quinta-feira, 30 de julho de 2015

A terrível história da morte do leão Cecil

São Paulo – A noite do dia 6 de julho era para ser como outra segunda-feira qualquer no Parque Nacional de Hwange (Zimbábue), até que o leão carinhosamente chamado de Cecil se deparou com um grupo de caçadores que determinariam o seu destino final.
Cecil era especialmente famoso no meio conservacionista e era amado em todo o país. Morto aos 13 anos de idade, o leão teve praticamente toda a sua vida monitorada por cientistas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, que estudavam a conservação de leões no Zimbábue.
Para se ter uma ideia da relevância de Cecil, o jornal britânico The Guardian o descreveu como sendo ”um dos mais famosos leões em toda a África e a estrela do Parque Nacional de Hwange”. Apesar da a fama e proteção que recebeu ao longo da vida, a sua morte não poderia ter sido mais cruel.

Naquela noite, os caçadores amarraram a carcaça de um animal à traseira de uma caminhonete. Deste modo, conseguiram levar o leão para fora do parque, onde a caça é proibida. Quando conseguiram chegar a cerca de um quilometro de distância do limite entre o parque e uma fazenda, o dentista americano Walter James Palmer o acertou com uma flecha. Mas Cecil não morreu.
Depois de caçá-lo por mais 40 horas, os homens conseguiram encontrar Cecil novamente. Desta vez, para não errar, usaram uma arma. Com o leão morto, lhe arrancaram a cabeça, a pele e tentaram sem sucesso destruir o aparelho de GPS que o animal usava, uma vez que era monitorado tanto pelo parque.
Segundo a agência do Zimbábue responsável pela administração dos parques (ZCTF), Palmer pagou 50 mil dólares para Theo Bronkhorst, um experiente caçador especializado neste tipo de empreitada. Bronkhorst, contudo, agora enfrenta a justiça do país. Foi preso e liberado sob fiança de mil dólares, mas se for condenado por caça ilegal, poderá passar 15 anos na cadeia.
A repercussão mundial do episódio chegou até os subúrbios de Minneapolis (Minnesota), onde vive o dentista, e fez com que Palmer desaparecesse dos olhos do público desde o início da semana. Seu consultório permanece com as portas fechadas e não há rastros seus nas redes sociais.
Sua única manifestação foi uma nota na qual declarou que jamais soube que o leão em questão era uma “celebridade local” e disse ter confiado na experiência dos guias locais para “caçar dentro da legalidade”. Por fim, se colocou à disposição das autoridades do Zimbábue e dos EUA para prestar quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários.
Apesar de toda a polêmica, esta não é a primeira vez que o dentista se envolve em problemas relacionados à prática da caça. Informações da agência de notíciasAssociated Press revelaram que, em 2008, Palmer matou um urso negro em uma zona proibida. Ao órgão americano que regula a caça, contudo, informou ter matado o animal em outro lugar.

Repercussão

No site da Casa Branca, 70 mil pessoas já assinaram um abaixo-assinado pedindo que Palmer fosse extraditado para o Zimbábue para que seja julgado de acordo com as leis do país. Nas redes sociais, o clima também é de comoção.
Desde que a notícia da morte de Cecil veio à tona, celebridades e usuários do Twitter se manifestaram em apoio às autoridades do Zimbábue e desferiram duros comentários contra Palmer e a atividade da caça.
O comediante britânico Rick Gervais, notório ativista pelos direitos dos animais, foi um deles e fez uma bonita homenagem a Cecil. Na rede social, Gervais escreveu estar “lutando para imaginar alguma coisa mais bela do que isso”. O tuíte foi acompanhado de uma majestosa foto de Cecil. Veja abaixo:
Link permanente da imagem incorporada

Não é normal sair procurando a família dás pessoas mostrando o que aconteceu com Marcos Valério Fernandes de Souza "conhecido em 2005 por seu envolvimento no chamado escândalo do mensalão." induzir a Delação Premiada, que já chegam ao numero de 20? Empresários deste Porte que se encontram presos não precisam disto. A não ser que estejam sendo induzidos através de terceiros vindo em cima da família!

A advogada Beatriz Catta Preta afirmou em entrevista ao repórter César Tralli, na edição desta quinta-feira (30) do Jornal Nacional, que decidiu deixar os casos dos clientes que defendia na Operação Lava Jato porque se sentia ameaçada e intimidada por integrantes da CPI da Petrobras. Ela disse que, devido às supostas ameaças, fechou o escritório e decidiu abandonar a carreira.
Após a aprovação no último dia 9 do requerimento que a convocou para depor à comissão, a advogada desistiu de continuar defendendo três clientes que fizeram acordo de delação premiada no âmbito da investigação do esquema de corrupção na Petrobras. A CPI quer que ela explique a origem do dinheiro recebido a título de honorários.
Indagada sobre quais eram os autores das supostas tentativas de intimidação, Catta Preta respondeu: "Vem dos integrantes da CPI, daqueles que votaram a favor da minha convocação", declarou.
Sem citar nomes, Catta Preta, especializada em acordos de delação premiada, disse que decidiu encerrar a carreira a fim de zelar pela segurança da família.
"Depois de tudo que está acontecendo, e por zelar pela segurança da minha familia, dos meus filhos, eu decidi encerrar a minha carreira na advocacia. Eu fechei o escritório", declarou.
A advogada disse na entrevista ao JN que recebeu ameaças de maneira "velada". "Não recebi ameaças de morte, não recebi ameaças diretas, mas elas vêm de forma velada, elas vêm cifradas", disse.
Beatriz Catta Preta atuou em nove dos 18 acordos de delação premiada firmados por investigados da Operação Lava Jato com o Ministério Público. Esses nove delatores são os executivos Júlio Camargo e Augusto Mendonça (Toyo Setal); o ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro Barusco; o ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa, a esposa dele, as duas filhas e dois genros. Embora tenha atuado nesses nove casos, se mantinha na defesa de três – Barusco, Julio Camargo e Augusto Mendonça.
Membros da CPI contestam
O deputado Hugo Motta afirmou por meio da assessoria que a convocação para depoimento não significa perseguição à advogada.
"O requerimento de convocação da advogada Beatriz Catta Preta foi aprovado por unanimidade no plenário da CPI da Petrobras. A vontade de investigar a origem dos honorários da advogada é suprapartidária, o que afasta de vez a acusação de perseguição", declarou em nota.
O autor do requerimento de convocação da advogada, deputado Celso Pansera (PMDB-RJ), disse que apresentou o pedido dentro do seu direito de cidadão e de deputado e afirmou que a aprovação foi consensual.  Segundo ele, Beatriz Catta Preta não será intimidada pela CPI.
Inicialmente, em depoimento do acordo de delação premiada, ele disse que não tinha conhecimento de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras de pessoas com foro privilegiado. Depois, declarou que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), tinha pedido US$ 5 milhões de propina – o deputado nega.Júlio Camargo
Catta Preta afirmou na entrevista que passou a sofrer intimidação depois que o empresário Júlio Camargo, que ela defendia, mudou o teor do que tinha afirmado.
Depois da revelação, Catta Preta foi convocada para depor à CPI. "Vamos dizer que [depois do depoimento de Júlio Camargo] aumentou essa pressão, aumentou essa tentativa de intimidação a mim e à minha família", declarou.
Indagada sobre o motivo pelo qual Júlio Camargo não tinha mencionado Eduardo Cunha inicialmente, a advogada disse que foi por medo. "Receio. Ele tinha medo de chegar ao presidente da Câmara", disse. Segundo ela, ele mudou de ideia devido "à colaboração dele, a fidelidade, a fidedignidade da colaboração, o fato de que um colaborador não pode omitir fatos, não pode mentir".
De acordo com a advogada, Camargo apresentou provas. "Todos os depoimentos prestados sempre vieram respaldados. Com informações, dados, documentos, provas definitivas. Nunca houve só o dizer por dizer", declarou.
Eduardo Cunha
Nesta quinta, Eduardo Cunha não quis falar sobre o assunto. “Eu não comento sobre isso. Eu não comento isso. Então, pergunte à CPI. Sobre isso eu não falo", declarou.
O advogado do deputado, Antonio Fernando de Souza, disse que as declarações de Beatriz Catta Preta não fazem sentido, uma vez que Júlio Camargo já havia negado o envolvimento de Cunha publicamente. No entendimento do advogado, as declarações da advogada dão a impressão de "coisa montada".
Antônio Fernando voltou a negar veementemente o envolvimento do presidente da Câmara nas fraudes e disse ter certeza de que Júlio Camargo não tem nenhum documento que ligue Eduardo Cunha às irregularidades.
Honorários
Catta Preta negou ter recebido mais de R$ 20 milhões de honorários. "Esse número é absurdo. Não chega perto da metade disso", disse. Segundo ela, o dinheiro foi recebido no Brasil por meio de transferência bancária ou em cheque, com emissão de nota fiscal e recolhimento de impostos.
Nesta quarta, a pedido da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, criticou a convocação pela CPI e autorizou a advogada a não se manifestar à comissão sobre assuntos que envolvam sigilo profissional, como o recebimento de honorários advocatícios. A data do depoimento da advogada à CPI ainda não foi marcada.
"Se eu tiver que ir à CPI, infelizmente tudo o que eu vou poder dizer a eles é que eu mantenho o sigilo profissional e não vou revelar nenhum dado que esteja protegido por sigilo", declarou.
Estados Unidos
A advogada também afirmou na entrevista que não se mudou para Miami (EUA) em razão das supostas ameaças, mas viajou de férias com os filhos para os Estados Unidos, onde permaneceu por 34 dias.
"Nunca cogitei sair do país ou fugir do país como está sendo dito na imprensa", disse.

ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2016 » Então, candidato Datena, vamos falar sobre São Paulo? Pré-candidato à Prefeitura, apresentador terá que lidar com problemas para além da polícia

Datena (c) assinando a filiação ao PP. / DIVULGAÇÃO
“Bandido tem que ir para a cadeia”, “comandante Hamilton, na tela!” e “onde estão os direitos  humanos das vítimas?” Bordões repetidos à exaustão por José Luiz Datena no programa policialescoBrasil Urgente, da TV Bandeirantes, estarão em breve em uma propaganda eleitoral perto de você. O apresentador, que se filiou esta semana ao conservador Partido Progressista (PP), é pré-candidato àPrefeitura de São Paulo nas eleições do ano que vem. Ele chegou a ser sondado também pelo PSB e pelo PSDB. O vice da chapa será o também pepista deputado estadual Delegado Olim, que costurou o acordo.
A aposta da candidatura de Datena é surfar na chamada onda conservadora, insuflada por políticos como Jair Bolsonaro ou Eduardo Cunha, que mistura pregação da mano dura contra os criminosos, defesa intrasigente da polícia e da ordem e apelo religioso. O apresentador deve começar a campanha em alta, já que se trata de um rosto conhecido que encampa um discurso moralizante e radical que encontra eco em uma parcela dos paulistanos, mas terá de provar que pode ser competitivo até o final e evitar o efeito Russomanno, que por erros em 2012 viu suas intenções de votos evaporarem.A chegada de Datena na corrida eleitoral complica cenários de uma disputa que ainda não tem favorito claro e soma novos competidores —depois de Datena, nesta quarta foi a vez de o empresário João Dóriaafirmar que pretende lutar para ser candidato pelo PSDB, publicou o Estado de S. Paulo. Datena pretende se medir nas urnas com outro nome da TV, o deputado Celso Russomanno, pré-candidato do PRB, e com a ex-prefeita e senadora Marta Suplicy, ainda em busca de um novo partido para acomodar suas ambições eleitorais. Todos querem o cargo de Fernando Haddad (PT), que lutará contra os problemas de caixa e a crise de seu próprio partido para permanecer na prefeitura.  
Se na telinha José Luiz Datena é defensor da ordem, e do trabalho da polícia, na política, o apresentador escolheu o partido com mais investigados na Lava Jato: são 31 políticos sob suspeita (ante 8 do PT e 8 do PMDB). A legenda também abriga o deputado federal Paulo Maluf (SP), ex-prefeito da capital procurado pela Interpol e ficha-suja —que conseguiu manter o mandato na Câmara graças a uma decisão da Justiça.
Datena consegue narrar graves violações de direitos humanos cometidas pela PM – inclusive execuções - como se fossem uma partida de futebol
Defensor da redução da maioridade penal – “[os menores] matam mais que todos os 007 juntos, [eles têm] licença para matar" –, Datena faz parte de um grupo de jornalistas conservadores que jogam com osentimento de insegurança em São Paulo e são recompensados com audiência. Hoje o Estado tem 9,3 mortes por 100.000 habitantes (inferior às taxas de grandes cidades americanas).
A relação entre o apresentador e a polícia é simbiótica: ele precisa ter boas relações com a PM para que sua equipe seja informada com antecedência dos flagrantes, operações e prisões, fundamentais para sua audiência. E os policiais encontram nele um árduo defensor. A fórmula funciona: o Brasil Urgente tem uma das maiores audiências da TV Bandeirantes.
Parte do apelo de Datena está em narrar graves violações de direitos humanos cometidas pela PM —inclusive execuções— como se fossem um jogo de futebol. No final de junho, durante uma perseguição a dois homens em uma moto, um policial dispara contra os suspeitos caídos no chão e aparentemente rendidos. Tudo transmitido ao vivo no Brasil Urgente. "Viatura de Rota [Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar, a tropa de elite da PM de São Paulo], viatura líder tentando prender bandidos em fuga, bandidos em fuga!”, começou o apresentador, eufórico. Depois que o policial disparou, ele comenta: “O cara tacou o capacete na polícia, acho que houve tiro ali! Teve tiro aí. Tiro do policial. Não sei se na hora que o cara caiu apontou o revólver para o policial...”. O PM foi detido administrativamente após o incidente, a Corregedoria da corporação investiga o caso, e o secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, afirmou que o policial cometeu uma "séria irregularidade".
Datena terá que provar que consegue apresentar respostas e soluções para os problemas da cidade, que não serão resolvidos com a ajuda da Rota e da PM
Mas as polêmicas de Datena não se restringem a uma defesa da polícia. Ele também se notabilizou por colocar a culpa da violêncianos ateus e na “ausência de Deus” no coração, uma muleta recorrente no debate sobre o assunto no Brasil. Ao comentar a morte de um jovem fuzilado em 2012, Datena afirmou que “o sujeito que não respeita os limites de Deus, é porque não sei, não respeita limite nenhum”. De acordo com ele, “é por isso que o mundo está essa porcaria. Guerra, peste, fome e tudo mais, entendeu? São os caras do mal. Se bem que tem ateu que não é do mal, mas, é…”. Por esse comentário, a Band foi condenada na Justiça a exibir um vídeo sobre a importância do Estado laico no Brasil.
Outro momento no qual o apresentador ganhou notoriedade ocorreu durante os protestos de junho de 2013, contra o aumento das tarifas no transporte. Ele acompanhava uma manifestação em São Paulo, criticando duramente os protestos e a depredação e os atos de vandalismo nas ruas. Em dado momento, lançou a enquete "Você é a favor de protesto com baderna?". Por telefone, o público votou massivamente apoiando a "baderna". “Deve ter algum erro”, dizia ele enquanto o Sim da enquete crescia em detrimento Não. E foi aí que ele mudou e opinião, e começou a tratar o ato como "um show de democracia". “Fazia muito tempo que não via uma manifestação democrática e pacífica assim. É o povo", disse. Até a revogação do aumento ele defendeu: "O povo está descontente. Eu falei que ninguém queria aumento."

Efeito Russomanno

Se, por um lado, mesmo com episódios controversos, a exposição na mídia é uma vantagem para Datena sobre outros candidatos, por outro, ela pode fornecer munição de sobra para seus opositores.Numa entrevista, concedida há três anos para o colunista da Folha de S. Paulo Maurício Stycer, ele criticou o fato de o deputado Russomanno, que moldou sua carreira política como apresentador de TV, candidatar-se à prefeitura naquele ano. “O cara está confundindo popularidade com credibilidade e capacidade”, afirmou. Na mesma conversa, Datena explicou que não queria aceitar os convites para concorrer a algum cargo político. Lançou: “Sou uma porcaria como administrador. Posso comentar bem alguma coisa.  Agora, eu seria um péssimo político e não teria capacidade nenhuma”.
Caso leve adiante a candidatura, Datena pode se beneficiar pelo fatornovidade. Seu principal desafio será mostrar consistência nos debates complexos da maior cidade do Brasil. O caso de Russomanno, na eleição passada, tornou-se exemplar neste sentido. O parlamentar, que também já trabalhou em programas policiais  —Aqui e Agora, do SBT — e fez fama na tela defendendo o direito do consumidor,  chegou a liderar a corrida por alguns meses em 2012. Na reta final, sua popularidade desidratou quando confrontado com questões práticas da capital. Ele apresentou uma proposta controversa para a duração do bilhete único para as passagens de ônibus, e acabou ficando fora do segundo turno, disputado à época entre Haddad e José Serra.
Apesar de toda a expertise televisiva, Russomanno deu respostas evasivas e também teve dificuldades para lidar com outro ponto de sua candidatura que provocava críticas: a ligação de seu partido, o PRB, e sua emissora, a Record, com a Igreja Universal. “Vamos falar sobre São Paulo?”, disse Russomanno, quando questionado sobre seus vínculos com a Universal, e a frase foi parar em memes na rede.
Quem se apresentar para a disputa de 2016 terá de estar preparado para discutir os problemas financeiros da prefeitura —sem dinheiro para investir e que não conseguiu renegociar a dívida do município nem reajustar impostos. Terá ainda de apresentar propostas para lidar com uma cidade que sofre de graves problemas de mobilidade, infraestrutura e segregação socioespacial, nada que pareça ao alcance da famigerada Rota e da PM. Então, Datena, vamos falar sobre São Paulo?

Putin manda destruir produtos alimentares ocidentais Presidente quer eliminar artigos que violam embargo no país

Bloqueio imposto por Vladimir Putin vigora desde agosto do ano passado (foto: EPA)
Bloqueio imposto por Vladimir Putin vigora desde agosto do ano passado (foto: EPA)
29 JULHO, 16:26MOSCOUZLR
(ANSA) - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou nesta quarta-feira (29) um decreto ordenando a destruição de produtos agroalimentares que chegam ao país provenientes do Ocidente, violando o embargo imposto por Moscou em agosto do ano passado.
    Desde então, o governo russo proíbe a importação de frutas, verduras, lacticínios, carnes e peixes dos Estados Unidos, da União Europeia e de outras nações que aprovaram sanções econômicas por conta da crise no leste da Ucrânia.
    Apesar do veto, muitos desses produtos chegam ilegalmente à Rússia, sobretudo via Belarus e Cazaquistão. O decreto firmado por Putin estabelece que tais artigos serão regularmente eliminados a partir do próximo dia 6 de agosto. (ANSA)
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Dilma veta extensão da regra de correção do mínimo a todos aposentados, mostra DOU

(Reuters) - A presidente Dilma Rousseff vetou a extensão da regra de correção do salário mínimo para todos os aposentados, segundo despacho publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira.
O veto era esperado desde que o Congresso aprovou a medida no início do mês.
Para ver a íntegra da lei vetada e do despacho com as justificativas ao veto clique em here
(Por Alexandre Caverni)

Agente do Detran é detido com sintomas de embriaguez e pistola no carro Ele pagou fiança de R$ 1000 pelo crime de porte ilegal de arma de fogo e foi liberado. A embriaguez não foi constatada no exame clínico feito no IML

PMDF/Divulgação

Um agente do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), de 28 anos, foi detido por policiais militares com sintomas de embriaguez e uma arma dentro do veículo que conduzia, por volta das
5h20 desta quarta-feira (29/7). A abordagem aconteceu em Águas Claras, quando os profissionais encontraram uma pistola .380, com 14 balas.
 
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O agente não fez o teste do bafômetro. Ele foi conduzido à 21ª Delegacia de Polícia (Taguatinga) e, em seguida, ao Instituto Médico Legal (IML) de Brasília, onde passou por exame clínico, que não constatou a embriaguez.
 
Ele pagou fiança de R$ 1 mil pelo crime de porte ilegal de arma de fogo e foi liberado. A pistola foi apreendida.

A Internet caiu em peso em cima do dentista que matou o leão Cecil Ler mais: http://visao.sapo.pt/a-internet-caiu-em-peso-em-cima-do-dentista-que-matou-o-leao-cecil=f826856#ixzz3hN9SQZlP


Um protesto à porta da clínica do dentista
Um protesto à porta da clínica do dentista
Reuters
Walter Palmer pode ter escrito uma carta a pedir desculpa pela morte do famoso leão. Mas não se livra de ser, por estes dias, o homem mais detestado na Internet. E o argumento de que não sabia tratar-se de Cecil só serviu para incendiar ainda mais os ânimos

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A clínica River Bluff Dental, no estado norte-americano do Minnesota, está encerrada. A página no Facebook e o site do dentista também. Mas aos indignados com a morte do leão-celebridade de um parque nacional no Zimbabué, não têm faltado locais para expressar a sua opinião sobre Walter Palmer e a sugerir formas mais ou menos "criativas" de "castigar o dentista. 
Declarado abertamente "o homem mais odiado do mundo", o norte-americano terá pago o equivalente a cerca de 45 mil euros para matar Cecil, numa caçada ilegal que começou por atrair o animal para fora do parque.
O dentista garante que confiou em guias profissionais para encontrar um leão para caçar, a sua atividade de eleição, e que só descobriu que se tratava de Cecil no final da caçada, argumento que só serviu para enfurecer mais a comunidade internacional.
Twitter, Facebook, fóruns, blogues, caixas de comentários de sites noticiosos têm servido para milhares e milhares dos mais variados insultos a Palmer e comentários do que "deveria" acontecer ao dentista, classificado como "uma vergonha para a raça humana": Ser morto a tiro e esfolado, como aconteceu ao animal, é um dos mais frequentes.


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