sábado, 15 de novembro de 2014

Google esqueceu-se do modo silencioso no Lollipop?

Google esqueceu-se do modo silencioso no Lollipop?

Ao longo das últimas semanas a Google tem disponibilizado o novo Android 5.0 Lollipop para vários dispositivos. Esta é sem dúvida a versão do Android mais aguardada, uma vez que oferece um novo design, novas funcionalidades, etc.
Como sabemos a Google atrasou-se no lançamento do Lollipop mas, ao que parece, esqueceu-se também de algumas funcionalidades no sistema.
Android5_00

De acordo com o site androidpolice, a funcionalidade que permite colocar o sistema em modo silencioso não está disponível. No Android, o modo silencioso podia ser, por exemplo, definindo baixando na totalidade o volume mas no Android 5.0 Lollipop tal não acontece.
No entanto existem outras formas de activar o modo silencioso, não muito práticas, que é através das notificações (seleccionando o modo none) ou através de um simples reboot com o volume no nível um.
Por enquanto ainda não existe qualquer informação por parte da Google relativamente a este caso. Tratando-se de uma nova versão do Android é normal que existam estes bugs. O mais caricato é que tal apenas acontece nos smartphones.

Roberto Carlos e Friboi rompem contrato de R$ 45 milhões | Viver: Diario de Pernambuco

Roberto Carlos e Friboi rompem contrato de R$ 45 milhões | Viver: Diario de Pernambuco

Roberto Carlos e Friboi rompem contrato de R$ 45 milhões | Viver: Diario de Pernambuco

Roberto Carlos e Friboi rompem contrato de R$ 45 milhões | Viver: Diario de Pernambuco

Servidores públicos não concursados têm direito ao FGTS

Servidores públicos não concursados têm direito ao FGTS

Não tem Meus irmãos Negros! Não tem ninguém dos meus irmãos de Comunidade! Só à chamada " Elite BRANCA."

Os executivos presos pela Operação Lava Jato nesta sexta

Exame.com

São Paulo – No balanço da sétima fase da Operação Lava Jato, da manhã desta sexta, a Polícia Federal prendeu, ao todo, 18 pessoas - entre elas, quatro presidentes de empreteiras acusadas de envolvimento em esquema de corrupção. 
Ao todo, nove empresas são investigadas: Odebrecht , Mendes Júnior, UTC Engenharia , OAS, Engevix, Queiroz Galvão, Galvão Engenharia, Camargo Corrêa e Iesa. Veja o posicionamento de cada companhia sobre o assunto. 
Os mandados fazem parte da sétima fase da Operação Lava Jato. Iniciada em março deste ano, a operação investiga esquema de lavagem e desvios de dinheiro. Segundo a Polícia Federal, as empresas investigadas têm R$ 59 bilhões de reais em contratos com a Petrobras.
Quem foi preso 
O ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque está na lista de presos pela Polícia Federal. Ele foi responsável por 12 licitações da obra da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, uma das envolvidas no escândalo de pagamento de propinas e lavagem de dinheiro. Dois executivos relataram à PF que teriam pagado 30 milhões de reais a Duque e a um subordinado dele. O pagamento da propina teria sido feito por meio de bancos no exterior, segundo a revista VEJA.
Das empresas, foram quatro presidentes presos durante a operação: José Aldemário Pinheiro Filho, da OAS;  Ildefonso Colares Filho, da Queiroz Galvão; Ricardo Ribeiro Pessoa, da UTC; e Cristiano Kok, da Engevix.
Otto Garrido Sparenberg, diretor da Iesa Óleo e Gás, também foi um dos executivos presos. Segundo o Estadão, companhia tem contratos com a petroleira e repassou R$ 400 mil para a Costa Global Consultoria e Participações, de propriedade de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da estatal que também foi preso. 
Da Engevix, a operação teria detido , além do presidente da empresa, Gerson Almada, um dos vice-presidentes. Segundo a Folha de S. Paulo, também foram presos os diretores Carlos Eduardo Strauch Albero, Newton Prado Júnior e Gerson de Mello Almada.
Da OAS, teriam sido presos também, segundo o jornal O Globo, José Ricardo Breghirolli (que teria sido flagrado em trocas de mensagens com o doleiro Alberto Youssef) e o diretor-financeiro Mateus Coutinho de Sá Oliveira.
A Folha cita ainda a prisão do advogado da companhia Alexandre Portela Barbosa e do diretor-presidente da área internacional da Construtora OAS, Agenor Franklin Magalhaes Medeiros.
O presidente da Queiroz Galvão, Ildefonso Colares Filho, se entregou no fim da tarde. O diretor Othon Zanoide de Moraes Filho também teria sido preso.
Plataforma da Petrobras: Operação Lava Jato investiga esquema de lavagem e desvio de dinheiro ligado à estatal © Dado Galdieri/Bloomberg Plataforma da Petrobras: Operação Lava Jato investiga esquema de lavagem e desvio de dinheiro ligado à estatal
O presidente da UTC, segundo o Globo, é apontado como coordenador do cartel das empresas que atuavam na Petrobras. A Folha cita também Ednaldo Alves da Silva e Walmir Pinheiro Santana como os presos da companhia.
Erton Medeiros Fonseca é diretor de engenharia industrial da Galvão Engenharia e apontado como principal responsável pelo esquema. Ele também teria sido detido, segundo O Globo. 
O vice-presidente da construtora Mendes Júnior, Sérgio Cunha Mendes, deve se entregar ainda na noite desta sexta, de acordo com nota enviada à imprensa. Segundo a Agência Estado, a prisão do executivo já está acertada desde a manhã.
De acordo com a Polícia Federal, quem ainda não foi localizado está automaticamente impedido de deixar o país.
É o caso de Eduardo Leite, vice-presidente da Camargo Côrrea, e Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, apontado como lobista do PMDB junto às empreiteiras.
Ao todo, foram 85 mandados judiciais dentro da Operação Lava Jato, que investiga esquema de lavagem e desvio de dinheiro ligado à Petrobras, que foram cumpridos no Distrito Federal e outros cinco estados: Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco.

Tirem suas conclusões...


Comissão Europeia pede no G20 que países lutem contra evasão fiscal

AFP/ Georges Gobet
Jean-Claude Juncker
Juncker reiterou sua aposta em favor de um plano europeu que dificulte as manobras evasivas das empresas
Da EFE
Brisbane (Austrália)- O presidente da Comissão Europeia (CE), Jean-Claude Juncker, que está na Austrália para participar da Cúpula do G20, solicitou neste sábado que os países do bloco lutem contra a evasão fiscal.
'A evasão de impostos é uma assunto muito importante para todos nós. A evasão, às vezes, passa pela interação de regras fiscais muito divergentes. Isso pode criar uma situação de baixa taxação, o que deve ser evitado', disse Juncker em entrevista coletiva em Brisbane, cidade australiana que sedia a Cúpula do G20.
'Sou a favor da concorrência fiscal, mas também de uma competitividade fiscal justa', acrescentou o dirigente.
Além disso, Juncker reiterou sua aposta em favor de um plano europeu que dificulte as manobras evasivas das empresas.
O presidente da CE também falou sobre o escândalo LuxLeaks, que explodiu depois das revelações de acordos secretos entre Luxemburgo e empresas multinacionais para pagar menos impostos, na época em que era o primeiro-ministro do país.
Juncker negou seu envolvimento direto nos acordos secretos entre Luxemburgo e cerca de 340 empresas, que permitiram que elas reduzissem drasticamente seus impostos.
Durante a Cúpula do G20, a OCDE apresentará aos participantes o plano contra a erosão da base tributária e a transferência de lucros (BEPS, sigla em inglês).
O documento, que em setembro foi assumido pelos ministros de Finanças do G20, quer evitar as manobras utilizadas pelas multinacionais para não pagar impostos onde geram lucro. Muitas empresas situam, de forma artificial, a origem de sua atividade em países que oferecem melhor tratamento fiscal.
Os ministros da Economia dos países do G20 começaram na manhã de hoje sua reunião, enquanto a cúpula dos líderes deve começar dentro de algumas horas.
O principal objetivo do encontro é buscar formas de promover o crescimento da economia mundial e gerar postos de trabalho, mas há pressões de vários setores e organizações para que sejam mais ambiciosos.
Os países-membros do G20 representam 85% do PIB mundial, 80% do comércio global e concentram dois terços da população do planeta.