quinta-feira, 7 de agosto de 2025

Pedir socorro internacional contra ditadores não é perda de soberania. É a busca de aliados para garantir a soberania de um povo sufocado pelo autoritarismo e ilegalidades internas.

Aguiaemrumo Romulo Sanches 

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Pega a visão Patriotas Nacionalistas Conservadores Anti-globalismo Anti-esquerda Anti-corrupção Anti-comunista e seus puxadinhos progressistas de inclusão social vitimista onde houver nível excelência não existe inclusão.

RED PILL MBF MAGA vs BRICS

Por Mauro Rogerio

Atenção: 

Os Meus Estudos Apontam Alta Probabilidade de Que Alvo Da Investida Na Índia É o Brasil:  Polarizar o Agro vs. LulaPT, trazendo o centrão para a briga (Segundo estágio). Atacar primeiro a Índia, "legitima" atacar o Brasil*.

          No contexto da Terceira Grande Guerra (3GM), um conflito híbrido centrado em economia, recursos e tecnologia, a administração Trump adota uma postura reativa contra nações do BRICS que mantêm relações comerciais com a Rússia. Essa estratégia, conhecida como pragmatismo MAGA ("Make America Great Again"), visa punir países que, segundo os EUA, financiam indiretamente a guerra na Ucrânia por meio de compras de commodities russas. Em 6 de agosto de 2025, Trump aumentou as tarifas sobre a Índia em 25%, elevando o total para 50%, alegando que as importações indianas de óleo russo (US$ 65,7 bilhões em 2024) sustentam o esforço de guerra de Moscou. Essa medida pode se estender ao Brasil, que mantém laços semelhantes com a Rússia, ameaçando agravar a polarização interna e a recessão econômica já projetada em 0,4-1% do PIB devido a tarifas anteriores. A lógica subjacente é clara: o comércio com a Rússia desafia a hegemonia americana, acelerando a desdolarização no BRICS, onde 24% das transações ocorrem em yuans em 2025, e reduzindo o domínio do dólar (57,7% das reservas globais).

          A relação comercial entre Índia e Rússia ganhou força exponencial desde a invasão da Ucrânia em 2022, impulsionada por sanções ocidentais que redirecionaram o fluxo de commodities russas. Em 2024, o comércio bilateral atingiu US$ 68,7 bilhões, um crescimento de 5,8 vezes em relação ao pré-pandemia (US$ 11,8 bilhões em 2021). A Índia se tornou o maior comprador de petróleo russo, importando US$ 65,7 bilhões em 2024 (contra US$ 8,25 bilhões em 2021), representando mais de 35% do consumo indiano de óleo cru, adquirido com descontos de até 30% abaixo do preço global. Essa dependência é facilitada por pagamentos em moedas nacionais (rupia e rublo), contornando sanções e o sistema SWIFT dominado pelos EUA. A Índia exporta máquinas, farmacêuticos e têxteis para a Rússia, equilibrando o intercâmbio, mas o foco em energia russa desafia diretamente a estratégia americana de isolar Moscou economicamente.

          O pragmatismo MAGA de Trump reage a essa parceria como uma ameaça, impondo tarifas adicionais de 25% sobre produtos indianos em 6 de agosto de 2025. A alegação é que as importações indianas de óleo russo geram receita para a Rússia sustentar sua guerra na Ucrânia, estimada em US$ 100 bilhões anuais em 2025. Apesar de a Índia defender neutralidade, argumentando que o Ocidente ainda negocia bilhões com a Rússia (ex.: Europa em gás e petróleo), as tarifas visam realinhar fluxos comerciais para os EUA, reduzindo o impacto das sanções ocidentais. Essa dinâmica, parte do BRICS, acelera a desdolarização, com 95% das transações Irã-China em moedas nacionais, *e pode inspirar respostas semelhantes contra outros membros, como o Brasil.*

          A relação comercial entre Brasil e Rússia *é equilibrada* e centrada em commodities agrícolas e fertilizantes, com o Brasil exportando soja, carne, amendoim, café e açúcar para a Rússia, enquanto *importa fertilizantes vitais* para seu agronegócio, que responde por 25% do PIB nacional. Em 2024, o comércio bilateral foi estimado em US$ 5-7 bilhões, com a Rússia como fornecedor chave de fertilizantes, beneficiado por descontos em troca de exportações brasileiras. *Essa parceria ganhou impulso com a presidência brasileira do BRICS em 2025, incluindo acordos para explorar minérios e energia*, embora sem dados exatos para 2025. O Brasil mantém neutralidade, importando óleo russo para contornar sanções, o que sustenta sua produção agrícola, mas atrai críticas de Trump por "financiamento indireto" à guerra na Ucrânia.

          Assim como na Índia, o comércio Brasil-Rússia pode levar a novas sanções MAGA, pois fertilizantes russos sustentam o agronegócio brasileiro, gerando receita para Moscou ignorar sanções ocidentais. Trump, que já impôs 50% de tarifas ao Brasil em 9 de julho de 2025, pode elevar taxas adicionais em fertilizantes ou produtos agrícolas, *agravando a recessão projetada em 0,4-1% do PIB e polarizando o setor rural (pró-Bolsonaro) contra o governo Lula. A probabilidade de novas sanções ao Brasil é de 70% a 90%, baseada no padrão de Trump punir aliados do BRICS que negociam com a Rússia, como visto na Índia (tarifas de 25% em 6 de agosto de 2025).*

          A alegação de que o comércio da Índia e do Brasil com a Rússia ajuda na guerra contra a Ucrânia é centrada no financiamento indireto: sanções ocidentais bloquearam US$ 300 bilhões em reservas russas desde 2022, mas compras indianas de óleo (US$ 65,7 bilhões em 2024) e brasileiras de fertilizantes (US$ 5-7 bilhões) geram receita que sustenta a economia russa, permitindo gastos militares de US$ 100 bilhões anuais em 2025. A Índia e o Brasil obtêm descontos (30% mais barato no petróleo russo), mas Trump argumenta que isso "oxigena" a Rússia, ignorando que o Ocidente ainda negocia bilhões com Moscou (ex.: Europa em gás)*. A Ucrânia, vítima da agressão, busca apoio ocidental via minerais raros, como o acordo de 10 anos com os EUA assinado em 30 de abril de 2025 para explorar urânio, gás e óleo, criando um fundo de bilhões para reconstrução.

          Essa alegação ganha força com a neutralidade do BRICS, onde a Índia defende moedas nacionais no comércio e o Brasil fortalece laços com a Rússia, desafiando a hegemonia americana. Para o MAGA, isso não é comércio neutro, mas apoio velado à Rússia, justificando tarifas para realinhar fluxos e isolar Moscou. O Brasil, com comércio similar à Índia, enfrenta risco de sanções adicionais, como restrições a fertilizantes, *que polarizariam o agronegócio (pró-MAGA) contra o PT, elevando instabilidade interna (40% até 2026, per RAND)*.

          Aplicando a Teoria dos Jogos na 3GM (MASSA x ENERGIA x COORDENAÇÃO): No confronto MAGA vs BRICS: 

• *A MASSA* (tamanho econômico/militar) do BRICS (35% do PIB global em 2025) cresce com comércio Índia-Rússia (US$ 68,7 bilhões) e Brasil-Rússia (US$ 5-7 bilhões), enquanto o MAGA responde com tarifas (50% no Brasil, 50% na Índia) para reduzir massa do Sul Global (probabilidade de sucesso 50% se coordenação falhar).

• *A ENERGIA* (recursos como petróleo e fertilizantes) é dominada pela Rússia, que fornece óleo barato à Índia (35% do consumo) e fertilizantes ao Brasil (sustentando 25% do PIB), contornando sanções; o MAGA ataca com tarifas para cortar suprimentos, mas isso eleva risco de guerras por recursos (25-35% em cenários pós-sanções).

• *A COORDENAÇÃO* (alianças) do BRICS é forte, com 70% de chance de multipolaridade se unido (acordos como NDB e moedas nacionais), mas o MAGA polariza com sanções (ex.: Magnitsky no Brasil), criando dilemas como o do prisioneiro (40% de instabilidade interna no Brasil até 2026).

          Probabilidade de novas sanções ao Brasil: *70-90%*. Hipóteses: Tarifas adicionais em fertilizantes (recessão 0,5-1% no PIB, polarizando ruralistas vs. PT); sanções setoriais a empresas (ex.: Petrobras por energia); Magnitsky a líderes (ex.: Lula), induzindo protestos e divisões no Congresso (risco 50% de impasse). Isso ferve o caldeirão: agronegócio pressiona por retaliações, enquanto PT acusa "imperialismo", agravando polarização.

          *Número de ucranianos mortos na guerra até 6 de agosto de 2025: Segundo Zelenskyy (dezembro 2024), 43.000 soldados mortos e 370.000 feridos; Trump estima 8.000 mortos desde janeiro de 2025 (total militar ~51.000 mortos). Civis: 13.300 confirmados pela ONU até maio de 2025, provavelmente mais de 15.000 agora. Total estimado: 60-70 mil ucranianos (militar + civil).*


Data vênia:

Thump direita raíz músculos y poder está somente defendendo os interesses da América.


Pergunta ⁉️ show 🌽 

Todo mundo arranja confusão, começa pelo pedido de proteção ao Tio San. 

Só quem tem a moeda mais respeitada e comercial do mundo é os Estados Unidos.

Só quem tem experiência em jogar bomba nuclear e encerrar o combate é o Americano.

  - sendo os Estados Unidos a melhor praça comercial do Mundo porque afroxar ás amarras?


REFLEXÃO 🥚 

DENÚNCIA GRAVÍSSIMA VEM À TONA!

Depois de anos de silêncio, finalmente alguém com coragem rompe o cerco da censura e revela os bastidores do atentado contra Jair Bolsonaro em Juiz de Fora!

O nome dele é Luiz Antônio Manrrantem, militar destemido que veio a público afirmar, com provas, os verdadeiros mandantes da facada:

Lindbergh Farias
Emanuela D’Ávila
Gleisi Hoffmann
Jean Wyllys

Segundo ele, há gravações comprometedoras, inclusive de uma conversa entre Emanuela D’Ávila e o próprio Adelio Bispo. O militar também afirma ter a placa do carro que levou Adelio até o local do crime e denuncia que o valor combinado com o criminoso era de R$ 1 milhão, supostamente apreendido pela PF no escritório de um dos advogados de Adelio — escritório contratado por PT, PSOL e Rede Globo!

Como se não bastasse, Luiz Manrrantem foi preso sem mandado judicial, teve armas plantadas para incriminá-lo, mas foi libertado por uma juíza na audiência de custódia.
Ele está agora sendo assistido pelo PL e por um advogado contratado pela embaixada Arábia Saudita, tamanha a gravidade do que está sendo exposto!

E não para por aí! O militar ainda denuncia o ministro do STF Luiz Roberto Barroso e seus filhos como donos da empresa LRBT Empreendimentos Imobiliários, que faturou com obras para o governo federal mais de R$ 15,5 bilhões do governo, em contratos com indícios de fraude e empresas de fachada. O capital social da empresa? R$ 900 milhões! Tudo isso entre setembro de 2023 e fevereiro de 2025.

Agora começa a fazer sentido por que o ministro soltou frases como “perdeu, mané” e “nós vencemos o bolsonarismo”.
Seriam palavras de um juiz… ou de um agente político com interesses escusos?

Se tudo isso for apurado com seriedade, o Brasil pode estar diante do maior escândalo político da sua história recente!

Compartilhe! O povo precisa saber a verdade. Chega de silêncio, chega de censura.
Que a verdade venha à tona. E que os culpados — quem quer que sejam — paguem por seus crimes.

Romildo Leite
Palmas/TO

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