Casal planeja viagens de moto desde 2008 (Foto: Guga Dias/Arquivo Pessoal)
Um casal de São Vicente, no litoral de São Paulo, embarca neste sábado (1º) para uma viagem de moto rumo aos vulcões da Cordilheira dos Andes. A dupla estima levar cerca de 50 dias para completar o percurso de 18 mil quilômetros, contando o trajeto de ida e volta e as paradas para comer, dormir e aproveitar os pontos turísticos ao longo do caminho. O retorno ao Brasil está previsto para setembro.
Percurso de ida e volta deve durar 50 dias (Foto: Guga Dias/Arquivo Pessoal)
Esse é o sexto "projeto" de longa distância, desde 2008, idealizado pelo casal, que já viajou sobre duas rodas até Salvador, Machu Pichu, Ushuaia e capitais que receberam jogos da Copa do Mundo de Futebol, em 2014.
“Geralmente, iniciamos o planejamento dessas viagens de sete a oito meses antes, mas essa programamos em seis. Minha esposa pesquisa os pontos turísticos das cidades por onde vamos passar, enquanto eu preparo os mapas. Depois, juntamos tudo, anotando o número de paradas, onde vamos dormir e gastos com gasolina”, explica o jornalista Gustavo Dias dos Santos, de 42 anos, que aliou a paixão por pilotar motos à profissão. "Guga", como também é conhecido, coordena um site com dicas para viajantes.
Dupla viajou até Machu Pichu, no Peru, em 2012 (Foto: Guga Dias/Arquivo Pessoal)
Desta vez, a intenção dele e da esposa, Elda Silveira, de 39 anos, sua companheira há oito, é conhecer cerca de 50 vulcões da Cordilheira dos Andes, cadeia de montanhas situada ao longo da costa ocidental da América do Sul. Para isso, o casal aventureiro terá de cruzar o Chile, Bolívia, Peru, Equador e Colômbia.
“Guardamos muitas histórias de cada viagem, conhecemos pessoas e convivemos com as diferenças culturais de cada lugar. É um aprendizado valioso, por isso, levamos apenas o essencial, poucas roupas, comida, câmera fotográfica, filmadora e, é claro, nosso espírito aventureiro”, brinca. No retorno ao Brasil, a moto usada na viagem será exposta na 13ª edição do Salão Duas Rodas, tradicional evento sobre motocicletas que ocorre em São Paulo.
Viagem ao Uruguai também está no currículo do motociclista (Foto: Guga Dias/Arquivo Pessoal)
Guga é editor de um site que dá dicas sobre viagens em duas rodas (Foto: Guga Dias/Arquivo Pessoal)
Amigos infelizmente nao sabemos o que sera da Ong esse mes,nao conseguimos pagar o boleto da clinica e foi pra protesto! O valor era de 640.00 mais juros diarios,infelizmente nao poderemos comprar a raçao dos 140 peludinhos!pois com protesto em nome da Ong as distribuidoras nao vendem no boleto!temos ainda o boleto da raçao que vence dia 15/08 no valor de 3.386,00e nao temos nada ate o momento!pelo amor de Deus se nao vonseguirmos ajuda nao poderemos comprar a raçao!Amigos sao vidas que dependem de todos nos,e merecem respeito e dignidade ja sofreram demais!VAmos la ajudar? Banco caixa economica federal Agencia :1203 operaçao 003 conta corrente 1340-5 CNPJ 19.567.799/0001-20 Associaçao Amor de bicho nao tem preço.Campinas Sp
ESSE CHINÊS VIRÁ AO BRASIL PARA COMPRAR CACHORROS (MILHARES!!!) QUE SERÃO SABOREADOS NA CHINA
"ATENÇÃO A LEGISLAÇÃO NÃO PERMITE EM SOLO BRASILEIRO MUITO MENOS TENTAR OPERACIONAR TAL MONSTRUOSIDADE EM SOLO BRASILEIRO VAMOS VIGIAR ESTE MONSTRO PARA DEFENDER NOSSOS FILHOS BRASILEIROS EM SOLO BRASILEIRO DE 4 PATAS!" É uma campanha positiva, esse cidadão é do bem, é uma chamada para o abandono onde se pega carona para a cultura de comer Cachorro em alguns lugares no planeta!
Nós sabemos que na China o consumo de carne de cachorro é bem comum. O assunto é polêmico e revoltante segundo a nossa visão, até porque o "cachorro é e sempre será o melhor amigo do homem".
E é exatamente essa premissa que faz o vídeo ser tão chocante e reflexivo. A ONG Ampara Animal lançou uma campanha provocadora e genial para promover a adoção não somente de cãezinhos abandonados, mas de todo e qualquer animal preterido devido as suas condições: idade, saúde, aparência, entre outros fatores.
O vídeo mostra um chef de cozinha chinês relatando absurdos sobre as delícias gastronômicas advindas da carne saborosa dos cachorros e seu desejo carnívoro de levar todos eles para serem degustados em sua terra. Veja até o final do vídeo, que é surpreendente.
Pois bem, conforme disse o chef, assista a seguir o vídeo com as legendas corretas.
O embaixador saudita no Reino Unido partilhou no Twitter uma mensagem de condolências aos filhos do antigo líder da Al Qaeda, "pelo trágico acidente da queda do avião que transportava membros da família no aeroporto de Blackbushe". O diplomata não adianta a identidade das vítimas, mas os meios de comunicação sauditas avançam que se tratará da madrasta e da irmã de Osama bin Laden, morto no Paquistão em 2011.
Imagens divulgadas pela Sky News mostram os destroços do aparelho, um Phenom 300, entre dezenas de viaturas visivelmente danificadas, e o incêndio de grandes proporções que se seguiu. Nenhuma das quatro pessoas a bordo sobreviveu, mas não há vítimas em terra a registar.
Andrew Thomas, uma testemunha que no momento do acidente se encontrava na receção do leilão, conta como se ouviu "explosão atrás de explosão", fazendo prever que o fogo se alastraria a todo o parque de estacionamento, situado perto do final da pista do aeroporto de Blackbushe, o que acabaria por não acontecer graças à intervenção rápida dos bombeiros.
(ANSA) - O governo da Malásia anunciou nesta sexta-feira (31) que o pedaço de asa encontrado na costa da ilha francesa de La Réunion, no oceano Índico, pertence a um Boeing 777, o mesmo modelo do avião da Malaysia Airlines que está desaparecido desde 8 de março de 2014.
A confirmação foi possível graças a um código inscrito no destroço, que será examinado a partir da próxima quarta-feira (5) nos arredores de Toulouse, na França, lar do principal polo aeroespacial da Europa.
O artefato chegará a Paris na manhã deste sábado (1º), assim como os restos de uma bagagem achados perto da asa, que serão examinados no Instituto de Pesquisas Criminais da Gendarmaria Nacional (Ircgn), em Pontoise, nos subúrbios da capital.
Contudo apesar de ainda faltar uma confirmação oficial, são cada vez mais fortes os indícios de que o destroço pertence ao avião que fazia o voo MH370. Nesta sexta-feira (31), duas garrafas encontradas em uma praia de La Réunion aumentaram as suspeitas de que trata-se mesmo de um pedaço do Boeing da Malaysia Airlines.
Em uma delas, um frasco de detergente, é possível ler "Jacarta, Indonésia", enquanto a outra, uma garrafa de água mineral, traz ideogramas chineses. O MH370 sumiu com 239 pessoas a bordo enquanto ia de Kuala Lumpur, na Malásia, a Pequim, na China.
Em janeiro deste ano, o seu sumiço foi declarado oficialmente um acidente pelo governo malaio. Os investigadores acreditam que ele tenha caído no sul do oceano Índico, mas até hoje não foi descoberta nenhuma pista que ajudasse a solucionar o maior mistério da história da aviação civil. (ANSA)
Pesquisas acadêmicas apresentadas no 9º Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, no Rio, jogaram luz sobre um tema ignorado nas estatísticas oficiais de violência: o suicídio de policiais militares, civis e federais brasileiros.
Encarregados de salvar e proteger cidadãos, policiais pensam na própria morte como saída para uma rotina marcada pelo alto estresse, pelo risco, pelo afastamento da família e pela convivência com o lado mais sombrio da vida – crime, tráfico, pedofilia e perdas constantes dos companheiros de trabalho.
Uma das pesquisas, realizada pelo Laboratório de Análise da Violência da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), entrevistou 224 policiais militares do Rio de Janeiro. Deles, 22, ou seja, 10%, declararam ter tentado suicídio. Pelo menos 50 disseram ter pensado em suicídio em algum momento da vida.
A pesquisa Suicídio e Risco Ocupacional na PM do Rio de Janeiro começou em 2011, como atividade de pós-doutorado da professora Dayse Miranda. Os números finais estão no prelo e foram repassados com exclusividade à BBC Brasil.
Junto com os resultados, numa iniciativa inédita no país, será lançado este ano oGuia de Prevenção de Suicídio da Polícia Militar do RJ, com dados e sugestões de como abordar o problema, tanto como questão de saúde individual como com ações institucionais.
“Quando começamos a pesquisar, só conseguimos autorização do comando da PM porque havia certeza de que o problema não existia. Agora estamos trabalhando em parceria com o comando e temos todo apoio”, relata Dayse Miranda, que coordenou a pesquisa.
Da parceria com a PM surgiu o GEPeSP (Grupo de Estudos e Pesquisas em Suicídio e Prevenção), que reúne pesquisadores da Uerj e da polícia. A professora coordena também um trabalho sobre suicídio em todas as PMs brasileiras, sob encomenda do Ministério da Justiça.
O tema do suicídio na PM já havia aparecido num outro levantamento do LAV, sobre letalidade da ação policial. Uma única pergunta tratava de suicídio, e 7% dos entrevistados disseram ter pensado em se matar.
Os dados chegaram a ser apresentados em maio numa audiência pública na Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro). No painel realizado no Fórum de Segurança pública foi possível aprofundar o debate e ver que o problema não é só da PM do Rio.
Mais dados
Outra pesquisa feita com policiais fluminenses, intitulada Saúde Mental dos Agentes de Segurança Pública, foi apresentada por Patricia Constantino, do Claves (Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli), da Fundação Oswaldo Cruz.
A equipe do Claves ouviu 1.58 policiais civis de 38 unidades, e 1.108 PMs de 17 batalhões. Patrícia participou de todas as entrevistas e assina o livro resultante da pesquisa, junto com Maria Cecília Minayo e Edinilsa Ramos de Souza.
"Os policiais relatam profundo sofrimento psíquico, tristeza, tremores, sentimento de inutilidade. Muitos confessam que usam drogas lícitas e às vezes ilícitas. Os policiais se sentem constrangidos em admitir isso. Muitas vezes o médico que o atende é de patente superior, então ele não vê ali o médico, vê o oficial", conta a pesquisadora.
Segundo ela, os dados indicam que a taxa de suicídio entre PMs é 3,65 vezes a da população masculina e 7,2 vezes a da população em geral. A taxa de sofrimento psíquico revelada pela pesquisa do Claves, que se transformou em livro, foi de 33,6% na PM e 20,3% na Polícia Civil.
Outro problema apontado por todos os pesquisadores é a falta de estatísticas confiáveis. Muitos registros de suicídio não são informados pelas corporações. E muitos casos registrados como mortes de policiais em acidentes são, na verdade, suicídios disfarçados.
Em muitos Estados brasileiros, as famílias dos policiais perdem direitos caso a morte seja por suicídio.
O major Antônio Basílio Honorato, psicólogo da PM da Bahia, relatou a dificuldade de tratar do tema com a tropa. Segundo ele, a média em seu Estado tem sido de cinco casos anuais de suicídios de policiais militares. “Pode parecer um número baixo, mas sabemos que está abaixo da realidade”, afirmou.
Isolamento
Diante da dificuldade de estatísticas, a delegada de Polícia Federal Tatiane Almeida, mestra em Sociologia pelo Instituto Universitário de Lisboa, concentrou-se nos relatos angustiados dos colegas para escrever a dissertação Quero morrer do meu próprio veneno, sobre o suicídio na PF.
Constatou, por exemplo, que as tentativas de suicídio são mais frequentes entre policiais que se aposentam.
“O policial fica isolado da sociedade. Não sabe ser pai, ser marido. Quando perde o distintivo, fica sem saber o que fazer. Outro ponto é que está na nossa formação suspeitar sempre do outro. O policial acha que todo mundo é ruim e ele é o herói. E não aceita ser visto como fraco”, disse a delegada.
Na plateia, vários policiais, fardados ou à paisana, acompanhavam o debate, que aconteceu na tarde de ontem (quarta-feira, 29). Alguns se arriscaram a falar.
Heder Martins, subtenente da PM de Minas Gerais e assessor parlamentar do deputado federal e policial Subtenente Gonzaga (PDT-MG), disse que, só este ano, houve 6 suicídios em sua corporação.
“Anteontem um colega tentou se matar dentro de uma delegacia. Ontem, outro se matou no interior. Tinha sete anos de serviço”, contou.
“No ano passado, dois colegas da PM se suicidaram no dia do meu aniversário, 24 de junho. Foi o pior dia da minha vida, porque fiquei pensando na minha vida profissional, no que valia ou não a pena fazer”, disse Edson Maia, subtenente da PM de Brasília.
Ele trabalha no setor de inteligência, mas é voluntário num serviço de prevenção ao suicídio.
Entre as estatísticas esparsas e o relato da angústia, o alerta dos pesquisadores é para que as polícias repensem, na formação e no treinamento dos policiais, o fortalecimento psíquico.
“O policial angustiado não faz mal só a ele e à sua família. O policial angustiado é pior para a sociedade, porque vai para a rua para extravasar esse sofrimento”, afirmou a delegada Tatiane Almeida.
'Policial não é máquina'
O chefe do Estado-Maior da PM do Rio, coronel Róbson Rodrigues, também apresentou nesta quinta-feira no Fórum de Segurança Pública, realizado na sede da Fundação Getúlio Vargas, dados sobre o sofrimento psíquico dos policiais e admitiu que essa é uma preocupação da corporação.
Diagnóstico realizado pela PM do Rio entre policiais de UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) constatou que 70% deles relataram ter algum tipo de sofrimento psíquico, de depressão a dificuldades de relacionamento.
O problema é mais frequente, segundo o levantamento, justamente nas áreas mais conflagradas e com maior número de confrontos. Rodrigues destacou que os números são uma amostra e não se referem ao conjunto da PM.
Questionado especificamente sobre a pesquisa do suicídio, disse que o suicídio é uma realidade, além de um tabu, e que há uma preocupação em criar políticas de acompanhamento do policial que está em sofrimento psíquico e que pode vir a atentar contra a própria vida.
“Como gestor, a gente precisa construir programas e políticas institucionais em apoio a esses policiais que estão em sofrimento mental. A percepção de uma segurança pública militarizada, que levou a pensar o policial como uma máquina de guerra, também gerou problemas”, afirmou Rodrigues.
No post, que teve mais de um milhão de "gostos" e foi partilhado dezenas de milhares de vezes em pouco mais de 12 horas, Mark Zuckerberg começa por anunciar que estão à espera de uma menina, antes de revelar que o casal passou três vezes pela "experiência solitária" de um aborto.
"Fica-se tão esperançoso quando se sabe que se vai um filho. Começa-se a imaginar no que eles se vão tornar e a sonhar com expectativas para o seu futuro. Começa-se a fazer planos e depois vão-se embora. É uma experiência solitária", escreve o CEO do Facebook, que acredita que as pessoas não falam do aborto porque acreditam que isso iria criar distância ou mesmo refletir-se na imagem que os outros têm de cada um, "como se fossemos defeituosos ou tivessemos feito alguma coisa que levasse a isso".
O milionário defende, pelo contrário, que "no mundo aberto e ligado de hoje em dia, falar destes temas não nos distancia, aproxima-nos. Cria compreensão e tolerância e dá-nos esperança".
Na primeira hora, o post reuniu 215 mil "gostos" e 17 mil comentários.