudar Lula a ocultar a propriedade do sítio em Atibaia.
"Eu sou amigo do Roberto Teixeira e ele me falou: 'Olha, tem um negócio bom aqui. O governo vai parar de alugar (o imóvel) e comprando você consegue uma boa porcentagem se quiser alugar.'"
Glaucos disse que, após uma única visita à cobertura em 2011, aceitou a sugestão e desembolsou cerca de R$ 500 mil pela propriedade. Lula foi mantido como inquilino e paga R$ 4,3 mil por mês, segundo ele, por meio de transferência bancária.
No cartório, a cobertura comprada por Glaucos está registrada em nome de Elenice Silva Campos, que morreu em fevereiro de 2015. Ela vendeu o imóvel que pertencia ao marido e não pagou o imposto que permitiria a transferência do registro. O caso agora está na Justiça. O primo de Bumlai é representado por Teixeira.
Autorização
Os policiais federais só conseguiram identificar a existência da segunda cobertura porque o síndico do prédio informou que ela era usada por Lula. Ele teria indicado um terceiro apartamento. Chamou a atenção dos investigadores o fato de a ex-primeira-dama ter autorizado a busca e apreensão nos imóveis que não pertencem ao casal.
Embora alugue a cobertura para Lula há cinco anos, Glaucos disse que, "se falarem no nome dele para Lula, ele não sabe quem é".
Em 2010, o aposentado emprestou o endereço de uma empresa que estava em seu nome, a Bilmaker 600, para que os filhos de Lula Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, e Luís Claudio Lula da Silva registrassem na Junta Comercial de São Paulo a holding LLCS no mesmo local.
Na época, a Bilmaker era controlada por Glaucos, Otavio Ramos e Fabio Tsukamoto, que eram sócios de Luís Cláudio em outra empresa. Glaucos disse ao Estado que fez o empréstimo do endereço atendendo a um pedido do primo Bumlai.
Por
Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
Todo esse
mar de lama de corrupção, enriquecimentos ilícitos, nos dar a certeza da
putrefação da política já que não existe ideologia. Um mandato parlamentar
concede ao mau político a fazer negociatas com o erário público de interesses
pessoais, sem o mínimo interesse com os sérios problemas e dificuldades
enfrentadas pela nação, se esquecendo de que a pátria não é um sistema, nem uma
seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo; é o céu, o solo, o povo, a
tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados,
a comunhão da lei, da língua e da liberdade. O voto no Brasil precisa deixar de
ser obrigatório, pois a democracia séria e justa contempla esses benefícios a
todos que não se identifiquem com as propostas de candidatos.
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
As semelhanças e diferenças entre a polarização política no Brasil e na Venezuela Colaboradora da BBC que viveu na Venezuela por 11 anos compara a situação nos dois países, ambos imersos em uma grave crise econômica e em relação de amor e ódio com líderes populares que os governaram. Claudia Jardim Da BBC
Enfrentamento entre manifestantes e insultos racistas. De um lado as cores nacionais apropriadas como símbolo opositor, de outro, camisetas e bandeiras vermelhas. Meios de comunicação acusados de "golpistas" e um líder político capaz de despertar amor e ódio. Não fosse o verde-amarelo e o idioma usado nas palavras de ordem, a cena poderia representar a Venezuela.
A crescente polarização no Brasil entre governistas e opositores teve os ânimos acirrados na sexta-feira (4), após a operação da Polícia Federal contra Luiz Inácio Lula da Silva. A reação do ex-presidente e de manifestantes pró e anti-PT leva analistas políticos venezuelanos ouvidos pela BBC Brasil a traçarem paralelos entre os dois países.
Para o cientista político Carlos Romero, professor da Universidade Central da Venezuela, o menor grau de politização da sociedade brasileira, se comparada à venezuelana, "afasta" do Brasil o risco de uma polarização tensa e violenta que marca com frequência o embate político no país vizinho. "A disputa ideológica nesses anos politizou os venezuelanos", afirmou.
A divisão social inerente à história da Venezuela se aprofundou com a chegada ao poder do líder venezuelano Hugo Chávez, morto há três anos. Defensor do socialismo, Chávez desapropriou terras para a reforma agrária, aumentou o controle do Estado sobre a a exploração petrolífera, enfrentou os meios de comunicação e quem mais atacasse a "revolução bolivariana".
Sua retórica imediatamente seduzia as classes populares, beneficiárias da redução da desigualdade social – e repelia com a mesma força as classes média e alta.
O mito Lula foi construído sobre outras bases, destaca Romero. O ex-presidente optou pela conciliação entre os diferentes setores da sociedade brasileira, "não politizou", mas ainda assim não pôde evitar a polarização.
"A elite nunca está disposta a ceder (para reduzir a brecha social) mas (os programas sociais) foram impostos pelo Estado nos anos 'dourados' do governo Lula mesmo assim", afirmou. "A corrupção (no governo), no entanto, não pode ser atribuída como responsabilidade da elite brasileira ou dos setores privados na Venezuela."
Lula x Chávez
Após a ação coercitiva que o levou ao posto da PF no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, para depor, o ex-presidente disse que as acusações contra ele são fruto do incômodo das classes mais altas pelas políticas sociais que promoveu no país.
Após a ação coercitiva que o levou ao posto da PF no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, para depor, o ex-presidente disse que as acusações contra ele são fruto do incômodo das classes mais altas pelas políticas sociais que promoveu no país.
"Ter acesso a universidade, emprego, ao mínimo para comer, isso incomodou muita gente e tem que destruir esse avanço dos (que vêm) debaixo."
Lula anunciou que voltará a rodar o país junto aos movimentos populares e pediu para seu partido, o PT, "levantar a cabeça".
O escritor venezuelano Alberto Barrera Tyszka disse que a reação de Lula lhe recordou do tom polarizado presente nos discursos de Hugo Chávez.
"O Brasil pode estar caminhando a um processo forte de polarização, mas de todas maneiras será diferente da situação vivida na Venezuela. As lideranças de Lula e Chávez são diferentes", acrescentou Barrera, autor de Chávez Sem Uniforme e da ficção Pátria o Muerte ("Pátria ou Morte", na tradução do espanhol), que conta as consequências da polarização na Venezuela.
"Chávez polarizou o país antes de ter uma definição ideológica. Se propôs como um herói destinado a mudar a história (...) não tenho certeza de que Lula tenha esse mesmo perfil", afirmou.
O cenário venezuelano, no entanto, poderia se reproduzir no Brasil caso as investigações da Operação Lava Jato levarem à condenação e prisão do ex-presidente. "(Uma eventual prisão) pode acentuar a polarização e os riscos de manifestações violentas", afirmou Carlos Romero.
De acordo com pesquisa do Instituto Vox Populi divulgada no fim de semana, 56% dos entrevistados disseram ser contrários a que a Operação Lava Jato inclua o ex-presidente nas investigações. Num universo de 15 mil entrevistados, 57% disse acreditar na inocência de Lula.
Crise econômica
Há exatos três anos de sua morte, Hugo Chávez se mantém como o ícone de adoração e repúdio na sociedade venezuelana, que enfrenta uma das piores crises econômicas dos últimos anos. Queda dos preços do petróleo – único motor da economia –, corrupção, acusações de sabotagem por setores empresariais antichavistas e ineficiência da administração do presidente Nicolás Maduro compõem o cenário da crise e de uma sociedade, até agora, irreconciliável.
Há exatos três anos de sua morte, Hugo Chávez se mantém como o ícone de adoração e repúdio na sociedade venezuelana, que enfrenta uma das piores crises econômicas dos últimos anos. Queda dos preços do petróleo – único motor da economia –, corrupção, acusações de sabotagem por setores empresariais antichavistas e ineficiência da administração do presidente Nicolás Maduro compõem o cenário da crise e de uma sociedade, até agora, irreconciliável.
De um lado estão os revolucionários; e de outro, os antichavistas.
A crise econômica brasileira é outro ponto de encontro entre ambos países.
Em meio à crise política, o IBGE anunciou a queda de 3,8% do PIB em 2015, a pior retração em duas décadas.
"O retrocesso das economias também se expressa em desemprego e desânimo, e, ao mesmo tempo, no aprofundamento da polarização", afirmou Carlos Romero, ao considerar que aqueles que deixaram de ser beneficiados por programas sociais podem ter mudado de lado.
A temperatura da disputa nas ruas no Brasil tende a subir nos próximos dias com o avanço da Operação Lava Jato e a realização de manifestações a favor de Lula e de setores pedindo o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Para o analista político, a saída para melhorar as condições de vida da população sem polarizar a sociedade seria a conquista de um projeto político que convença a maioria da população, hipótese cada vez mais distante da realidade política tanto do Brasil como da Venezuela.
"Em nenhum dos casos se conseguiu um projeto hegemônico. Sempre a metade do país esteve contra."
*Claudia Jardim foi colaborada da BBC Brasil em Caracas, onde cobriu a política venezuelana durante 11 anos. Há quatro meses ela produz reportagens sobre o Sudeste Asiático em Bangcoc, na Tailândia.
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
domingo, 6 de março de 2016
Hum Milhão de Postagens
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Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Bora ajudar
Acabei de receber o pedido de uma colega. Infelizmente não tenho como ajudar, pelo amor de Deus SOCORRO, ele tá morrendo os vizinhos colocaram ele nessa casinhaemprovisada a pra se proteger da chuva ainda assim molha dentro. Entrada do Curuçamba próximo ao campo do Urubu Maguari Rua 13 de maio Q2 casa 31 Ananindeua . Socorro😭!
POR QUE ESCONDES TEU ROSTO E NÃO TE PREOCUPAS COM NOSSA AFLIÇÃO? Salmo 43,25
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Romulo Sanches de Oliveira Grande Tempesta Parabéns guerreiro!
Vá e faça o seu melhor com estratégia. 1° da categoria e 6° geral no Duathlon Endurace (12km corrida/55km ciclismo/4km corrida).
O que fascina no multiesporte é a estratégia, é saber analisar todas as variáveis de uma competição que envolve mais de um esporte e extrair tudo ao meu favor.
Hoje eu fiz o que prometi: honrar sua torcida, meus patrocinadores e o meu nome.
O que fascina no multiesporte é a estratégia, é saber analisar todas as variáveis de uma competição que envolve mais de um esporte e extrair tudo ao meu favor.
Hoje eu fiz o que prometi: honrar sua torcida, meus patrocinadores e o meu nome.
Obrigado Dynamic Lab, Peaks Coaching Group Brasil, Energy Nutrição
Esportiva, Guga Studio Bike Revisões, BSB Tri Bike e Pizza a Bessa.
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
À sombra do calote Por: Ana Borges
Investir no Brasil tornou-se mais arriscado que no Cazaquistão, Guatemala ou Namíbia, ao menos na avaliação a agência de classificação de risco Moody´s. O país deixou de ser a promessa entre os emergentes e passa a ser alvo de especulações até mesmo sobre se tornar um caloteiro, tal qual a Grécia. Num passado não muito distante, isso já ocorreu (em 1987, sobre a dívida externa, e em 1990, sobre a dívida interna – confisco da poupança) e o custo foi elevado: perda da credibilidade do país e necessidade posterior de elevadíssimas taxas de juros para reconquistar investidores que quisessem especular no país.
A sombra da moratória se aproxima da economia. Mesmo que não seja a hora de pular no precipício, os dados demonstram que, se nada for feito, este será o triste destino no médio prazo. A recessão reduz as receitas do governo e ajuda as contas a não fecharem, a rolagem dos títulos é de curto prazo e a dívida só aumenta. Tudo isso faz com que os papéis soberanos brasileiros sejam agora considerados junk (lixo), no jargão do mercado.
Mas, ao contrário do que é necessário para evitar o calote, ou seja o anúncio de medidas efetivas para reduzir o endividamento e obter o superávit primário, dentre outras, o governo mostra-se perdido, o Congresso não está nem aí e por aí vai. As empresas abertas demonstram fracos resultados e muitas também tiveram a classificação de risco rebaixada. Diante deste quadro e com arrecadação em baixa, alguns estados já demonstram bandeira vermelha, como o Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro – o governo fluminense prevê uma receita 23% menor do que o orçamento. O ajuste necessário afeta todas as secretarias e deixa em aberto o pagamento de salários de servidores. As distribuidoras de energia elétrica, por exemplo, registram uma elevada inadimplência por parte de órgãos públicos.
A dívida pública federal recuou 1,54% em janeiro ante o mês anterior, de R$ 2,793 trilhões para R$ 2,749. Mas isso muda nada. É coisa pontual, pois, geralmente, há um volume grande de títulos com vencimento no mês, o que faz o estoque cair temporariamente. Segundo dados do Banco Central, o endividamento do setor público bateu em 66% do Produto Interno Bruto (PIB). Se forem incluídas no cálculo as operações compromissadas, de curtíssimo prazo, cerca de R$ 1 trilhão, o valor supera a casa dos 70% do PIB e pode bater nos 80% no fim do ano. Dá mais nervoso ainda pensar nos juros pagos por este endividamento, pois a taxa é elevada em termos reais (deflacionada). Para se ter uma ideia do impacto, somente os pagamentos dos juros da dívida representam mais de 20% da receita do governo. No ano passado, apenas os juros acrescidos à dívida principal somaram mais de R$ 500 bilhões.
O rebaixamento soa tardio. Quanto maior o risco de calote, mais difícil fica a continuidade da rolagem da dívida. A questão é bem simples: quando as contas não fecham, o governo vende títulos no mercado para honrar os seus compromissos. Para emprestar o dinheiro, os investidores recebem juros. E, diante do maior risco, é preciso juros maiores para atrair capital, tornando a rolagem da dívida mais cara e mais difícil. O endividamento aumenta rapidamente e, na mesma velocidade, piora o perfil do crédito. Nas palavras da Moody´s, “a perspectiva negativa reflete a incerteza em relação à interação entre as dinâmicas política, econômica e financeira no Brasil e em consequência o potencial para a materialização de mais choques, o que iria colocar mais pressão para baixo sobre o perfil do crédito soberano”.
O rebaixamento da nota do país contamina empresas, particularmente bancos, por estarem abarrotados de títulos públicos em suas carteiras. Daí a Moody’s decidir rebaixar também os ratings atribuídos a 29 bancos brasileiros e suas respectivas subsidiárias fora do País, incluindo o Banco do Brasil, Caixa Econômica, Bradesco, Itaú Unibanco e BNDES. Tal fato prejudica a captação externa e piora ainda mais o quadro. Dentre os Brics (Brasil, Rússia, Índia e China), temos as piores perspectivas. Aliás, tudo parece indicar que sairemos de mãos dadas com a Rússia da sigla. Com os dois postos a serem ocupados por Taiwan e Coreia do Sul, surgem os Ticks.
A sombra da moratória se aproxima da economia. Mesmo que não seja a hora de pular no precipício, os dados demonstram que, se nada for feito, este será o triste destino no médio prazo. A recessão reduz as receitas do governo e ajuda as contas a não fecharem, a rolagem dos títulos é de curto prazo e a dívida só aumenta. Tudo isso faz com que os papéis soberanos brasileiros sejam agora considerados junk (lixo), no jargão do mercado.
Mas, ao contrário do que é necessário para evitar o calote, ou seja o anúncio de medidas efetivas para reduzir o endividamento e obter o superávit primário, dentre outras, o governo mostra-se perdido, o Congresso não está nem aí e por aí vai. As empresas abertas demonstram fracos resultados e muitas também tiveram a classificação de risco rebaixada. Diante deste quadro e com arrecadação em baixa, alguns estados já demonstram bandeira vermelha, como o Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro – o governo fluminense prevê uma receita 23% menor do que o orçamento. O ajuste necessário afeta todas as secretarias e deixa em aberto o pagamento de salários de servidores. As distribuidoras de energia elétrica, por exemplo, registram uma elevada inadimplência por parte de órgãos públicos.
A dívida pública federal recuou 1,54% em janeiro ante o mês anterior, de R$ 2,793 trilhões para R$ 2,749. Mas isso muda nada. É coisa pontual, pois, geralmente, há um volume grande de títulos com vencimento no mês, o que faz o estoque cair temporariamente. Segundo dados do Banco Central, o endividamento do setor público bateu em 66% do Produto Interno Bruto (PIB). Se forem incluídas no cálculo as operações compromissadas, de curtíssimo prazo, cerca de R$ 1 trilhão, o valor supera a casa dos 70% do PIB e pode bater nos 80% no fim do ano. Dá mais nervoso ainda pensar nos juros pagos por este endividamento, pois a taxa é elevada em termos reais (deflacionada). Para se ter uma ideia do impacto, somente os pagamentos dos juros da dívida representam mais de 20% da receita do governo. No ano passado, apenas os juros acrescidos à dívida principal somaram mais de R$ 500 bilhões.
O rebaixamento soa tardio. Quanto maior o risco de calote, mais difícil fica a continuidade da rolagem da dívida. A questão é bem simples: quando as contas não fecham, o governo vende títulos no mercado para honrar os seus compromissos. Para emprestar o dinheiro, os investidores recebem juros. E, diante do maior risco, é preciso juros maiores para atrair capital, tornando a rolagem da dívida mais cara e mais difícil. O endividamento aumenta rapidamente e, na mesma velocidade, piora o perfil do crédito. Nas palavras da Moody´s, “a perspectiva negativa reflete a incerteza em relação à interação entre as dinâmicas política, econômica e financeira no Brasil e em consequência o potencial para a materialização de mais choques, o que iria colocar mais pressão para baixo sobre o perfil do crédito soberano”.
O rebaixamento da nota do país contamina empresas, particularmente bancos, por estarem abarrotados de títulos públicos em suas carteiras. Daí a Moody’s decidir rebaixar também os ratings atribuídos a 29 bancos brasileiros e suas respectivas subsidiárias fora do País, incluindo o Banco do Brasil, Caixa Econômica, Bradesco, Itaú Unibanco e BNDES. Tal fato prejudica a captação externa e piora ainda mais o quadro. Dentre os Brics (Brasil, Rússia, Índia e China), temos as piores perspectivas. Aliás, tudo parece indicar que sairemos de mãos dadas com a Rússia da sigla. Com os dois postos a serem ocupados por Taiwan e Coreia do Sul, surgem os Ticks.
Ana Borges
Ana Borges é diretora da Compliance Comunicação. Atuando como jornalista, vem acompanhando nos últimos 15 anos o dia a dia do mercado financeiro. Também é graduada em Economia pela UFRGS e pós graduada em Finanças pela FIA. Leciona no as disciplinas Estratégias Econômicas Empresariais, Finanças Internacionais, Políticas Econômicas e Administração Financeira, no Senac-SP.
Acesse: http://www.compliancecomunicacao.com.br
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Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
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