Os banksters de alto nível, ou seja, os Rothschilds, ofereceram 25 triliões de dólares para a Sociedade do Dragão Branco para que desapareçam. O representante da SDB solicitou 50 triliões e eles responderam sem hesitação, “absolutamente, tudo o que você quer.” O problema é que a SDB não pode aceitar dinheiro roubado ou dinheiro fraudulentamente criado. O sindicato do crime dos Rothschild e dos Bush apenas tentam comprar tempo pois eles estão a tentar iniciar a terceira guerra mundial. Israel teve luz verde por parte do chefe do guangue de Obama Rahm Emmanuel para atacar o Irã. O agente dos Bush/Rothschild, Ahmadinejad, também terá a luz verde para destruir praticamente Israel inteiro, de acordo com esta fonte de alto nível no Pentágono. Eles esperam que este desfecho trágico criará um falso cenário do fim dos tempos Gog/Magog. O povo israelita deve impedir essa loucura, logo que possível, removendo o ganster Benjamin Netanyahu do poder.
Sinopse leve, boa informação com objetivo de dar cara nova ao padrão comportamental de leitura Blogger.
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Saiba porque a Nova Ordem Mundial quer o Irã a Qualquer Custo
Aguiasemrumo Semrumo
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
domingo, 8 de novembro de 2015
Inação sobre clima pode levar 100 milhões de pessoas para pobreza, diz Banco Mundial
AFP / Remy Gabalda
A comunidade internacional deseja estabelecer como meta que a temperatura do planeta aumente no máximo 2 graus até 2050
O planeta terá 100 milhões de pessoas vivendo em extrema pobreza até 2030 se nada for feito para limitar o impacto do aquecimento global, de acordo com um relatório do Banco Mundial publicado neste domingo.
"Sem (...) o desenvolvimento rápido e inteligente para o clima, o aquecimento global pode levar mais de 100 milhões de pessoas para a pobreza em 2030", disse o documento publicado três semanas antes da Conferência de Paris para o Clima, COP21.
A advertência do Banco Mundial aumenta a pressão sobre os líderes mundiais que se reunirão em Paris a partir de 30 de novembro para a COP21, com o objetivo de concluir um acordo internacional que limite os gases que produzem o efeito estufa.
Também ocorre poucos dias após um relatório da ONU afirmando que os compromissos de redução das emissões de gases de efeito estufa são, por si só, insuficientes para conseguir limitar o aquecimento global a 2 graus Celsius.
O Banco Mundial observa que o impacto seria particularmente forte na África, onde a mudança climática poder levar a um aumento dos preços dos alimentos até 12% em 2030.
Seria "um golpe para uma região onde o consumo alimentar das famílias mais pobres representa mais de 60% de seus gastos", afirmou a instituição.
Um efeito similar ocorreria no Sul da Ásia. Na Índia, a crise agrícola e a rápida propagação de doenças resultantes de perturbações climáticas podem levar 45 milhões de pessoas para abaixo do limiar de pobreza extrema (ou seja, com uma renda de menos de 1,90 dólar por dia).
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
CÚPULA DO CLIMA DE PARIS » A última chance do planeta Terra contra a mudança climática Paris se prepara para uma reunião da qual se espera pacto global contra o aquecimento
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Não se trata de insetos e flores do campo. Falamos de secas, perdas de lavouras, fome e refugiados climáticos, cidades alagadas e empresas energéticas que debatem quando e como devem se transformar. A ciência deixou sem espaço os negacionistas da mudança climática. "Eu me enganei”, reconheceu semanas atrás o primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, quando questionado sobre as dúvidas que manifestou no passado a respeito da importância do fenômeno. O aquecimento global esteve ausente da pauta legislativa do Governo espanhol durante toda esta legislatura.
Os principais líderes do planeta, deBarack Obama a Xi Jinping, passando pelo Papa e por Angela Merkel, há tempos alertam para a dimensão do problema. E há meses se preparam para a cúpula que começa no próximo dia 30 em Paris, na qual 195 países buscarão selar um acordo global contra a mudança climática.
Após 20 reuniões anuais desse tipo convocadas sob o guarda-chuva da ONU, há esperanças de que a cúpula da capital francesa finalmente leve a um acordo global que envolva todos os países. “É a última chance”, diz Christiana Figueres, secretária-executiva da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática. Mas essa última chance só servirá para que este problema tenha um impacto “manejável” para a humanidade.
Porque a principal batalha já foi perdida. “Não vamos evitar a mudança climática”, alerta Figueres. A enorme quantidade de gases do efeito estufa – principalmente o dióxido de carbono (CO2) – que a humanidade já expeliu na atmosfera torna o aquecimento irreversível, conforme a ciência alertou e os 195 Governos acataram. Por isso, se trata agora de mitigar o problema e se adaptar.
E sobre mitigação e adaptação – com os respectivos financiamentos – será a discussão em Paris.
A fórmula escolhida para enfrentar a mitigação é a dos compromissos voluntários que os Estados apresentam antes da cúpula. Até agora, 156 já registraram suas contribuições para reduzir as emissões nacionais de gases de efeito estufa, geradas pela queima de combustíveis fósseis na indústria e transporte e pela atividade agrícola. “Todas as grandes economias e os grandes emissores já aderiram”, ressalta Miguel Arias Cañete, comissário (ministro) europeu de Ação Climática e Energia. Cerca de 90% das emissões globais estão atreladas a esses compromissos. Só a China, os EUA e a UE acumulam 50%. “Em Kyoto [o protocolo a ser substituído em Paris] havia 35 países e as metas só cobriam 11% das emissões globais", acrescenta Arias Cañete. China e EUA ficaram de fora daqueles compromissos de redução. “Este não é um Kyoto II. Agora é mais expansivo, e todos participam”, argumenta Valvanera Ulargui, diretora do Escritório Espanhol de Mudança Climática.
O alto nível de compromissos nacionais é a boa notícia. A má é que estes “são insuficientes”, reconhecem Figueres e o comissário europeu. Para que a mudança climática seja manejável – e que seus efeitos não sejam tão devastadores –, os cientistas fixaram um teto: que até o final deste século o aumento da temperatura não supere os dois graus Celsius em relação aos níveis pré-industriais. A projeção dos compromissos nacionais apresentados faria com que até 2100 a temperatura subisse, segundo a ONU, cerca de três graus. De fato, as emissões continuarão crescendo até 2030, mas a um ritmo menor. Outras projeções falam inclusive de um incremento de até quatro graus.
Os compromissos nacionais fixam metas para 2025 e 2030. A ideia que a União Europeia defende, e que a China aceita, é que essas contribuições sejam revistas (supõe-se que para cima) a cada cinco anos. Dessa forma, seriam intensificados os esforços para cumprir a meta dos dois graus, o que implica um balanço neutro de emissões até o final deste século.
“Paris será o ponto de partida para uma revolução energética, para uma nova era energética”, sustenta Ulargui. “Mas a transição deve ser ordenada.”
Ganhadores e perdedores
“Será um processo de transformação com ganhadores e perdedores. Entre os perdedores estarão empresas e acionistas cujos investimentos estão baseados nos combustíveis fósseis. Mas abrem-se novas formas de negócios”, afirma Xavier Labandeira, catedrático de Economia da Universidade de Vigo (Espanha) e membro do IPCC, grupo de especialistas climáticos da ONU, cujo último relatório eliminava quase absolutamente as dúvidas sobre a vinculação entre o aquecimento e a ação humana.
Entre os perdedores nesse processo também haverá diferentes categorias. Um relatório do Instituto para os Recursos Sustentáveis do Reino Unido determinava que, para cumprir a meta dos dois graus, seria necessário manter sob a terra um terço das reservas mundiais já conhecidas de petróleo, a metade do gás e 80% do carvão. E essas reservas figuram nos balanços das grandes companhias energéticas. “Isso dificulta o acordo, porque há muitos interesses criados”, diz Labandeira. A Agência Internacional de Energia chegou a estimar em 300 bilhões de dólares (1,13 bilhão de reais) a desvalorização de ativos em petróleo, gás e carvão nas carteiras de empresas e investidores até 2050, contando apenas o setor energético. Labandeira, entretanto, ressalta as oportunidades que se abrem para as energias renováveis, “que estão reduzindo custos rapidamente”. A esperança que restaria para as empresas de combustíveis fósseis seria a captura e armazenamento de carbono, “mas essa tecnologia ainda está muito imatura”.
Nos rascunhos do acordo de Paris “não se fala de tecnologias concretas, nem sequer das renováveis”, observa Ulargui. Busca-se um texto suficientemente amplo para que possa ser assinado por todos. Um dos desafios está em que o acordo seja legalmente vinculante. Sanções, por outro lado, estão descartadas. A vinculação jurídica pode trazer problemas para Obama. “Os EUA têm uma situação comprometida, e o Senado poderia não ratificar um acordo muito concreto", adverte Arias Cañete. Assim aconteceu com o Protocolo de Kyoto. “Se os compromissos de redução de emissões forem vinculantes, como quer a UE, o Congresso e o Senado [dos EUA] poderiam impedir a ratificação”, acrescenta o comissário.
Esse pode ser um dos problemas em Paris. Mas a lista é ampla. Na adaptação, que depende de financiamentos para que os Estados mais afetados pela mudança climática possam se transformar, um dos pontos em discussão será a “diferenciação”. Existe o compromisso de chegar a 100 bilhões de dólares (377 bilhões de reais) anuais para um Fundo Verde a partir de 2020, com a contribuição de Estados, bancos e outras entidades privadas. Mas quais Estados devem contribuir? Teoricamente, só os chamados países desenvolvidos. Mas ficariam de fora dessa lista potências como a China. “A UE quer atualizar esse assunto, que não mudou desde os anos noventa. É preciso ver isso com espírito flexível, e que não só os países desenvolvidos financiem e façam esforços”, argumenta Arias Cañete. O outro bloco argumenta que as nações ricas do Ocidente desencadearam o problema com suas emissões nas décadas anteriores.
Sobre a mesa de negociação também estará a importância de um sistema de revisão transparente e homogêneo dos compromissos de redução das emissões, além da transferência de tecnologia reivindicada por países como a Índia, o que poderia acarretar conflitos com os direitos de propriedade intelectual, segundo o comissário europeu.
Arias Cañete acrescenta uma incerteza adicional: “Qualquer país pode bloquear o acordo”, alerta, ressalvando que isso “seria uma enorme irresponsabilidade”. “É o maior desafio da humanidade e teria um custo político tremendo.”
Se os acordos de Paris forem realmente efetivos, José Manuel Moreno, biólogo e também integrante do IPCC, acredita que “acarretarão mudanças fundamentais em nossos modos de vida”. A ideia é reconciliar “nosso uso do planeta Terra com suas capacidades”, conclui Moreno.
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Haddad adia em 90 dias regras para caçambas Eles são contra à resolução da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana, que determina multas e um controle mais rigoroso do descarte de sobras
Os motoristas e empresários do setor de caçambas de entulho terão 90 dias para se adaptar a nova lei que prevê fiscalização eletrônica dos compartimentos de lixo e dos veículos. No final da manhã desta terça-feira, 3, após terem ocupado a região central de São Paulo interditando o Viaduto do Chá e agravado o trânsito da capital, eles se reuniram com o prefeito Fernando Haddad (PT) e o secretário municipal de Serviços, Simão Pedro.
Eles são contra à resolução da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb), órgão vinculado ao poder municipal, que determina multas e um controle mais rigoroso do descarte de sobras, além de um cadastro on-line de todos os caminhões usados na atividade. A tecnologia exigida pela Prefeitura permite que os veículos sejam monitorados na garagem, nos locais de coleta e nos pontos de descarte para evitar que as entulhos sejam dispensados de forma irregular. Antes da resolução da Amlurb, o acompanhamento era feito através de planilhas de papel.
Os caçambeiros recebem uma senha virtual do Controle de Transporte Resíduos (CTR) na hora que são contratados para coletar o entulho. A baixa no sistema é feita depois que o lixo é descartado em um local regulamentado pela Amlurb. O setor reclama que a senha é fornecida pelo número de pessoa jurídica (CNPJ) dos prestadores de serviço e que isso torna os dados das empresas acessíveis para qualquer funcionário.
Eles são contra à resolução da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb), órgão vinculado ao poder municipal, que determina multas e um controle mais rigoroso do descarte de sobras, além de um cadastro on-line de todos os caminhões usados na atividade. A tecnologia exigida pela Prefeitura permite que os veículos sejam monitorados na garagem, nos locais de coleta e nos pontos de descarte para evitar que as entulhos sejam dispensados de forma irregular. Antes da resolução da Amlurb, o acompanhamento era feito através de planilhas de papel.
Os caçambeiros recebem uma senha virtual do Controle de Transporte Resíduos (CTR) na hora que são contratados para coletar o entulho. A baixa no sistema é feita depois que o lixo é descartado em um local regulamentado pela Amlurb. O setor reclama que a senha é fornecida pelo número de pessoa jurídica (CNPJ) dos prestadores de serviço e que isso torna os dados das empresas acessíveis para qualquer funcionário.
Fernando Haddad adiou em 90 dias as regras para as caçambas (Foto: Divulgação)
"O sistema do jeito que está não é operável. Qualquer um pode ter acesso aos balances das empresas", disse o engenheiro civil e empresário Luciano Chaves, de 37 anos, que representou as empresas de terraplenagem na reunião com Haddad e Pedro. Ainda segundo eles, o CTR e a senha podem ficar bloqueados caso eles encontrem centros de descarte fechados ou lotados. "Se não conseguimos dar baixa, somos multados no vencimento do prazo que temos para nos livramos do lixo. Não temos como mudar o endereço no descarte", explicou Chaves.
De acordo o secretário Simão Pedro, durante os 90 dias corridos que eles terão para se adaptar, a Prefeitura vai flexibilizar fazendo com que eles possam mudar os pontos de descarte para que os caminhões não fiquem bloqueados para outros serviços. Em troca, o setor irá aderir ao sistema virtual de controle de cargas.
"O bom é que pactuamos com eles que, em vez de boicotarem a medida, vão ajudar a implantar o novo sistema. O prazo é o tempo necessário para transição", explicou Pedro. Ainda segundo ele, durante a reunião Haddad "achou razoável" criar uma senha a mais que não esteja vinculada ao CNPJ da empresa, destinado aos funcionários de "baixo escalão".
De acordo o secretário Simão Pedro, durante os 90 dias corridos que eles terão para se adaptar, a Prefeitura vai flexibilizar fazendo com que eles possam mudar os pontos de descarte para que os caminhões não fiquem bloqueados para outros serviços. Em troca, o setor irá aderir ao sistema virtual de controle de cargas.
"O bom é que pactuamos com eles que, em vez de boicotarem a medida, vão ajudar a implantar o novo sistema. O prazo é o tempo necessário para transição", explicou Pedro. Ainda segundo ele, durante a reunião Haddad "achou razoável" criar uma senha a mais que não esteja vinculada ao CNPJ da empresa, destinado aos funcionários de "baixo escalão".
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Número de mulheres presas no Brasil cresceu 567% em 15 anos Do total de mulheres detidas, 68% responde por tráfico de drogas, mas poucas foram responsabilizadas por gerenciar o crime: a maioria atuava como coadjuvante, realizando serviços de transporte e pequeno comércio
A população de mulheres encarceradas nas penitenciárias brasileiras subiu de 5.601 para 37.380 entre 2000 e 2014 - um aumento de 567%. A taxa é mais de quatro vezes maior que o crescimento geral de presos no País, de 119%. Os dados são do relatório Infopen Mulheres, divulgado nesta quinta-feira (5/11) pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), do Ministério da Justiça.
O número posiciona o Brasil no quinto lugar do ranking de países com maior população carcerária feminina, perdendo apenas para os Estados Unidos (205 mil mulheres), China (103 mil), Rússia (53 mil) e Tailândia (44 mil).
Coletados pelo Depen, os dados - fornecidos por 1.424 unidades prisionais em todo o sistema penitenciário, estadual e federal - traçam um perfil atualizado das mulheres privadas de liberdade com base em escolaridade, cor, faixa etária, estado civil, natureza da prisão e tipos de crimes. Em geral, as detentas brasileiras são negras, jovens (têm idades entre 18 e 29 anos), pobres, têm filhos, são responsáveis pelo sustento familiar e possuem baixa escolaridade.
"Pelo impacto que causa nas relações familiares e sociais, a prisão da mulher exige um olhar diferenciado tanto do gestor penitenciário quanto dos agendes do Poder Judiciário", afirma o diretor-geral do Depen, Renato De Vitto, afirmando que o estudo busca auxiliar gestores no desenvolvimento e implementação de políticas voltadas às presas.
Do total de mulheres detidas, 68% responde por tráfico de drogas, mas poucas foram responsabilizadas por gerenciar o crime: a maioria atuava como coadjuvante, realizando serviços de transporte e pequeno comércio.
Condições
A pesquisa também revela que apenas 103 presídios são exclusivamente femininos, o equivalente a 7% de todas as unidades prisionais do Brasil. Outros 17% são mistos, ou seja, têm alas femininas e masculinas. Em alguns casos, "são estabelecimentos masculinos adaptados precariamente para receber mulheres, não oferecendo condições básicas para ela e para os filhos pequenos", diz a diretora de Políticas Penitenciárias do Depen, Valdirene Daufemback.
As conclusões do estudo sobre a infraestrutura das unidades que custodiam mulheres corroboram a teoria da diretora: menos da metade (34%) das prisões femininas dispõe de cela ou dormitório adequado para gestantes, enquanto nos presídios mistos esse porcentual cai para 6%.
Berçário só existe em 32% das penitenciárias exclusivamente femininas e em apenas 3% das mistas. Nenhuma unidade mista tem creche para crianças, mas o número não é muito melhor nas prisões só para mulheres: 5%.
Distribuição
São Paulo é o Estado com maior população absoluta de mulheres encarceradas, respondendo por 39% do total de presidiárias no País. Alagoas teve o maior crescimento da população prisional feminina em 15 anos: 444%.
Três em cada 10 mulheres presas estão detidas sem condenação. O relatório ainda aponta que a maior parte delas é solteira (57%) e cumpre pena em regime fechado (45%), com tempo de detenção de até 8 anos (63%). Outro aspecto se destaca no estudo: duas em cada três presidiárias são negras.
No sistema carcerário, metade das mulheres não concluiu o Ensino Fundamental. Apenas 30% delas exerce algum trabalho dentro da prisão e 21,4% participam de alguma atividade educacional.
O número posiciona o Brasil no quinto lugar do ranking de países com maior população carcerária feminina, perdendo apenas para os Estados Unidos (205 mil mulheres), China (103 mil), Rússia (53 mil) e Tailândia (44 mil).
Coletados pelo Depen, os dados - fornecidos por 1.424 unidades prisionais em todo o sistema penitenciário, estadual e federal - traçam um perfil atualizado das mulheres privadas de liberdade com base em escolaridade, cor, faixa etária, estado civil, natureza da prisão e tipos de crimes. Em geral, as detentas brasileiras são negras, jovens (têm idades entre 18 e 29 anos), pobres, têm filhos, são responsáveis pelo sustento familiar e possuem baixa escolaridade.
"Pelo impacto que causa nas relações familiares e sociais, a prisão da mulher exige um olhar diferenciado tanto do gestor penitenciário quanto dos agendes do Poder Judiciário", afirma o diretor-geral do Depen, Renato De Vitto, afirmando que o estudo busca auxiliar gestores no desenvolvimento e implementação de políticas voltadas às presas.
Do total de mulheres detidas, 68% responde por tráfico de drogas, mas poucas foram responsabilizadas por gerenciar o crime: a maioria atuava como coadjuvante, realizando serviços de transporte e pequeno comércio.
Condições
A pesquisa também revela que apenas 103 presídios são exclusivamente femininos, o equivalente a 7% de todas as unidades prisionais do Brasil. Outros 17% são mistos, ou seja, têm alas femininas e masculinas. Em alguns casos, "são estabelecimentos masculinos adaptados precariamente para receber mulheres, não oferecendo condições básicas para ela e para os filhos pequenos", diz a diretora de Políticas Penitenciárias do Depen, Valdirene Daufemback.
As conclusões do estudo sobre a infraestrutura das unidades que custodiam mulheres corroboram a teoria da diretora: menos da metade (34%) das prisões femininas dispõe de cela ou dormitório adequado para gestantes, enquanto nos presídios mistos esse porcentual cai para 6%.
Berçário só existe em 32% das penitenciárias exclusivamente femininas e em apenas 3% das mistas. Nenhuma unidade mista tem creche para crianças, mas o número não é muito melhor nas prisões só para mulheres: 5%.
Distribuição
São Paulo é o Estado com maior população absoluta de mulheres encarceradas, respondendo por 39% do total de presidiárias no País. Alagoas teve o maior crescimento da população prisional feminina em 15 anos: 444%.
Três em cada 10 mulheres presas estão detidas sem condenação. O relatório ainda aponta que a maior parte delas é solteira (57%) e cumpre pena em regime fechado (45%), com tempo de detenção de até 8 anos (63%). Outro aspecto se destaca no estudo: duas em cada três presidiárias são negras.
No sistema carcerário, metade das mulheres não concluiu o Ensino Fundamental. Apenas 30% delas exerce algum trabalho dentro da prisão e 21,4% participam de alguma atividade educacional.
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Comissão para discutir DRU terá aliado de Cunha como relator Indicado deverá ser Laudivio Carvalho (PMDB-MG)
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), prepara para esta semana a criação da comissão especial para discutir o mérito da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prorroga a Desvinculação de Receitas da União (DRU). Segundo apurou a Agência Estado, o peemedebista deverá indicar o deputado Laudivio Carvalho (PMDB-MG) como relator da matéria.
Aliado de Cunha, Carvalho está no primeiro mandato como deputado federal e pertence à chamada "bancada da bala". O radialista foi relator, em comissão especial, dos projetos de lei que revogam o Estatuto do Desarmamento. Em seu parecer, aprovado pelo colegiado no fim de outubro, ele reduziu de 25 para 21 anos a idade mínima para compra de armas no Brasil e estendeu o porte a deputados e senadores.
A escolha de um aliado para relatar a discussão da DRU na comissão especial foi tomada por Cunha na mesma semana em que reclamou com o vice-presidente, Michel Temer, da articulação entre o Planalto e o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), para substituí-lo no comando da Casa. Cunha teria ameaçado se vingar do governo, criando empecilhos para atrasar as votações de projetos importantes.
Com o aliado na relatoria, o presidente da Câmara manterá controle mais rígido das mudanças na PEC da DRU. Enfrentando processo no Conselho de Ética da Câmara por quebra de decoro parlamentar, ele poderá usar isso como mais uma moeda de troca para barganhar apoio do governo a sua permanência no cargo, da mesma forma como vem fazendo com os pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Instalação
Após a criação, a instalação de fato da comissão especial para analisar a DRU só deverá ser instalada na semana seguinte. Isso porque os partidos dispõem de um tempo para indicar seus integrantes. A instalação ocorrerá cerca de duas semanas após a admissibilidade da PEC ser aprovada na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara, por 44 votos a 6.
A única alteração sofrida pela matéria no colegiado foi a que proibiu o governo de desvincular recursos de fundos constitucionais de desenvolvimento regional do Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A proibição foi proposta pelo relator, deputado Marcos Rogério (PDT-RO), e teve aval de governo e oposição. Na avaliação do pedetista, a desvinculação desses fundos tornaria vulnerável o Pacto Federativo.
Alíquota
Na comissão especial, a principal discussão deverá ficar em torno da alíquota do Orçamento da União que o Executivo poderá remanejar. A proposta do governo é elevar o porcentual dos atuais 20% para 30%. "O governo quer manter os 30%, isso é fundamental", diz o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE). A oposição, contudo, condiciona voto favorável à manutenção da alíquota em 20%.
O governo, por sua vez, tentará incluir, durante a discussão do mérito, emenda autorizando desvinculação de receitas também por parte de Estados e municípios. A medida atende pleito de prefeitos e governadores. A ideia do Planalto é usar a força desses gestores para pressionar a oposição a aprovar a proposta. "Só vamos incluir se tiver acordo", ponderou Guimarães.
Prazo
Na comissão especial, governo também deverá buscar acordo sobre o prazo para prorrogação da DRU. Isso porque estão sendo analisadas três PECs diferentes: a do deputado André Figueiredo (hoje ministro das Comunicações), que propõe estender a desvinculação até 31 de dezembro de 2019; a do deputado Benito Gama (PTB-BA), até o fim de 2016; e a do governo, até o último dia de 2023.
O governo corre contra o tempo para aprovar a PEC ainda este ano Em vigor desde 1994, a DRU vem sendo prorrogada desde então e a última prorrogação vence em 31 de dezembro. Governistas já reconhecem que dificilmente a matéria será aprovada em 2015. Isso porque após passar pela comissão especial na Câmara, a matéria ainda precisa ser aprovada pelo plenário da Casa, de onde ainda seguirá para o Senado.
Por permitir o remanejo do Orçamento, a DRU é considerada prioritária pelo governo, no momento em que tenta reequilibrar as contas públicas. Na proposta de 30% de alíquota, a equipe econômica conta com desvinculação de até R$ 121,4 bilhões do Orçamento de 2016. Caso o projeto não seja sancionado até 31 de dezembro, o governo não poderá remanejar esse montante.
Aliado de Cunha, Carvalho está no primeiro mandato como deputado federal e pertence à chamada "bancada da bala". O radialista foi relator, em comissão especial, dos projetos de lei que revogam o Estatuto do Desarmamento. Em seu parecer, aprovado pelo colegiado no fim de outubro, ele reduziu de 25 para 21 anos a idade mínima para compra de armas no Brasil e estendeu o porte a deputados e senadores.
A escolha de um aliado para relatar a discussão da DRU na comissão especial foi tomada por Cunha na mesma semana em que reclamou com o vice-presidente, Michel Temer, da articulação entre o Planalto e o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), para substituí-lo no comando da Casa. Cunha teria ameaçado se vingar do governo, criando empecilhos para atrasar as votações de projetos importantes.
Com o aliado na relatoria, o presidente da Câmara manterá controle mais rígido das mudanças na PEC da DRU. Enfrentando processo no Conselho de Ética da Câmara por quebra de decoro parlamentar, ele poderá usar isso como mais uma moeda de troca para barganhar apoio do governo a sua permanência no cargo, da mesma forma como vem fazendo com os pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Instalação
Após a criação, a instalação de fato da comissão especial para analisar a DRU só deverá ser instalada na semana seguinte. Isso porque os partidos dispõem de um tempo para indicar seus integrantes. A instalação ocorrerá cerca de duas semanas após a admissibilidade da PEC ser aprovada na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara, por 44 votos a 6.
A única alteração sofrida pela matéria no colegiado foi a que proibiu o governo de desvincular recursos de fundos constitucionais de desenvolvimento regional do Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A proibição foi proposta pelo relator, deputado Marcos Rogério (PDT-RO), e teve aval de governo e oposição. Na avaliação do pedetista, a desvinculação desses fundos tornaria vulnerável o Pacto Federativo.
Alíquota
Na comissão especial, a principal discussão deverá ficar em torno da alíquota do Orçamento da União que o Executivo poderá remanejar. A proposta do governo é elevar o porcentual dos atuais 20% para 30%. "O governo quer manter os 30%, isso é fundamental", diz o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE). A oposição, contudo, condiciona voto favorável à manutenção da alíquota em 20%.
O governo, por sua vez, tentará incluir, durante a discussão do mérito, emenda autorizando desvinculação de receitas também por parte de Estados e municípios. A medida atende pleito de prefeitos e governadores. A ideia do Planalto é usar a força desses gestores para pressionar a oposição a aprovar a proposta. "Só vamos incluir se tiver acordo", ponderou Guimarães.
Prazo
Na comissão especial, governo também deverá buscar acordo sobre o prazo para prorrogação da DRU. Isso porque estão sendo analisadas três PECs diferentes: a do deputado André Figueiredo (hoje ministro das Comunicações), que propõe estender a desvinculação até 31 de dezembro de 2019; a do deputado Benito Gama (PTB-BA), até o fim de 2016; e a do governo, até o último dia de 2023.
O governo corre contra o tempo para aprovar a PEC ainda este ano Em vigor desde 1994, a DRU vem sendo prorrogada desde então e a última prorrogação vence em 31 de dezembro. Governistas já reconhecem que dificilmente a matéria será aprovada em 2015. Isso porque após passar pela comissão especial na Câmara, a matéria ainda precisa ser aprovada pelo plenário da Casa, de onde ainda seguirá para o Senado.
Por permitir o remanejo do Orçamento, a DRU é considerada prioritária pelo governo, no momento em que tenta reequilibrar as contas públicas. Na proposta de 30% de alíquota, a equipe econômica conta com desvinculação de até R$ 121,4 bilhões do Orçamento de 2016. Caso o projeto não seja sancionado até 31 de dezembro, o governo não poderá remanejar esse montante.
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
Alta de juros nos EUA "faz sentido", diz presidente do Fed de São Francisco
TEMPE (Reuters) - Agora que os Estados Unidos estão se aproximando do pleno emprego e a inflação deve aumentar para níveis da meta, o "próximo passo" deve ser começar a aumentar as taxas de juros gradualmente, disse um importante integrante do Federal Reserve no sábado.
"Eu acho que faz sentido remover gradualmente a política de acomodação que ajudou a economia a chegar onde estamos", disse o presidente do Banco Central de São Francisco, John Williams, ao Conselho do Arizona sobre Educação Econômica.
Os comentários sugerem que Williams está tendendo para um apoio ao aumento da taxa de dezembro.
Perguntado por um jornalista se este é o caso, Williams se recusou a dizer, acrescentando que espera "muitos dados" entre agora e dezembro. "Eu vou esperar e ver", disse.
O Fed manteve as taxas de juros perto de zero por quase sete anos, e o Banco Central disse no mês passado que consideraria aumentar a taxa na reunião de 15 e 16 de dezembro, a última do ano.
O aceno explícito para a próxima reunião do Fed fez com que operadores corressem para aumentar as apostas sobre uma medida em dezembro, apostas ampliadas após um relatório do governo na sexta-feira mostrar que a economia teve maior número de empregos que o esperado em outubro.
(Reportagem de Ann Saphir)
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Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
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