quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Com contas bloqueadas na Suíça, Cunha mantém poder e cerco a Dilma Justiça do país investiga ativos do deputado desde abril e remeteu dados a Lava Jato Na Câmara, fala-se em "cordão de proteção" para deputado citado 5 vezes por delatores Cunha manobra, obstruiu sessão do Congresso e ameaça reforma de Dilma

Cunha durante a sessão desta quinta-feira / A. FERREIRA (CÂMARA)
A Justiça da Suíça enviou nesta quinta-feira para o Ministério Público Federal do Brasil dados da investigação aberta no país para apurar ativos suspeitos do presidente da Câmara, Eduardo Cunha(PMDB-RJ). As autoridades acreditam que as contas sejam usadas para lavar dinheiro fruto de corrupção no esquema apurado pelaOperação Lava Jato. Réus que assinaram acordo de colaboração premiada afirmaram ter feito depósitos no exterior como pagamento de propina ao deputado, que agiria como facilitador nas negociações entre empresas e a Petrobras. Algumas contas do parlamentar na Suíça já foram bloqueadas, mas os valores retidos não foram divulgados. As novas informações podem ajudar a minar a influência do todo-poderoso da Câmara entre seus pares - até agora sua popularidade no Congresso passou incólume por citações feitas por cinco delatores que o acusaram de receber propina.
Na Câmara, há um certo ar de indiferença sobre as denúncias que pesam contra o seu presidente. São poucos os parlamentares que se manifestam sobre as acusações de que ele teria recebido propina dentro do esquema que desviou bilhões de reais da Petrobras. Há um mês, 35 deputados federais (7% dos 513 parlamentares) assinaram um manifesto em que pediam o afastamento dele das funções até o fim das investigações da operação Lava Jato. Algo que está longe de ocorrer.Mesmo denunciado ao Supremo Tribunal Federal por  ter recebido pagamentos irregulares no valor de ao menos US$ 5 milhões para viabilizar a construção de dois navios-sondas da Petrobras, o peemedebista ainda goza do mesmo prestígio que sempre teve com seus colegas parlamentares. Ele continua acossando o Governo e manobrando as votações da Casa a sua conveniência. Nesta quinta-feira, Cunha iniciou a sessão da Câmara no mesmo horário em que estava prevista pauta conjunta do Congresso para analisar os vetos de Dilma. A manobra, que inviabilizou a votação, teve como objetivo pressionar os parlamentares para que incluam na pauta o veto da presidenta ao financiamento privado de campanha, criticado por ele. Além disso, o deputado foi uma das estrelas da propaganda institucional do PMDB que foi ao ar na semana passada.
“Há um cordão de proteção no entorno de Cunha que impede qualquer manifestação contrária a ele. Ele distribuiu cargos e deu benefícios a vários colegas, loteou as comissões e isso intimida qualquer opositor. Além disso, tem usado a Câmara para elaborar sua própria defesa, confundindo o público com o privado”, criticou o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), um dos signatários do manifesto.
Cinco delações depois, Cunha segue tão poderoso quanto antes no Congresso Nacional
A expectativa da minúscula oposição a Cunha é que ela cresça assim que o Supremo Tribunal Federal aceitar a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República contra o peemedebista. Não há prazo para a análise desse processo.

Delatores contra Cunha

A primeira citação ao presidente da Câmara feita por um delator da Lava Jato ocorreu no início do ano. O doleiro Alberto Youssef, que assinou acordo de colaboração premiada, afirmou à Justiça Federal que o deputado era um dos destinatários finais da propina de 4 milhões de reais em contratos para compra de navios-sonda pela Petrobras. Além disso, ele também confirmou que Cunha foi o responsável por protocolar um requerimento na Câmara visando pressionar a Mitsui, companhia que não estaria pagando propinas em seus negócios com a estatal. A informação da autoria dos pedidos fez com que o parlamentar demitisse o diretor do Centro de Informática da Casa, Luiz Antonio Souza da Eira. Cunha justificou a demissão alegando que o departamento não estava cumprindo os horários previstos.
Meses depois, nova denúncia. Em julho o consultor Júlio Camargo, um dos primeiros investigados da Lava Jato a fechar acordo de colaboração, disse que o presidente da Câmara cobrou 5 milhões de dólares em propinas. O deputado teria exigido pessoalmente o pagamento como forma de viabilizar contratos de compra de navios-sonda pela Petrobras. No vídeo vazado do interrogatório da Lava Jato, Julio Camargo diz que Cunha afirmou que o dinheiro da propina pedida seria dividido entre ele e o lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, tido como operador do PMDB no esquema de corrupção da Petrobras.
A reação do deputado foi negar participação no esquema: “Obviamente, ele [Camargo] foi pressionado a esse tipo de depoimento. É ele que tem que provar”. A acusação marcou orompimento definitivo de Cunha com o Governo de Dilma e o início de uma série de ataques contra o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a quem ele acusa de agir para prejudicá-lo.
Na semana passada, Fernando Soares, que também se firmou acordo de delação, confirmou em seu depoimento à Justiça as informações prestadas por Camargo. Foi o terceiro investigado do esquema a citar Cunha. E o quarto viria dias depois: Eduardo Vaz da Costa Musa, ex-gerente da Área Internacional da Petrobras, afirmou aos procuradores que o presidente da Câmara estava envolvido no esquema de corrupção da Petrobras, e que dava a “palavra final” nas indicações políticas para cargos na área internacional da estatal.
E a quinta citação a Cunha na Lava Jato não tardaria: na sexta-feira passada, João Augusto Resende Henriques, apontado pelas investigações como sendo um dos operadores do PMDB no esquema de corrupção, afirmou em seu depoimento ter feito um depósito em conta no exterior pertencente ao deputado. Como o presidente da Câmara tem direito a foro privilegiado, o juiz federal de primeira instância Sérgio Moro enviou o inquérito para o Supremo Tribunal Federal. Henriques está preso desde sexta-feira em Curitiba. De acordo com a Polícia Federal, ele intermediou o pagamento de mais de 30 milhões de dólares em propinas em um negócio de compra de navios-sonda pela Petrobras estimado em 1,8 bilhão de dólares.
A reportagem não conseguiu entrar em contato com os advogados de Cunha.

Com Nexus 6P e Nexus 5X, Google apresenta sua nova linha de smartphones Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/google/com-nexus-6p-e-nexus-5x-google-apresenta-sua-nova-linha-de-smartphones-50003/#ixzz3nHajVTEx O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.

Nexus

A internet matou o mistério — mas o Google parece pouco se importar com isso. Tanto que, mesmo com os vários vazamentos que entregaram praticamente todos os detalhes de seus novos smartphones, a empresa fez o anúncio do Nexus 5X e Nexus 6P com toda a pompa de algo que algo que é completamente desconhecido do público.
E, conforme já tínhamos visto antes, a novidade desta vez foi que a companhia apostou em dois aparelhos irmãos, mas com características bem diferentes. Tanto que ela optou por apostar em fabricantes distintas para criar experiências únicas em cada um dos modelos apresentados na tarde desta terça-feira (29).
A grande estrela dos anúncios foi o Nexus 6P, produzido pelo pela Huawei e tido como a nova menina dos olhos do Android. Com uma configuração de respeito, é ele quem deve servir de parâmetro para as próximas atualizações do sistema operacional a partir do lançamento da versão 6.0. Tanto que ele já chegará às lojas com o Marshmallow devidamente instalado, sendo um dos primeiros modelos a receber a novidade.
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Conforme os rumores já haviam entregado, ele possui uma tela AMOLED de 5,7 polegadas com resolução QuadHD (2560 x 1440 pixels) e processador Snapdragon 810. Além disso, a Huawei trouxe ainda 3 GB de RAM e uma bateria de 3.450 mAH para que você não precise ficar correndo atrás de uma tomada de tempos em tempos. E tudo isso em uma estrutura metálica com apenas 7,3 milímetros de espessura.
O aparelho chega às lojas ainda em outubro em versões de 32 GB, 64 GB e 128 GB e em três opções de cores (Alumínio, Gelo e Grafite). E, se nada disso for o suficiente para armazenar todas suas fotos, músicas e aplicativos, o smartphone conta com uma entrada para cartão microSD que permite expandir esse espaço.
Nexus 6P
Outra novidade que os vazamentos já haviam revelado era a existência de um sensor na parte traseira logo abaixo da câmera de 12,3 megapixels. Batizado de Google Imprint, ele é o leitor de impressão digital que muita gente imaginou — algo que o Google pretende transformar em padrão daqui para frente. O interessante na escolha da posição é que ela pode ser acessada facilmente e não ocupa espaço na área frontal, permitindo que o Nexus 6P aproveite isso ao máximo com sua tela. 
O Nexus 6P custará a partir de US$ 499 em sua versão mais simples. Já o modelo de 64 GB custará US$ 549 e o de 128 GB sairá por US$ 649.

Um Nexus na mão da LG

Mas o Nexus 6P não foi o único aparelho a aparecer no evento do Google. A empresa revelou ainda o Nexus 5X, um modelo um pouco mais simples e voltado para o mercado de dispositivos intermediários. E, assim como seu irmão mais velho, ele também não escapou dos vazamentos nas últimas semanas.
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Tanto que a própria Amazon já havia listado o produto em seu site oficial e confirmou praticamente todos os detalhes que o Google mostrou nesta tarde. Fabricado pela LG, o novo dispositivo possui uma tela de 5,2 polegadas com resolução Full HD (1080 x 1920 pixels) protegido com Gorilla Glass 3 e um processador Snapdragon 808 de 1,8 GHz e 2 GB de RAM — ou seja, não tão modesto assim em relação ao Nexus 6P.
Ele também possui o mesmo sensor de impressões digitais na parte traseira do Nexus 6P e também chegará às lojas já com o Android 6.0 devidamente instalado. Sua bateria é de 2.700 mAh.
Outro destaque é sua câmera de 12,3 megapixels na parte traseira e de 5 MP na área frontal. O que chama a atenção é que o Nexus 5X vai permitir a gravação de vídeos em 4K, o que mostra que a resolução realmente vem ganhando mais espaço a cada novo lançamento.
O Nexus 5X chega às lojas custando US$ 379.


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DEMOCRACIA PT promete legitimar mandato de Dilma e abrir espaço para Lula em 2018 Primavera Democrática reúne 3 mil militantes em SP contra o "golpe" à presidenta; CUT promete proposta alternativa à política econômica

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Rui Falcão: "Nós fizemos o PT para mudar o Brasil, para mudar a vida do povo, para que a democracia seja melhor do que é hoje"
São Paulo – O presidente nacional do PT, Rui Falcão, participou ontem (26) do ato "Primavera Democrática", na Praça da Sé, no centro da capital paulista, com aproximadamente 3 mil militantes que se manifestaram contra o golpe ao mandato da presidenta Dilma Rousseff e em defesa da democracia. O evento foi promovido pelo diretório municipal do PT em São Paulo e pela Frente Todos Pela Democracia, formada por PT, PCdoB, PDT e PCO.
Rui Falcão afirmou que o "povo está na expectativa" por uma eventual candidatura do ex-presidente Lula nas eleições de 2018. "Por isso, nas ruas, nas praças, nós vamos defender o mandato legítimo da Dilma, nós vamos evitar que haja golpe e nós vamos preparar o caminho para continuar com nosso projeto nacional, tendo à frente, de preferência, em 2018, o presidente Lula", disse.
Ele também defendeu o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, condenado a 15 anos de prisão na Operação Lava Jato, acusado de receber propina em forma de doação oficial do PT em contratos firmados por empresas com a Petrobras. "O que não podemos aceitar é que em nome do combate à corrupção sejam feitas investigações seletivas, tentando criminalizar o PT, e com o PT toda a esquerda e todos os movimentos sociais", disse Falcão.
"Nós estamos no mesmo lugar que houve um dos maiores atos em defesa das eleições diretas no Brasil e hoje é para dar um recado aos golpistas de que não haverá golpe. Nós fizemos o PT para mudar o Brasil, para mudar a vida do povo, para que a democracia seja melhor do que é hoje", encerrou.
O presidente da CUT, Vagner Freitas, diz que a central apresentará no próximo dia 13, em seu congresso, uma plataforma de medidas para contrapor a atual política econômica. "Vamos apresentar uma plataforma econômica popular. Não achamos que o ajuste é política de governo. Somos favoráveis a emprego e renda. A CUT acha que a alternativa à crise não é somente cortes." A central vai propor redução de juros, barateamento de crédito e utilização do compulsório dos bancos para financiar o crédito dos trabalhadores do setor privado.
Um dos assuntos mais destacados pelos que subiam ao palanque foi o ataque terrorista ao Instituto Lula no fim de julho, o qual foi classificado como o começo de uma batalha intolerante da oposição. Os participantes empunhavam bandeiras a favor do governo Dilma, cartazes rechaçando o impeachment e em diversos momentos puxavam um coro de “Não vai ter golpe!”.
O presidente estadual do PT, Emídio de Souza, também avaliou a manifestação como ferramenta importante para combater a tentativa de golpe no Brasil e pela defesa das políticas que têm mudado a vida dos brasileiros. “Nós temos de dar um basta nessa tentativa da direita de querer chegar ao poder sem voto, pela via do golpe.”
Segundo o vereador Paulo Fiorilo, presidente municipal do PT, o ato foi principalmente uma defesa do governo Dilma e do PT e contra a “criminalização dos movimentos sociais”. "Não podemos tolerar a criminalização dos movimentos sociais e do PT. Estamos aqui porque entendemos que é nas ruas que temos de defender a democracia. O PT é um partido que se construiu nas lutas e nós vamos continuar lutando".
Para Amazonas, filho do ideólogo e formador do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), João Amazonas, Dilma e Lula estão sendo atacados diariamente em virtude das grande conquistas que atingiram nos últimos anos. “Estamos aqui reafirmando nosso compromisso com as conquistas atingidas desde a primeira eleição vencida pelo Partido dos Trabalhadores. A oposição, a elite, não se conforma com o avanço das classes pobres. Estamos vendo a intolerância desta elite com aquela covardia que fizeram com o Stédile”, disse, fazendo menção ao protesto contra o líder do MST no Aeroporto de Fortaleza, organizado por advogados nacionalistas.
Oswaldo Bezerra, também conhecido como Pipoka, coordenador-geral do Sindicato dos Químicos de São Paulo, falou sobre a necessidade de a classe trabalhadora se organizar para fortalecer a democracia. “A luta dos trabalhadores é a luta pela democracia. É a luta contra àqueles que não aceitaram o resultado da eleição e estão tentando derrubar a presidenta. Precisamos ir para às ruas, tomar às praças, avenidas e indústrias, fortalecendo o trabalhador e lutando contra o golpe.”
Com informações do PT, Brasileiros e Valor

15 apps exclusivos dos funcionários da Apple



A confidencialidade é uma coisa levada a sério dentro da Apple, como acontece nas principais empresas de tecnologia do mundo. Novos produtos são desenvolvidos e testados e devem ser mantidos em sigilo absoluto até que sejam lançados, já que a surpresa é um dos fatores que contribuem para o sucesso da marca. Apesar de toda a proteção, eventualmente vazam algumas informações e surgem protótipos de aparelhos que ajudam a entender como funciona o processo de desenvolvimento e testes de produtos dentro da empresa.
Graças a essas informações, o Business Insider descobriu alguns aplicativos que somente os funcionários da Apple podem usar. Confira abaixo 15 exemplos e saiba para que eles funcionam:
1. AppleConnect
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O AppleConnect funciona como uma porta de entrada para serviços e aplicativos exclusivos para os empregados, permitindo que ele tenha acesso a ferramentas internas de maneira segura. Curiosamente, o visual dele lembra muito...o Android.
2. AppleWeb

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Como toda grande empresa, a Apple também tem um site interno. Por lá é possível ver mais informações sobre os colegas de trabalho, saber quais atividades estão acontecendo no campus e dar uma olhada no cardápio do dia.
3. Daily Download
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O Daily Download é voltado para quem trabalha nas lojas da empresa e funciona como um jornal interno, trazendo informações e atualizações sobre o que está acontecendo na companhia.
4. GKTank

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Esse foi um aplicativo construído pela Apple para demonstrar as capacidades da ferramenta de desenvolvimento de games. Uma cópia desse código foi carregada no GitHub para que os desenvolvedores pudessem aprender mais sobre ele.
5. Inferno

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Com um nome diferente, o Inferno é usado para testar as configurações internas de um iPhone. O app faz diversas verificações de hardware e software para encontrar possíveis problemas no dispositivo.
6. iPlano

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Mais um app voltado para os funcionários das lojas. O iPlano ensina onde os itens devem ser dispostos dentro da loja. Assim, a Apple consegue unificar o visual das lojas de todo o mundo.
7. MobileGenius

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Chamados de ‘Genius’, os especialistas que trabalham nas lojas podem usar esse app para verificar informações sobre os clientes, realizar e comparar resultados de testes feitos em aparelhos danificados.
8. MobileRadar

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Quando encontra um bug no iOS, o empregado deve registrá-lo usando esse aplicativo. O MobileRadar é um sistema de rastreamento de bugs e é representado por um tamanduá comento um inseto.
9. Operator

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Este é o aplicativo usado para testar os vários componentes e sensores encontrados em iPhones, iPads e iPods. Dentro do Operator há vários easter eggs, descobertos depois que dispositivos de teste foram enviados acidentalmente para os clientes.

10. Repeipts

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O Receipts funciona como uma carteira corporativa virtual. Se um funcionário da Apple a um almoço com um parceiro de negócios, por exemplo, ele tira uma foto do recibo da refeição e a insere no aplicativo. Ele calcula automaticamente as despesas profissionais dos trabalhadores.
11. Red Zone Mobile

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RZM é um aplicativo utilizado por gerentes de loja da Apple para comparar o seu desempenho com outras lojas e com outros anos. Não há imagens de tela deste app, provavelmente porque ele exibe informações internas.
12. Skybox

Reprodução 
Ainda não há certeza sobre o que o Skybox faz, mas parece que ele serve para organizar as tarefas diárias dos funcionários.
13. Switchboard

Reprodução 
O Switchboard funciona como uma AppStore interna. Ele é usado para fazer o download de aplicativos internos e suas atualizações.
14. TouchFighter 2

Reprodução 
O TouchFighter foi um jogo experimental desenvolvido por funcionários da Apple para testar o acelerômetro do iPhone. Jogadores guiam uma nave espacial inclinando o telefone para evitar colisões espaciais.
15. Unibox

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O Unibox é o serviço de comunicações dos funcionários. Ele serve como um correio de voz, envia e-mails e mensagens e notifica os celulares dos funcionários sempre que necessário. Como na maioria dos aplicativos descritos nessa lista, ele usa um sistema de segurança semelhante ao do Android, com seus desenhos de desbloqueio.

Edward Snowden chega ao Twitter e brinca com exílio em Marte A primeira mensagem publicada "Vocês podem me ouvir agora?" alcançou 26 mil compartilhamentos em apenas 1 hora

Reprodução Twitter/Edward Snowden
Edward Snowden troca likes e segue de volta. Mas só se você for a Agência de Segurança Nacional (NSA). O ex-consultor que vazou dados sigilosos da agência abriu uma conta no Twitter nesta terça-feira (29/9) – e, ironicamente, o perfil da NSA, é o único que Snowden segue. 

A primeira mensagem publicada "Vocês podem me ouvir agora?" alcançou 26 mil retuítes em apenas 1 hora. O único perfil que Snowden segue é a conta oficial da Agência Nacional de Segurança, onde trabalhava.

Em pouco tempo de existência, o perfil de Snowden já passa de 380 mil seguidores. A descrição indica: "Eu trabalhava para o governo. Agora eu trabalho para o público". Ele acrescenta que é diretor da Fundação Freedom of the Press.

A organização é dedicada à "defesa do interesse público e transparência no jornalismo", além de garantir os direitos da imprensa. Freedom of the Press foi criada por um ex-consultor militar, Daniel Ellsberg, conhecido por divulgar documentos do Pentágono durante a Guerra do Vietnã.


O astrofísico Neil de Grasse Tyson foi o primeiro a desejar boas-vindas a Snowden na rede-social: "O homem por trás das revelações de vigilância global de massa. Bem-vindo ao Twitter". Em resposta, Snowden agradeceu e fez piada: "E agora temos água em Marte! Você acha que eles verificam os passaportes na fronteira?" Para Tyson, o exílio na Rússia não afetou o senso de humor do norte-mericano, que publicou: "Herói, traidor, sou apenas um cidadão com uma voz".

Depois que Snowden ter revelado a dimensão dos programas de vigilância da NSA, o governo dos EUA acusou o ex-consultor de espionagem. Ele vive como refugiado na Rússia, há dois anos. 

Em junho deste ano, Snowden recebeu um prêmio pela liberdade de expressão na Noruega, que reconheceu seu trabalho em prol da proteção da vida privada.

Confiança de serviços cai 8,4% em setembro e atinge mínima histórica pela 7ª vez em 2015

SÃO PAULO (Reuters) - O Índice de Confiança de Serviços (ICS) mostrou deterioração pelo quinto mês seguido ao cair 8,4 por cento em setembro na comparação com o mês anterior, atingindo a mínima histórica neste ano pela sétima vez.
Com isso o ICS chegou a 68,4 pontos, ante 74,7 pontos em agosto, quando houve queda de 4,7 por cento, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira.
"Ao fim do terceiro trimestre os indicadores confirmam o aprofundamento do pessimismo nas empresas de Serviços. Além do enfraquecimento da demanda, há um aperto nas condições de crédito e, assim, uma perspectiva de novos ajustes no quadro de pessoal. Esses indicadores apontam para uma nova queda no PIB do setor neste trimestre", disse o consultor da FGV/IBRE Silvio Sales.
Em setembro, o Índice da Situação Atual (ISA-S) teve perdas de 12,7 por cento sobre o mês anterior, para 46,9 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE-S) caiu 6,1 por cento, a 89,9 pontos. Ambos marcaram o menor nível da série histórica.
A FGV também divulgou mais cedo que o Índice de Confiança de Comércio (Icom) caiu 4,1 por cento em setembro, quinta queda seguida e atingindo mais uma vez o menor nível da série histórica.
(Por Camila Moreira)

Ministério da Saúde: a tóxica moeda de troca política do Governo Dilma Arthur Chioro é demitido e pasta poderá ir para o PMDB na nova reforma ministerial Chioro: “Para aumentar os recursos, é preciso outra fonte de financiamento”

O deputado Manoel Junior (de pé), cotado para a Saúde. / ZECA RIBEIRO (CÂMARA DOS DEPUTADOS)
Maior Orçamento federal e gestor do maior sistema público de saúde do mundo, o Ministério da Saúde tornou-se a grande novidade da barganha política do Governo nesta crise atual. A pasta, que nos últimos anos tem sido gerida pelo PT por ser considerada estratégica para as políticas sociais, deve parar nas mãos do aliado PMDB em troca de um apoio político que permita alguma governabilidade àpresidenta Dilma Rousseff.
Nesta terça-feira, o ministro Arthur Chioro foi demitido pela presidenta, dando mais fôlego ao rumor. Oficialmente, o ministério nega. Mas, segundo a imprensa local, a saída foi comunicada a ele em um telefonema frio. Rousseff teria se incomodado com declarações à imprensa em que o sanitarista afirmou que o Sistema Único de Saúde (SUS) ficará sem verba a partir de outubro deste ano devido aos cortes no Orçamento. Como ministro, ele sempre defendeu publicamente a necessidade de mais verbas para o SUS.
O nome mais cotado até o momento para assumir o ministério é o do deputado paraibano Manoel Junior. Médico pela Universidade Federal da Paraíba, o parlamentar é rejeitado por entidades de defesa do SUS, que nos últimos dias divulgaram notas de apoio a Chioro. Nos bastidores, Chioro já dava como certa a sua saída da pasta desde a semana passada, mas oficialmente evitou comentar o assunto, dizendo que o cargo não é seu.
Manoel Junior é ligado ao grupo do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que até o momento tem defendido uma ruptura do PMDB com o Governo de Rousseff, o que inviabilizaria a aprovação de qualquer projeto no Parlamento. Conforme a crise política aumenta, os peemedebistas têm aumentado a fatura que cobram pelo apoio. A entrega do maior Orçamento federal para o partido poderia acalmar os ânimos de Cunha, que é acusado de trabalhar nos bastidores peloimpeachment de Rousseff.
Outra possibilidade é a indicação do deputado federal Marcelo Castro, do Piauí, ligado ao grupo do líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani, que na semana passada começou a negociar com a presidenta as indicações da base do partido na Câmara para a a reforma ministerial. 
A possibilidade de rifar politicamente uma das áreas mais vitais para o país causou um alvoroço entre as entidades da área. Especialmente devido ao nome de Manoel Junior, que defende posições conservadoras e tem fortes ligações com o setor privado da saúde. Ele, inclusive, chegou a fazer declarações contra a criação doprograma Mais Médicos, o principal projeto do Governo federal para tentar diminuir a ausência de profissionais de saúde em áreas de difícil acesso por meio de médicos formados no exterior.
“Será a pá de cal do SUS”, lamenta o professor do Departamento de Medicina Preventiva da Universidade de São Paulo (USP), Mário Scheffer. “É um nome de atuação conservadora, muito sensível ao lobby da indústria farmacêutica e de planos de saúde”, ressalta ele, que é um dos autores de um estudo que avaliou as doações de empresas privadas de saúde para candidatos nas eleições passadas. 
O parlamentar recebeu da Bradesco Saúde, a maior operadora de saúde privada do país em número de usuários, 100.000 reais por meio da direção de seu partido, além de outros 5.667,66 reais pela campanha do candidato ao Governo da Paraíba, Vital do Rêgo Filho. Além disso, ele recebeu mais 100.000 reais da Biolab Sanus Farmacêutica e outros 150.000 reais da Eurofarma –os dois aportes financeiros partiram da direção nacional do partido. O financiamento do setor privado de saúde formaram, assim, quase um terço do 1 milhão de reais recebido por ele durante a campanha.
A atuação política do deputado também desagrada as entidades. Em 2014, ele foi criticado por defender, como relator, a chamada MP das Farmácias, uma Medida Provisória que desobrigava farmácias de menor porte a terem um farmacêutico presente. A medida recebeu fortes críticas das entidades de saúde, porque, segundo elas, a falta do profissional poderia aumentar o consumo de medicamentos sem necessidade. A proposta, segundo os críticos, foi feita para beneficiar os laboratórios, que aumentariam as vendas.O padrão segue o das eleições de 2010, quando metade dos 828.802 reais arrecadados por ele vieram de cinco laboratórios: Ache, Biolab Sanus, Eurofarma, Infan e Libbs. Cada uma dessas empresas fez três doações do exato mesmo valor: 28.000 reais.
Também no ano passado, ele foi autor de outra proposta que desagradou as entidades de defesa do SUS. Uma emenda de sua autoria, aprovada, permitiu o investimento de capital estrangeiro em hospitais, clínicas e outros serviços de saúde. “O domínio pelo capital estrangeiro na saúde brasileira inviabiliza o projeto de um Sistema Único de Saúde, tornando a saúde um bem comerciável, ao qual somente quem tem dinheiro tem acesso”, afirmou um manifesto de sete entidades que compõem o Movimento da Reforma Sanitária, incluindo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e a Associação Brasileira de Saúde Mental (Abrasme).

Comportamento conservador

A ligação com a indústria privada de saúde não é a única preocupação das entidades com a possível indicação de um nome peemedebista. O partido, por exemplo, foi favorável à aprovação da Proposta de Emenda à Constituição 171, que prevê a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. Manoel Júnior votou favoravelmente a ela.
A posição conservadora é considerada incompatível com a pasta da Saúde, que precisa implementar medidas como a realização de campanhas anti-HIV junto aos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), por exemplo. Também podem ser prejudicadas políticas de acesso ao sistema de aborto legal, algo que já vem sofrendo diversos golpes na Câmara, inclusive pelo próprio presidente Eduardo Cunha, que se diz “veementemente contra” o procedimento.
“Por meio do ministério, o ministro pode instaurar portarias e paralisar uma série de políticas públicas importantes. Podem passar coisas muito ruins”, afirma o professor Scheffer.
Desde que a especulação em torno da troca ministerial ganhou fôlego, ao menos oito entidades da área da saúde já divulgaram nota criticando a possibilidade. “Consideramos inaceitável que o SUS seja usado como objeto de barganha política, por ser a maior e mais importante política pública em curso no Brasil. Trata-se de um patrimônio e uma conquista de décadas de luta do povo brasileiro”, afirmou o documento divulgado pela Mesa Diretora do Conselho Nacional de Saúde.
Em nota conjunta, a Abrasco e o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes) também se posicionaram contrários a medida. “Repudiamos veementemente que a gestão do Ministério da Saúde seja exercida por grupos e gestores que nunca demonstraram compromisso efetivo com o SUS único, universal e que, ao contrário, compõe as forças cada vez mais hegemônicas da mercantilização do setor.”
Procurado por meio de sua assessoria de imprensa, o deputado, que já chegou a defender a renúncia de Rousseff, não retornou para a reportagem até a conclusão desta edição. Ao jornal O Estado de S. Paulo, ele afirmou que não sabia de onde vinha o dinheiro. "Recebi do meu partido. Meu partido estava me designando aquilo e eu aceitei de bom grado”, disse.
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