Aguiaemrumo Romulo Sanches
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Estúdio 5º Elemento
@Estudio5o
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3 h
A decisão de Flávio Dino de tentar blindar um ministro da mais alta corte do alcance da Lei Magnitsky teve efeito imediato: em vez de pacificar, escancarou o choque entre normas locais e imposições internacionais. O episódio não mostrou apenas uma disputa jurídica, mas deixou evidente o conflito entre Brasília e Washington quando o assunto envolve dinheiro. A reação dos bancos foi rápida — e pública. Não houve comunicado oficial nem nota técnica. Bastou acionar o Globo como caixa de ressonância para deixar claro: ninguém na Faria Lima pretende comprar briga com a OFAC.
Esse gesto foi uma demonstração de pragmatismo financeiro em estado puro. O risco de perder acesso a redes de pagamento, corresponsabilidade bancária e contratos com operadores globais foi suficiente para que o mercado se posicionasse — sem hesitação e sem bastidor. Não houve dilema, nem cálculo político: apenas a preservação do fluxo. E o mais curioso é que isso foi comunicado abertamente, por meio da imprensa. Um recado direto de que, nesse jogo, a variável política cede lugar à lógica do dinheiro.
A mensagem da Faria Lima foi clara: pode haver ruído político, pode haver decisão local, mas o sistema financeiro brasileiro não vai correr o risco de isolamento internacional. No fim do dia, a Faria Lima sempre escolhe o lado do dinheiro.
O episódio também escancarou uma ruptura. Quando uma decisão interna é tratada como “inviável” e “incumprível” por banqueiros em público, o que se transmite é que certas ordens locais não se sustentam diante das engrenagens globais que movem o capital. Para os investidores estrangeiros, o recado foi direto: quando há conflito, prevalece a lógica financeira internacional.
Esse padrão não é novo. A elite financeira brasileira não atua com base em convicções institucionais. Atua com base em fluxo, acesso e custo de capital. Brasília pode insistir em dar forma jurídica a certos movimentos, mas quem dita o ritmo do sistema é a precificação de risco. A Faria Lima já fez sua escolha — e ela continua a mesma.
Mais do que um impasse jurídico, estamos diante de um gesto calculado. A Lei Magnitsky nem precisa ser aplicada diretamente no Brasil para produzir efeito. O simples fato de existir já força os bancos a sinalizar alinhamento automático. E a cada novo episódio, a distância entre o discurso oficial e a conduta real do mercado se torna mais visível.
No fundo, o episódio apenas confirmou o que nunca deixou de ser verdade. Quando os dois mundos entram em choque — o da política local e o das finanças globais — a Faria Lima não hesita. Escolhe o lado do dinheiro. E faz isso de forma pública, calculada e previsível.
Data vênia:
DESENHANDO o equívoco de Flávio Dino!
De acordo com um banqueiros da Faria Lima, "a decisão é bastante equivocada pelo seguinte: a lei americana não está sendo aplicada em outro país. Ela é clara no sentido de que se aplica àqueles que têm e querem manter negócios em território americano. Ou seja, se por exemplo o Banco do Brasil quiser ter negócios em território americano, precisará respeitar a lei Magnitsky, assim como o Itaú, Bradesco e outros."
Sinopse leve, boa informação com objetivo de dar cara nova ao padrão comportamental de leitura Blogger.
terça-feira, 19 de agosto de 2025
Flávio Dino pensou mesmo, que salvaria da Lei Magnitsky, o violador de Direitos Humanos?
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
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