sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Janot apresenta ao STF denúncia contra Arthur e Benedito de Lira PGR diz que os parlamentares receberam dinheiro desviado da Petrobras. Deputado e senador negam envolvimento com esquema de corrupção.

O deputado Arthur Lira (PP-AL) e o senador Benedito de Lira (PP-AL) (Foto: Montagem: Marcos Oliveira/Agência Senado e Luis Macedo/Câmara dos Deputados)O senador Benedito de Lira (PP-AL) e o deputado Arthur Lira (PP-AL), denunciados pelo procurador-geral da República (Foto: Montagem: Marcos Oliveira/Agência Senado e Luis Macedo/Câmara dos Deputados)
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou nesta sexta-feira (4) ao Supremo Tribunal Federal denúncias contra o deputado federal Arthur Lira (PP-AL), presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, e o pai dele, o senador Benedito de Lira (PP-AL).
Ambos são acusados de envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras investigado pelaOperação Lava Jato. Nas denúncias, Janot pede a condenação dos dois pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
O STF terá agora de decidir se aceita ou não as denúncias. Se aceitar, os denunciados se tornarão réus e responderão a ações penais no Supremo – devido ao foro privilegiado decorrente da condição de parlamentares, eles não podem ser processados em outra instância da Justiça.
O advogado Pierpaolo Bottini, que faz a defesa do deputado Arthur Lira, disse ao G1 que ainda não teve acesso ao documento enviado por Janot ao STF, mas contestou a acusação sobre existência de indícios de irregularidades nas contas eleitorais do deputado. “Não há nenhuma ilegalidade nas contas. O deputado já demonstrou isso e iremos demonstrar mais uma vez”, afirmou.
O senador Benedito de Lira afirmou ao G1 que ainda não foi notificado pela denúncia. Ele, porém, voltou a negar envolvimento com o esquema.
"Isso tudo me surpreende porque só recebi doação de campanha oficial. Não participei de nenhuma falcatrua. Tenho 52 anos de vida pública e nunca foi levantada uma suspeita contra mim. Mas se existir essa denúncia, vou responder tranquilamente [...] Eu nunca vi esse bandido [o doleiro Alberto Youssef], nunca tratei assuntos com ele", disse o senador.
Se a denúncia for aceita
Na hipótese de o STF aceitar a denúncia, Arthur Lira e Benedito de Lira serão julgados pela Segunda Turma do Supremo, integrada por cinco ministros, entre os quais Teori Zavascki, relator dos inquéritos da Operação Lava Jato referentes a autoridades com foro privilegiado.
Após o recebimento da denúncia, Zavascki notificará as defesas para apresentação de respostas por escrito. Depois da apresentação das respostas, o processo voltará o Ministério Público, que dará um parecer. O ministro fará então um relatório e levará o caso ao plenário, que decidirá pela abertura ou não de ação penal – não há prazo para isso.
A denúncia foi protocolada em segredo de Justiça e caberá ao ministro decidir sobre a derrubada do sigilo e eventual divulgação do teor do documento.
Entre os 59 investigados no Supremo e no Superior Tribunal de Justiça sobre envolvimento nos fatos apurados pela Lava Jato, outros dois políticos já foram denunciados: o presidente da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL).
O valor, segundo Costa, teria saído da "cota" destinada ao PP no esquema de corrupção e seria decorrente de sobrepreços em contratos da Petrobras.Acusações
Durante as investigações, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa afirmou, em delação premiada, que repassou R$ 1 milhão, por intermédio do doleiro Alberto Youssef, para a campanha de 2010 ao Senado de Benedito de Lira.
No caso do deputado Arthur Lira, que preside a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Youssef afirmou, também em delação premiada, que teria pago despesas de campanha do parlamentar em 2010.
O doleiro também disse que soube que um assessor do deputado recebeu R$ 100 mil em espécie, mas que ele teria sido detido com o dinheiro no Aeroporto de Congonhas. De acordo com Youssef, o deputado recebia repasses mensais entre R$ 30 mil e R$ 150 mil da "cota" do PP no esquema de corrupção.
Em relatório enviado ao Supremo, a Polícia Federal apontou ainda que o empresário Ricardo Pessoa, da UTC, também afirmou em depoimentos de delação premiada que os dois foram beneficiados com dinheiro desviado da Petrobras.

Pedido de afastamento
Na última terça (1º), a PF enviou relatório ao STF no qual apontava indícios de corrupção passivados dois parlamentares. No documento, a polícia também pediu, como uma medida cautelar em procedimento separado, o afastamento dos dois dos cargos públicos. O afastamento, no entanto, não foi tratado na denúncia feita pelo procurador contra os dois parlamentares.
Em relação ao pedido de afastamento das funções feitos pela Polícia Federal, o ministro Teori Zavascki decidiu dar cinco dias os dois se manifestarem. O prazo começa a contar depois que eles forem notificados, o que ainda não aconteceu.

União Europeia: parem os afogamentos. "Poderia ser nosso filho este anjo!"

750.000
669.775
669.775 assinaram. Vamos chegar em 750.000
Dá um aperto no coração olhar para a foto do menino deitado na praia, sem vida. E é igualmente difícil olhar para tantas outras fotos que retratam o sofrimento dos refugiados. O mais deplorável é que os governantes, em vez de tomarem medidas urgentes, estão perdendo tempo debatendo sobre quem é responsável pelo problema. Pela primeira vez, porém, podemos ter esperança de que encontraremos uma solução para a crise migratória.

Depois que milhares de pessoas pediram que seus países acolhessem mais refugiados, a chanceler alemã Angela Merkel e o presidente da Comissão Europeia tomaram a frente dos esforços para criar uma nova proposta para que a União Europeia abrigue pessoas que fogem de guerras e fome. A França já aceitou a proposta, mas o Reino Unido, a Hungria e outros países do Leste Europeu estão barrando esse acordo emergencial. A pressão popular pode levar os políticos da União Europeia a adotar um plano para lidar com os refugiados de forma mais humana. Sem sentir a pressão popular, eles podem simplesmente desistir de ajudar. É aí que entramos.

Esse é um momento crítico e tudo pode mudar, para pior ou para melhor. Por isso, é hora de guiar os governantes. Não há tempo a perder: os ministros da União Europeia se reunirão nos próximos dias para definir seus posicionamentos. Participe da campanha e exija um plano para dar a essas famílias desesperadas um refúgio seguro. Nossa proposta será entregue pela Avaaz a todos os principais tomadores de decisão antes da reunião.

Orçamento 2016: presidente de CPI quer recursos para centros de zoonoses já! "A primeira coisa que um ser humano deveria aprender é a diferença entre o bem e o mal, e jamais confundir o primeiro com a inércia e passividade. " ( Maria Montessori )

Ricardo Izar - Deputado Federal adicionou 21 novas fotos.
Orçamento 2016: presidente de CPI quer recursos para centros de zoonoses
Integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito dos Maus-Tratos a Animais estiverem na Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses de Brasília (Gevaz) após receber denúncias de irregularidades
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O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Maus-Tratos a Animais, deputado Ricardo Izar, do PSD paulista, quer incluir no Orçamento da União de 2016 recursos para que os municípios melhor capacitem seus centros de zoonoses.
Em visita à Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses de Brasília (Gevaz), nesta quinta-feira (3), deputados da CPI recolheram produtos fora da validade, dentre coleiras contra a leishmaniose e produtos de limpeza usados nos canis.
No canil de isolamento da Zoonoses, os parlamentares observaram que os cães com risco de transmitir doenças contagiosas não recebiam qualquer tipo de tratamento e higienização.
Ricardo Izar acredita que, com mais recursos, a Zoonoses poderá oferecer qualidade de vida.
"Faltam recursos dos governos estaduais e federais, eles não destinam recursos para ter uma condição mínima para os centros de zoonoses poderem operar no País inteiro, e são centros importantes que dizem respeito, inclusive, à saúde humana."
Na Zoonoses de Brasília, os veterinários fazem uma triagem dos animais que recebem. Os casos de doenças contagiosas, como raiva ou leishmaniose, são submetidos à eutanásia, e os cachorros saudáveis ficam em abrigos à espera da adoção.
Para reverter o quadro, Alexandre Serfiotis, do PSD fluminense, vai propor campanha nacional.
"Nós vamos propor também na Câmara – junto à CPI – e ao presidente uma campanha de adoção para esses animais, para conscientizar a população de uma maneira geral. Vamos fazer com que isso mobilize todo o País."
A ida da CPI à Zoonoses foi motivada por denúncias de tortura de animais e despejo de lixo cirúrgico nas proximidades do Hospital da Criança de Brasília, que trata pacientes com câncer. Essas denúncias também levaram um grupo de ativistas à Zoonoses em busca de explicações, dentre eles a jornalista e ativista há mais de 7 anos Carolina Mourão.
"A gente começou a acampar aqui há uma semana, em uma vigília de ativistas que se revezam, por conta de uma denúncia, que já é pública na rede social, de um vídeo de treinamento nos animais por coleta de sangue promovida pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal com pessoas não habilitadas para esse procedimento. Então esses animais sofreram muito e alguns morreram no procedimento. Eles dizem que alguns morreram por leishmaniose e outros foram adotados, mas a gente sabe que não é verdade."
Biólogos da Zoonoses de Brasília, que não quiseram se identificar, admitiram que o trabalho de vigilância poderia ser mais eficiente, com investimentos de modernização. Eles também afirmaram seguir as normas do Ministério da Saúde para controle de doenças que podem ser transmitidas por animais.
Reportagem – Emanuelle Brasil

Petrobrás demite 1,2 mil terceirizados em Macaé

A Petrobrás começou a dispensar nesta quinta-feira funcionários terceirizados em unidades operacionais. Cortou cerca de 1,2 mil funcionários em Macaé, no Norte Fluminense.
Os trabalhadores prestavam serviços em áreas administrativas, na sede da estatal na cidade, em apoio às operações embarcadas da Bacia de Campos.
Entre os demitidos estão contadores, administradores e engenheiros - todos tinham nível superior.
A categoria confirmou greve a partir de domingo. Os demitidos foram avisados na quarta-feira do término do contrato entre a Petrobrás e a empresa Spassu Tecnologia e Serviços, do Espírito Santo, responsável pelas contratações.
Os trabalhadores estavam com contrato temporário há dois meses, à espera da renovação do acordo anterior, de três anos, com a estatal.
Sem a prorrogação, foram cortadas vagas nas áreas de comunicação, consultoria e suporte de tecnologia da informação.
Em nota, a estatal confirmou o desligamento, justificado pelo encerramento do prazo contratual com a empresa, e comunicou que “não haverá prejuízos às operações”.
Contratos
Ao todo, cinco contratos da Spassu venceram no último dia 31 de agosto, conforme dados públicos da própria estatal.
Os contratos foram firmados entre 2010 e 2012 e somavam cerca de R$ 60 milhões. Mesmo com os cortes, a empresa terceirizada ainda possui mais de 20 contratos ativos com a Petrobrás, dois deles com término previsto até novembro e os demais com vencimento até 2017.
Desde 2007, a companhia firmou 55 contratos com a estatal que somavam cerca de R$ 700 milhões.
Greve
As demissões foram discutidas em encontro, nesta quinta-feira, entre representantes da estatal e a Federação Única dos Petroleiros (FUP).
A entidade que reúne diversos sindicatos do País apresentou à empresa a pauta de reivindicações da greve marcada para o próximo domingo.
Não houve consenso e os sindicalistas abandonaram a reunião por discordar do modelo de negociações proposto pela petroleira.
A estatal propõe negociações segmentadas para cada empresa ligada à Petrobrás, o que a FUP considera como uma “afronta à organização sindical”.
Os sindicalistas estão há dois meses em estado de greve. Já realizaram uma paralisação de advertência em julho, com adesão de 24 plataformas e outras unidades de produção.
A pauta de reivindicações da categoria, que inclui a suspensão do programa de desinvestimentos e a conclusão das obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e da Refinaria Abreu e Lima (Rnest). “É inadmissível o fatiamento da empresa, seja através da venda de ativos ou da imposição de mesas de negociação desintegradas”, informa o comunicado publicado pela FUP.

Microsoft adiciona suporte ao formato de vídeo WebM ao navegador Edge

A Microsoft disse que está trabalhando para adicionar suporte para o formato de arquivos de vídeo WebM, da Google, - uma alternativa open-source para o conhecido e amplamente utilizado formato H.264 - em seu navegador Edge. Com o Google trocando o Flash Player pelo HTML5 em sites como o YouTube, o suporte nativo para o formato WebM irá garantir uma melhor compatibilidade nesses serviços quando utilizarmos o navegador de Redmond.
O WebM é um container - pacote que une arquivos de vídeo, trilha de áudio e às vezes legendas - que inicialmente consistia no codec de vídeo VP8, com o áudio codificado através do Vorbis. A Google lançou então o formato VP9, o que reduz a taxa de bits pela metade, mantendo a mesma qualidade. O YouTube está usando atualmente esse formato VP9 para codificar conteúdos 4K. A integração do WebM significa que o VP9 também será incluído no Edge por padrão.
A adição de vídeos WebM segue uma integração do formato de áudio Dolby que foiimplementada ao Edge em maio, e isso é uma indicação de como a Microsoft está se esforçando continuamente em munir seu navegador com os recursos modernos de formatos de arquivos. O formato Dolby tem como finalidade a compressão e reprodução de áudio, voltado para a redução de ruídos e para o cinema.

Lula quer voar, mas terá asas?

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Recentemente Lula disse em um seminário em São Bernardo do Campo que voltou a voar. Ele estava ao lado do ex-presidente do Uruguai, José Mujica, e a plateia o interrompeu com aplausos e o tradicional grito “Olê, Olê, Olá, Lula, Lula”.
Antes disso, Lula falara da necessidade de dar um sossego a Dilma, que ele queria se aposentar mas seus adversários não deixam, citou a esposa, Dona Marisa, que estava na plateia, para então emendar: “Você só consegue matar um pássaro se ele ficar parado no galho olhando para você. Se ele ficar voando ou pulando é difícil. Então é o seguinte: eu voltei a voar outra vez”.
O que isto significa pertence ao reino das ambiguidades que marcam a atividade política em geral. Pode ser que voar seja percorrer o país para ajudar aliados em disputas locais (ano que vem tem eleição para prefeitos), pode ser que seja para melhorar o ânimo de governistas acuados com a situação política-econômica, pode ser qualquer coisa. Mas, mesmo que Lula queira, terá asas para tanto?
Uma pesquisa do Ibope feita em agosto, perguntando em quem a pessoa votaria se o segundo turno fosse hoje entre Lula e uma trinca de tucanos (Aécio, Alckmin e Serra), indica que Lula perdeu muita popularidade, mas que ainda é um jogador de peso na política. Como estamos bem longe de 2018, e como as dificuldades do país são prementes e urgentes, uma pesquisa como esta do Ibope serve, sobretudo, para indicar tendências (ainda em formação) de opinião. O desgaste do governo é enorme, mas até que ponto inviabiliza Lula como liderança futura?
Lula, enfim, perderia para Aécio (50% X 31%) e também para Alckmin, este com margem mais apertada (41% X 37%), se o segundo turno fosse hoje.
Mas, mesmo apesar do desgaste de Dilma (economia em baixa), do PT (seguidas denúncias) e do próprio Lula (que afinal avalizou Dilma), o ex-presidente ainda venceria Aécio no Nordeste (43% a 39%) e empataria entre eleitores muito pobres, os que ganham até um salário mínimo de renda familiar. Os números bons para Lula, e tendo em vista a conjuntura, param por aí: em todos os outros segmentos e regiões do país, Lula encolheu. E muito. A pesquisa sugere, sobretudo, que as bases sócio-eleitorais e regionais do chamado “lulismo” – os mais pobres e o nordeste, que lhe garantiram expressivo apoio de 2005 em diante – podem estar migrando de opinião, pelo menos por ora.
Mas é no confronto com Alckmin, o governador de SP,  que Lula mostra o seu potencial. Ganha disparado no Nordeste (51% X 29%) e também no Norte/Centro-Oeste (42% X 39%). Também leva mais vantagem entre os mais pobres que ganham um salário mínimo: 50% X 32% empatando na faixa que vai até dois mínimos. Com Alckmin, a disputa não seria apenas parelha, mas ressuscitaria algo das bases do lulismo.
Lula pode, sim, voltar a voar. A questão é saber a extensão de suas asas.
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Nova denúncia é apresentada contra filho de presidente chilena


A presidente chilena, Michele Bachelet, em Luque, Paraguai, no dia 20 de agosto de 2015
Deputados da direita oposicionista chilena anunciaram nesta quinta-feira que irão apresentar uma nova queixa por crimes informáticos ao Ministério Público contra Sebastián Dávalos, filho mais velho da presidente Michelle Bachelet, sobre quem já pesam outras duas denúncias por suposta corrupção.
A denúncia foi feita depois que um funcionário do serviço de informática da Casa do Governo revelou, na última quarta-feira, que Dávalos pediu para apagar informações do computador que usava antes de renunciar ao cargo de diretor da área Sócio-Cultural da Presidência, em declaração feita a uma comissão do Congresso que investiga um caso de corrupção envolvendo o filho de Bachelet.
"A ação é contra Sebastián Dávalos e também contra demais responsáveis, porque está claro que houve um acordo para a destruição permanente de dados" que estavam no computador, disse Marcela Sabat, deputada do partido Renovação Nacional e membro da comissão.
Dávalos e sua esposa já são investigados pelo Ministério Público por uso de "informação privilegiada" e "tráfico de influência" para realizar um negócio imobiliário milionário, caso descoberto em fevereiro que resultou numa primeira queixa junto à Procuradoria feita por deputados da oposição contra o filho de Bachelet.
O procurador, então, ordenou a apreensão do computador de Dávalos.
A nova ação legal é sustentada no fato de que "alguém mexeu no computador de Dávalos e isso precisa ser esclarecidos", disse o deputado Felipe Ward, do partido ultraconservador União Democrática Independente (UDI).
Outra ação foi ajuizada pela oposição maio passado contra o filho de Bachelet por suborno. Dávalos e a esposa já depuseram duas vezes por este caso.
O episódio que envolve Dávalos foi um golpe para o governo de Bachelet, cuja popularidade despencou até alcançar uma inédita desaprovação de 72%, de acordo com uma pesquisa recente.