sábado, 2 de maio de 2015

Partido Trabalhista britânico lidera por um ponto contra Conservadores, mostra pesquisa

(Reuters) - O Partido Trabalhista, da oposição britânica, conquistou uma vantagem de 1 ponto percentual contra os Conservadores do primeiro-ministro David Cameron, de acordo com pesquisa de opinião do YouGov publicada nesta sexta-feira, embora os números estejam dentro da margem de erro do levantamento.
A pesquisa, divulgada pelo jornal Sun, atribuiu ao Partido Trabalhista de Ed Miliband 34 por cento dos votos, contra 33 por cento para os Conservadores, ambos recuando um ponto na comparação com quinta-feira.

Arábia Saudita reestrutura gigante do petróleo Aramco, diz TV

Por Rania El Gamal e Reem Shamseddine
DUBAI/KHOBAR (Reuters) - A Arábia Saudita aprovou uma reestruturação da petroleira saudita Aramco, que inclui a separação da empresa do Ministério do Petróleo, informou uma emissora de TV saudita, numa decisão que deve tornar a estatal mais transparente e afastada de influência política.
Não houve indicações na reportagem da emissora Al Arabiya, que cita fontes não identificadas, de que a reestruturação levará a mudanças fundamentais na forma como o maior exportador de petróleo do mundo decide sua política energética.
Representantes da Aramco não puderam ser imediatamente contatados para comentar o assunto, mas o noticiário da emissora Arabiya costuma refletir intimamente o pensamento oficial.
Na quarta-feira, o rei saudita Salman nomeou o então presidente-executivo da Aramco Khalid al-Falih como chairman da estatal e ministro da Saúde.
Nesta sexta-feira, o vice-presidente sênior da Aramco Amin al-Nasser foi nomeado como novo presidente-executivo da petroleira.
Separar a Aramco e o Ministério do Petróleo provavelmente seria apenas o primeiro passo de uma reformulação do setor de petróleo saudita, disseram analistas.
"Esta decisão vai trazer mais flexibilidade à empresa para tomar decisões numa base comercial, e manter o controle financeiro completo", disse Mohammad Al Sabban, um ex-assessor do ministro do Petróleo saudita, Ali al-Naimi.

Policiais são indiciados por morte de jovem em Baltimore Promotora Marilyn Mosby decidiu apresentar acusações contra 6 policiais. Morte de Freddie Gray após detenção provocou manifestações violentas.


Seis policiais foram indiciados por homicídio pela morte de um jovem negro em Baltimore, nos EUA, informou nesta sexta-feira (1º) a promotora chefe da cidade. Freddie Gray, de 25 anos, morreu uma semana após ser preso, e sua morte gerou protestos violentos na cidade, que chegou a declarar toque de recolher nesta semana.

Os policiais terão que responder por vários crimes, inclusive homicídio culposo, lesões corporais graves, prisão irregular e indisciplina, danunciou a promotora. Mosby antecipou que seu gabinete já emitiu as ordens de prisão dos seis policiais, Caesar R. Goodson Jr., Garrett E. Miller, Edward M. Nero, William G. Porter, Brian W. Rice e Alicia D. White
Marilyn Mosby disse que Freddie pediu duas vezes por ajuda médica no trajeto entre o local onde foi preso e o departamento de polícia. Ela chamou a morte de homicídio. O jovem foi ferido em algum momento entre sua prisão, em 12 de abril, por porte de canivete, e sua chegada à delegacia.
Um advogado do sindicato dos policiais de Baltimore, Michael Davey, condenou a pressa da promotoria em anunciar processos criminais contra os agentes. "Nunca vi semelhante pressa para apresentar acusações criminais", disse, expressando sua convicção de que "estes agentes serão absolvidos, já que não fizeram nada de errado".
A morte de Gray em 19 de abril se tornou o mais recente ponto de fúria num debate nacional sobre o uso da força policial letal e as relações raciais, desencadeando manifestações e uma noite de tumultos em Baltimore, no Estado norte-americano de Maryland.

Os protestos se espalharam para outras grandes cidades na quarta-feira, uma reprise das manifestações do ano passado depois de assassinatos de homens negros desarmados cometidos pela polícia em Ferguson, no Estado de Missouri, Nova York e outros lugares.

Mosby, uma afro-americana eleita em novembro, disse que sua equipe foi regularmente informada por investigadores da polícia durante o andamento do inquérito, e, ao mesmo tempo, seu gabinete conduziu sua própria investigação independente.
Foto divulgada pelo Departamento de Polícia de Baltimore mostra os seis oficiais indiciados pela morte de Freddie Gray. Acima, a partir da esquerda: Caesar R. Goodson Jr., Garrett E. Miller e Edward M. Nero. Abaixo, William G. Porter, Brian W. Rice e Alic (Foto: Baltimore Police Department via AP)Foto divulgada pelo Departamento de Polícia de Baltimore mostra os seis oficiais indiciados pela morte de Freddie Gray. Acima, a partir da esquerda: Caesar R. Goodson Jr., Garrett E. Miller e Edward M. Nero. Abaixo, William G. Porter, Brian W. Rice e Alic (Foto: Baltimore Police Department via AP)
"Não estamos contando apenas com as conclusões deles, mas também com os fatos que temos recolhido e verificado", disse Mosby em comunicado. "Pedimos ao público que se mantenha paciente e pacífico e confie no processo do sistema judicial."

Mosby enfrenta o maior teste de sua curta carreira na tentativa de determinar o que exatamente aconteceu com Gray, de 25 anos, e se qualquer um dos seis oficiais devem ser acusados ​​criminalmente. Os seis foram suspensos.

Enquanto não havia planos imediatos de divulgar as conclusões do inquérito policial, o relatório foi entregue um dia antes do esperado, destacando a urgência dada pelas autoridades ao caso de Gray.

Um toque de recolher foi mantido pela segunda noite e uma relativa calma voltou à cidade predominantemente afro-americana. Saques, incêndios criminosos e confrontos de rua com a polícia tomaram conta de Baltimore na segunda-feira após o funeral de Gray.
Promotora Marilyn Mosby  fala sobre morte de jovem negro em Baltimore (Foto: Adrees Latif/Reuters)Promotora Marilyn Mosby fala sobre morte de jovem negro em Baltimore (Foto: Adrees Latif/Reuters)

Condenada a 14 anos a ex-chefe de inteligência de Uribe, na Colômbia

Maria del Pilar Hurtado, exjefa de la Inteligencia colombiana.
Maria del Pilar Hurtado, ex-chefe da Inteligência colombiana. / FERNANDO VERGARA (AP)
Depois de quatro anos de processo judicial, a Corte Suprema da Colômbia condenou na quinta-feira a 14 anos de prisão María del Pilar Hurtado, ex-chefe dos serviços de inteligência durante a presidência de Álvaro Uribe (2002-2010). Hurtado foi acusada de espionar ilegalmente defensores dos direitos humanos, jornalistas, políticos e magistrados. A Corte também condenou a oito anos de prisão domiciliar Bernardo Moreno, secretário-geral durante o mandato de Uribe. Em sua decisão, o tribunal pediu que o agora senador também seja investigado pelos mesmos fatos.
Oito altos funcionários do Governo de Uribe foram responsabilizados por algum crime
Hurtado se entregou às autoridades em 31 de janeiro, depois de ficar foragida da Justiça, sob a forma de asilo político no Panamá, por quatro anos. Sua saída da Colômbia aconteceu bem quando estourou o escândalo. Foi a primeira funcionária do Governo de Uribe a enganar a Justiça. Atualmente, um ex-ministro e um ex-comissário da paz, ambos funcionários em seu mandato, estão foragidos. Hurtado é a segunda diretora de inteligência que se encontra detida por esse caso. Jorge Noguera, que exerceu o mesmo cargo, também no Governo de Uribe, foi condenado em 2011 a 25 anos de prisão.
Sobre a decisão da Corte de que o ex-presidente responda à Justiça por sua possível ligação com o caso, Uribe disse em sua conta no Twitter que na próxima terça-feira contestará a solicitação da Corte Suprema de Justiça. “Que tristeza que Bernardo Moreno e María del Pilar Hurtado sejam condenados por cumprir o dever”, tuitou Uribe.
Entre as vítimas de espionagem por parte de órgãos do Estado, que na Colômbia são chamadas de chuzadas (equivalente ao termo grampeadas), está a ex-senadora e líder de esquerda Piedad Córdoba. Segundo a Corte, os agora condenados interceptaram suas comunicações para obter informações sobre a libertação de sequestrados e supostos vínculos com os guerrilheiros das FARC. Também o jornalista Daniel Coronel, que em sua coluna de opinião na revista Semana revelou vários escândalos do Governo de Uribe, foi vítima da espionagem ilegal, que com a decisão da Corte nesta semana parece estar sendo esclarecida.
As duas condenações se somam a outras que mancham o Governo de oito anos do presidente Uribe, que teve uma dos mais altos índices de popularidade na Colômbia. Pelo menos outros seis de seus mais altos e próximos funcionários foram considerados pela Justiça responsáveis por algum crime.

Até 1 mil europeus estão desaparecidos após terremoto no Nepal

KATMANDU (Reuters) - Autoridades nepalesas e estrangeiras se esforçavam nesta sexta-feira para localizar milhares de pessoas que continuam desaparecidas depois do terremoto na semana passada, com alimentos e outros suprimentos de emergência começando a chegar em partes remotas do Nepal.
Até 1 mil europeus estão entre os desaparecidos, principalmente em rotas de trilhas de aventura populares, disse o chefe da delegação da União Europeia (UE) no Nepal.
"Nós não sabemos onde eles estão ou poderiam estar", disse o embaixador Rensje Teerink a repórteres. Autoridades disseram que é difícil rastrear os desaparecidos, porque muitos mochileiros não se registram com suas embaixadas no país.
No entanto, o Ministério do Interior do Nepal disse que não tinha sido informado se o número de cidadãos da União Europeia desaparecidos poderia ser tão alto.
"Se for esse o caso, então por que as embaixadas não nos informam? Por que elas não entraram em contato com o governo do Nepal?", indagou Laxmi Prasad Dhakal, porta-voz do Ministério do Interior, à Reuters.
O número de pessoas desaparecidas da França, Itália e Espanha é de 221, de acordo com verificações da Reuters feitas com esses governos, enquanto que outras nações europeias ainda estão trabalhando para fornecer um número atualizado de quantos de seus cidadãos estão desaparecidos.
O número de mortos confirmados do desastre de sábado passado subiu para 6.250, com 14.357 feridos, segundo o governo. Não existe um número para desaparecidos, mas corpos ainda estão sendo retirados dos escombros de prédios em ruínas e as equipes de resgate não têm sido capazes de chegar a algumas áreas remotas.
Na capital Katmandu, muitos corpos não reclamados foram sendo rapidamente cremados por causa da pressão em necrotérios. Além da possibilidade de transmissão de doenças, o mau cheiro dos cadáveres se espalhava por localidades onde os edifícios desabaram.
(Por Rupam Jain Nair e Sanjeev Miglani)

Aneel pune consórcios responsáveis pela construção de três hidrelétricas A pena é por atraso na oferta de energia que deveriam cumprir por contrato. As usinas de Belo Monte, Jirau e Santo Antônio ainda não foram concluídas.


A Aneel puniu os consórcios responsáveis pelas três hidrelétricas em construção mais importantes do país pelos atrasos nas obras e na oferta de energia que elas eram obrigadas a cumprir por contrato.
O governo diz que a decisão da agência reguladora não é definitiva e aguarda um parecer da Advocacia Geral da União.
Só nos três primeiros meses do ano, em média, o aumento de energia foi de 43%, comparado ao mesmo período de 2014. O consumidor sentiu.
São várias as causas: a seca, o uso das térmicas e também o atraso em obras de usinas que prometiam colocar energia nova no mercado, mas não colocaram.
A maior hidrelétrica em construção no país, a usina de Belo Monte, no Pará, deveria ter começado a gerar energia em fevereiro deste ano, mas isso só vai ocorrer em fevereiro do ano que vem.
A Aneel também comprovou atrasos nas obras das usinas de Jirau e de Santo Antonio, em Rondônia. Elas começaram a gerar energia, mas menos do que deveriam por contrato. Por isso a agência reguladora decidiu punir os consórcios responsáveis pelas três hidrelétricas.
Pela decisão, as usinas terão que pagar as distribuidoras com quem tinham contrato e que tiveram que comprar no mercado à vista a energia que faltou, pra não deixar o consumidor sem luz.
“Hoje, o que está estabelecido na carteira de contrato das distribuidoras é que esses contratos vão entrar pelo preço do leilão. Se essa energia não entrar e a distribuidora tiver que comprar essa energia no mercado, ela vai comprar essa energia por um preço quatro vezes mais caro do que o preço do contrato e ela vai ter que repassar isso para o consumidor final, então, a decisão vai pender ou pra um lado ou pra outro”, explica Cristopher Vlavianos, presidente da Comerc.
Pelos cálculos da consultoria, esse ressarcimento que as hidrelétricas teriam que fazer seria de cerca de R$ 5,7 bilhões.
A Aneel não aceitou os argumentos das empresas de que elas não podiam ser responsabilizadas por greves, invasões de canteiros, que atrasaram as obras. Algumas empresas já ameaçaram entrar na Justiça. Agora o governo diz que a Advocacia Geral da União vai divulgar um parecer nos próximos dias. Na prática, esse parecer pode alterar o que a Aneel decidiu.
O Ministro de Minas e Energia diz que a decisão da agência não é definitiva e que o documento da Advocacia Geral da União trará segurança jurídica para avaliar se os atrasos são mesmo de responsabilidade das empresas.
“Nós acreditamos que encontraremos a partir inclusive da decisão que Advocacia Geral da União estará nos entregando formalmente, proximamente com relação aos excludentes de responsabilidade na área de geração, tal qual já fez na área de transmissão de que nós colocaremos de pé um entendimento que seja favorável para o consumidor e favorável para o povo brasileiro”, disse Eduardo Braga, ministro de Minas e Energia.
A Norte Energia, responsável pela construção da usina de Belo Monte, discordou da decisão da Aneel e confirmou que vai entrar na Justiça.
O presidente da Santo Antônio Energia, da usina de Santo Antônio, disse que vai entrar com recurso administrativo na Aneel e estuda também uma ação judicial.
Já a assessoria do consórcio Energia Sustentável do Brasil, responsável pela hidrelétrica de Jirau, informou que não vai comentar a decisão da agência reguladora.

Terceirização opõe centrais sindicais em atos em SP no Dia do Trabalho Centrais têm posições distintas sobre projeto que regulamenta terceirização. Força Sindical e CUT promovem eventos no Centro e na Zona Norte de SP.

A Força Sindical e a Central Única dos Trabalhadores (CUT) promoveram eventos nesta sexta-feira (1º) na cidade de São Paulo em comemoração ao Dia do Trabalho. Principal tema em debate nos dois atos, o projeto de lei que regulamenta a terceirização coloca as centrais em lados opostos.
presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB) estiveram no evento da Força. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou do ato promovido pela CUT.
Lula discursou contra a terceirização e reagiu ao que chamou de insinuações sobre a Operação Lava Jato. Ele disse que parte da elite tem medo de que ele volte a ser candidato. "Eu não tenho intenção de ser candidato a nada", declarou.
Aécio afirmou que o Senado vai "aprimorar" o projeto da terceirização aprovado na Câmara dos Deputados. Já Eduardo Cunha anunciou que apresentará, na próxima semana, um projeto de lei para reajustar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) a partir do índice da caderneta de poupança.
Presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), em evento da Força Sindical  (Foto: Paulo Lopes/Futura Press/Estadão Conteúdo)Presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB),
em evento da Força Sindical (Foto: Paulo
Lopes/Futura Press/Estadão Conteúdo)
Força Sindical
Na Zona Norte, os discursos em favor da terceirização começaram por volta das 12h. O senador Aécio Neves disse que o texto será discutido entre os senadores com "enorme responsabilidade".
"De um lado vamos garantir a regulamentação para aqueles que são terceirizados. Nós vamos também propor um limite para que as empresas possam terceirizar algumas de suas atividades.".
Também participaram do ato político da Força o deputado federal Paulo Pereira da Silva (SD), o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), e o ministro do Trabalho, Manoel Dias.
Durante o evento, o ministro do Trabalho afirmou que o governo não quer que o projeto que regulamenta a terceirização "precarize" os direitos dos trabalhadores.
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Manifestante coloca foto de Eduardo Cunha em caixão. (Foto: Rafael Miotto/G1)Manifestante coloca foto de Eduardo Cunha em caixão. (Foto: Rafael Miotto/G1)
Ato da CUT
CUT, MST, MTST e aproximadamente 30 movimentos sociais, estudantis e sindicais promoveram ato conjunto no Vale do Anhangabaú. Por volta das 12h20, a CUT divulgou a estimativa de que 20 mil participavam do evento.
Quando a presidente Dilma diz não ao PL 4330 ela se coloca ao lado dos trabalhadores. (...) Não queremos voltar ao século passado, queremos andar pra frente. Quando alguns dizem que querem menos democracia, dizemos o contrário"
Miguel Rossetto,
ministro da Secretaria-Geral da Presidência
Entre as bandeiras dos movimentos no ato estão a defesa da Petrobras, dos direitos da classe trabalhadora, pela reforma política e contra a aprovação do PL 4330, que regulamenta a terceirização.
O presidente da CUT, Vagner Freitas, defendeu a unidade da esquerda brasileira em torno do movimento "Pelos direitos, contra a direita."
Segundo ele, o movimento pretende criar um dia nacional de lutas em 29 de maio e organizar uma greve geral caso seja aprovado no senado o PL 4330.
Durante o evento, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, ressaltou a posição do governo contra o projeto de lei. "Quando a presidente Dilma diz não ao PL 4330 ela se coloca ao lado dos trabalhadores. (...) Não queremos voltar ao século passado, queremos andar pra frente. Quando alguns dizem que querem menos democracia, dizemos o contrário", afirmou.

O ex-presidente Lula discursou e disse que está notando "todo santo dia, insinuações". "'Ah, lá na operação Lava Jato estão esperando que alguém cite o nome do Lula. Ah, estão tentando fazer com que os empresários citem o nome de Lula. Eu estou quietinho no meu lugar. Não me chame para a briga. Eu não tenho intenção de ser candidato a nada. Está aceita a convocação. Eu agora vou começar a andar o país outra vez", disse.
Shows e sorteios de carros
Além dos atos políticos, shows e sorteios de carros marcaram o ato da Força na Praça Campo de Bagatelle, na Zona Norte. A celebração começou por volta das 9h. Um dos primeiros shows foi o do padre Reginaldo Manzotti, que se apresentou por volta das 9h30. Na programação estavam previstos ainda shows de Ludmilla, Bruno & Marrone, Leonardo, Paula Fernandes, Marcos & Belutti, Zezé Di Camargo & Luciano e Latino.
Segundo expectativa da Força, eram esperadas 500 mil pessoas ao longo do dia.

Já no Vale do Anhangabaú, além do ato político, a CUT organizou shows de Alceu Valença, Leci Brandão, Rappin Hood, GOG, Thobias da Vai-Vai e Elizeth Rosa.

Os manifestantes chegaram ao Anhangabaú após caminhada pelo Centro. A concentração das passeatas ocorreu em três pontos da região central: Luz, Praça da República/Largo do Arouche e Pateo do Collegio. Desses locais os grupos seguiram até o vale, onde o evento da CUT começou por volta das 10h40.
Outros estados
Trabalhadores também fizeram manifestações em outras regiões do país como no ParanáRio Grande SulEspírito SantoDistrito FederalGoiásMato Grosso do SulAcreAmapáPará,RoraimaAlagoasBahiaCearáPernambuco e Sergipe.
Ato da Força Sindical tem shows nesta sexta-feira (1º) (Foto: Fernando Neves/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)Ato da Força Sindical. (Foto: Fernando Neves/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)
Ato das centrais sindicais e movimentos populares do campo e da cidade, nesta sexta feira (1), Dia do Trabalhador, no Vale do Anhangabaú, em São Paulo (SP).  (Foto: Fernando Zamora/Futura Press/Futura Press/Estadão Conteúdo)Ato da CUT e centrais. (Foto: Fernando Zamora/Futura Press/Futura Press/Estadão Conteúdo)
O ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva durante a festa do Dia do     Trabalho no Vale do Anhangabaú, no centro de São Paulo, nesta sexta-  feira (Foto: Vanessa Carvalho/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)Lula participou do ato da CUT. (Foto: Vanessa Carvalho/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)
Aécio Neves durante as comemorações de   1° de Maio na organizada pela Cut e   movimentos sindicais na Praça Campo de   Bagatelle, em Santana.  (Foto: Mário Âneglo/Sigma Press/Estadão Conteúdo)Aécio esteve no ato da Força. (Foto: Mário Âneglo/Sigma Press/Estadão Conteúdo)
Concentração no Vale do Anhangabaú pouco antes das 12h. (Foto: Reprodução/TV Globo)Concentração no Vale do Anhangabaú pouco antes das 12h. (Foto: Reprodução/TV Globo)
Concentração na Praça Campo de Bagatelle pouco antes do meio-dia. (Foto: Reprodução/TV Globo)Concentração na Praça Campo de Bagatelle pouco antes do meio-dia. (Foto: Reprodução/TV Globo)
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Faixa contra terceirização no evento da CUT no Anhangabaú (Foto: Rafael Miotto/G1)Faixa contra terceirização no evento da CUT no Anhangabaú. (Foto: Rafael Miotto/G1)
Ato da CUT no Anhangabaú começa com defesa à Petrobras (Foto: Roney Domingos/G1)Ato da CUT no Anhangabaú começa com defesa à Petrobras (Foto: Roney Domingos/G1)
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Concentração ato da CUT no Anhangabaú (Foto: Rafael Miotto/G1)Concentração ato da CUT no Vale do Anhangabaú, Centro de SP (Foto: Rafael Miotto/G1)
Concentração em evento da Força Sindical na Zona Norte de SP (Foto: Eduardo Carvalho/G1)Concentração em evento da Força Sindical na Zona Norte de SP (Foto: Eduardo Carvalho/G1)
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Show na Praça Campo de Bagatalle em ato da Força Sindical (Foto: Eduardo Carvalho/G1)Show na Praça Campo de Bagatalle em ato da Força Sindical (Foto: Eduardo Carvalho/G1)
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A cantora Ludmilla se apresenta na celebração do Dia Internacional do Trabalho promovido pela Força Sindical na Praça Campo de Bagatelle, na Zona Norte de São Paulo (Foto: Paulo Lopes/Futura Press/Estadão Conteúdo)A cantora Ludmilla se apresenta na celebração do Dia Internacional do Trabalho promovido pela Força Sindical na Praça Campo de Bagatelle, na Zona Norte de São Paulo (Foto: Paulo Lopes/Futura Press/Estadão Conteúdo)
(*Com reportagem de Roney Domingos, Rafael Miotto, Tatiana Santiago, Eduardo Carvalho e Felipe Tau)