sábado, 23 de maio de 2015

Os estranhos poderes e privilégios da Rainha Isabel II Sabia, por exemplo, que a monarca é dona de todos os cisnes britânicos e que tem poder para destituir todo o governo australiano? Ler mais: http://visao.sapo.pt/os-estranhos-poderes-e-privilegios-da-rainha-isabel-ii=f820148#ixzz3axTp2Jbv

Os estranhos poderes e privilégios da Rainha Isabel II
Reuters
É dona de todos os cisnes do país 
Tecnicamente, todos os cisnes não marcados pertencem à rainha, embora a coroa só exerça esse direito sobre as aves de "cercas zonas do rio Tamisa e afluentes", segundo o site oficial da família real.
E todos os golfinhos também
A Rainha ainda detém todos os esturjões, baleias e golfinhos das águs britânicas. 
Pode conduzir sem carta
As cartas de condução são emitidas em nome da rainha... que é a única pessoa do Reino Unido que não precisa de uma para conduzir. Nem de matrícula no carro.
Não precisa de passaporte
Ao contrário dos outros elementos da família real, a rainha pode viajar para o estrangeiro sem passaporte.
Tem dois dias de aniversário
O dia de aniversário oficial é celebrado num sábado de junho, apesar de ter nascido a 21 de abril, dia que também é festejado publicamente, claro.
Tem o seu próprio multibanco
No Palácio de Buckingham há um multibanco para uso da família real.
Tem o seu próprio poeta
Ser poeta da rainha é um cargo honorário, designado pela monarca, tendo em conta um "trabalho de relevância nacional". Quando a posição foi criada, o designado recebia cerca de 280 euros por ano e vinho. Hoje em dia, recebe um barril de Cherry.
Tem de assinar as leis
O consentimento da rainha é necessário para transformar qualquer projeto de lei, depois de aprovado do Parlamento, em lei. A última vez que um monarca britânico recusou o "Assentimento Real" foi em 1708.
Pode designar Lordes
A rainha tem o poder de designar Lordes, que podem depois ter assento no Parlamento, mas, à semelhante de outros poderes, só o exerce "a conselho" dos ministros.
Não tem de pagar impostos
Mas paga. Fá-lo voluntariamente desde 1992.
Tem cavaleiros
São designados pela rainha, que os nomeia cavaleiros pessoalmente. São tipicamente figuras que deram uma contribuição especial à sociedade britânica.
Pode passar por cima do governo em caso de crise constitucional grave 
Neste caso, pode "agir contrariamente ou sem conselho ministerial". Este poder nunca foi aplicado, mas a possibilidade mantém-se.
Pode fazer cair o governo australiano
Como Chefe de Estado da Austrália, a rainha detém alguns poderes sobre o governo. Em 1975, por exemplo, o representante da rainha na Austrália, demitiu o então primeiro-ministro.
Lidera a Igreja Anglicana
A rainha Isabel II é a líder da Igreja Anglicana, estabelecida depois de Henrique VIII virar costas à Igreja Católica, no século XVI. Neste campo, o seu título formal é "Defensora da Fé e Governadora Suprema da Igreja de Inglaterra" e pode nomear bispos e arcebispos, um poder que só exerce sob aconselhamento do primeiro-ministro que, por sua vez, se guia por uma Comissão da Igreja.
Não pode ser acusada
Além de ter imunidade também não pode ser chamada a testemunhar em tribunal. Isto porque, em teoria, a monarca "é incapaz de pensar ou fazer mal", conforme explicou o especialista John kirhope ao Business Insider.


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BC endurece discurso e diz estar totalmente comprometido com meta de inflação em 2016

RIO DE JANEIRO (Reuters) - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, endureceu nesta sexta-feira o discurso do combate à inflação, afirmando que o BC está totalmente comprometido com a tarefa de trazer a inflação a 4,5 por cento no fim de 2016 e que fará o que for necessário para tanto.
Em discurso de encerramento do seminário anual de metas para inflação da autarquia, no Rio de Janeiro, Tombini repetiu diversas vezes o termo vigilante para descrever a atual condução da política monetária pelo BC, dando sinais de nova elevação dos juros na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), a despeito da fraqueza da economia.
"A inflação, o Banco Central está totalmente comprometido com trazê-la para o nível de 4,5 por cento em dezembro de 2016", disse a jornalistas, após o fim do evento.
"Esse é o compromisso do Banco Central e diante desse compromisso nós faremos o que for necessário para atingir essa meta", completou.
Na última reunião do Copom, o BC elevou a Selic em 0,5 ponto percentual, a 13,25 por cento ao ano, dando sequência ao ciclo de aperto monetário iniciado em outubro para debelar a alta de preços na economia.
Apesar do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ter ficado pela primeira vez no ano abaixo de 1 por cento em abril, na comparação mensal, em 12 meses o índice bateu em 8,17 por cento, nível mais alto em mais de 11 anos e bem acima do teto da meta do governo de 6,5 por cento.

Diante desse quadro, economistas vêm sucessivamente elevando sua projeção para a inflação de 2015, calcados sobretudo no impacto para a economia do ajuste de preços administrados e alta do dólar ante o real. Em pesquisa Focus do BC divulgada na segunda-feira, a estimativa para o IPCA no ano chegou a 8,31 por cento.

COLÔMBIA » As FARC põem fim à trégua unilateral após morte de 26 membros

Traslado de soldados mortos em Colômbia em 2014. / J. S. (REUTERS)
Cauca, um departamento no sudoeste da Colômbia, tornou-se pela segunda vez em um mês e meio o cenário que concentra a guerra do país sul-americano. Pelo menos 26 guerrilheiros morreram quinta-feira após um bombardeio da Força Aérea contra um acampamento das FARC em Guapí, uma zona selvagem de Cauca, o que representa um duro golpe para esse guerrilha que há cinco meses declarou trégua unilateral e indefinida.
O ataque ocorre após o presidente Juan Manuel Santos ter retomado os bombardeios, há um mês, quando a guerrilha rompeu sua trégua e matou numa emboscada 11 militares que se protegiam da chuva e dormiam em um centro esportivo. As mortes provocaram uma crise no processo de paz que está em andamento em Cuba desde novembro de 2012, pois os colombianos saíram às ruas para expressar sua rejeição. Além disso, é evidente que foi perdida parte da confiança nos diálogos.

“Causam dor a morte de 11 soldados combatendo e também a de 18 insurgentes sem poder combater, desmembrados com bombas de 250 quilos. A razão é paz”, escreveu no Twitter o chefe guerrilheiro Pastor Alape, um dos negociadores da guerrilha. Alape também disse que, por esses eventos, a trégua guerrilheira estaria suspensa. “Trégua unilateral não é insustentável, torna-se impossível. 18 assassinados da confraternidade insurgente ferem o coração e alarmam a razão”, acrescentou. O presidente Santos também reagiu, mas em defesa da ação militar do Governo: “A ofensiva será mantida até alcançarmos a paz. Tomara que ela seja alcançada o mais breve possível”, disse Santos na rede social.Agora, são as FARC que sentem o golpe do ataque dos militares. De acordo com fontes oficiais citadas pela revista Semana, os soldados perseguiam um guerrilheiro conhecido como Javier el Chugo, o segundo na liderança da Frente 29 – um grupo dedicado ao narcotráfico e responsável por um ataque, há seis meses, contra a única delegacia de polícia da ilha de Gorgona, no Pacífico colombiano, que deixou um policial morto. Ainda não se sabe se o chefe guerrilheiro morreu após o bombardeio.
Após o bombardeio, os militares entraram na zona e encontraram feridos um menor de idade e uma guerrilheira, segundo as primeiras informações. No lugar havia várias metralhadoras, fuzis, pistolas e rádios de ondas curtas. A operação contou com a participação de tropas do Exército , aviões e helicópteros da Força Aérea e embarcações da Infantaria da Marinha.
Desde que os diálogos de paz começaram, uma das regras tem sidonegociar em meio ao conflito armado. Nos últimos meses, contudo, ambas as partes vinham tomando medidas para baixar a intensidade da guerra, algo que no momento parece estancado.
Pouco depois do reinício dos ataques aéreos no mês passado, o Exército já efetuou o primeiro bombardeio contra uma fábrica de explosivos clandestina dos rebeldes, deixando dez guerrilheiros mortos.

Cura com azeite de oliva e limão

Cura com azeite de oliva e limão, ideal para as manhãs

Cura com azeite de oliva e limão, ideal para as manhãs
Um remédio excelente conhecido desde a antiguidade e que não devemos ignorar. Você sabe tudo o que uma simples colher de sopa de azeite de oliva com limão pode fazer por sua saúde? Descubra conosco!

Tome uma colher de sopa de azeite de oliva com limão e cuide de sua saúde

Como já sabemos, o azeite de oliva é um ingrediente básico da sempre benéfica dieta mediterrânea. Dispõe de ácidos graxos essenciais que nos permitem tratar, por exemplo, o chamado colesterol ruim, além de ser um modo excelente de desintoxicar o organismo.
É o chamado ouro líquido, tão apreciado por gregos e romanos, esse elemento é indispensável em nosso dia-a-dia. Mas, você sabe em que momento esse ingrediente pode nos beneficiar? Bom, a resposta é: pelas manhãs. A seguir explicaremos a você o porquê.

1. Para combater a prisão de ventre

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É ideal. Se combinarmos o azeite de oliva com o limão conseguiremos lubrificar a mucosa digestiva e ativar o funcionamento do fígado e da vesícula. Esse remédio simples nos protege por dentro, atuando como um potente antioxidante capaz de nos desintoxicar, depurando e cuidando. Tudo isso ativa a digestão e ajuda na eliminação de todo resíduo no organismo.

2. Efeito cardioprotetor

Como já comentamos, o azeite de oliva é rico em ácidos graxos, que são benéficos para nosso corpo e reativa a circulação, eliminando o excesso de colesterol ruim. Além disso, é um ótimo anti-inflamatório e protetor que, combinado com o limão, nos proporciona excelentes vitaminas. É por isso que o recomendamos tanto para você, quanto para as crianças, pois se beneficiarão ao tomar essa simples colherinha de azeite de oliva com três gotinhas de limão. O que acha de tentar?

3. Problemas articulares ou reumáticos

O segredo está, como você já sabe, nas propriedades anti-inflamatórias. Se formos constantes e o tomarmos diariamente em jejum, combateremos a dor articular. Seu dia começará bem melhor com esse “ouro líquido”.

4. Para o equilíbrio do fígado e da vesícula biliar

Esse é um dos dados mais importantes. São muitas as vezes em que nos sentimos inchados, pesados, cansados e com preguiça de fazer qualquer coisa. Podemos ter o organismo “intoxicado” por uma má alimentação ou talvez por algum problema de depuração do organismo, um fator desencadeado principalmente pela sobrecarga do fígado e da vesícula. Então, o que fazer?
Para combater esse esgotamento e mal-estar notado principalmente pelas manhãs, nada melhor do que essa colher de sopa de azeite de oliva extra e limão. Combinar os dois ingredientes não representa nenhum problema, o importante é começar a tomá-los para experimentar por conta própria seus benefícios e a forma em que o seu organismo reage, porém, quase sempre tolerará bem a mistura.
É ótimo se começar a tomar esse simples remédio apenas você perceber que levanta com a boca pastosa e um sabor ácido. Tem dias em que dormimos mal, a digestão se torna mais lenta e, em ocasiões, sentimos inclusive dor de cabeça.
Seu organismo está intoxicado e é o momento de depurá-lo. É suficiente só com uma colherada pequena de azeite de oliva extra-virgem e três gotinhas de suco de limão. Tome o conteúdo assim que acordar para depois tomar um banho ou se arrumar. Depois de meia hora, poderemos beber café tranquilos. Você vai ver como se sentirá melhor!

Dinamarca quer ser o primeiro país sem dinheiro físico Governo dinamarquês quer acabar com a circulação de moedas e notas já no próximo ano Ler mais: http://visao.sapo.pt/dinamarca-quer-ser-o-primeiro-pais-sem-dinheiro-fisico=f819440#ixzz3axQR0VhC

Dinamarca quer ser o primeiro país sem dinheiro físico
Reuters
A Dinamarca pretende acabar com a utilização de dinheiro físico em lojas de roupa, restaurantes e bombas de gasolina. A ideia foi anunciada pelo governo daquele país e deve passar, numa primeira fase, por permitir que estes estabelecimentos aceitem apenas pagamentos eletrónicos. Atualmente, empresas e estabelecimentos comerciais são obrigados a aceitar pagamentos em dinheiro vivo.
Esta é uma das medidas que, a longo prazo, pretendem transformar a Dinamarca no primeiro país do mundo sem dinheiro físico. Com o objetivo de "eliminar custos administrativos e financeiros consideráveis", o executivo dinamarquês afirma que esta medida visa aumentar a produtividade, de modo a contribuir para o crescimento económico do país.
A par com outros países nórdicos como a Suécia e a Finlândia, a Dinamarca é um dos países onde se realizam cada vez mais pagamentos através de meios eletrónicos. Um em cada três dinamarqueses utiliza a MobilePay, uma aplicação para smartphone que permite fazer pagamentos e realizar transferências de forma eletrónica. Também a utilização de cartões de débito é cada vez mais popular e os números apontam para que em 14 anos, os pagamentos em dinheiro e em cheques tenham diminuído em 80%. O Governo não espera encontrar resistência a esta medida no parlamento, que deve avançar no início do próximo ano.
A medida pretende ajudar as empresas a evitar a contratação de seguranças e a instalação de circuitos de segurança, invocando um estímulo à economia. A Dinamarca defende ainda que esta pode ser uma forma de combate à economia negra do país, que ronda os 15%. A Associação de Banqueiros da Dinamarca (Finansraadet) defende que o fim da circulação de moedas e notas "irá economizar dinheiro às empresas, em segurança e em tempo, na gestão dos seus recursos". No entanto, o jornal espanhol El Mundo lembra o caso da Suécia, em que durante a última década duplicaram os casos de fraude relacionada com pagamentos eletrónicos.


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GOVERNO DIVULGA AJUSTE FISCAL PARA 2015 PIB de 2015 será o pior em 25 anos


Ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, comenta cortes no orçamento. / JOSÉ CRUZ (AGÊNCIA BRASIL)
Ao detalhar, nesta sexta-feira, o corte de 69,9 bilhões de reais que o Governo fará para reequilibrar as contas públicas do país, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, revelou que projeta uma retração maior do que a esperada para a economia do Brasil neste ano.O Governo estima agora uma contração de 1,2% no Produto Interno Bruto (PIB), o que, se confirmado, será o pior resultado registrado nos últimos 25 anos. Até então, a previsão era que o PIB encolhesse 0,9% em 2015. Barbosa também estimou uma inflação de 8,26%, bem acima do centro da meta de 4,5%.
Os dados não são nem um pouco animadores para uma economia que precisa retomar o seu crescimento. "Chama a atenção o fato que, mesmo diante desse panorama, os cortes sejam tão significativos nos investimentos.Infelizmente, estão selecionando aquela despesa nobre que aponta para um crescimento futuro do país", afirma o professor da FGV Mauro Rochlin.
Um dos maiores cortes anunciados atingiu o Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), voltado para obras de infraestrutura. Os recursos para o PAC caíram 25,7 bilhões de reais, que correspondem a 39,5% da programação para 2015 que era cerca de 65 bilhões de reais.
Os especialistas acreditam que apenas uma articulação política mais ampla poderia de fato ajudar a alcançar a meta fiscal prometida pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, de acumular mais de 66 bilhões de reais, cerca de 1,1% do PIB. "Como vão conseguir chegar a esse número, se as medidas do ajuste fiscal estão saindo do Congresso muito menores do que entraram?", afirma Lisboa.O diretor-presidente do Insper,  Marcos Lisboa, concorda que aqualidade do ajuste realmente é ruim, mas reflete a falta de alternativa do Governo que possui um orçamento engessado. "As despesas obrigatórias ele não poderia modificar. Agora, a aposta em cortes de investimentos não irá sustentar um ajuste fiscal de longo prazo. Nos próximos anos, o que terão para cortar?', questiona.
O número anunciado pelo Governo deixa uma certa preocupação no ar, segundo Rochlin, já que está longe de alcançar o esforço fiscal que, na prática, é de quase 100 bilhões de reais, contando com o déficit primário registrado no ano passado (de 0,63% do PIB, que precisa ser compensado). "Sabemos que vai ficar muito apertado, um número mais perto de 80 bilhões seria mais adequado. O resto do ajuste que precisa ser aprovado pelo Congresso é muito incerto", conclui. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, almejava uma redução nesse porte, o que foi interpretado como uma derrota, e gerou especulações sobre a sua ausência na divulgação do ajuste fiscal.

Christine Lagarde elogia o esforço de austeridade do Governo brasileiro Em seminário no Rio, diretora do FMI diz que medidas vão "claramente na direção correta"

Christine Lagarde e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, no Rio. / TASSO MARCELO (AFP)
A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI),Christine Lagarde, elogiou nesta sexta-feira o ajuste fiscal promovido pelo Governo de Dilma Rousseff desde sua posse no começo do ano e afirmou que já é possível perceber sinais sobre seus efeitos positivos. Na abertura do 17o Seminário Anual de Metas para Inflação, realizado no Rio de Janeiro, Lagarde afirmou que a austeridade macroeconômica brasileira “vai claramente na direção correta”, ainda que a inflação continuará alta em 2015, em razão do reajuste dos preços administrados.
A dirigente francesa reforçou as críticas em relação ao recente aumento dos juros no Brasil (agora em 13,25% ao ano), em um cenário de evidente desaceleração econômica. “Nossas análises indicam que uma nova dose de estímulo poderia ameaçar seriamente a credibilidade conquistada no passado. Tal credibilidade é particularmente importante para restaurar e sustentar as perspectivas de um crescimento forte, equilibrado e inclusivo”, destacou.
Durante seu discurso, a diretora-gerente do FMI afirmou que o organismo prevê um crescimento de 1% para a economia brasileira em 2016. “É necessário garantir que as reformas estruturais também sejam incluídas no mix de políticas, para que as economias possam liberar seu potencial de crescimento”, concluiu Lagarde, lembrando que a menor demanda interna latino-americana também está relacionada com atrasos na infraestrutura. A diretora-geral do FMI disse que o Brasil está bem representado nos fóruns internacionais e se referiu, por último, à provável alta nas taxas de juros nos Estados Unidos, como “a decisão de política monetária mais esperada da atualidade [...] e uma das principais preocupações nas mentes dos presidentes dos bancos centrais nesta e em outras regiões.”Na presença do presidente do Banco Central (organizador do evento), Alexandre Tombini, Lagarde defendeu a necessidade de se levar em conta a “diversidade” de países na hora de elaborar políticas globais e avaliou que a América Latina ainda enfrenta dificuldadesresultantes da queda dos preços das matérias-primas, da redução da demanda mundial (“particularmente da China”) e da desaceleração da demanda doméstica”.