Na visão do judiciário o acordo não envolveu pagamento algum entre as partes, foi do tipo mata-mata, ou seja, as empresas deram ganho de causa para o Banco nas Ações Rescisórias movidas pelo Banco e, em contrapartida, o Banco liquidou as dívidas e liberou a penhora dos bens das empresas.
Importante frisar que historicamente o Banco do Brasil não faz negociação fora dos autos do processo, por razões óbvias. Além de não ser transparente, traz riscos em casos de eventual revés no judiciário que, como veremos a seguir, acabou acontecendo.
O fato é que a situação do Banco do Brasil ficou complicadíssima, pois já pagou os R$ 600 milhões e o acordo judicial voltou para a estaca zero. Considerando que os R$ 600 milhões não compuseram os autos da homologação, terá que tentar reaver os valores acionando o contrato particular entre as partes, aí já viu... pois o dinheiro sumiu...
Abaixo uma análise do paradeiro dos R$ 600 milhões.
O misterioso sumiço dos R$ 600 milhões pagos pelo Banco do Brasil ao Grupo Empresarial ligado a Edison Lobão
O nebuloso pagamento de indenização de R$ 600 milhões pelo Banco do Brasil a um Grupo Empresarial historicamente ligado à Edison Lobão continua revelando coincidências e fatos intrigantes.
O fato é que a situação do Banco do Brasil ficou complicadíssima, pois já pagou os R$ 600 milhões e o acordo judicial voltou para a estaca zero. Considerando que os R$ 600 milhões não compuseram os autos da homologação, terá que tentar reaver os valores acionando o contrato particular entre as partes, aí já viu... pois o dinheiro sumiu...
Abaixo uma análise do paradeiro dos R$ 600 milhões.
O misterioso sumiço dos R$ 600 milhões pagos pelo Banco do Brasil ao Grupo Empresarial ligado a Edison Lobão
O nebuloso pagamento de indenização de R$ 600 milhões pelo Banco do Brasil a um Grupo Empresarial historicamente ligado à Edison Lobão continua revelando coincidências e fatos intrigantes.
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