segunda-feira, 21 de setembro de 2015

POR QUE ESCONDES TEU ROSTO E NÃO TE PREOCUPAS COM NOSSA AFLIÇÃO? Salmo 43,25 Urgente a partir de quarta nossos peludos não terão mais ração!

Urgente a partir de quarta nossos peludos não terão mais ração!
Amor de Bicho Não Tem Preço ABNTP adicionou 2 novas fotos.
Urgente a partir de quarta não temos ração para alimentar os 140 peludos,por favor amigos ajudem eles não podem ficar com a barriguinha vazia!

Vacinar é um ato de amor

Apple deixou entrar diversos aplicativos com o malware XcodeGhost na App Store

Apple é sempre defendida por seus usuários como a empresa que mais se preocupa com a segurança graças ao rigoroso controle sobre os aplicativos que se candidatam à App Store. Mas uma nova falha da gigante de Cupertino coloca em xeque a segurança de seu sistema móvel, tipo como impenetrável à malwares e outras ameaças.
Como muitos desenvolvedores e usuários mais entusiastas devem saber, XCode é a ferramenta oficial da Apple para a criação de aplicativos e pode ser obtida gratuitamente a partir do site oficial da empresa. Mas alguns desenvolvedores chineses recorriam ao download via Baidu Pan, um serviço de armazenamento na nuvem semelhante ao Dropbox ou Google Drive. O grande problema é que esta versão do Xcode fora modificada para adicionar um código malicioso em aplicativos gerados por meio dela.
Batizado de XcodeGhost, o malware conseguiu acesso à App Store por meio de diversos aplicativos (pelo menos 39) enviados para avaliação da Apple que, mesmo com o rigoroso processo de análise, não conseguiu perceber o problema e os aprovava para download por milhões de usuários ao redor do mundo. O problema só foi descoberto pela empresa de segurança Palo Alto Networks.
iPhones infectados na China
A falha pode ser considerada grave porque alguns dos aplicativos infectados não eram simples soluções de desenvolvedores independentes, mas de grandes empresas e com um grande alcance, a exemplo do WeChat, Didi (um rival do Uber na China), dentre outros. A boa notícia é que o problema parece estar limitado aos usuários chineses, desconsiderando que esse é um mercado importante nos planos da Apple e que pode ter sua imagem um pouco manchada depois deste episódio.
Voltando ao XcodeGhost, temos um malware que envia dados para servidores externos, incluindo o nome e o ID do dispositivo, o endereço IP usado para a conexão com a Internet e o nome do aplicativo no qual a ameaça está escondida. Uma clara violação da privacidade dos usuários, outro ponto que a Apple diz levar muito em consideração, ao ponto de ter permitido o bloqueio de propagandas no iOS 9.
Esse episódio nos mostra que apesar de tão rigoroso, o processo de análise de aplicativos candidatos à Apple Store precisa claramente ser revisado pela Apple. E mesmo que a culpa também deva ser compartilhada com os desenvolvedores, em última instancia foi a gigante de Cupertino que os creditou como seguros.

Presente do papa lança luz sobre padre exilado que foi mentor de Fidel

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Image captionPapa teria dado sermões de Llorente a Fidel como forma de estimular "reconciliação'
No encontro de domingo do papa Francisco com o ex-líder cubano Fidel Castro, em Havana, chamou a atenção um livro que o pontífice trouxe como presente.
Mais especificamente o autor: o padre jesuíta Armando Llorente. Professor de Fidel no ensino fundamental, Llorente acabou exilando-se de Cuba depois da revolução socialista comandada por seu ex-aluno, em 1959.
O padre deixou a ilha em 1961, indo para Miami. E lá morreu em 2010.

Exílio

Francisco lançou luz sobre este episódio pouco conhecido da vida de Fidel ao entregar-lhe um livro e discos com sermões e reflexões de Llorente.
Para o escritor Austen Ivereigh, autor de uma biografia do papa, Francisco quis, com esse gesto, mandar uma mensagem para o ex-líder cubano.
"O presente pode ter sido uma ajuda para que Fidel se reconcilie com seu passado", disse o escritor em sua conta no Twitter.
Ivereigh conta que Llorente conheceu Fidel nos anos 40, quando o jesuíta lhe deu aulas no Colégio Belém, em Havana.
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Image captionFrancisco teve encontro de 30 minutos com ex-líder cubano
Mas depois do exílio, perderam o contato. Em 2007, em uma entrevista para a agência de notícias EFE, Llorente disse que "viajaria imediatamente" para Cuba se Fidel o convocasse.
"O primeiro que faríamos seria trocar um abraço e rir das aventuras que tivemos, que foram inúmeras ou bonitas".
Mas Llorente também disse que falaria "verdades" a Fidel. E que seu maior desejo era "absolver" seu ex-aluno e que ele pedisse desculpas públicas porque "seus pecados não eram apenas pessoais".
Curiosamente, no entanto, o padre durante anos foi acusado por membros mais conservadores da diáspora cubana de ser um mentor para Fidel e responsável por decisões tomadas pelo ex-líder cubano.
Agência BrasilImage copyrightAgencia Brasil
Image captionLivro de Frei Betto sobre Fidel e religião não tem uma única menção a Llorente
Fidel menciona Llorente em sua biografia, A Vitória Estratégica, ao lembrar do que o padre escreveu sobre ele (Fidel) em seu anuário de graduação.
"Distinguiu-se em assuntos relacionados às letras. Foi um verdadeiro atleta, defendendo com valor e orgulho a bandeira de seu colégio. Cursará Direito e não temos dúvidas de que encherá de páginas brilhantes o livro de sua vida".
Mas, curiosamente, um outro religioso também esteve na troca de presentes entre o papa e Fidel: o teólogo brasileiro Frei Betto, que viajou a Cuba para acompanhar a visita papal. O ex-líder cubano entregou a Francisco uma cópia de Fidel e a Religião, livro baseado em uma longa entrevista dada justamente a Betto, em 1985.
Falando à BBC Mundo, Betto disse que o livro vendeu mais de 1,3 milhão de exemplares em Cuba. E que a obra aborda as experiências e relações de Fidel com o mundo religioso.
Em mais de 300 páginas, porém, não há uma única menção ao antigo tutor, Llorente.

VIOLÊNCIA NAS PRAIAS DO RIO Onda de arrastões no Rio mobiliza moradores e incita ação de justiceiros Grupos de redes sociais fervem com vídeos de assaltos e mensagens de ódio A política que ameaça a democracia da areia no Rio

Moradores de Copacabana quebram a janela de um ônibus que seguia para a Zona Norte. /MARCELO CARNAVAL / AGÊNCIA O GLOBO
A praia de Ipanema, na fronteira com Arpoador, na zona sul do Rio de Janeiro, foi cenário de assaltos multitudinários de banhistas neste sábado. A reportagem do EL PAÍS testemunhou em menos de uma hora um jovem ferido no pescoço após ter tido seu cordão arrancado e um casal que teve o celular roubado, enquanto passeava tranquilamente pela orla. Os episódios de arrastões –ou roubos praticados por grandes grupos de assaltantes– caos e correria se repetiram durante todo o dia e a volta da praia foi encerrada com assaltos em Copacabana, Arpoador e uma enorme confusão numa padaria do bairro de Humaitá, onde cerca de 30 jovens roubaram tudo o que encontraram ao seu alcance. No local, um vendedor de frutas recebeu um disparo na perna.
A onda de arrastões –um fenômeno que surgiu nos anos 90 nas areias das praias do Rio– durante o final de semana, apesar do reforço policial, levou alguns moradores das zonas mais ricas da cidade a se trancar em casa resignados. Mas também alimentou a indignação de outros que lotaram grupos no Facebook com dicas de segurança, como sair armados com spray pimenta e guardassóis, e mensagens de frustração pela falta de policiamento e de “leis mais rígidas”. Postagens com iniciativas de patrulhamento cidadão e convites ao uso de violência contra os assaltantes começaram a aparecer dentro e fora das redes sociais.
Um dos memes compartilhado pelos moradores.
Um vídeo amador gravado neste domingo em uma das principais ruas de Copacabana mostra como um grupo detém um ônibus e quebra uma das janelas para alcançar os passageiros. Na sequência, vários jovens derrubam a janela de emergência do outro lado para tentar fugir enquanto outros escapam pelo teto do veículo. A turma dos justiceiros, fortes e com aparente conhecimento de técnicas de luta, no entanto, consegue pegar um dos jovens sem camisa que foi espancado no meio da calçada. Uma equipe do O Globo flagrou a cena e afirmou que policiais militares impediram que os agressores consumassem o linchamentos de outros três jovens.
A "necessidade de fazer alguma coisa" manifesta-se constantemente nas páginas, cuja atividade se estende a grupos de WhatsApp. Um dos membros identificado como policial civil postou em dois grupos a seguinte mensagem: “Todos os moradores devem procurar os síndicos de seus prédios e pedir que em caso de violência contra esses marginais, se alguém atirar e matar um merda desse, não forneçam imagens das câmeras à polícia! Apaguem as imagens imediatamente! Ninguém é obrigado a fornecer as imagens! Digam que o sistema está com defeito!”. A única participante que discordou da postagem foi convidada pelo resto a adotar um bandido e a sair da página.
Muitos dos moradores, participantes dos grupos, pedem a extinção de linhas de ônibus que vão da zona norte à orla, como a 474, que sai do subúrbio da cidade. Já existe, inclusive, uma página de Facebook pedindo sua abolição. A medida, de fato, vai ser tomada pela Prefeitura. No próximo verão a linha 474 (Jacaré x Jardim de Alah) não vai chegar mais até o Leblon e vai parar no centro, embora a justificativa seja a reorganização de itinerários para evitar a duplicidade de trajetos. Das 49 linhas que atravessavam a zona sul que vão ser excluídas ou encurtadas, 17 saem da zona norte e chegam às praias de Copacabana, Ipanema ou Leblon, conforme revelou a Folha de S. Paulo.Um leque de depoimentos e vídeos mostra vários dos roubos que têm motivado a mobilização cidadã nas redes na cidade que será sede dos Jogos Olímpicos em menos de um ano. O grupo “Alerta de Assaltos na Zona Sul”, por exemplo, hoje com cerca de 21.300 participantes, somou mais de 1.000 membros do sábado para domingo. Em um dos vídeos, gravado no sábado de uma janela do Arpoador, uma dezena de jovens assaltam um casal que andava de bicicleta. Os dois foram agredidos e roubados.
Uma das frustrações compartilhada pelos internautas é a decisão da Justiça de impedir que a Polícia Militar apreenda menores que viajam nesses ônibus provenientes dos subúrbios se não for em flagrante, como já contempla o Estatuto da Criança e do Adolescente. Só no último final de semana de agosto, os agentes apreenderam 160 menores que iam a caminho da praia sem que fosse justificado o delito que cometeram o que gerou contestações de defensores dos direitos humanos e da defensora pública Eufrásia Maria das Virgens. A determinação do juiz obriga os policiais a agirem em coordenação com a Polícia Civil, a Secretaria municipal de Desenvolvimento Social e o Conselho Tutelar para "garantir os direitos das crianças e dos adolescentes".

Defesa Civil declara estado de emergência no DF; umidade chegou a 11% Para esta segunda-feira (21/9), a previsão é de umidade também a 15% e temperatura máxima de 34ºC

Gustavo Moreno/CB/D.A Press


A Defesa Civil declarou neste domingo (20/9) estado de emergência no Distrito Federal por causa do tempo seco e úmido registrado durante o fim de semana. O órgão divulgou nota em que afirma que a umidade relativa do ar atingiu o índice mínimo de 11% em dois dias consecutivos. No início de setembro, o órgão havia decretado estado de alerta na capital federal também por causa da baixa umidade do ar.

No entanto, os dados da Defesa Civil e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) apresentaram diferenças. Para o Inmet a taxa caiu a 15%, no sábado, e a 14%, hoje. Para esta segunda-feira (21/9), segundo o instituto, a previsão é de umidade também a 15% e temperatura máxima de 34ºC.

O clima seco favorece ainda as queimadas. Na primeira semana de setembro, a capital federal registrou mais áreas destruídas pelo fogo do que em todo o ano passado. Desde o começo de 2015 até o dia 3, o Corpo de Bombeiros combateu 7.522,24 hectares de regiões atingidas pelas chamas. O valor supera em 12 hectares o ano de 2014, quando o total foi de 7.414,47. Em agosto, foram registrados uma média de 49 casos por dia.

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